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EDUCAÇÃO
INFANTIL
da Rede de Ensino Municipal de
São Jose dos Campos
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DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA
DIVISÃO DE EDUCAÇÃO INFANTIL
INTRODUÇÃO
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A- Linguagem e Alfabetização
Vygotsky afirma que o desenvolvimento do pensamento se dá pela linguagem,
portanto, é a partir das experiências sociais e das interações da criança com outros
adultos e outras crianças, que ela amplia seus conhecimentos e produz cultura. A criança
evidencia este processo em seus gestos e expressões quando brinca, conversa,
desenha, dramatiza, ouve história; dessa forma potencializa e amplia suas competências
linguísticas (falar, escutar, ler e escrever).
Conforme Soares (2004), as pesquisas recentes apontam que a forma tradicional
de compreender este processo e seus métodos com ênfase na memorização, cópia e
fragmentação das palavras a fim de ensinar a ler e a escrever, apresentavam a língua
desarticulada dos significados para a criança.
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Oralidade
É imprescindível a valorização e compreensão do desenvolvimento da linguagem
oral e a expressão comunicativa da criança como parte do processo de alfabetização.
Sendo assim, o trabalho com as práticas de oralidade deve ser intencional, dando a
mesma importância que se dá à leitura e à escrita.
A criança que assume um lugar na cultura como falante desde cedo, aos 4 e 5
anos, deve ter uma expressão comunicativa bastante sofisticada. O trabalho neste grupo
etário deve, então, ajudar a criança a avançar não apenas em suas competências
comunicativas, mas principalmente na elaboração do pensamento.
“É (...) momento para aprender a ouvir o outro, considerar seu ponto de vista,
respeitar opiniões divergentes, ampliando a competência comunicativa: falar,
saber ouvir, expor e organizar ideias, trocar informações e experiências, interagir
com o outro, garantindo à criança poder de argumentação maior e condições de
ser autora de seus pensamentos”. (Currículo Ed. Infantil, pág. 130)
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A escrita espontânea pode ser compreendida como toda a produção gráfica da criança que se encontra
em processo de compreensão do princípio alfabético, mesmo quando ainda não domina este princípio. O
espontâneo designa essa possibilidade de escrever mais livremente, sem restrições e preocupações em
errar, seja na escola ou em situações cotidianas.
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Leitura
É preciso garantir o acesso da criança à cultura
letrada e o papel do professor é oferecer
oportunidades de leitura para que ela viva uma
experiência de qualidade e prazer. O professor
de educação infantil tem um papel
importantíssimo em relação aos primeiros
contatos da criança com a leitura e a formação
de hábitos leitores, sendo assim, deve mediar a relação da criança com o texto escrito
e servir de modelo, trazendo como referência sua história e prática como leitor.
O professor precisa possibilitar à criança que, desde pequena, desenvolva suas
capacidades e procedimentos de leitura, formando assim o comportamento leitor.
Segundo Délia Lerner, os comportamentos leitores são atitudes relacionadas ao ato
de ler, como:
➢ comentar com as pessoas o que está lendo, de maneira natural, nos diálogos do
cotidiano;
➢ socializar critérios de escolha para os livros, pois a criança pode ter a
possibilidade de explicitar a justificativa do livro escolhido para o momento da
leitura;
➢ antecipar o que segue em um texto, pois quando conhecemos determinado
assunto, nós conseguimos fazer a antecipação;
➢ recontar histórias conhecidas com e sem apoio de livros e imagens, favorecendo
que elas possam se atentar à sequência narrativa;
➢ identificar-se ou não com um autor, tendo uma postura crítica diante do que se lê,
sabendo dizer o porquê de suas preferências;
➢ comparar o que leu com outras obras do mesmo autor ou de outros autores;
➢ contar aos colegas trechos de textos que mais gostou, com a intenção de
compartilhar uma boa leitura;
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➢ relacionar o que leu com experiências vividas, pois o tempo todo fazemos tais
relações com o que já lemos, vemos, ouvimos e aprendemos;
➢ confrontar com outros a interpretação originada por uma leitura, a partir de uma
conversa, sobre o que cada um entendeu.
