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Logoterapia e terapia cognitivo-comportamental: existencialismo e

cognitivismo que se encontram em técnicas terapêuticas

Logotherapy and cognitive-behavioral therapy: existentialism and


cognitivism that meet in therapeutic techniques
DOI: 10.55905/revconv.17n.1-322

Recebimento dos originais: 22/12/2023


Aceitação para publicação: 24/01/2024

Flávio Luiz Honorato da Silva


Graduando em Psicologia pela Faculdade Três Marias (FMT), Doutor em Engenharia de
Alimentos pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)
Instituição: Universidade Federal da Paraíba (UFPB)
Endereço: João Pessoa - Paraíba, Brasil
E-mail: flhs@ct.ufpb.br

Daniel Martins Grisi


Graduando em Psicologia
Instituição: Faculdade Três Marias (FMT)
Endereço: João Pessoa - Paraíba, Brasil
E-mail: dgrisi2@hotmail.com

Lucas Daniel Regis de Araújo


Graduando em Psicologia
Instituição: Faculdade Três Marias (FMT)
Endereço: João Pessoa - Paraíba, Brasil
E-mail: lucasdanielpsique@gmail.com

Sarah Xavier Vasconcelos de Fialho Rodrigues


Doutora em Psicologia Clínica pela Universidade Católica de Pernambuco
Instituição: Faculdade Três Marias (FMT)
Endereço: João Pessoa - Paraíba, Brasil
E-mail: sarah_xpv20@hotmail.com

Thaís de Sousa Bezerra de Menezes


Doutora em Psicologia Social pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB)
Instituição: Faculdade Três Marias (FMT)
Endereço: João Pessoa - Paraíba, Brasil
E-mail: thaismenezestk@gmail.com

Maria Gabriela Costa Ribeiro


Doutora em Psicologia Social
Instituição: Universidade Federal da Paraíba
Endereço: João Pessoa - Paraíba, Brasil
E-mail: mgcr@academico.ufpb.br

Contribuciones a Las Ciencias Sociales, São José dos Pinhais, v.17, n.1, p. 5403-5411, 2024 5403
RESUMO
O objetivo do artigo é buscar ideias similares e conciliatórias de técnicas terapêuticas dentre das
abordagens Logoterapia e Análise Existencial de Viktor Frankl e a Terapia Cognitivo-
Comportamental (TCC) de Aaron Beck. Utilizou-se da metodologia da revisão narrativa de
literatura, de caráter descritivo (literatura especializada na área). A principal contribuição do
trabalho foi demostrar que as duas perspectivas psicológicas apresentam técnicas terapêuticas em
comum. A abordagem da logoterapia é centrada no sentido da vida da pessoa, na
intencionalidade, no senso valorativo (ético e estético), e a Terapia Cognitivo-Comportamental
na reestruturação cognitiva.

Palavras-chave: logoterapia e análise existencial, cognitivo-comportamental, cognição


existencial, psicologia.

ABSTRACT
The aim of the article is to seek similar and conciliatory ideas for therapeutic techniques within
the approaches Logotherapy and Existential Analysis by Viktor Frankl and Cognitive-Behavioral
Therapy (CBT) by Aaron Beck. The methodology of narrative literature review was used, of a
descriptive nature (specialized literature in the area). The main contribution of the work was to
demonstrate that the two psychological perspectives have therapeutic techniques in common.
The logotherapy approach is focused on the meaning of the person's life, intentionality, value
sense (ethical and aesthetic), and Cognitive-Behavioral Therapy on cognitive restructuring.

Keywords: logotherapy and existential analysis, cognitive-behavioral, existential cognition,


psychology.

1 INTRODUÇÃO
Quando se apresenta abordagens psicoterapêuticas como a Logoterapia e a Terapia
Cognitivo-Comportamental (TCC), em função das suas perspectivas teóricas, não se pode
dispensar a apresentação dos seus fundadores, dos seus teóricos. Viktor Emil Frankl, foi um
médico psiquiatra, neurologista e doutor em filosofia, que nasceu em Viena em 1905 e faleceu,
na mesma cidade, em 1997. Frankl foi um grande pensador que impactou extraordinariamente a
visão dos pressupostos humanista existencial para as gerações que trabalham na filosofia,
psicologia, sociologia, teologia, antropologia e na pedagogia educacional (Aquino, 2013).
Aaron Beck o grande teórico da TCC, considerado por muitos, como o pai da terapia
cognitiva juntamente com Albert Ellis, Nasceu em Providence, Rhode Island, EUA, no dia 18 de
julho do ano de 1921, filho também de um casal de judeus imigrantes, como Viktor Frankl era
também psiquiatra e professor da Escola de Medicina da Universidade da Pensilvânia e foi
responsável por suscitar uma mudança de paradigma nos estudos referentes à saúde mental no

