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A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NA ALFABETIZAÇÃO: UMA

EXPERIÊNCIA NO RESPED

Maria Taiza Galdino Vieira¹


Graduanda em Licenciatura em Pedagogia -Universidade Estadual do Rio Grande do
Norte -CAP/UERN. Residente do Programa Formativo Residência Pedagógica.

RESUMO
Este relato visa apresentar as experiências vivenciadas durante o período remoto no Programa
de Residência Pedagógica (PRP) tendo como sub projeto Resped Alfabetização, na
Universidade Estadual do Rio Grande do Norte, no Campus Avançado de Patu. O principal
objetivo deste trabalho é relatar as vivências desenvolvidas na Residência Pedagógica, e como o
lúdico utilizado na regência juntamente com a professora preceptora contribuíram para o
processo de ensino-aprendizagem e desenvolvimento dos alunos. Nesse sentido, concluímos que
as atividades propostas de forma lúdica como contação de histórias e jogos, ampliaram o
repertório cultural, social, o vocabulário dos alunos, além de estimularem a imaginação,
criatividade, a autonomia, as capacidades motoras e cognitivas necessárias no desempenho das
atividades propostas e ainda contribuindo para que os alunos desenvolvessem o conhecimento
linguístico a partir da utilização da ludicidade, destacamos que o Programa Residência
Pedagógica é de fundamental importância para a formação dos discentes, pois promove o
fortalecimento da prática, colocando em ação o que aprendeu na teoria, e a contribui para
a formação continuada dos professores preceptores, torna-se uma troca de saberes.

PALAVRAS-CHAVES: Residência Pedagógica; Alfabetização; Ludicidade; Contação de


Histórias; Jogos Lúdicos.

INTRODUÇÃO
A Residência Pedagógica aproxima os discentes da prática docente em sala de
aula, contribuindo para sua formação, segundo Pimenta; Lima (2004) “o estágio
Curricular Supervisionado/Prática de Ensino, passa a ser um retrato vivo da
prática docente, que propicia aos futuros professores, muito a ensinar e também a
expressar a sua realidade, e a de seus colegas de profissão que também vivenciam as
experiências,desafios e crises similares na realidade escolar.”
O Resped (Residência Pedagógica) contribui para que o professor possa
refletir sobre sua prática docente, buscando interação entre os conhecimentos
específicos adquiridos em sua vida acadêmica, experiências vividas em sala de aula,
construindo uma prática eficaz no ensino-aprendizagem dos alunos.
O lúdico é a parte integrante do mundo infantil da vida de toda criança e não
deve ser visto apenas como uma diversão para a criança, mas sim, como um
processo de grande importância para o desenvolvimento de ensino-aprendizagem.
Nesta perspectiva, para Piaget (1998), “a atividade lúdica torna-se
fundamental quando o assunto é educação, sendo para ele como um “berço
obrigatório” que estimula a aprendizagem da criança.”
O lúdico traz como seu principal objetivo várias formas de desenvolver a
criatividade, os conhecimentos, através de música, da contação de histórias, da dança,
dos jogos didáticos e teatrais, das oficinas de leitura e de jogos matemáticos, de saraus,
entre outras atividades, que contribuem no processo de ensino e aprendizagem, além de
desenvolver a imaginação, criatividade, a auto expressão, desenvolvimento cognitivo,
conhecimentos de si e do mundo.
Na atividade lúdica a criança aprende de forma divertida e prazerosa, nessa
concepção, segundo Vygotsky (1991) “a ludicidade, auxilia no desenvolvimento
cognitivo da criança, despertando além da criatividade, percepção, interação, um
desenvolvimento intelectual na criança.” Trabalhar com atividades lúdicas é de suma
importância desde a educação infantil, pois é através da atividade lúdica que a criança
passa a desenvolver o interesse, a criatividade, a autonomia e interagir com os demais,
facilitando assim o processo de socialização, expressão e construção de conhecimento.
Partindo desse pressuposto da importância de utilizar o lúdico como ferramenta
pedagógica para aprimorar o ensino-aprendizagem dos alunos, além de contribuir para o
desenvolvimento deles, pretende-se elaborar estratégias de leituras e jogos lúdicos, para
construir um ambiente em que as crianças desenvolvam o aprendizado de forma lúdica,
despertando o interesse, curiosidade e assim contribuir para o desenvolvimento da
aprendizagem, no processo de leitura e escrita na alfabetização e gosto pela leitura.
Nesse sentido, levando em consideração a importância do Lúdico no processo de
alfabetização e desenvolvimento da criança, justifica-se a escolha deste relato como
ferramenta que auxilia nas estratégias de ensino-aprendizagem que contribuem para
despertar o interesse, a aprendizagem dos alunos, utilizando meios lúdicos que
contribuem para o seu desenvolvimento intelectual, emotivo e cognitivo, além de por
meios de contações de histórias e jogos, favorecer os processos de alfabetização e
letramento, habilidades de reconhecimentos de letras, relação entre fonemas e grafemas,
construção textual, interpretação de textos, coerência textual, consciência
metalinguística, conhecimentos sintáticos, semânticos e ampliação do léxico,
competências ao saber explicar e recontar, descrever, atribuir nomes e utilizar verbos
cognitivos ( penso, imagino, acho, acredito, etc), habilidades linguísticas em nível oral e
escrito, sendo assim é fundamental que o professor utilize a Ludicidade em seu processo
de alfabetizar crianças realizando as competências de língua e narrativas presentes nos
gêneros textuais e literários, nos jogos lúdicos nas fases de alfabetização e letramento.
O objetivo deste relatório de experiência é compreender como o lúdico utilizado
na regência da Residência Pedagógica contribui para o desenvolvimento e
ensino-aprendizagem dos alunos, além de ser fundamental para prática docente numa
estratégia eficiente de ensino e aprendizagem.
As atividades foram desenvolvidas por meio remoto através de jogos lúdicos e
contação de histórias feitas pelos residentes, e atividades referentes às histórias contadas
e que enfatizaram processos de alfabetização e letramento, passadas pelas professoras
preceptoras aos alunos que estavam em sala de aula por meio presencial.
Para embasamento deste relato, utilizamos leituras de teóricos como:
Abramovich (1997), Brandão e Rosa (2010), Kishimoto (2002), Piaget (1998), Morais e
Albuquerque (2005), Pimenta (2004), Vygotsky (1991).

