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TÉCNICAS RELATIVAS AO BEM-ESTAR DO PACIENTE

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Bruna Zemella Collaço

seõçatona reV
CONVITE AO ESTUDO
Querido aluno, estou com muito orgulho de você por chegar à última unidade
desta disciplina. Tenho certeza de que você não entrou nesta etapa final como
aquela pessoa que era no início dos seus estudos. Muita coisa foi apreendida e,
para encerrar com chave de ouro, vamos falar sobre condições que favorecem o
cuidado de higiene e bem-estar do paciente, como também sobre a verificação dos
sinais vitais, uma etapa importantíssima do exame físico que, por vezes, é
banalizada.

É fundamental que o enfermeiro desenvolva o senso crítico para reconhecer e


explicar as principais técnicas relativas ao bem-estar do paciente e interpretar os
sinais vitais. Portanto, por meio do conteúdo que será apresentado, você se
tornará capaz de entender e aplicar as técnicas de bem-estar, a prescrição, o
registro de dados, os sinais vitais e correlacioná-los às condições clínicas do
paciente.

Para isso, é necessário que, ao longo desta unidade, você estude sobre como o
bem-estar do paciente está relacionado à higienização e ao autocuidado,
entendendo como o ambiente pode facilitar ou prejudicar os cuidados prestados
pela equipe de enfermagem.

Além disso, você aprenderá a realizar o planejamento para verificação dos sinais
vitais atrelado ao objetivo da assistência, o qual deve estar em conformidade com
a estratégia de tratamento e com a associação ao risco de piora que o paciente

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possa vir a ter. Isso significa que aquela história de verificar sinais vitais a cada três
horas só será uma boa prescrição se o processo de enfermagem desse paciente
evidenciar essa necessidade.

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Tudo o que é verificado precisa ser relatado e anotado, portanto você reforçará os
estudos sobre documentação que aprendeu na Unidade 1 desta disciplina,

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correlacionando a verificação e o registro correto com a análise e interpretação
dos sinais apresentados pelo paciente.

PRATICAR PARA APRENDER


Caro aluno, quando estudamos enfermagem, desenvolvemos o, desejo ao longo
do curso, de trabalhar em áreas que aquecem o nosso coração. Passamos a olhar
com mais carinho e atenção para determinados campos de atuação. Entretanto,
nós não sabemos exatamente em que local iniciaremos nossa jornada profissional
futuramente. Pode ser na nossa cidade, em outro Estado e até em outro país.
Diante disso, devemos estar atentos a possíveis sinais de melhorias ou de
dificuldades que teremos em nossa prática diária.

Espero que você nunca tenha precisado de um serviço de saúde no qual não havia
leito, faltava toalha para banho, lençol para a cama e o chão e os móveis estavam
sempre sujos; ou de uma unidade médica na qual a triagem e o próprio momento
de interação no exame físico tenham sido banalizados quando você estava com
febre, dispneico ou taquicárdico.

Como já compreendido anteriormente nesta disciplina, no Processo de


Enfermagem (PE) a primeira etapa se relaciona à entrevista e ao exame físico, que
são os meios pelos quais o enfermeiro obterá as primeiras evidências de
enfermagem para planejar sua assistência com enfoque nos resultados esperados
das ações a serem implementadas. Dessa forma, pensar no bem-estar do paciente,
verificar os sinais vitais e correlacioná-los com a clínica, interpretando e agindo
cientificamente, faz parte da função privativa do enfermeiro.

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Para contribuir com o seu conhecimento e pensamento crítico, como de praxe,


vamos refletir, ao longo do conteúdo, sobre a seguinte situação-problema:

PHJL, 58 anos, foi internado para realizar uma cirurgia de correção de aneurisma

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em aorta abdominal. A cirurgia demorou em torno de cinco horas e não pôde ser
realizada por vídeo, como pretendiam inicialmente, pois os cirurgiões não

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conseguiram acesso seguro ao aneurisma. O paciente foi encaminhado ao quarto
após o procedimento para período de observação e recuperação de
aproximadamente 48 horas.

Durante a recepção do paciente, Jair, enfermeiro do setor, percebeu que o leito do


indivíduo atendido estava fechado, sem transverso e que o quarto não possuía refil
de álcool na porta nem saco de lixo nos cestos.

Jair solicitou a presença da hotelaria e da equipe de enfermagem. Qual foi a


instrução que ele possivelmente relatou?