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início da década de 1960, com relação a cognição. Faleceu em 1 de novembro de 2021, na
Filadélfia, Pensilvânia, EUA.
A Logoterapia e Análise Existencial é considerada como 3a escola de psicoterapia
vienense, onde o sentido da vida é a busca primária do ser humano na vida do dia a dia. Frankl
foi discípulo de Freud (considerada a 1a escola da psicologia vienense) e em seguida de Adler
(considerada a 2a escola da psicologia vienense).
Para Beck (2014) a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) apresenta uma terapia
baseada:

Em uma conceituação, ou compreensão, de cada paciente (suas crenças específicas e


padrões de comportamento). O terapeuta procura produzir de várias formas uma
mudança cognitiva – modificação no pensamento e no sistema de crenças do paciente
– para produzir uma mudança emocional e comportamental duradoura (beck, 2014, p.
23).

O artigo tem como objetivo buscar observar concordâncias entre as perspectivas de


técnicas psicoterapêuticas das duas abordagens, ou seja, apresentar perspectivas conciliatórias
entre as abordagens Logoterapia e Análise Existencial de Viktor Frankl e a Terapia Cognitivo-
Comportamental (TCC) de Aaron Beck, na clínica com determinadas técnicas terapêuticas.

1.1 DIÁLOGO SOCRÁTICO


O Diálogo Socrático vem de uma metodologia inspirada no filósofo Sócrates, apresentado
nos escritos de Platão, onde se descreve como um questionamento profundo sobre determinado
assunto, buscando levar o diálogo a verificação por debate de entendimento e interpretações,
tendo a finalidade de encaminhar a pessoa a alcançar seus erros de reflexão de pensamentos.
Melo (2012) afirma que o diálogo socrático apresenta objetivos de propiciar conclusões de ideias
que sejam pensadas a partir de um raciocínio lógico, mas também pode ser utilizado para ser uma
experiência onde o argumentador busca retirar o sabatinado do lugar do conhecimento
considerado verdadeiro.
Santos e Medeiros (2017) apresentam, para o terapeuta da TCC, a técnica de
questionamento socrático, chamada de descoberta guiada, objetivando através de perguntas
indutivas do terapeuta buscar revelar padrões disfuncionais do pensamento ou comportamento
do paciente. Os autores afirmam que a finalidade é o envolvimento entre paciente e terapeuta e
apresentar estratégias para as formulações de perguntas, oferecendo informações a consciência

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do paciente, comparando o pensamento automático com suas consequentes emoções e
comportamentos, ou seja, perguntas simples como “o que poderia acontecer então?”, e “e,
então?” provocam no paciente identificações de pensamentos disfuncionais, “propiciando desta
forma a descoberta dos significados idiossincráticos que o mesmo concede em cada situação”.
Melo (2012) confirma o entendimento anterior dos autores citados que o instrumento
usado pela psicoterapia cognitiva, designado de Método Socrático ou Questionamento Socrático
ou Diálogo Socrático, se alude à exploração cooperativa de determinado assunto, favorecendo
na mudança de padrões disfuncionais de pensamento, “instituindo o paciente ao lugar de sujeito
do seu conhecimento, buscando motivá-lo a delinear seus problemas, assim como encontrar as
respostas para solucioná-los”.
Na Logoterapia e Análise Existencial, de acordo com Leoncio (2021), a utilização da
técnica de Diálogo Socrático apresenta a mesma finalidade que na abordagem da TCC, ou seja:

[...] o diálogo socrático geralmente aplicado à logoterapia e a outras psicoterapias, trata-


se de uma técnica que viabiliza ao terapeuta estabelecer investigações, as quais trazem
recursos próprios do paciente, frente a problemática em questão, visando que ele tenha
condições de chegar sozinho às suas próprias alternativas de escolha.

Mas claro, com a perspectiva teórica diferente. Enquanto a TCC está voltada para
mudanças de padrões disfuncionais de pensamentos do paciente, na Logoterapia a finalidade da
técnica é o desvelamento das potencialidades do paciente, acostando-se na sua missão de vida,
tendo com fundamento o sentido e os valores (a abordagem centrada no sentido) (LEONCIO,
2021).
Em seu livro “Aplicações práticas da logoterapia”, o logoterapeuta Fabry (1990, p. 25)
afirma:

O diálogo socrático é a ferramenta que o orientador utiliza com maior frequência para
auxiliar o indivíduo que está na busca do significado Este diálogo o coloca em contato
com o seu cerne saudável- o espírito - a fim de que ele consiga captar as reservas nele
contidas.

