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OBJETIVOS:
De quem atende:
- Cortesia
- Simpatia
- Educação
- Respeito
- Atenção
- Saber ouvir
- Honestidade
- Ética
- Eficiência
- Rapidez
- Excelência
- Variedade
- Funcionalidade
- Garantia
- Adequação
- Sem defeitos
- Boa aparência
Dicas
6 dicas para abordar seus clientes:
1. Seja acessível, tenha sempre um sorriso e não se esconda na loja. Fique sempre em um
lugar visível.
2. Tenha uma aparência de sucesso. Vista-se bem e use roupas que combinem com seu ramo
de negócio. Aparente a realidade de seu cliente.
3. Fuja do convencional, não aborde o cliente com palavras negativas do tipo “pois não”. Seja
um vencedor, cumprimente-o com um caloroso “bom-dia!”. Pergunte em que pode ajudá-lo ou
se você já sabe o que o cliente quer, faça um comentário positivo sobre o produto ou serviço.
4. Ofereça seus serviços e se apresente como alguém que pode ajudar, não como quem
deseja vender. As pessoas estão em busca de solução. Tenha um cartão de visitas para que o
cliente se lembre do seu nome e possa voltar a falar com você.
Muitos ouvem o que querem ouvir, não o que o outro está tentando dizer.
Muitos levantam seus filtros internos e sua vivência e interpretam o dizer dos
outros, ainda enquanto a pessoa tenta se expressar à sua frente.
Você tem que exercitar o ouvir, o que estranhamente não tem academia
para desenvolver a "musculatura do ouvido", nem tampouco é ensinado na
escola com a importância que é devida.
OUVIR é essencial, saber ouvir uma necessidade cada vez maior neste
mundo onde todos querem ser ouvidos!
Há um dístico popular que diz termos dois ouvidos, e somente uma boca,
pois devemos ouvir duas vezes mais do que falamos...
Mas chega de análise, como podemos ouvir melhor? Afinal isto me ajuda não só no
trabalho, mas em casa, com os filhos, com o companheiro ou companheira, com os amigos.
Faça contato visual, volte seu corpo e mente para quem lhe fala!
Exercite a empatia, procure entender o que o outro fala, e também como ele
sente. Não interprete, não julgue, não coloque seus filtros internos em ação,
nem sua experiência e nem tampouco seu conhecimento prévio.
Há também algumas regras que podem ser utilizadas para treinar o ato
de ouvir:
E para vender você tem que fazer o que ele quer, deseja, necessita e
almeja! SEMPRE!
E para isso é necessário ouvir, ouvir cada cliente, ouvir cada cliente
a cada contato. O que o cliente demanda você descobre no ato de ouvir. Esta
é uma forte característica da área de serviços.
Saber Falar.
Se alguém lhe pedir que faça uma palestra em público, qual será a sua
reação?
PRINCÍPIOS
ESCOLHA DO ASSUNTO
Deve escolher bem o assunto, o qual deve ser um tópico sobre o qual
você tenha opiniões bem firmes. A única maneira de nos sentirmos à vontade
diante de uma platéia, é entender da matéria que vamos apresentar, e,
sobretudo, acreditar naquilo que tentamos transmitir. Escolha bem um assunto
que interesse diretamente aos seus ouvintes, e adapte a eles a sua
mensagem.
ORGANIZAÇÃO
ENSAIO
NATURALIDADE
Além disso, não deixe de olhar para o público e de manter com ele um
contato visual. Procure fisionomias simpáticas e não ligue a qualquer
expressão do tipo "enjoado".
DESLIZES
FINALIZAÇÃO
Não espere demasiado tempo para terminar. Acabe antes que o auditório
se sature.
Não existe nenhuma lei que diga que se deva usar palavras compridas
quando se fala. Existem palavras pequenas que se podem aplicar para exprimir
o que se quer dizer.
Pode ser que a gente leve um pouco mais de tempo para as encontrar,
mas quase sempre vale a pena. As palavras curtas são concisas, eficazes, vão
diretamente ao assunto. Como uma faca. E têm um encanto muito próprio:
dançam, ondulam e cantam.