Esses comportamentos devem ser vivenciados pela criança de maneira habitual
e pelo professor de maneira intencional, a partir de uma necessidade real e/ou inseridos
num planejamento.
Ao propor uma leitura ao grupo, devemos sempre dar sentido ao que está sendo
feito, para que a criança entenda o porquê de estar realizando-a e o que está se
buscando nela, ou seja, os objetivos que guiarão a leitura.
O professor explicita às crianças quais são os procedimentos mais adequados e
quais objetivos se propõem para cada tipo de texto, pois lemos por prazer, para buscar
uma informação, para obter uma informação de caráter geral, para seguir instruções,
para aprender mais sobre um assunto, para revisar um escrito próprio, como também,
na leitura da receita de uma sobremesa para ser realizada com o grupo.
Portanto, o professor mostra o que fazer diante de cada situação, pois não é o
texto em si que move os leitores, mas sim seus propósitos diante dele, e, ao planejar,
temos um propósito para o leitor.
A leitura literária é um ritual 2, devendo ocorrer diariamente nos contextos
planejados pelo professor. É importante que a experiência literária das crianças seja
muito variada. O contato com as histórias (contos, fábulas, cordéis, clássicos da literatura
infantil etc.), poemas, entre outros textos, ampliam o repertório cultural da infância e sua
linguagem oral, corporal, musical, dramática e escrita.
No contexto da educação infantil, a leitura é realizada a todo o momento. A criança
é motivada a pesquisar, observar, apreciar e sentir. Ao planejar o cotidiano, é preciso
garantir situações de leitura realizadas pelo professor e, em outros momentos,
oportunizar a leitura pela criança, mesmo que ela a realize sem saber ler
convencionalmente 3.
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Momentos que acontecem todos os dias da mesma forma, sendo, portanto, previsíveis.
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Antes de ler convencionalmente, a criança constrói suas próprias estratégias de leitura. Além disso,
possui saberes riquíssimos que devem ser explorados a fim de que possam avançar até se apropriar do
sistema de leitura e escrita e chegue, finalmente, à leitura convencional.
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Escrita
Para que a criança aprenda por meio das experiências em que a brincadeira e a
interação estejam presentes, o professor deve planejar situações de escrita, por meio
das práticas sociais.
A criança deve realizar a escrita a partir de uma situação significativa e real, a
partir de contextos planejados intencionalmente. Nesses momentos, são necessárias
situações em que o professor realizará a escrita e outras em que a criança realizará a
sua escrita de maneira espontânea, seja com intervenção pontual do professor ou não.
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serão estudados, entre outros. Sendo assim, o professor tem o papel de aproximar a
criança deste gênero de modo a ter significado para ela.
Na elaboração da lista de palavras de referência para a sala, considere seu
agrupamento por campo semântico e a utilização que a criança faz dela no
cotidiano. O seu propósito é comunicativo e tem o intuito também de que se tornem
palavras estáveis, ou seja, para que a criança as utilize como repertório para a
construção de outras escritas.
Para o trabalho com as listas, o professor deve considerar primeiramente a lista
de nomes próprios como a principal referência, e também as possíveis
intervenções que fará com os diferentes grupos, para que avancem em suas hipóteses
de leitura e escrita.
Nome próprio
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➢ estabilidade da escrita;
➢ a forma e o valor sonoro convencional das letras;
➢ a quantidade de letras necessárias para escrever os nomes;
➢ reconhecer a letra inicial e confrontar dois ou mais nomes que se inicia com a
mesma letra, comparando seu nome com os dos colegas e outras palavras;
➢ comparar a quantidade e disposição das letras que, alternadas e em posições
diferentes, podem escrever outros nomes e/ou novas palavras;
➢ refletir sobre quais letras usar para a escrita de uma palavra.
