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PREFEITURA MUNICIPAL DE FLORIANÓPOLIS

EDUCAÇÃO INFANTIL
Grupo: 6
Início do projeto: 26 - 04 - 2021
Professoras:

PROJETO DE TRABALHO

Nome do projeto: LITERATURA

Justificativa
O documento norteador “A Base Nacional Comum Curricular e os documentos
municipais da Educação Infantil de Florianópolis: recontextualização curricular"
(FLORIANÓPOLIS, 2019) é o principal referencial teórico deste projeto. A nossa
intencionalidade educativo-pedagógica é assegurar que as crianças tenham a oportunidade de
vivenciar, através de um trabalho pedagógico planejado, sistematizado e acompanhado, a
ampliação das suas experiências, e assim, dos seus conhecimentos. Trazendo a “Base
Nacional Comum Curricular” (2017) também como referência, esta traz a perspectiva de que
a intencionalidade educativa refere-se, entre outras coisas, a organização e proposição de
ações pelo educador(a) em diversos âmbitos da vida, dentre eles a aproximação com a
literatura. Segundo a autora Eloisa Rocha em seu texto nas “Diretrizes Educacionais
Pedagógicas para a Educação Infantil” (2010) reeditado nas “Orientações Curriculares para
a Educação Infantil da Rede Municipal de Ensino de Florianópolis” (2012), o projeto
educacional-pedagógico viabiliza as funções socioeducativas da Educação Infantil por meio
dos espaços, tempos, materiais e as relações ali presentes.
Com isso, pretendemos com este projeto de trabalho, do grupo 6 do N.E.I.M. Professora
Antonieta de Barros, ter a literatura como a base das vivências apresentadas às crianças, por
ser um meio cultural tão vasto de conhecimento, de ideias e que são capazes de proporcionar
experiências que perpassam as páginas dos livros. As contações de histórias realizadas pelas
professoras, o interesse dos pequenos em escutá-las, suas indagações sobre, dão lugar a um
mundo de possibilidades, evidenciando o interesse pelo assunto por parte delas e cada vez
mais ampliando seu repertório imagético, tão pulsante na infância.
Com o tempo, fomos introduzindo cada vez mais a literatura no cotidiano na creche, até
que percebemos que não havia outro tema a não ser este que já permeia nosso trabalho
pedagógico com as crianças e que possui ramificações infinitas que possam ser (re)criadas
junto a elas, tanto de forma coletiva quanto individual. Na sala de referência possuímos uma
caixa com livros de diversos temas que os pequenos podem acessar a qualquer momento e
escolher de forma autônoma de acordo com seus interesses para serem lidos, temos o
momento da história antes do descanso que inclusive partiu de pedidos das próprias crianças.
Além disso, cada planejamento inicia-se com uma contação de alguma história que serve
como base para as propostas, temos uma criança que já sabe ler e que ajuda os colegas que
ainda não sabem, além do livro físico utilizamos também o recurso de mídia tablet, que nos
possibilita aumentar qualitativamente e quantitativamente o nosso acervo cultural e a
visualização deste material chama bastante atenção tanto quanto as folhas dos livros. A
unidade incentiva também este contato tão importante com a literatura, através do projeto
biblioteca, em que cada criança pode levar para casa uma obra para ser lida por um
responsável e assim estimular este momento, tanto de interação entre os envolvidos quanto de
aprendizagem.
Após a inserção, começamos então as escolhas das obras para que tenham relação com
os conteúdos apresentados às crianças, que já perpassa por temas como a Educação das
Relações Étnico Raciais, Identidade e Conhecimentos Matemáticos (números, medidas,
formas), por exemplo. Não necessariamente a decodificação dos símbolos é uma condição
para a compreensão do que está sendo ali representado, pois já presenciamos as crianças com
os livros no colo, recontando a história do seu jeito apenas de acordo com sua imaginação e
interpretação das imagens. Isso já demonstra experiências de aprendizagem e de liberdade em
que elas podem contar suas próprias histórias.
Os desenhos também, por vezes, são representados como se fossem histórias. Quando
questionamos: “O que você desenhou?” Elas respondem com um cenário montado: “Aqui sou
eu na casa da minha mãe, tem também um sol, uma fada, aqui ela está comendo tal coisa…”
enfim, a criatividade impera. A forma como nós, adultos, contamos as histórias para as
crianças possui, na maioria das vezes, uma finalidade pedagógica, também de diversão, de
proporcionar experiências subjetivas com aquilo que está sendo contado. Mas, a forma que as
crianças interpretam também nos surpreendem, pois não temos domínio sobre o que o outro
pensa (ainda bem rs). Nós contamos de um jeito e elas podem relacionar com suas
experiências que são totalmente únicas. Uma coisa é certa, em algum momento podem até não
compreenderem algo, não prestarem tanta atenção, mas quando se interessam guardam e
relembram depois fazendo referência a história e isso é o retorno de que estamos no caminho
certo. Por exemplo, quando lemos uma história relacionada a ERER, eles comentaram
posteriormente os assuntos que ali discutimos na contação, na roda e que provavelmente os
fizeram pensar sobre.
A literatura nos revela diferentes culturas, linguagens, tempos, espaços, histórias reais,
fictícias, representadas por desenhos, fotos, objetos, com diferentes texturas, cores e
conteúdos de diversas origens. Não é apenas um objeto e sim um portal, para um mundo que,
mesmo com um início, meio e fim, possui infinitas possibilidades de aprender e ressignificar a
cada instante em que abrimos e folheamos suas páginas!