Não perca essa situação de vista, ou melhor, da mente. Vamos fundamentar nosso
conhecimento sobre o tema. Mãos e mente à obra!

CONCEITO-CHAVE
Evento adverso é uma ocorrência indesejável que pode ser danosa ou perigosa ao
paciente, porém evitável. Quando pensamos em eventos adversos como situações
evitáveis, colocamos em ação medidas de capacitação e treinamento constantes,
principalmente porque um dos juramentos do enfermeiro ao se formar é não
causar dano.

Um fato que pode ser entendido como um evento adverso, se não for evitado, é a
infeção relacionada ao ambiente de saúde (IRAS). Tais infecções estão muito
atreladas à contaminação cruzada por meio das mãos dos profissionais, contudo o
ambiente pode se tornar um potencial reservatório de patógenos. Além disso,
quando se trata de ambiente de saúde, a preocupação aumenta em relação a
possíveis microrganismos multirresistentes, como vimos em seções de estudo
anteriores (OLIVEIRA; VIANA; DAMASCENO, 2013).

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Portanto, o ambiente de saúde e, principalmente, objetos e superfícies merecem


atenção exclusiva durante a limpeza e desinfecção, afim de que não contribuam
para a transmissão secundária de patógenos, ou seja, que não sirvam como
veículos de transmissão.

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Em seções anteriores, vimos que existem ambientes não críticos dentro dos

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serviços de saúde. O leito do paciente poderia ser um deles, porém se o paciente
estiver acamado, com secreções e fluidos corpóreos extravasando, esse local passa
a ser potencialmente contaminado e, consequentemente, se torna um reservatório
de microrganismos. Dessa forma, a desinfecção diária do leito e dos pacientes
pode contribuir para a diminuição das IRAS (CARREIRO, 2012).

Para que a desinfecção aconteça de maneira correta e segura, as equipes de


limpeza, hotelaria e enfermagem devem estar alinhadas e treinadas de acordo
com as recomendações do Serviço de Controle de Infecção Hospitalar (SCIH) com
relação ao produto a ser utilizado e à melhor forma de usá-lo.

Pela falta de regularização sobre quem deve executar a higienização dos leitos,
cada instituição atribui essa tarefa à equipe que julgar mais eficiente ou que tenha
maior número de componentes, a fim de suprir tal necessidade.

Artigos vêm apontando para a importância de oferecer atenção especial à


contaminação de pacientes por bactérias multirresistentes em decorrência da má
higienização de colchões ou da má conservação da capa impermeabilizante. Furos
e rasgos favorecem o crescimento e a disseminação de patógenos dentro dos
colchões e, consequentemente, a colonização e contaminação do paciente
(OLIVEIRA; VIANA; DAMASCENO, 2013).

Se não houver uma constante atualização e fiscalização dos procedimentos de


higienização para conscientizar sobre a importância de prevenir IRAS, estas
continuarão a aparecer em alta escala, com perpetuação e multiplicação de
bactérias multirresistentes.

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Além desse fator de contaminação, a higiene do leito contribui para a sensação de


bem-estar do paciente. Se já temos uma ótima impressão de qualidade quando
chegamos em casa e a encontramos limpa, que dirá no ambiente de saúde, em
que normalmente o paciente se sente vulnerável e debilitado. Logo,

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procedimentos que causam bem-estar ao paciente estão relacionados ao

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ambiente, fato que Florence Nightingale evidenciou há 200 anos atrás, como
estudamos em aulas passadas. Para além do ambiente, o bem-estar está
relacionado ao corpo, quando sentimos o frescor da higiene, seja ela oral ou
corporal.

A higiene oral é importante para diminuir risco de infecções, principalmente no


caso de vítimas de acidentes graves e intubados. Pneumonias relacionadas à
ventilação mecânica sofrem redução de incidência quando possuem boa higiene
oral associada, tanto que esse cuidado já é considerado como padrão ouro de
atendimento (FELIX et al., 2021).

No entanto, os profissionais da enfermagem ainda encaram esse procedimento


apenas como uma medida de conforto, embora apresentem conhecimento sobra a
importância da prática.

A diferença na atuação e melhoria no cuidado está no treinamento oferecido e na


qualidade dos protocolos de cuidados institucionais (FELIX et al., 2021).

EXEMPLIFICANDO

Quanto mais organizada for a instituição de saúde e as unidades de


atendimento (clínica, UTI, cirúrgica), com protocolos de cuidados bem
descritos e treinamentos recorrentes, no mínimo a cada três meses, melhor
será a compreensão dos profissionais e a atuação no cuidado (FELIX et al.,
2021).