Kroeff (2011) afirma que com base em Frankl, ele buscou na antiguidade grega um
modelo psicoterápico que é o Diálogo Socrático, onde, “toda psicoterapia, em particular a
logoterapia, deve ter por base, e como modelo, o clássico diálogo socrático da conversa entre
dois seres humanos”.

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1.2 INTENÇÃO PARADOXAL
Frankl (2019) afirma que a aplicação da técnica da intenção paradoxal, é solicitado ao
paciente que pare com a propensão de empenhar em fugir ou controlar os seus sintomas. Desta
forma, eles são convocados a buscar os sintomas deliberadamente e exagerando-os, ou seja,
mobilizar a capacidade do paciente em buscar o que teme. Frankl (2019) faz a relação de técnicas
comportamentais com a intenção paradoxal, que possivelmente se baseiam num mecanismo que
se assemelha:

Não podemos ignorar que a logoterapia tenha antecipado muitas das coisas que, mais
tarde, a terapia comportamental assentou sobre um sólido fundamento experimental
(FRANKL, 2019, P. 40).

Teixeira et al. (2016) afirmam:

A TCC é definida como uma forma de psicoterapia baseada na interpretação de


situações (estrutura cognitiva de experiências) que determinam como um indivíduo se
sente e se comporta. Em pacientes com insônia, a TCC normalmente envolve vários
componentes, incluindo biofeedback, intenção paradoxal, instruções de controle de
estímulo, restrição do sono, estratégias de relaxamento, reestruturação cognitiva e
higiene do sono.

A logoterapia aplica a intenção paradoxal na clínica terapêutica, e é também bem utilizada


em terapias comportamentais. A intenção paradoxal não parte do enfoque da teoria da
aprendizagem, os efeitos desta técnica terapêutica, em casos específicos, pode ser explicada a
partir das bases da psicologia da aprendizagem, observando o “nexo condicionado entre o
estímulo desencadeador e a ansiedade” (FRANKL, 2019, p. 42).
Frankl (2019) afirma que foi a terapia comportamental, em seus estudos, que comprovou
que a utilização do humor na técnica de intenção paradoxal, já bem utilizada anteriormente pela
logoterapia, auxilia no sucesso da referida técnica terapêutica, pois o humor espontâneo é uma
forma humana que apresenta princípios para superação dos sintomas temidos pelo paciente.
A intenção paradoxal é uma técnica utilizada pela perspectiva logoterapêutica, buscando
sensibilizar a capacidade especificamente humana de autodistanciamento, ou seja, auxilia o
paciente na reposição da distância possível entre si mesmo e o próprio sintoma. Essa técnica
intenciona em uma mudança de atitude, possibilitando a mudança de atitude do paciente diante
daquilo que o afligia de maneira salutar. Assim, ele não procura lutar contra, nem esquivar do
sintoma, mas estar em atitude paradoxal, para aumentar o sintoma, buscando ampliar suas

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consequências. É eficaz em situações de sintomas obsessivo-compulsivos, fobias e sintomas
como a gagueira, onde o paciente resolve não lutar contra o sintoma, mas busca provocá-lo,
podendo reestruturar sua atitude por intermédio do autodistanciamento. A utilização do humor é
um colaborador importante nessa técnica, por ser um excelente recurso noético para
aplicabilidade da mesma (Leôncio, 2021).
A singularidade da visão da logoterapia diante da aplicabilidade da intenção paradoxal
está no princípio da característica especificamente humana do autodistanciamento, o que
especifica o resultado terapêutico da utilização da técnica, mas que anteriormente observa a
capacidade imanente do homem:

“O homem é capaz de distanciar-se não apenas de uma situação, mas de si mesmo.


Ele é capaz de escolher uma atitude com respeito a si mesmo e, assim
fazendo, consegue tomar posição, colocar-se diante de seus condicionamentos
psíquicos e biológicos [...]. Assim, o que importa, logo, não são os
condicionamentos psicológicos, nem os instintos por si mesmos, mas, sim, a
atitude que tomamos diante deles” (Frankl, 2011, p.27).