Objetivos
A seguir, apresentamos os Núcleos de Ações Pedagógicas (NAP’s) que orientam as
propostas da Educação Infantil na rede municipal de Florianópolis e de que forma cada uma
se relaciona com o tema do projeto:

● NAP Relações sociais e culturais


Neste espaço institucional de Educação Infantil procuramos privilegiar as relações
sociais e culturais, tanto entre as crianças quanto com os adultos, num movimento de troca
constante e de forma horizontal, assim como com suas famílias. Partindo da perspectiva
Vigotskiana de que, os sujeitos se desenvolvem e se constituem a partir das interações,
relações e práticas cotidianas proporcionadas ou estabelecidas, nos contextos sociais em que
estão inseridos. Neste ambiente em que a diversidade predomina, há que se considerar a
importância de ter o respeito como pressuposto para a convivência e como direito de todos
que compõem este espaço, tanto dentro quanto fora dele. Para isso, organizamos o mesmo
com desenhos, fotos, propostas das próprias crianças, principais sujeitos do processo em que
podem se sentir representados e com a sensação de pertencimento ali presentes. Isso nos
permite viver em grupo respeitando as individualidades de cada um, no que concerne a
crenças, etnias, gêneros, condições culturais, econômicas e sociais distintas. Nesse sentido, a
literatura inegavelmente pode propiciar momentos em que todas essas características sejam
conhecidas e trabalhadas por nós. Durante as histórias falamos desde a cultura africana à
indígena, de crianças a adultos, de idosos a bebês, de comidas diferentes, de sentimentos, tudo
isso mediado por um obra em que liga um determinado grupo através das interações, das falas
e olhares. As rodas de conversa, as brincadeiras, os momentos sozinhos e em grupo estão
presentes em nossa rotina, o que torna o grupo vivo, com dinamicidade e com novas formas
de ser a cada dia.

