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CAMAÇARI
20223
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
Curso: Pedagogia
CAMAÇARI
2023
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ....................................................................................................03
2- DESENVOLVIMENTO..... ...................................................................................06
3- CONSIDERAÇÕES FINAIS.................................................................................20
4- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.....................................................................22
INTRODUÇÃO
DESENVOLVIMENTO
Alguns professores que atuam na educação infantil não são habilitados para
atuarem nessa área, até porque essa etapa da educação fica na responsabilidade
dos municípios, que são desprovidos de recursos para arcar com todas as
despesas.
Mas o que merece uma análise é como podemos formar bons leitores na
educação infantil, o presente trabalho procura entender o quanto é importante que
seja desenvolvida atividades onde estejam presentes práticas diárias com a leitura.
[...] letramento é que um indivíduo pode não saber ler e escrever, isto é, ser
analfabeto, mas ser, de certa forma, letrado (atribuindo a este adjetivo
sentido vinculado a letramento). Assim, um adulto pode ser analfabeto,
porque marginalizado social e economicamente, mas, se vive em um meio
em que a leitura e a escrita têm presença forte, se interessa em ouvir a
leitura de jornais feita por um alfabetizado, se recebe cartas que outros leem
para ele, se dita cartas para que um alfabetizado as escreva (e é
significativo que, em geral, dita usando vocabulário e estruturas próprios da
língua escrita), se pede a alguém que lhe leia avisos ou indicações afixados
em algum lugar, esse analfabeto é, de certa forma, letrado, porque faz uso
da escrita, envolve-se em práticas sociais de leitura e de escrita [...]
A fase inicial é essencial que ela seja atingida todas as capacidades que a
criança saia lendo e escrevendo fluentemente e dominando as quatros operações
matemáticas , mas não é o que vemos com frequência, principalmente quando a
educação é pública, há uma enorme diferença entre as redes privada e publica, até
porque o número de alunos e recursos são totalmente diferentes.
O professor deve ser cuidadoso com os métodos, alguns podem até excluir
o aluno que não consegue acompanha-lo, pois não interpreta a necessidade do
aluno, principalmente dos que apresentam dificuldades de aprendizagem, e poucas
escolas oferecem serviços aos alunos como, por exemplo, psicológico dificultando
os diagnósticos de certos problemas.
Música
Dança
Artes
Leituras de literatura infantil
Histórias em quadrinhos
Jogos
Brinquedos
Brincadeiras lúdicas
Para que a leitura seja prazerosa e que o aluno tenha gosto devemos
proporcionar a ele.
Adaptar o conteúdo à criança pobre não significa dar a ela apenas uma
parte, mas inventar maneiras de ensinar-lhe tudo, de outro jeito, com outro
ritmo, em outra sequência, organizando e reorganizando o material que ela
precisa dominar sempre que for preciso. (CANDAU apud MELLO p.104)
Diálogo
Respeito mútuo,
Responsabilidade,
Cooperação,
Organização,
Solidariedade.
Trabalho coletivo
O professor deve propor uma relação voltada aos interesses dos seus
alunos, não se eximindo apenas à função de ensinar, mas de formar o ser humano
amplo e dignamente para desenvolvê-lo nos diversos aspectos cognitivo, afetivo,
social, ético, sexual e político, principalmente o lado social.
As relações dentro da escola têm que ser baseada na busca de espaços que
irão dar lugar às vivências e às emoções dos professores alunos e comunidade
escolar, tornando uma proposta real para continuar melhorando e aprendendo.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Adquirir a leitura é a escrita não é muito fácil, até mesmo porque ninguém
aprende do mesmo modo, são vários os métodos de alfabetização, mas para um
professor que trabalha em escola publica é tem que lidar com vários alunos com
dificuldade de aprendizagem fica muito complicado obter êxito com todos os alunos.
A escola tem que ser capaz de preparar o aluno para que possa ter um
futuro melhor, proporcionando uma boa formação na construção do seu ser, priorizar
as necessidades educacionais dos alunos dentro de um planejamento com a
comunidade escolar, para o pleno desenvolvimento do seu preparo para o exercício
da cidadania.
COELHO, Beth. Contar histórias: uma arte sem idade. São Paulo: Àtica, 1986.
KLEIMAN, A. Oficina de leitura: teoria e prática. 10. Ed. Campinas, SP: Pontes,
2004. 102. P