DESENVOLVIMENTO
O período de regência ocorreu por meio remoto, através da plataforma Google
Meet e da plataforma do canal do Youtube “ Resped na Escola” em turmas de primeiro
e segundo ano do Ensino Fundamental - Anos Iniciais, na Escola Municipal Raimundo
Rocha, no município de Patu-RN, uma parte dos residentes ficaram responsáveis pelos
jogos na turma do primeiro ano com a professora preceptora Ana Ellis e outra parte dos
residentes ficaram responsáveis pelas contações de histórias com a professora
preceptora Selma, será relatado a experiência com a contação de histórias, que foi
contada pelos residentes de forma lúdica com dramatização, meioches, entre outros
meios lúdicos e divertidos para despertar o interesse dos alunos, as histórias foram
realizadas por meio de vídeos gravados pelos residentes e postadas no canal do
Youtube, e a professora preceptora repassava para os alunos presencialmente
juntamente com as atividades propostas, a professora preceptora chegou a relatar
como a contação de histórias realizada pelos residentes estava contribuindo para o
processo de aprendizagem dos alunos, desenvolvendo capacidades de escrita, leitura,
imaginação e criatividade, além da contação de histórias para as crianças, realizamos
oficinas de práticas lúdicas com contação de histórias de histórias e jogos para os
professores utilizarem em sala de aula, construindo uma troca de experiências, saberes e
aprendizagens entre residentes e professores.
Na contação de histórias realizamos num primeiro momento contamos uma
história de boas vindas às aulas para as crianças, e perguntando que elas mais gostavam
em sala de aula e se estavam com saudades da escola, a professora Selma gravou o
vídeo das crianças falando e mostrando desenhos e escritas do que mais gostavam em
sala de aula.
A contação de histórias contribui para aprendizagem, de ser leitor nas crianças,
por isso é importante que desde muito cedo incentive a leitura, mesmo que ainda
não seja letrada, através das imagens a criança viaja pelo mundo do faz de conta,
contribuindo para construção do imaginário, a partir do momento que é inserido no
mundo da criança a literatura infantil contada de forma lúdica ajuda no processo da
fala, escrita, leitura, no desenvolvimento e formação psicológica e cognitiva, além de
proporcionar encantamento e despertar o gosto pela leitura.
Abramovich (1997, p.23) ressalta que “O ouvir histórias pode estimular o
desenhar, o musicar, o sair, o ficar, o pensar, o teatrar, o imaginar, o brincar, o ver o
livro, o escrever, o querer ouvir de novo (a mesma história ou outra). Afinal, tudo
pode nascer dum texto!”
Quando a criança ouve histórias, ela se interessa pela leitura tendo assim sua
imaginação estimulada, desenvolvimento intelectual, cognitivo, habilidades
comunicativas e interativas, o senso crítico-reflexivo permitindo-a de pensar, agir,
compreender a si e ao outro, conhecer seus sentimentos, ao ouvir uma história a criança
desenvolve sentimentos e emoções como alegria, empatia, tristeza, medo, valores e
conceitos, colabora na formação da personalidade, exploram a cultura e a diversidade.
Nessa perspectiva, continuamos a utilizar as contação de histórias como
estratégia de leitura, escrita e desenvolvimento dos alunos, utilizamos a contação de
histórias dramatizada em forma teatral para despertar a imaginação das crianças a
história da “Chapeuzinho Vermelho” e a história de forma dramatizada e mostrando o
livro para o incentivo da prática de leitura da história da “Bela ea Fera”, as professoras
preceptoras colocaram as contações de histórias para as crianças verem num projeto de
leitura criado na escola, depois nos enviou vídeos e fotos dos alunos recontando as
histórias, desenhos, escritas e brincadeiras a partir das contações de histórias contadas.