● NAP Linguagens oral e escrita


As literaturas trazem consigo, na grande maioria, textos escritos. Nós, professoras,
lemos para as crianças transmitindo uma linguagem oral a elas do que está sendo
tratado em cada obra. Além disso, através de um diálogo, de um desenho, de uma
escrita do nome, das simbologias que as imagens podem ter para as crianças, de
cantigas, parlendas, cantigas de roda, jogos orais e de palavras, experiências a poesia,
cartas, as mesmas realizam uma leitura do mundo a sua volta. Por meio deste NAP
podemos incentivar e defender a perspectiva da formação de crianças leitoras e
produtoras de texto, não apenas escrito com palavras, mas através da brincadeira de
faz de conta, dos desenhos, em que constroem suas próprias narrativas. É importante
salientar que
a comunicação humana não é limitada à palavra e à oralidade, ela é atravessada por
inúmeras outras expressões extraverbais. Nesse sentido, explicita a importância dos
profissionais da Educação Infantil considerarem, em seus modos de compreender as
crianças e as práticas pedagógicas, que junto à oralidade estão, também, entonação,
corpo, gestos, emoções, sentidos. Bem como demarca que a constituição da
subjetividade das crianças passa pela linguagem, pois, segundo a teoria de
Vygotsky,
“aquilo que eu sou passa primeiro pelo outro, o que comunicamos ao outro
interferirá na sua constituição, na sua identidade” (FLORIANÓPOLIS, 2012, p. 97).

Em relação à literatura, o NAP demarca que é preciso considerar o repertório cultural


que as crianças já possuem e planejar propostas que ampliem o contato com diferentes
gêneros literários, para que as escolhas de livros não recaiam somente sobre a temática dos
mesmos, mas que também instiguem a imaginação e a brincadeira, para que estas sejam
priorizadas.

● NAP Linguagens visuais


Este NAP trata especificamente às linguagens do desenho, pintura, escultura, colagem,
cinema, vídeo, fotografia no cotidiano da Educação Infantil. Estas são continuamente
valorizadas no cotidiano do grupo, como quando expomos na parede da sala os desenhos e
pinturas das crianças, quando realizam colagem, assistem vídeos que levamos para eles, fotos,
e claro, durante as contações de histórias que são recheadas de imagens e desenhos dos
personagens e suas cores. Ali, através da observação, as crianças podem conhecer algo que
ainda não sabiam, ou ressignificar através do olhar do outro sua percepção sobre o que está
sendo exposto no momento. A interpretação é extremamente subjetiva, seja dos desenhos,
imagens nos livros, vídeos e isso constrói conhecimentos diferentes em cada um. A arte é uma
expressão humana sensível, que coloca ali sentimentos e emoções, resultados de experiências
e criatividade. É algo incentivado constantemente, assim como o respeito pelas habilidades
diferentes de cada um e pelo desintegração de um padrão pré-determinado de formas, cores ou
tipos, ali são as autoras e protagonistas de suas obras.

● NAP Linguagens corporais e sonoras


Este NAP traz a construção corpórea importante na nossa constituição humana.
Vivemos em uma sociedade que cria e impõe muitos padrões, tanto de corpos e
comportamentos esperados de acordo com cada sujeito. Procuramos através das
histórias e propostas, como se olhar no espelho, dizer o que mais gosta em si mesmo,
trabalhar essa percepção de sujeito de direitos e de vontades, potentes. Os nossos
corpos falam, imprimem coisas que às vezes não falamos e assim é com as crianças.
Procuramos proporcionar constantemente momentos em que possam correr, equilibrar,
balançar, entrar e sair em túneis, labirintos, alongar, escalar, virar cambalhotas,
dançar, imitar, subir e descer, lançar, pular fazer caretas, entre outros, para explorar o
espaço, expandindo e fortalecendo sua autonomia em relação ao movimento corporal.
É importante também aprender a gostar do que é e respeitar tanto o seu corpo quanto
dos colegas. As literaturas imprimem corpos com diferentes características físicas, de
gênero, etnia, religião. As crianças gostam bastante de música, procuramos levar
diversos tipos de músicas infantis para eles, com ritmos diferentes, que transmitem
também uma determinada linguagem e diversão para as crianças.