- Texto Ilustrativo
- Estudo de Caso
A senhora Eva fez suas compras em uma loja que oferece diversidade de
produtos. Comprou roupas, sapatos, perfumes e cosméticos. A cliente ficou
encantada pela variedade, qualidade e excelência dos produtos. No setor de
cosméticos foi muito bem atendida pela promotora, ganhou uma massagem
facial e um creme para seu tipo de pele. Eva estava sentindo satisfação por
estar naquela loja e comprar aqueles produtos.
Dirigiu-se ao caixa para efetuar o pagamento, a atendente estava com uma
‘cara de poucos amigos’, ao colocar os produtos nas sacolas demonstrava
certa impaciência.
Questionamentos:
Vamos analisar:
- A percepção e a empatia
- O treinamento
Fatores da qualidade
b) Erros
c) Morosidade
d) Indiferença
e) Descortesia
g) Desrespeito
Quando o cliente não é bem atendido em algum lugar, em geral ele não guarda
o nome do atendente, mas da empresa. Um mau atendimento acaba afetando
a imagem de toda a empresa.
Momento descontração
Vamos brincar de siga o mestre. É fácil, você vai fazer tudo o mestre pedir:
Vale lembrar
- Atender bem o cliente é motivador, deixa uma sensação de trabalho bem feito, de
respeito às pessoas, de interesse pelo ser humano.
- O crescimento pessoal só é possível através da manutenção e preservação dos bons
sentimentos.
ZÉ ALEGRIA
Questionamentos:
- Atividades:
Interferências
Processo de comunicação
• não deixar o cliente esperando por um tempo muito longo; é melhor explicar o
motivo de não poder atendê-lo e retornar a ligação em seguida;
• o cliente não deve ser interrompido, e o funcionário tem de se empenhar em
explicar corretamente produtos e serviços;
- Atividade:
Barreira de Comunicação
BARREIRA À COMUNICAÇÃO 1 :
INFORMAÇÃO CONTRADITÓRIA
BARREIRA À COMUNICAÇÃO 2:
DIFERENTE DO COMUM
BARREIRA À COMUNICAÇÃO 3:
POSIÇÃO INADEQUADA
Viva EU!
Nem morto.
Viva antes EU!
- Estudo de caso
Questionamentos:
Vamos analisar
- A primeira coisa que uma empresa deve considerar para obter lucratividade e
sucesso perante o mercado onde vive, é fazer com que todos da empresa
estejam preparados para entender a importância do cliente.
- Todas as pessoas da empresa devem estar envolvidas na excelência de
atendimento.
- Existe o mito de que para agradar e superar as expectativas do cliente é
necessário fazer alto investimento financeiro, oferecer grandes vantagens e
benefícios. Você pode superar, fazendo o seu papel, mas faça bem feito.
- O cliente quer ser escutado, atendido de forma respeitosa e atenciosa.
- O fato de você não ter o produto ou não oferecer determinado serviço, não
significa que a empresa não é qualificada:
- Alguns dizem que você tem que fazer o impossível! Isso é bonito de ser dito,
mas não tem aplicação prática, faça o que possível e vai além,
surpreendentemente você descobrirá que fez algo que ‘considerava’ como não-
possível.
- O cliente tem que sentir que você fez o MÁXIMO, dentro de suas
possibilidades, para atendê-lo.
3 – Comunicação no Atendimento
“Eu disse com todas as letras, ele não entendeu porque não quis.”
“Eu já expliquei mil vezes, não entendeu porque é burro!”
“Eu falei tudo o que era para ser feito, mas ele não prestou atenção.”
CANAIS
VERBAL Oral, escrito
NÃO-VERBAL Gestual
- Comunicação Oral
- Linguagem
- Precisão
- Objetividade
Uma comunicação eficiente deve ser direta, sem rodeios e garantir que
seja transmitida a informação principal. Deve-se ir direto ao ponto desejado,
evitando afastar-se da idéia central ou incluir detalhes. Para isso, selecione as
informações essenciais e estruture a mensagem, destacando os aspectos
relevantes. Contudo, não se deve omitir ou abreviar nada que modifique o
conteúdo ou prejudique o sentido. É preciso ser objetivo, direto, mas não
apressado ou incompleto. É importante falar somente o necessário, o que não
significa abreviar a mensagem.