Acredito que você já tenha ouvido alguém reclamar do período de internação ou


do atendimento clínico à saúde com a seguinte fala: “Nossa, foi um pouco difícil!
Me senti perdido, pois cada profissional dava um tipo de informação diferente.”.
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Isso acontece porque o profissional se baseia em sua prática diária ou em sua


experiência de vida em vez de utilizar os protocolos assistenciais institucionais, o
que acaba gerando uma assistência sem embasamento científico e insegurança ao
paciente.

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seõçatona reV
REFLITA

Uma vez que garantir a segurança do paciente é comprometimento de


gestão e consta na Lei do Exercício Profissional, não colocar em prática
conhecimentos científicos sobre higiene bucal, por exemplo, pode sugerir
uma fragilidade na cultura de organização da instituição? (BRASIL, 2013).

Outra prática de bem-estar, segurança e prevenção de danos é a de banho no leito


para pacientes acamados, com déficit de autocuidado. É uma prática não muito
querida por quem a executa, mas que traz benefícios ao envolvidos.

Quadro 4.1 | Benefícios do banho no leito

Paciente Equipe de Enfermagem

Bem-estar Aumenta a interação com o cliente

Diminui risco de lesão de pele Facilita a realização do exame físico

Diminui colonização de Diminui risco de IRAS


microrganismos

Fonte: elaborado pela autora.

Obviamente, esses benefícios só serão garantidos para ambas as partes quando a


prática for executada para além do improviso e da obrigatoriedade, aspectos que
geram insatisfação na equipe e nos pacientes (BASTOS et al., 2019).

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Recentemente, as questões do banho no leito e higiene voltaram à discussão em


decorrência da pandemia da Covid-19, tendo em vista a gravidade dos casos e a
incapacidade do paciente de executar seus cuidados, o que afetou a necessidade
humana básica de cuidado corporal (TOLEDO; SALGADO; ERCOLE, 2020). Esse vírus

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extremamente agressivo estimulou a retomada dos estudos científicos sobre qual

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seria a melhor forma de executar o banho no leito: o método tradicional, com água
e sabonete, ou o método a seco, com toalhas descartáveis pré-umedecidas.

Alguns estudos apontam o banho com água como a alternativa mais satisfatória
para o paciente, pois favorece a eliminação de microrganismos da pele da pessoa
atendida. No entanto, se a técnica de banho não for adequada e o profissional não
estender os cuidados ao leito, esse procedimento pode estimular a colonização de
patógenos, de modo que a pele úmida ficará mais friável para lesões.

O banho a seco talvez não traga tanto bem-estar ao paciente, porém evita o
excesso de manipulação, visto que não necessita de enxágue e secagem. Além
disso, a solução das toalhas já possui hidratante com vitamina E. As toalhas são
embaladas individualmente em uma embalagem que contém oito unidades para
cada área do corpo (cabeça, rosto, tórax, membros superiores, abdome, membros
inferiores, genitais e costas) e são descartadas no resíduo infectante após o uso
(TOLEDO; SALGADO; ERCOLE, 2020).

ASSIMILE

Você deve estar se perguntando: “então qual é o método que devo


utilizar?”. Provavelmente, você, como gestor de uma unidade médica, fará
um estudo em seu local de trabalho analisando os dois tipos de assistência.
Por meio dos resultados obtidos, você poderá identificar a alternativa mais
econômica e que seja capaz de trazer mais benefícios ao binômio paciente-
profissional. Essa será a técnica a ser implementada (TOLEDO; SALGADO;
ERCOLE, 2020).

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Isso não significa que a equipe não precise de treinamento contínuo, que a
assistência não deva estar nos protocolos institucionais e que seu Processo de
Enfermagem (PE) não tenha que ser claro e objetivo quanto à forma de execução
do procedimento (STADLER et al., 2019).

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Durante esses treinamentos, é importante rever alguns processos que, muitas

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vezes, em decorrência da terceirização de serviços, acabam sendo esquecidos,
como a arrumação do leito do paciente.

Já falamos sobre o quanto é prazeroso entrar em um ambiente limpo, com frescor,


cheiro de limpeza e aspecto de higiene. Organizar o leito e, principalmente, a cama
do paciente gera esse bem-estar, além de ajudar a equipe de enfermagem a não
manipular o paciente sem que haja necessidade.