● NAP Relações com a natureza: manifestações, dimensões, elementos, fenômenos e


seres vivos
Essas relações presentes neste NAP apresentam a ideia de que as crianças construam
uma identidade cultural o pertencimento ao espaço que habitam, de preservação e respeito
com todos os seres. Constantemente privilegiamos momentos com os animais que nos
surpreendem e instigam a curiosidade das crianças, a plantação, compreender fenômenos e
transformações da natureza, aspectos dos seres vivos como um todo. Possuímos na lista das
obras literárias, diversas histórias que falam sobre os animais, a natureza, os alimentos que
provêm desta, fenômenos do tempo, de diversos seres vivos. A obra literária é importante na
questão da construção da imagem, da representação daquilo que está sendo lido. O tempo da
criança é diferente do tempo cronológico e isto é evidenciado na brincadeira, assim como em
momentos da rotina que precisamos respeitar os horários e eles algumas vezes ficam ansiosos
ou não compreendem bem. Então, também trazemos histórias que falam da contagem do
tempo, pois sabemos que a rotina é algo que diminui a ansiedade das crianças e as fazem
sentir-se mais seguras naqueles espaços. Às vezes é preciso ser flexível, pois lidamos com
seres humanos, nosso “objeto” de trabalho é vivo, e portanto, possui vontades, necessidades,
precisam ser ouvidas.

Pré-atividade
A observação foi fundamental, tanto durante o período de inserção quanto ao longo do
ano letivo para percebemos que as crianças anseiam por histórias, sejam elas contadas através
de livros, vídeos, fotos ou diálogos. Gostam de compartilhar experiências, de questionar, de
criar, de ouvir. A escolha do tema foi um processo de encontro com aquilo que propomos nos
planejamento com os desejos das crianças.

Cronograma
Entendemos que este cronograma é algo para termos uma base, para nos orientar em
relação ao tempo de cada proposta, de cada planejamento. Compreendemos também, que
procuramos montar um projeto flexível, pois nossa prática pedagógica não pode tornar-se algo
adultocêntrico, e por isso, estamos atentos a cada movimento e os retornos que as crianças nos
dão. Assim, pensamos previamente em trabalhar temas que consideramos importantes, que
são abrangentes e que podem ser trabalhados de diversas formas. A seguir, na tabela,
colocamos os temas principais das vivências propostas para o grupo 6. Esta ordem pode não
ser cronológica, pois ao longo dos meses podemos inverter alguma ordem a depender das
necessidades das crianças:

Temas das propostas do projeto Literatura

Educação Identidade Conhecimentos Conhecimentos Conhecimentos Estações do


das Relações matemáticos: matemáticos: matemáticos: ano
Étnico números, medidas formas e espaço e tempo
Raciais transformações

Gêneros Meios de Os Sentidos Natureza Gênero Transição da


literários locomoção e Educação
de Infantil para o
comunicação Ensino
Fundamental

Ao longo do ano vamos trabalhar os temas citados acima, não apenas por uma semana,
pois os assuntos podem estender-se por serem amplos e que podem nos proporcionar diversas
experiências agregadoras para as crianças.

Atividade de fechamento do projeto


Elaborar um vídeo com as fotos e vídeos que foram gravados, tanto no final do primeiro
quanto do segundo semestre, exibido em uma tela como um filme, em uma sessão de cinema
com pipoca para as crianças. Acreditamos que a parceria com a família é essencial e então
podemos montar uma exposição de Artes (com todas as propostas das crianças, divididos por
cantinhos temáticos relacionados ao tema das vivências) para que os mesmo, divididos em
pequenos grupos, possam estar conhecendo um pouco das vivências tanto de seus filhos
quanto dos colegas, enviando um convite especial feito por eles, para estarem comparecendo.
As crianças podem apresentar suas próprias obras.

Orientações didáticas
A metodologia do trabalho pedagógico dependerá dos planejamentos e dos recursos que
serão utilizados em cada proposta. Vamos necessitar das obras literárias elencadas para
utilizar durante este projeto, materiais, observação e registros, tanto escritos quanto
fotográficos que farão parte destes momentos.