2 MÉTODOS
Este trabalho é uma revisão narrativa de literatura, de caráter descritivo, a respeito de
pontos em comum entre os fundamentos teóricos dos pensamentos de Viktor Emil Frankl,
fundador da Logoterapia e Análise existencial e da Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC)
de Aaron Beck. A coleta de dados foi realizada entre 2021 e 2023, utilizou-se para a pesquisa as
bases de dados (Google Acadêmico) além de livros sobre o assunto. Foi definido como critério
de elegibilidade para inclusão no estudo textos que apresentassem conteúdo referente ao tema.
Após a seleção material foram seguidos os seguintes passos da leitura informativa: pré-leitura,
leitura seletiva e leitura reflexiva, como descritas por Cervo, Bervian e Da Silva (2006), seguidos
de síntese qualitativa e redação do estudo.

3 DISCUSSÃO
O tema ainda é bem insipiente e mostra a importância e escassez que deduz que há
potencial de estudo sobre a importância da busca de similaridades entre as duas abordagens para
uma terapia mais eficiente para o paciente.
Nos estudos de Dufflis (2021) especialista em Logoterapia e Terapia Cognitivo-
comportamental procurou em sua prática clínica integrar a Logoterapia e a TCC, tentando

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mesclar as duas abordagens, pois verificou que ambas as teorias psicológicas apresentavam
pontos em comum e tinham aspectos complementares que poderiam, na prática terapeuta, ser
relacionadas em uma perspectiva de integração. A autora observou que as duas perspectivas
comungam de ideias como a utilização do diálogo socrático, o valor da relação dialógica entre
paciente e terapeuta, o destaque na visão do empirismo colaborativo, o incentivo à contribuição
ativa do paciente em benefício de sua melhora cognitiva e consequentemente comportamental, a
busca de significados subjetivos e individuais e situacionais de cada paciente (Dufflis, 2021).
Claro, que as duas perspectivas têm definições do ser humano e do mundo diferentes, mas
segundo Dufflis (2021) “ambas as visões não são excludentes e, sim, complementares”. A autora
completa seu raciocínio afirmando que a vantagem da integração entre as duas abordagens é que
a Logoterapia pode adicionar valor com a visão mais humanista existencial facilitando o processo
terapêutico virtuoso da TCC. A TCC é muito eficiente na terapia com a dimensão psicológica e
a Logoterapia trabalha muito bem com a dimensão noética (existencial).
De acordo com Pacciolla (2014, 2015) o cognitivismo fundamenta-se em um conjunto de
teorias que apreende a psicologia evolutiva, a psicologia da personalidade, o psicodiagnóstico, a
psicopatologia e a psicoterapia, ou seja, é um sistema teórico ampliado, versátil e acessível a
outras abordagens de perspectivas dos pensamentos psicológicos, neurológicos, sociológicos,
entre outros. O autor enumera várias teorias cognitivas de explicações clássicas, como: a Rational
Emotive Therapy de Ellis (TREC) e a psicoterapia cognitiva de Beck (TCC).
Segundo Pacciolla (2014, 2015) no início da década de 70 do século XX, a Logoterapia
e Análise Existencial de Viktor Emil Frankl foi classificada por Mahoney como uma psicoterapia
cognitiva. Mas, atualmente a Logoterapia é relatada como uma abordagem humanístico-
existencial. Para Pacciolla (2015) a psicoterapia cognitivo-comportamental, conciliável com as
abordagens relacionais e interpessoais, facilita a inserção da dimensão espiritual (noética,
existencial) da Logoterapia em sua perspectiva terapêutica.
Para Pacciolla (2015) a consciência, definida por Frankl como o órgão de sentido, é a
principal posição de convergência entre a Logoterapia e a TCC.
A Técnica de Diálogo Socrático foi o intercessor das duas abordagens, neste artigo, para
exemplificar a concordância, em terapia. Verifica-se que ela é utilizada, segundo Leoncio (2021),
como uma técnica que possibilita ao terapeuta proporcionar investigações, as quais trazem
recursos próprios do paciente, diante de problemática em questão, buscando que ele tenha

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condições de conseguir às suas próprias alternativas de escolha. No caso da TCC a busca de
mudanças de padrões disfuncionais de pensamentos do paciente, enquanto a Logoterapia a
finalidade da técnica é a abordagem centrada no sentido, ou seja, a busca do sentido da vida.

4 CONCLUSÃO
A principal contribuição do artigo é tentar apresentar concordâncias com as duas
abordagens de escolas psicológicas, frisando que elas têm conceitos de pessoa e mundo diferentes
que podem compartilhar técnicas terapêuticas na clínica, de acordo com suas adaptações aos
fundamentos das respectivas abordagens.
Claro que há distinção evidente entre as duas abordagens nas utilizações das técnicas
terapêuticas, onde a logoterapia tem o foco em mudança de atitude, enquanto a TCC é
modificação de comportamento.

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