EXEMPLIFICANDO

Imagine-se como um paciente que acabou de sair de cirurgia e será


encaminhado ao leito. Ao chegar no quarto, acomodam você no leito por
cima do lençol. Por causa disso, você começa a sentir frio. Logo, a equipe de
enfermagem terá que manipulá-lo para acessar o lençol e cobri-lo, o que
causará desconforto e aumentará o risco de sangramento. Esse é um
procedimento totalmente evitável se conhecermos os tipos de arrumação
de cama.

Há quatro tipos de arrumação de cama. Vamos conhecê-los de forma mais


detalhada a seguir.

1. Cama fechada: aguarda um novo paciente.

Figura 4.1 | Cama fechada

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Fonte: Shutterstock.

2. Cama aberta: cama que aguarda o paciente que se locomove retornar ao leito.

Figura 4.2 | Cama aberta

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Fonte: Pixabay.

3. Cama ocupada: preparo da cama com o paciente nela, acamado


(primeiramente, troca-se metade da cama e, depois, a outra parte,
lateralizando o paciente).

Figura 4.3 | Cama ocupada

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Fonte: Shutterstock.

4. Cama de operado: aguarda o paciente cirúrgico ou que passou por exames


com anestesia.

Figura 4.4 | Cama de operado

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Fonte: Shutterstock.

Para cada tipo de arrumação, utiliza-se uma técnica diferente, com alguns
materiais a mais ou a menos, dependendo do caso do paciente. De maneira geral,
os seguintes itens são utilizados:

Luva de procedimento.

Hamper ou saco de roupa suja.

Lençol para o colchão.

Lençol móvel.

Cobertor.

Impermeável ou oleado.

Fronha.

Esses materiais precisam estar organizados e ordenados de acordo com a


sequência de utilização, portanto o lençol do colchão deve ser o último da pilha, já
que será o primeiro a ser usado.

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A aula prática desse conteúdo servirá para treinar a arrumação dos tipos de cama
e entender a importância de oferecer cuidados com excelência. Mesmo que essa
prática não seja propriamente da enfermagem, ela faz parte do método de
prevenção de IRAS e gera segurança e satisfação no cliente, portanto você deve

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saber como realizá-la e cobrar sua execução aos responsáveis por fazê-la.

seõçatona reV
REFERÊNCIAS
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enfermagem. Revista Online de Pesquisa Cuidado é Fundamental, v. 11, n. 3, p.
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ago. 2021.

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da Diretoria

Colegiada (RDC) nº 36, de 25 de julho de 2013. Institui ações para a segurança do


paciente em serviços de saúde e dá outras providências. Brasília, DF: Ministério da
Saúde, 2013. Disponível em: https://bityli.com/Ngeyr1. Acesso em: 17 ago. 2021.

CARREIRO, M. de A. Um estudo sobre a efetividade da higiene do leito do


cliente: o cuidado de enfermagem para atividades preventivas relacionadas ao
colchão. 2012. 221 f. Tese (Doutorado em Enfermagem) – Escola de Enfermagem
Anna Nery, Universidade Federal do Rio de Janeiro. Disponível em:
https://bityli.com/nH4OC5. Acesso em: 16 ago. 2021.

FARIAS, I. P. et al. Construção de protocolo assistencial de enfermagem para o


potencial doador de órgãos em morte encefálica. Revista de Enfermagem UFPE
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https://bityli.com/npd46Fr. Acesso em: 24 ago. 2021.

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Acesso em: 16 ago. 2021.

https://www.avaeduc.com.br/mod/url/view.php?id=2226301 13/14
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OLIVEIRA, A. C. de; VIANA, R. E. H.; DAMASCENO, Q. S. Contaminação de colchões


hospitalares por microorganismos de relevância epidemiológica: uma revisão
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Disponível em: https://bityli.com/CsLPgL. Acesso em: 16 ago. 2021.

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STADLER, G. P. et al. Sistematização da assistência de enfermagem em unidade de

seõçatona reV
terapia intensiva: implementação de protocolo de banho no leito para pacientes
adultos críticos. Enfermagem em Foco, v. 10, n. 7, fev. 2019. Disponível em:
https://bityli.com/PgJ0k0. Acesso em: 16 ago. 2021.

TOLEDO, L. V.; SALGADO, P. de O.; ERCOLE, F. F. Banho no leito a seco em pacientes


com déficit no autocuidado para banho em decorrência da Covid-19. Reme –
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Acesso em: 20 ago. 2021.

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