atividade de ditado realizada com as crianças


atividades realizadas com as crianças sobre as contação de histórias

A arte de contar histórias vai além de uma prática lúdica e prazerosa,


proporciona um olhar para o sensível, o mítico, o sagrado, o mundo, é conhecer novos
lugares, etnias, culturas sem sair do lugar, a contação de histórias é capaz de despertar a
empatia, de tocar o coração de quem lê e ouve, ao contar histórias o professor estará
estabelecendo um elo comunicativo e afetivo com o ouvinte, tornando a história
significativa, ao ler para os alunos, o professor estará proporcionando que eles
conheçam uma diversidade cultural, transmitindo valores multiculturais.
A contação de história proporciona na criança o escutar e recontar para outras o
que ouviu e contribui o aprendizado, desenvolvendo a oralidade, a escrita, a leitura,
favorece os processos de alfabetização e letramento, habilidades de reconhecimentos de
letras, relação entre fonemas e grafemas, construção textual, interpretação de textos,
coerência textual, consciência metalinguística, conhecimentos sintáticos, semânticos e
ampliação do léxico, competências ao saber explicar e recontar, descrever, atribuir
nomes e utilizar verbos cognitivos ( penso, imagino, acho, acredito, etc), habilidades
linguísticas em nível oral e escrito, sendo assim é fundamental que o professor utilize a
oralidade em seu processo de alfabetizar crianças realizando as competências de língua
e narrativas presentes nos gêneros textuais e literários nas fases de alfabetização e
letramento.
Nesse sentido, Brandão e Rosa (2010), enfatizam que:

A leitura de histórias permite ainda que as crianças aprendam sobre a


direção da escrita, sobre a existência de outros sinais gráficos diferentes das
letras, como os sinais de pontuação, podendo também localizar letras e
palavras já conhecidas ou perceber rimas e a presença de palavras “dentro”
de outras, conhecimentos importantes para o processo de alfabetização. Ao
mesmo tempo, estimula a imaginação e criatividade, contribuindo para que
elas desenvolvam habilidades de atenção e memória de uma forma
significativa e lúdica. (BRANDÃO e ROSA, 2010, p.41- 42).

