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E TRIMPOT
JUVENAL NASCIMENTO
Instrutor Técnico
■ Componentes que tem funções muito
importantes na eletrônica;
TRIMPOTS ■ Sua função é bem próxima aos resistores mas
e com uma vantagem: ele pode mudar o valor em
uma determinada faixa de resistência.
POTENCIÔMETROS
■ Ele tem em seu corpo uma fenda (trimpots) ou
um eixo (potenciômetros) para que possamos
alterar sua resistência durante o seu uso.
■ Exemplos:
– Botões de volume;
– Iluminação controlada;
– Botões do ventilador;
– Botões do ar-condicionado veículo, etc...
■ O potenciômetro é um resistor ajustável. Os
potenciômetros tem, em geral, três terminais. Os dois
terminais extremos estão ligados às terminações do
resistor interno, enquanto o terminal central é ligado a um
cursor que se desloca sobre este, fazendo contato em
qualquer ponto. A posição do cursor é ajustada por meio
de um eixo, no caso de potenciômetros rotativos, ou
alavanca, no caso dos deslizantes.
INTRODUÇÃO
■ Entre os terminais extremos do potenciômetro haverá POTENCIOMETRO
sempre a resistência total deste, pela qual será
designado. Assim, um potenciômetro de 100kΩ
apresentará esta resistência entre os terminais extremos.
A resistência entre cada terminal extremo e o cursor irá
variar conforme altera-se a posição deste. É fácil
perceber que a soma das resistências entre o terminal
central e cada extremo será sempre igual a resistência
nominal do potenciômetro. No exemplo do potenciômetro
de 100kΩ, se entre um terminal extremo e o cursor
houver uma resistência de 25kΩ, a resistência entre o
cursor e o outro terminal será de 75kΩ, perfazendo a
soma de 100kΩ.
■ Além da resistência nominal, os potenciômetros são
designados pela forma como esta resistência varia ao
longo do curso. Além do linear, em que existe uma
proporção direta entre a rotação do eixo e a resistência
entre o cursor e os extremos, há também uma variedade
de curvas logarítmicas. A curva obedecida pelo
potenciômetro é designada por uma letra colocada junto
ao seu valor, antes ou depois. Um potenciômetro
INTRODUÇÃO
marcado como B100K ou 100KB tem 100kΩ de
resistência nominal e seque a curva B, que é a linear.
POTENCIOMETRO
Existem as seguintes opções para essas letras:
A ou Áudio. É o tipo mais usado em controles de volume.
No potenciômetro com curva tipo A, quando o cursor está a
50% do trajeto, a resistência entre ele e o primeiro terminal é
apenas 15% do total. Deste ponto em diante a variação
passa a ser mais brusca. Dessa forma a sensibilidade do
ouvido humano a sons baixos fica compensada dando a
impressão sonora de uma variação contínua no nível do
áudio.
• B ou Linear. Até a metade da década de 1990 era
comum encontrar esses potenciômetros com a marcação
LIN na lateral, indicando a curva linear. Nele, quando o
cursor está a 50% a resistência será 50% da nominal. É
comumente usado em controles de velocidade para
motores e alguns controles de tonalidade de áudio.
• C ou Áudio reverso. É igual ao tipo A, mas com a INTRODUÇÃO
variação brusca ocorrendo no começo do curso em vez
de no final dele. É aplicado em controles de tonalidade. POTENCIOMETRO
• D ou logarítmico. Até meados da década de 1990 era
normalmente marcado com um LOG na lateral da peça.
Por muitos anos foi usado como potenciômetro para
áudio, até o surgimento do tipo A. Na curva D, quando o
cursor está a 50% a resistência é de apenas 10% do
total, provocando uma elevação do som mais suave que
o provido pela curva A, entretanto a variação no trecho
final é muito mais abrupta e pode gerar desconforto.
• E. É similar ao tipo C, mas com uma resistência de 25%
quando o cursor está a 50%
• MN ou balanço. Essa curva é usada apenas em
potenciômetros duplos e é exclusiva para controles de
balanço em sistemas estereofônicos. Consiste em duas
seções que operam em oposição uma a outra. Quando o
cursor está a 50% do curso em uma seção ele apresenta
resistência zero ao terminal da direita e total à esquerda e
na outra seção o contrário. Quando o eixo é girado, uma
das seções continuará com resistência zero enquanto a
outra será atenuada. Girando para o outro lado, a seção INTRODUÇÃO
que antes era atenuada passa a ter resistência zero
enquanto a primeira se atenua. Dessa forma é possível
compensar alguma assimetria no sistema de som ou na
POTENCIOMETRO
sala por meio da atenuação de um dos canais.
• RD ou Log Reverso. É a curva D aplicada ao contrário, a
exemplo do que ocorre na curva C.
• W. É um linear modificado. Com o cursor em 50% ele
apresenta 50% da resistência, mas esta vaira bruscamente
quando o cursor é movido para qualquer lado. A variação
passa a ser mais suave a 15% e 85% do curso. Este tipo de
potenciômetro é empregado em controles de tonalidade e
equalizadores de múltiplas bandas, em que o controle é
normalmente posicionado no centro do curso e há uma
atenuação ou reforço de dada frequência conforme este é
deslocado.
O potenciômetro não passa de um componente elétrico que possui uma resistência variável. Ele possui três terminais, sendo que a resistência máxima se encontra entre os dois da extremidade. Entre um dos terminais da ponta e o do mei
O potenciômetro não passa de um componente elétrico que possui uma resistência variável. Ele possui três terminais, sendo que a resistência máxima se encontra entre os dois da extremidade. Entre um dos terminais da ponta e o do m
O potenciômetro não passa de um componente elétrico que possui uma resistência variável. Ele possui três terminais, sendo que a resistência máxima se encontra entre os dois da extremidade. Entre um dos terminais da ponta e o d