Existe ainda uma confusão entre objetividade e falta de gentileza. Ser
objetivo não significa ser grosseiro, pois para ir direto ao essencial não é
preciso abrir mão do tratamento cortês e educado.
Para ser objetivo, é necessário ter completo domínio do assunto e
segurança na transmissão da mensagem.
- Qualidade da fala
a) Dicção e pronúncia
b) Ritmo
c) Timbre
d) Volume
Um volume mal ajustado é freqüentemente responsável por problemas
na comunicação oral. O uso de um volume muito alto causa irritação e pode
transmitir agressividade; já um volume muito baixo faz com que seja necessário
um esforço maior para ouvir e desloca o foco da atenção para a compreensão
da mensagem. Portanto, devem-se evitar os extremos e as variações de
volume durante a fala, utilizando-se a modulação adequada para cada situação
e ambiente. É extremamente importante não alterar o volume de voz, mesmo
diante de uma negativa ou alteração do interlocutor.
e) Entonação
Interferências
A - Concentração
- Evitar conversas paralelas, interrupções e ruídos externos;
- Direcionar total atenção para o interlocutor.
B - Contextualização
- Fornecer informações suficientes para o interlocutor situar-se sobre o assunto
a ser tratado;
- Fazer a introdução da mensagem e verificar se houve compreensão do
interlocutor antes de prosseguir.
C - Anotação
- Não confiar na memória;
- Tomar nota da informação recebida;
- Anotar os pontos principais da mensagem a ser transmitida;
- Utilizar sempre o mesmo padrão para anotações.
D - Certificação
- Confirmar a compreensão da mensagem;
- Repetir resumidamente a mensagem para checar sua compreensão;
- Solicitar feedback do interlocutor em caso de dúvida ou imprecisão;
- Verificar se o interlocutor entendeu sua mensagem ou o encaminhamento que
será dado à sua solicitação.
- Comunicação escrita
A escrita tem como fonte a comunicação oral, mas não reproduz a fala
de modo literal: tem particularidades e baseia-se em regras próprias. A
mensagem escrita é um poderoso instrumento de comunicação, mas tem
certas limitações que precisam ser reconhecidas para que se obtenha a
compreensão desejada. Assim como na comunicação oral, também existem
variações na escrita conforme a origem, região, idade, classe social, além de
outras provenientes do nível de escolaridade e alfabetização. Ao contrário da
fala, no entanto, a comunicação escrita não dispõe de recursos auxiliares que
orientem a compreensão do leitor, o que aumenta a necessidade de rigor ao
transmitir uma mensagem.
A – Linguagem
B – Clareza
C – Precisão
D – Objetividade
Comunicação gestual
Alguns exemplos:
- Atividades
5) (Para casa)
Pesquise em jornais ou revistas dois textos que apresentem falhas na
comunicação. Identifique-as e classifique-as a partir do que você aprendeu
sobre as interferências na comunicação escrita.
Saber ouvir é ter atenção e interesse pelo assunto abordado pela outra pessoa.
Não basta escutar as palavras que são ditas, é preciso compreender o
significado de cada uma delas na situação exposta pelo interlocutor.
1 - Comunicação Correta por Telefone
Utilização do telefone
Saber ouvir é ter atenção e interesse pelo assunto abordado pela outra pessoa.
Não basta escutar as palavras que são ditas, é preciso compreender o
significado de cada uma delas na situação exposta pelo interlocutor.
Dica:
- Atividade:
Esses cuidados podem equilibrar o foco, fazendo que ele seja voltado para o
atendimento do usuário e para as atividades (rotinas) que envolvem o serviço.
Para agirmos com base nesses princípios, podemos nos orientar por algumas
ações que imprimem qualidade ao atendimento, tais como:
O cliente vê, escuta, sente, cheira, fala – tem percepções, ‘filma’ o local e quem
o atende.
- Recepcionar – faça uma ‘festa’ quando você entrar em contato com o cliente.
Ele merece sua atenção, recepcione-o com simpatia, sorriso, vontade.
- Simplicidade – evite termos técnicos e gírias. Dialogar de forma simples é
comunicar-se de forma a atingir o objetivo fundamental que é ser ENTENDIDO
pelo outro.