Levando em consideração a aprendizagem obtida na teoria e o que diz os


teóricos sobre a importância do lúdico, da utilização dos jogos, brincadeiras e contações
de histórias no ensino-aprendizagem e desenvolvimento das crianças e a utilização
dessas estratégias por professores, os residentes criaram uma oficina via plataforma
Google Meet com contações de histórias contando a história “Sopa da Coragem” de
forma lúdica e explicando estratégias de contações de histórias e outros residentes
mostraram a elaboração de jogos e como os utilizar em sala de aula, construindo através
da oficina uma troca de aprendizagens entre residentes e professores preceptores, sendo
uma ferramenta muito importante para formação continuada de ambos.
A literatura oral em sala de aula pode ser trabalhada de forma interdisciplinar,
utilizando os diversos gêneros textuais em relação com as disciplinas, há contos que
podem ser usados em língua portuguesa, matemática, história, geografia, ciências, entre
outras.
Os jogos e brincadeiras auxiliam a criança no processo de pensar, imaginar, criar
e se relacionar com os demais. Através deles, a criança pode estimular o
desenvolvimento do seu raciocínio lógico, da cooperação, criatividade, coordenação,
imaginação e socialização.
Os jogos e as brincadeiras são instrumentos pedagógicos importantes e
determinantes para o desenvolvimento da criança, pois no jogar e no brincar elas
desenvolvem habilidades necessárias para o seu processo de alfabetização e letramento.
Ao se trazer, por exemplo, um jogo do bingo das letras para as crianças, elas
compreendem através daquele bingo letras, formação de palavras a interagir com os
colegas, a desenvolver autonomia. Nesse sentido :
Kishimoto (2002) salienta que o jogo infantil representa a realidade e as atitudes
humanas; possibilita a ação no mundo (mesmo que de modo imaginário), favorecendo o
estabelecimento de relações e processos de significações; incorpora motivos e interesses
da própria criança, tendo caráter voluntário; está sujeito a regras, sejam elas explícitas,
sejam elas implícitas; e tem alto grau de espontaneidade na ação.
Segundo Morais e Albuquerque (2005, p. 69), “a condição de sujeito letrado se
constrói nas experiências culturais com práticas de leitura e escrita que os indivíduos
têm oportunidade de viver, mesmo antes de começar sua educação formal.”. Ou seja, a
escola deve proporcionar a continuidade desse processo de letramento e sua ampliação,
associando-o de forma significativa à aprendizagem do sistema alfabético de escrita.
Nessa concepção de alfabetização, o professor tem o papel de evitar a desarticulação
entre a aprendizagem escolar da escrita e da leitura e a inserção dos estudantes em
práticas sociais de uso de diferentes textos. Desse modo, o docente precisa promover
situações que favoreçam a aprendizagem da base alfabética e o desenvolvimento de
habilidades de produção e compreensão de textos em diferentes esferas sociais de
interação.
O exercício da leitura na escola deve ser um requisito imprescindível para
inserir os educandos ao mundo da leitura, através de práticas de mediações e
estratégias que incentivam o gosto pela leitura, inserindo um repertório de diversos
gêneros textuais, inclusive os literários, despertando o interesse por ler, muitos por
questões sociais, econômicas, não têm acesso a leitura em casa, e na escola é o único
lugar onde eles possuem acesso e incentivo á leitura e o contato com os gêneros
textuais, é importante que desde a educação infantil tenha o incentivo à leitura, através
da oralidade, o contato das crianças ao folhear o livro, visualizar as imagens e letras
nele contidas, ouvir o professor contar a história, desperta o gosto pela leitura desde
cedo, além de contribuir para o desenvolvimento intelectual, emocional e cognitivo da
criança, o educador infantil tem um papel importante na mediação do processo de
incentivo a leitura para as crianças, para isso é necessário que o professor da educação
infantil crie estratégias para ao realizar a contação de histórias construa possibilidades
significativas de levar o aluno a compreender a si e ao mundo e que este desde cedo
compreenda a importância de ler.
Em nossas estratégias de contações de histórias realizadas na regência levamos
em consideração o interesse, o contexto dos alunos, contamos a história da cidade de
Patu em forma lúdica usando meioches para que os alunos aprendessem a história sobre
a cidade onde moram de forma lúdica, as professoras preceptoras relataram o quanto a
prática do lúdico por meio das contações de histórias e jogos contribuíram para o
aprendizado e desenvolvimento dos alunos.
Chegamos a um resultado satisfatório e de grande aprendizagem juntamente com
as professoras preceptoras e os alunos, as estratégias foram eficientes para a
aprendizagem dos educandos e de suma importância para o ensino de nossa prática
docente.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