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Ambiente alfabetizador
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De acordo com Loris Malaguzzi: “As paredes das nossas pré-escolas falam e
documentam. As paredes são usadas como espaços para exibições temporárias
e permanentes sobre o que as crianças e os professores criaram”. (Carolyn
Edwards. Lella Gandini. George Forman, 2016, p. 73)
As escritas nos murais realizadas pela criança devem comunicar algo, dizer
sobre suas pesquisas e investigações no cotidiano vivido em diferentes contextos da
educação infantil. Precisam revelar o protagonismo e a participação da criança,
considerando as especificidades da educação infantil e também o processo de
alfabetização vivenciado por ela.
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B- Linguagem Matemática
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Recitar é:
● Memorização da sequência numérica.
● Dizer os números oralmente, sem uso de objetos.
● Não é o mesmo que contar.
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Contar é:
● Recitar a sequência numérica.
● Fazer correspondência a cada objeto (termo a termo).
● Resolver situações-problema, respondendo por exemplo: Quantos têm? Quantos
são?
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LETRAMENTO MATEMÁTICO
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● Calendário
● Relógio
Deve ser um objeto real, tendo a função de marcar a passagem do tempo. O ideal
é que tenham números com traços simples e grandes; o professor poderá propor muitos
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desafios com a passagem do tempo utilizando este objeto, como por exemplo, chamar
a atenção da criança sobre o tempo que falta para um determinado acontecimento, por
exemplo “faltam cinco minutos para irmos ao parque ou quando o ponteiro maior chegar
no dois, agora é o momento da nossa refeição”, entre outras situações que surjam no
cotidiano da escola.
● Fita métrica
● Espaço simbólico
● Reta numérica
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● Quadro numérico
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contar até chegar à escrita do número desejado. De acordo com a sua familiaridade com
os números, dos desafios propostos por meio das boas perguntas do professor, a criança
começará fazer relações e analisar a sequência oral com a escrita e posteriormente
pensar em suas regularidades, por exemplo: na coluna onde está o 1, estão os
números 11, 21, 31… todos os terminados em 1.
Para que a criança amplie seus saberes sobre os números, é importante considerar suas
hipóteses provisórias. O professor precisará planejar desafios possíveis para que ela
reformule suas ideias e amplie suas aprendizagens. É imprescindível que a criança
tenha muitas experiências que a permita refletir acerca dessas particularidades.
Para a localização dos números, pode ser que a criança comece a contar
do número 1 até chegar no número solicitado, por exemplo o 30; outra poderá
parar no “nó” da dezena 4, por exemplo: 27, 28, 29 e volta a repetir o 20, pois não
sabe ainda nomear as dezenas redondas (números terminados em 0). Portanto,
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Segundo Lerner: "As crianças manipulam em primeiro lugar a escrita dos nós (dezenas, centenas,
números redondos...) e só depois elaboram a escrita dos números nos intervalos entre estes nós". Ou
seja, primeiro se apropriam dos números 10, 20, 30, para depois pensar no que existe entre eles. Antes
mesmo de descobrirem as regularidades nas escritas numéricas. https://novaescola.org.br/conteudo/6882/diagnostico-
matematico-o-que-alunos-sabem-sobre-numeros
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é importante que o quadro numérico possibilite que a criança se reporte a ele para
localizar os números, podendo fazer junto na interação com os colegas e com o apoio
e intervenções do professor sempre que precisar.
● Jogos
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Apesar de o jogo ser uma atividade espontânea na criança, isto não significa que
o professor não deva ter uma atitude ativa sobre ele, inclusive de observação, a qual
lhe permitirá conhecer muito sobre a criança e pensar em diferentes formas de
intervenção e encaminhamentos pedagógicos.
É de grande importância que o professor tenha clareza da sua intencionalidade
pedagógica no trabalho com este recurso: o jogo matemático. Para isso, faz-se
necessário planejar prevendo etapas e também construir pautas de observação para
observar os saberes de cada criança e do seu grupo, para que possa planejar outras
situações e boas intervenções para que a criança possa avançar em suas
aprendizagens.
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SOARES, MAGDA. Alfaletrar: toda criança pode aprender a ler e a escrever. 1. ed. 3°
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