- Autenticidade – mentir, enrolar, meias verdades são armas perigosas. O
melhor caminho é a verdade.
- Saber ouvir – o dito popular diz: “temos dois ouvidos e uma boca” – então,
vamos ouvir mais, prestar atenção ao que o cliente quer e precisa.
- Amenizar – precisamos ter jogo de cintura para que as coisas andem da
melhor forma possível.
- Agilizar os serviços – de modo geral as pessoas não gostam de esperar, o
atendimento deve ser efetuado no menor tempo possível.
- Atitude – mas do que palavras e promessas, o importante é ação, a atitude
em relação a algo ou alguém. Atitude coerente tem haver com bom-senso.
Vale lembrar
- Atender não pode ser uma obrigação, deve ser uma satisfação.
- Um BOM atendimento é oferecer um pouco a mais do que o cliente espera.
- Um EXCELENTE atendimento é ter satisfação em oferecer ao cliente muito
mais do que ele espera. É surpreendê-lo.
- Estudo de caso
A loja do senhor
Um dia entrei numa loja e vi um anjo atrás do balcão. Maravilhado com aquela
visão divina perguntei-lhe: - O que vendes? E ele respondeu-me: Todos os
dons de Deus! Custam caro? perguntei-lhe: - Não! É tudo de graça, é só
escolher, respondeu o anjo. Então contemplei a loja e vi pacotes de esperança,
vidros de fé, caixinhas de salvação, potes de sabedoria, e tantas outras coisas.
Tomei coragem e pedi: Por favor! Embrulhe um vidro de fé, muito amor de
Deus, todo perdão dele, bastante felicidade, e salvação eterna para mim e toda
a minha família. O anjo do senhor anotou o pedido, separou os itens, e
condicionou tudo num pequeno embrulho que cabia na palma da mão.
Surpreso perguntei-lhe: Como é possível caber tudo que lhe pedi, aqui nesse
pequeno pacotinho? E ele respondeu-me sorrindo: Amigo, é que nesta casa
não vendemos frutos, apenas sementes.
Questionamentos:
Vamos analisar
3 - Telemarketing.
Conceito de Telemarketing
Aplicações do Telemarketing
No Brasil, o Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC) é o mais utilizado
representando 29,5%, seguido por Vendas 26,2%, Pesquisa 14,8% e Cobrança
13,1% e outras (agendamento de visitas, apoio para vendedor, confirmação de
presença em eventos e atualização de cadastro) 16,4%.
As 10 vantagens do Telemarketing
Estilo de Operações
Tem muita gente que afirma que em seu caso o televendas não funcionou.
Quando ouço isso, quase vou a nocaute, pois é difícil entender os negócios de
uma empresa sem o uso do telefone. Gosto tanto de pizza, que costumo dizer
que até pizza ruim vai bem, mas não posso repetir isso quando me vejo diante
de uma ação de televendas ruim. Mas o que fazer para televendas funcionar
sempre? Televendas, mesmo que seja simples, necessita de preparação,
planejamento e muita atenção. Quer saber como?
Discussão: Por que fazer televendas? Porque é mais rápido, mais econômico,
mais fácil de controlar e modificar caso algo não esteja indo bem. Também é
mais rápido mensurar os resultados; medir o empenho de cada vendedor e
comparar e implantar planos de incentivo. Ao final de algumas ligações você
toma o pulso do mercado, sabe se seu preço é competitivo, sabe o que seus
concorrentes estão fazendo.
Parece simples, mas é preciso definir para quem ligar, quando ligar, quem vai
ligar, o que vai vender, quais níveis de preço praticar. Tenha em mente o que
não vai fazer para não correr o risco de ser tentado a fazer malfeito um pouco
de tudo.
Televendas sem supervisão não funciona. Mas precisa ser uma supervisão em
tempo integral. Nada de seu gerente de vendas acumular as atividades. Nada
de estabelecer metas e no final do mês ir conferir. Televenda é aqui e agora!
