- (1)Muita evasão, pouco aprendizado e muito investimento (falácia) – 1º e 2º parágrafo.
- Dispensa a formação de professores e infra-estrutura da escola por ser ruim – 3º parágrafo. - Diferentes escolas na Europa e EUA que seguem currículos abertos. Brasil currículo fechado. - (2) Modelo de ensino médio. Excesso de disciplinas que avançam rápido. - (3)Alunos acham as matérias chatas (coloca que o aprendizado só se dá quando começa a entender, mas o rápido avanço impede isso), apesar de não falar sobre dialogar com a vida. - Concentração em assuntos que mais interessa, ligados a planos futuros. Ênfase no profissionalizante pra uma clientela que busca resultados rápidos em contraposição ao modelo atual que junta o ensino médio normal e o profissionalizante como extra.
Contra reforma: http://www.epsjv.fiocruz.br/por-que-somos-contra-a-mp-da-reforma-do-
ensino-medio
Brasil gasta pouco: https://g1.globo.com/educacao/noticia/ocde-brasil-esta-entre-os-que-
A reforma do ensino médio nos anos de 1990: o parto da montanha e as novas
perspectivas* Dagmar M. L. Zibas: - Explosão do ensino médio no fim da década de 90 (Castro fala disso também) - Assim, a intensidade do movimento reformista no nível oficial e a precariedade material e política dos processos de implementação parecem equiparar a reforma dos anos de 1990 à pretensiosa, contraditória, tumultuada e breve reforma de 1971, que instituiu a profissionalização compulsória no então denominado ensino de 2º grau. P.24 - “O fato de que a escola não pode desconhecer as exigências da produção – como mencionado anteriormente – não pode significar, evidentemente, que se deva submeter passivamente à racionalidade econômica vigente. [...] que desenvolva a cidadania democrática, aqui entendida como a compreensão histórica das relações estruturantes do mundo econômico e social, de forma que a sociedade seja percebida como passível de ser transformada” (p.25) A TRAJETÓRIA DO ENSINO NO BRASIL: ENSINO SECUNDÁRIO E O EXAME DE ADMISSÃO MENEGHETI, Patrícia - Estamos diante de uma significativa transformação do sistema educacional, não só no Brasil, mas a nível mundial, porém as mudanças ocorridas no Brasil, não podem ser comparadas com as que ocorrem nos países centrais, apesar do sistema capitalista exigir força de trabalho qualificada, facilidade para aprender novos conhecimentos, novas tecnologias, a distância de qualidade na educação para suprir essas exigências ainda está bem longe de ser alcançada (p.13) A proposta da Base Nacional Comum Curricular e o debate entre 1988 e 2015 Ileizi Luciana Fiorelli Silva2 Henrique Fernandes Alves Neto3 Daniel Vitor Vicente4 - As duas propostas, de 2014 e de 2015, são resultados desse emaranhado de sentidos desenvolvidos nos últimos 27 anos de democracia e não estão marcadas por uma única força política, como afirmam alguns estudiosos (Macedo, 2014). O que se percebe é que, nesses anos todos, os agentes se capacitaram nessas participações e se apropriaram de ideias, conceitos, discursos que circulam em várias instâncias – é claro que em análises de discurso a profundidade dos sentidos e dos significados fica mais clara. Começaremos observando o perfil dos elaboradores dos dois documentos. P.336
Formação de professores do ensino médio – secretaria de educação básica.
O futuro roubado com a reforma do Ensino Médio: dualidades educacionais, exclusão digital na pandemia da Covid-19 e o ensino politécnico como possibilidade pedagógica de formação integrada em espaços educativos