O Programa de Residência Pedagógica promove uma formação continuada,


uma vez que nos convida a refletir sobre nossa prática sustentada por uma teoria.
Nessa experiência vivenciada através do Resped, podemos perceber a importância da
prática na vida do professor, o quanto o planejamento, as estratégias pedagógicas, a
utilização do lúdico contribuem para uma prática de ensino e aprendizagem eficaz.
A utilização de práticas lúdicas com contações de histórias e jogos foi totalmente
relevante e essencial para o processo de ensino e aprendizagem, implementando
atividades para que os alunos adquirissem aprendizagem, autonomia como ser pensante
e ativo, contribuindo para seu desenvolvimento e na prática de alfabetização e
letramento, a partir das contações de histórias e jogos, os alunos desenvolveram melhor
o processo de leitura, escrita, criatividade e imaginação.
Essa experiência no Resped nos fez refletir sobre as práticas docentes em sala de aula,
ressignificando o saber docente, ensinando e aprendendo em conjunto com as
professoras preceptoras e os alunos, contribuindo para nossa formação continuada e
identidade docente.
Consideramos a experiência no Programa de Residência Pedagógica, muito
enriquecedora. A atuação ocorreu em período remoto para os residentes e presencial
para os alunos e professoras preceptoras, surgindo desafios para todos, no entanto,
aprendemos e ensinamos ao mesmo tempo; pois, segundo Freire (1996 p.03) “Quem
ensina, aprende ao ensinar e quem aprende,ensina ao aprender”. Compreendemos que
o processo de ensino e aprendizagem exige envolvimento, discussões, reflexões,
saber ouvir, respeitar as vivências e contribuições do aluno, dos residentes e
professores.

REFERÊNCIAS

ABRAMOVICH, Fanny. Literatura infantil: gostosuras e bobices. 5 ed. São Paulo:


Scipione, 1997.
BRANDÃO, Ana Carolina Perrusi; ROSA, Ester Calland de Sousa. Entrando na
roda: as histórias da educação infantil. In: BRANDÃO, Ana Carolina Perrusi; ROSA,
Ester Calland de Sousa (orgs.). Ler e Escrever na Educação Infantil. Belo
Horizonte: Autêntica, 2010, p. 33-52.
FREIRE, Paulo.Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática
educativa. 25 ed. Paz e Terra, São Paulo, 1996.
PIMENTA, S.G.; LIMA,M.S.L.Estágio e docência.São Paulo: Cortez, 2004.
KISHIMOTO, Tisuko Morchida. Brinquedo e Brincadeira – usos e
significações dentro de contextos culturais. In: SANTOS. Santa Marli Pires dos.
Brinquedoteca: o lúdico em diferentes contextos. 7ª Edição. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002.
MORAIS, Artur Gomes; ALBUQUERQUE, Eliana Borges Correia.
Alfabetização e letramento: o que são? Como se relacionam? Como alfabetizar
letrando? In: ALBUQUERQUE, Eliana; LEAL, Telma. Alfabetizando jovens e adultos
letrados: outro olhar sobre a educação de jovens e adultos. Belo Horizonte: Autêntica,
2005. p. 59-76.
PIAGET, J. A formação do símbolo na criança, imitação, jogo, sonho, imagem
e representação de jogo. São Paulo: Zanhar, 1971.
VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos
psicológicos superiores. 4ed. São Paulo: Martins Fontes; 1991.

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