Avaliação
De acordo com o documento norteador Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Educação Infantil (BRASIL, 2010) a avaliação deve ser “sem objetivo de seleção, promoção
ou classificação” (p. 29), o que implicaria em um processo excludente. Diante disso, ela será
construída de forma processual, a partir do trabalho docente pautado em ações como: planejar,
observar, registrar, sistematizar, refletir e documentar sobre as propostas e as percepções em
relação ao público alvo. A avaliação é elaborada de acordo com o processo de construção da
aprendizagem das crianças em relação ao que será proposto e o tempo de cada um,
respeitando seu direito de acesso ao conhecimento historicamente produzido pela
humanidade, assim como, avaliar o nosso trabalho enquanto docentes em constante formação.

Referências

Florianópolis, PMF. Base Nacional Comum Curricular e os Documentos Curriculares


Municipais da Educação Infantil de Florianópolis Recontextualização Curricular, 2019.
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, DIRETORIA DE EDUCAÇÃO INFANTIL
e NÚCLEO DE FORMAÇÃO PESQUISA E ASSESSORAMENTO DA EDUCAÇÃO
INFANTIL.

Florianópolis, PMF. Currículo da Educação Infantil da Rede Municipal de Ensino de


Florianópolis, 2015. NAP, Volume III. Secretaria Municipal de Educação, Diretoria de
Educação Infantil.

SOUZA, Carolina Rodrigues da Silva. A transformação da lagarta. Retirada do site Coruja


Garatuja, publicado em 26 de Março de 2017.

CARLE, Eric. A lagartinha comilona. Circuito de Leitores. 30 de Agosto de 2010.


RODRIGUES, Martha. Que cor é a minha cor?. Desenhos de Rubem Filho. - Belo
Horizonte: Mazza Edições, 2005.

BARBIERI, Stela. VILELA, Fernando. Quero Colo!. 2016. Edições SM.

RIBEIRO, Jonas. João, Maria e o Caminho. Cenários e marionetes Abraão Gouvea;


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ROSA, Sonia. O menino Nito - : então, homem chora ou não? Ilustrações Victor Tavares. 4
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TERRA, Ana. E o dente ainda doía. 2011. Editora DCL. Projeto Itaú.

SIMÕES, Fábio. Olelê, uma antiga cantiga da África. 2015. Ilustrações Marilia Pirillo.
Editora Melhoramentos.

VIERA, Ana Gizélia. A linda garota de Angola. [s.d.]. Ilustrações Silvia Aroeira. Instituto
Alfa e Beto.

ROCHA, Ruth. A rua do Marcelo. 2012. Ilustrações Alberto LLinares. Editora Salamandra.
São Paulo.

SILVA, Conceil Corrêa da. RIBEIRO, Nye. A colcha de retalhos. 2000. Ilustrações Ellen
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PAES, Ducarmo. A joaninha que perdeu as pintinhas. 2013. Ilustrações Jefferson Pereira
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BELINKY, Tatiana. A cesta da dona Maricota. 2012. Editora Paulinas. Ilustração: Martinez.
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FERNANDES, Cidália. A menina que não gostava de fruta. [s.d.] Ilustrações Sandra Serra.
Editora Livro Directo.

ROCHA, Ruth. Bom dia todas as cores. Ilustrações Madalena Elek. 2018. Edição Richmond.
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BELEM, Valéria. O cabelo de Lelê. 2007. Ilustrações Adriana Mendonça. Companhia
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KING, Stephen Michael. O homem que amava caixas. 1997. Brinque-book.

PARR, Todd. O livro da família. 2003. Editora Panda. São Paulo.

PASCOAL, Luís Norberto. O pássaro sem cor. 2015. Ilustração Pierri Trabbold. Fundação
Educar Dpaschoal. Editora Ltda.

ZIRALDO. Os dez amigos. 2001. Coleção Corpim. Editora Melhoramentos.

BELINKY, Tatiana. Dez sacizinhos. 2007. Editora Paulinas.

MORONEY, Trace. Quando me sinto assustado. Porto Editora. [s.d.]

XAVIER, Marcelo. Se criança governasse o mundo. 2003. Fotografia Sylvio Coutinho.


Editora Formato.

Anexos

Abaixo, alguns dos registros que tivemos com o grupo, partilhando o interesse e os
momentos prazerosos que tivemos através da Literatura:

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