Todas as horas do dia, todos os dias. Para cada tele vendedor, uns bons
indicadores são: fazer de seis a oito contatos efetivos (falar como cliente e
apresentar a proposta) por hora. Fechar uma venda por hora e saber de cinco
a sete motivos de “não venda” por hora. Considerando perda de eficiência
devido ao cansaço, stress, cada tele vendedor consegue contatar 1.200
clientes por mês. Logo, se sua carteira de clientes tiver 300 nomes, terá de
falar com cada cliente ao menos uma vez por semana.
4. O papel da supervisão
Momento reflexão
- Estudo de caso
Questionamentos:
1) Você veste a camisa da empresa? Quais são as suas atitudes com relação à
empresa que você trabalha ou o para com o trabalho que você faz?
2) Você veste a camisa do cliente? Escreva 5 atitudes que você pode ter para
demonstrar que veste a camisa do cliente.
5 – Tipos de Clientes
Todos nós sabemos que existem vários tipos de clientes... Mas em qual perfil
você se encaixa?
- Estudo de Caso
Carol comprou roupas que estavam em promoção. Ao chegar em casa decidiu
trocar os botões de uma das camisas, quando ia pregar o segundo, percebeu
que as mangas não eram do mesmo tamanho, uma ficava mais curta do que a
outra. No sábado, Carol, voltou à loja com intenção de trocar a camisa, que por
sinal era a peça mais cara.
Carol: - Quero trocar esta camisa – apontando para a roupa.
Vendedora: - Hoje é sábado, não fazemos troca, mas vou abrir uma exceção
para você. Posso ver a camisa?
Carol: - Aqui está...
Vendedora: - Foi colocado outro botão na camisa! Não podemos trocar, você
mexeu no produto.
Carol: - Como assim? Não gostei do botão e comecei a trocar, de qualquer
forma, a camisa não poderia ser vendida, não é possível usá-la com a manga
desse jeito! Você está louca, esta loja é uma porcaria, vocês são
incompetentes...
A gerente da loja percebeu a situação: - Moça, a vendedora já avisou e tem
uma placa enorme dizendo que não efetuamos troca no sábado. Além do mais,
a senhora mexeu no produto...
Vamos analisar:
Cliente:
- Comprou uma camisa nova e esta, obrigatoriamente, deveria estar com as
medidas certas.
- Se ela comprou no sábado, também poderia efetuar troca no sábado.
- Trocou o botão, mas a camisa estava com defeito e teria que ser trocada de
qualquer forma.
- Pagou por um produto livre de defeitos.
- Existem Leis que protegem o Direito do Consumidor.
Vendedora:
- Em sua opinião, estava abrindo uma exceção, fazendo troca no sábado.
- A cliente havia mexido no produto.
- A cliente usou expressões ofensivas: “Esta loja é uma porcaria, vocês são
incompetentes...”
- Passou o dia inteiro trabalhando, fazendo seu serviço da melhor forma
possível, sempre disposta a ajudar.
- A gerente cobrava que as regras fossem seguidas fielmente.
Gerente
- Em sua opinião, a cliente deveria ter visto a placa de que a loja não efetuava
troca no sábado.
- A cliente usou expressões ofensivas à vendedora e à loja.
- A cliente mexeu no produto.
- Como gerente respondia ao seu supervisor que não tolerava que as regras da
loja fossem quebradas.
- Ficou o dia todo trabalhando, estava cansada, não gostaria de ouvir ofensas e
reclamações.
Para a questão, QUEM TEM RAZÃO?
- Todos têm as suas razões. A razão não tem juízo moral, ou seja, não é boa e
nem má.
- De modo geral, sempre julgamos que temos razão para agir de determinada
forma.
- No atendimento ao cliente, NÃO importa quem tem razão, se nós ficarmos
nos preocupando com quem tem razão ou não, haverá desgaste de todos e
com poucas chances de solução do problema.
- O ideal é resolver o conflito, buscar soluções práticas e que beneficiem o
cliente e a empresa.
- Não vamos buscar quem tem razão, vamos buscar soluções.
- Estudo de Caso
Questões:
1) Comente sobre uma situação de conflito que você passou quando foi
atendido por outra pessoa?
2) Como você reagiria que estive no lugar de Henrique?
3) Como você fica em situações de conflito, como por exemplo, quando uma
pessoa é mal-educada?
4) Tem alguma coisa que você precisa mudar na sua forma de lidar com
conflitos?
Referências Bibliográficas: