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RESUMO
O presente trabalho descreve situações do dia-a-dia com base na leitura e escrita nas séries iniciais. Sabendo que
aluno alfabetizado é aquele que sabe ler e escrever, ou seja, conhece o código escrito. Desse modo consideram-
se alunos letrados aquele cujas práticas sociais de leitura e escrita em contextos reais de uso, inicia-se um
processo amplo que torna o indivíduo capaz de utilizar a escrita de forma deliberada em diversas situações
sociais.
A escrita se da de um modo geral como sequencia do conhecimento linguístico e contínuo através das
experiências adquiridas na leitura. Apesar de sempre caminharem juntos, a leitura e a escrita nem sempre estão
totalmente no mesmo encontro, pois a leitura desenvolve-se com mais facilidade que a escrita. O objetivo desse
artigo é compreender a importância do alfabetizar letrando e a necessidade em desenvolvê-las nas séries
iniciais, além de identificar o papel que as práticas de letramento desempenham em relação aos indivíduos que
iniciam a trajetória escolar. Ao trabalhar o tema relacionado com práticas de leitura e escrita, é possível entender
a necessidade em ocorrer eventuais atividades que dizem respeito ao trabalho realizado com crianças que estão
inseridas nas séries iniciais.
É um momento de extrema importância para que o educador desenvolva as práticas de leitura e escrita no
convívio escolar, o contato com diversos portadores de textos. Assim, as crianças estarão preparadas para
conhecerem o mundo que as rodeiam, assimilando a maneira correta de compreender o código e refletir sobre
ele.
The present work describes day-to-day situations based on reading and writing in the initial series. Knowing that
literate student is the one who knows how to read and write, that is, knows the code written. Thus, literate
students are considered to be those whose social practices of reading and writing in real contexts of use, initiate a
broad process that makes the individual able to use the writing in a deliberate way in various social situations. In
this way, literate students are considered those whose social practices of reading and writing in real contexts of
use initiates a broad process that makes the individual able to use the writing deliberately in various social
situations. Writing is generally understood as a sequence of linguistic and continuous knowledge through the
experiences acquired in reading. Although they always walk together, reading and writing are not always totally
in the same meeting, because reading is more easily developed than writing. The purpose of this article is to
understand the importance of alphabetizing literacy and the need to develop them in the initial grades, as well as
to identify the role that literacy practices play in relation to individuals who begin their school career. When
working on the theme related to reading and writing practices, it is possible to understand the need for possible
activities that affect the work done with children that are inserted in the initial series. It is a moment of extreme
importance for the educator to develop the practices of reading and writing in the convivial school, the
contact with several carriers of texts. Thus, children will be prepared to know the world around them,
assimilating the correct way to understand the code and reflect on it.
Atualmente, percebe-se que as escolas ainda estão presas aos métodos tradicionais, por
meio da qual a criança é um mero objeto a ser moldado, no entanto, a literatura atual tem dado
exemplos variados de forma como as crianças podem aprender.
Ao ingressar na escola, o aluno depare-se com uma diversidade de objetos culturais
com os quais, muitas vezes não está acostumado, pois fazem parte de práticas sociais diversas
daquelas que o grupo familiar cultiva. É função da escola promover situações de comunicação
diferentes daquelas que ela habitualmente encontra. Ampliar o universo cultural e
letrado dos alunos é dever de todo professor, pois é a partir da ampliação da visão de
mundo que podemos mentalizá-los para que construam novas possibilidades de comunicação.
“O objetivo da educação intelectual não é saber repetir verdades acabadas, é aprender por si
próprio [...]” (Piaget, 1995, p. 69).
O presente projeto é resultado de pesquisas de autores que descrevem a leitura e
alfabetização desde a antiguidade aos dias atuais e mostra os principais problemas detectados
e busca encontrar respostas para os mesmos, com o objetivo de definir os significados de cada
processo enfatizando a importância da integração entre ambos para uma prática educativa que
possibilite o sucesso do ensino contribuindo para o sucesso do aprendizado escolar.
É necessário que nós enquanto acadêmicos tenhamos uma olhar mais criteriosos pois
é a partir da faculdade que estamos entrando no mundo complexo da educação e para isso
precisamos primeiramente entendê-la.
1. A Criança na Pré-escola
É no encontro desses três pontos de vista que se sustenta uma proposta curricular.
2. Alfabetização
2.1 Letramento
Emília Ferreiro se tornou uma espécie de referência para o ensino brasileiro, e seu
nome passou a ser ligado ao construtivismo, campo de estudo inaugurado pelas descobertas a
que chegou o biólogo suíço Jean Piaget (1896-1980) na investigação dos processos de
aquisição e elaboração de conhecimento pela criança – ou seja, de que modo ela aprende. As
pesquisas de Emília Ferreiro, que estudou e trabalhou com Piaget, concentram o foco nos
mecanismos cognitivos relacionados á leitura e á escrita.
De acordo com as teorias de Emília Ferreiro, a leitura e escrita estabelece uma relação
entre a evolução da escrita e a proposta, onde o carácter de suas investigações é psicológico e
não pedagógico. O seu enfoque é a explicação de como se aprende a ler e escrever, e não é a
criação de um método de alfabetização, tarefa especifica do educador. No seu ponto de vista a
criança, quando chega a escola, já possui um notável conhecimento de sua língua materna.
Vive no mundo de escrita e pensa sobre o processo da escrita. O Processo de aquisição da
linguagem escrita precede e excede os limites escolares. Portanto a evolução das concepções
dos alunos sobre a escrita trata – se da construção e não da qualidade do grafismo, nesta fase
as ideias são representadas por desenhos.
Os estudos psicogenéticos da aquisição da leitura e escrita realizada por Emília
Ferreiro desafiam ainda repensar os princípios pedagógicos e a rever as concepções de
conhecimentos ensinos e aprendizagem. Tendo assim uma proposta de inovação na
alfabetização. Esses estudos podem ajudar a compreender melhor os níveis do conhecimento
da escrita e leitura do sujeito não escolarizado, ou não alfabetizados e ampliar os recursos
metodológicos que os ajudem a avançar no processo de construção do sistema escrito,
superando os conflitos cognitivos próprios das hipóteses criadas em cada um desses níveis. O
conhecimento que o sujeito tem da leitura e da escrita não equivale ao conhecimento
convencional, pois possuem hipóteses originais não ensinadas pelos adultos ou professores. O
sujeito procura ativamente compreender a natureza da escrita á sua volta e também aprende
através de suas ações afetivas e mentais sobre o sujeito escrita, ou seja, o aluno evolui
construindo e reformando suas hipóteses.
A autora afirma que a aprendizagem não é um processo meramente perceptivo, mas
construtivo, e aprender não é apenas adquirir hábitos, é transformar o que vai conhecer. E que
o aluno tem a sua maneira própria de aprender, como também constrói o seu próprio
conhecimento. E é na escola que frequenta normalmente que as crianças passam pelos
estágios propostos por Emília Ferreiro, é nesse período que a criança começa
estabelecer vinculações entre a pronuncia e a escrita, o que representa um passo
extremamente significativo no processo de alfabetização. Porém, essa vinculação é de
imediato adequado. Ela passa por etapas que constituem os níveis silábicos e alfabéticos, até
alcançar o ortográfico, isto é, quando a criança compreende que as diferenças das
representações escritas se relacionam com as diferenças na parte sonora das palavras que
permanecem, a questão de descobrir que espécies de recorte da palavra pronunciada são o que
correspondem aos elementos da palavra escrita.
A escrita na representação baseia-se em uma construção mental que cria suas próprias
regras, escrever não é transformar o que se ouve em gráficos, assim como ler não equivale a
produzir com a boca o que o olho reconhece visualmente, segundo Emília Ferreiro; o sistema
de escrita tem uma estrutura lógica, no caso do sistema alfabético a criança deve compreender
entre outras coisas. A escrita (grafema) e o som pronunciado (fonema) que não a nenhuma
relação entre a forma da palavra escrita e as características físicas do elemento da realidade
nomeada por ela, que palavras com o mesmo significado não são escritas da mesma forma,
que elementos essenciais da oralidade, como a entonação, não são registrados na escrita. Esse
conjunto de relação não é simplesmente aprendido pela criança, mas construindo é
reinventando por ela.
Nas relações que mantém com a escrita no ambiente que vive, a criança elabora e testa
hipótese a cerca da lógica do seu funcionamento. Ela assimila a escrita interpretando-a de
acordo com os conhecimentos e modos de pensar que já desenvolveu e organizou no decorrer
de sua experiência de vida, produzindo, escritas e leituras não compatíveis com a escrita
convencional.
A criança não faz uma diferenciação entre o sistema de representação do desenho
(pictográfico) e o sistema de representação escrita (alfabética) supondo que embora as formas
insignificantes sejam diferentes, o significado de ambos é o mesmo, a primeira indicação
explicita da distinção entre imagem e texto, consiste em eliminar os artigos, quando se faz
referência á imagem (desenho).
Exemplificando: o elefante deve escrever com mais letras do que um mosquito, é uma
concepção realística da palavra, ou seja, a de que coisas grandes tem nomes grandes e coisas
pequenas tem nomes pequenos, também o seu pensamento pode evoluir quando suas escritas
não são decodificadas como o esperado por pessoas que sabem ler. No qual o sistema da
escrita é uma construção social e histórica. Por isso o sistema de codificação esta
ultrapassada já que existem sons, por exemplo, que jamais serão escritas; assim como há
letras que jamais serão pronunciadas.
Para as autoras, todas as crianças independentes de sua nacionalidade, passam em seu
processo de construção da escrita pelas mesmas etapas que o homem passou quando
“descobriu” a escrita. De uma forma geral, refazem a mesma trajetória que a humanidade
percorreu no surgimento da escrita, ou seja, passam pela fase correspondente á escrita
pictográfica (forma mais antiga, usada pelo homem para representar só os objetos que podiam
ser desenhado ), á escrita Ideográfica ( consistia no uso de um sinal ou marca para representar
uma palavra ou conceito ) e escrita Logográfica ( constituída de desenhos, referente ao nome
e dos objetos- som- e não ao objeto em si).
Segundo FERREIRO (2001a), a psicogênese realiza um processo de recontar a escrita,
pois propõe que seja desconsiderada a concepção prévia que o adulto tem sobre a escrita, uma
vez que as hipóteses parecem ser óbvias e naturais para o um adulto alfabetizado por método
apresentado das partes para o todo, assim não são para as crianças. Portanto, essa é a única
forma para o adulto e mais especialmente, o professor possa compreender como ocorre o
processo de construção da escrita pela criança e, consequentemente, mude de as posturas
tradicionais de ensino, gerando práticas de alfabetização democrática. É de suma importância
a mudança nessa concepção sobre a escrita para que se entenda que a alfabetização acontece
em um trabalho conceitual.
A escrita foi transformada pela escola de objeto social em objeto escolar, pois se
considera proprietária desse objeto de grande importância social. Com isso, a escrita foi
reduzida a um instrumento para evoluir na escola, para passar de ano. Essa posição precisa ser
repensada, pois a escrita só é importante na escola por ser fora dela. Sendo que no passado os
educadores achavam que só aprendia a ler memorizando letras, sons e palavras tornando a
aprendizagem da escrita como algo perceptivelmente mecânico. A escrita era percebida como
transcrição gráfica da linguagem oral (codificação), e enquanto que a leitura, como associação
de respostas sonoras a estímulos gráficos, transformação da escrita em som (decodificação).
O grande problema da teoria empirista foi esse, pois consideravam que os alunos
chegam á escola todos iguais e ignorantes, no que se refere á escrita, e que bastaria ensinar as
letras que correspondem aos seguimentos sonoros para que eles compreendessem o modo de
funcionamento do sistema alfabético, ou seja, a escola não permitia ao aluno conviver com a
linguagem escrita, não era realizada leitura de textos diversos gêneros e nem criava
situações para que o aluno pudesse refletir sobre como funcionava a escrita alfabética. Não
havia uma reflexão sobre as palavras. Com isso o aluno poderia compreender que as letras
registram os sons falados, razão pela qual, para aprender, bastaria repetir em doses
homeopáticas as tarefas não reflexivas impostas pelo “método”. Sendo assim, chegamos a
conclusão que nosso sistema alfabético não tem relação perfeita entre a letra e o som.
Ferreiro e Teberosky (1999) destacaram-se dentre todas as hipóteses de construção
externadas pelas crianças, quatro hipóteses fundamentais para compreensão de como as
crianças adquirem a linguagem de níveis de concepção da escrita. São elas:
Níveis pré-silábico (Não há correspondência som-grafia). A distinção básica entre
desenhar (modo de representação ligado ás características físicas e as formas dos objetos) e
escrever vai sendo construída pela criança, tanto nas situações da escrita quando nas situações
de leitura. Ela traça linhas onduladas ou em ziguezague. Essas marcas não têm relação com o
registro sonoro da palavra e não se diferencia entre si somente a própria criança consegue
interpretá-las e o faz de modo instável.
Nível silábico - É a descoberta da relação som-grafia. Não é mais apenas a letra inicial
que tem valor sonoro, mas a palavra toda. A escrita representa aos sons da fala. É está ligada a
linguagem enquanto pauta sonora, com propriedades específicas, diferentes do objetivo
referido. A quantidade de letras necessárias dentro de uma palavra é levada em consideração.
A hipótese básica do nível silábico é a correspondência de cada sílaba oral com um sinal
gráfico.
Nível silábico-alfabético – A partir do momento em que as crianças a prestar atenção
às propriedades sonoras das palavras um novo tipo de hipótese começa a ser construído. Elas
passam a estabelecer correspondência entre partes da palavra falada e partes da palavra
escrita. De acordo com ela, cada marca ou letra corresponde ao registro de uma silaba oral. A
criança escreve fazendo corresponder a quantidade de sinais gráficos e de silabas da palavra
falada.
Nível alfabético – Este nível marca a final da evolução. A criança já franqueou a
barreira do código: compreendeu que cada um dos caracteres da escrita corresponde a valores
sonoros menores do que a silaba e realiza sistematicamente uma análise sonora dos fonemas
nas palavras que vai escrever. Isto não quer dizer que todas as dificuldades tenham sido
superadas, a partir deste momento, a criança se defrontará com as dificuldades
próprias da ortografia, mas terá, mas não terá mais problemas de escrita, no sentido restrito.
A psicogênese da língua escrita possibilita não só um novo pensar sobre o ato de
alfabetizar, como também sobre o processo de construção do conhecimento do individuo,
enquanto ser pensante e critico dotadas de capacidades inatas e adquiridas. Portanto, para
aprender a escrever o aluno deverá ter muitas oportunidades em fazê-lo, mesmo não sabendo
grafar corretamente as palavras, E quanto mais fácil será para assimilar o funcionamento da
escrita.
É necessário dar á criança oportunidade de escrever, principalmente quando ela ainda
não sabe, pois permitirá que conforme hipóteses sobre a escrita, que pense como ela se
organiza e para que serve.
Atualmente, percebe-se que as escolas ainda estão presas aos métodos tradicionais
onde a criança é um mero objeto a ser moldado, no entanto, a literatura atual tem dado
exemplos variados de forma como as crianças podem aprender. O construtivismo, teoria
defendida por Piaget, onde o eixo principal do processo é mostrar a construção e o
desenvolvimento por parte do discente, passando e educando a ser visto como um sujeito que
constrói seu conhecimento, tornando-se capaz de agir sobre o mundo, transformando-o e,
consequentemente, exercendo de forma plena sua cidadania. Segundo Ferreiro (2010, p. 110)
“hoje a perspectiva construtivista considera a interação de todos eles, numa visão política
integral para explicar a aprendizagem”.
Desta forma, o professor para se tornar construtivista precisa desenvolver a habilidade,
respeitando o nível de desenvolvimento do educando, seus interesses e aptidões, acompanhar
o seu raciocínio sem cortá-lo ou imitá-lo com perguntas ou direções que impõe outra direção
ao pensamento infantil, desviando-o do caminho que deseja ou a que pode chegar. Piaget.
(2012, p. 30) diz que: “o ideal da educação não é ensinar o máximo, maximizar os resultados,
mas é acima de tudo aprender a aprender, aprender a se desenvolver, e aprender a continuar a
se desenvolver, mesmo após deixar a escola”.
Os professores, antes de estudarem a Psicogênese da Língua Escrita ensinavam para as
crianças as letras começando pelas vogais e as sílabas, respeitando a ordem alfabética,
elaboravam exercícios de coordenação motora, atividades de cópia para que as
crianças repetissem o nome próprio e mesmo as letras e as sílabas isoladamente, centradas
no ensino de forma fragmentada e descontextualizada. Tratava-se de uma visão de
aprendizagem que era considerada cumulativa, baseada na cópia, na repetição no reforço e na
memorização das correspondências fonográficas. Desconhecia-se a importância da criança
desenvolver a sua compreensão do funcionamento do sistema de escrita alfabética e de saber
usá-la desde o início em situações reais de comunicação.
Na década de oitenta, surgiu o termo “analfabetismo funcional” para designar as
pessoas que, sabiam escrever o próprio nome e identificavam letras, mas não sabiam fazer uso
da leitura e da escrita no seu cotidiano. Observou-se que, mesmo dentre os que permaneciam
por mais tempo nas escolas, alguns não eram capazes de interagir e se apropriar da leitura e
escrita. Para Soares (2004) a alfabetização é “[...] a ação de ensinar e aprender a ler e a
escrever”, ao tempo que letramento “[...] é estado ou condição de quem não apenas sabe ler e
escrever, mas cultiva e exerce as práticas sociais que usam a escrita”. Entende-se
alfabetização como sendo um caminho para o letramento, alfabetizado é aquele indivíduo que
conhece o código escrito, que sabe ler e escrever, dessa forma foi necessário ampliar esses
conhecimentos, os indivíduos precisavam compreender o sentido dos textos.
A alfabetização refere-se à aquisição da escrita enquanto aprendizagem de habilidades pela
leitura, escrita e as chamadas práticas de linguagem. Isso é levado a efeito, em geral por meio do
processo de escolarização e, portanto da instrução formal. A alfabetização pertence assim, ao âmbito
individual. (TFOUNI, 1998, p.9, e 1995, p. 9-10).
4 Analfabetismo
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CALÇADE. Paula. As taxas de analfabetismo ainda são altas no Brasil?. Disponível em:
<https://novaescola.org.br/conteudo/12398/as-taxas-de-analfabetismo-ainda-sao-altas-no-
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SANTOS. Ana Claudia Siqueira dos . Élida Pessoa Maria José Garangau Pereira Rozilene
Nascimento Lima Silva. ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO: DOIS CONCEITOS,
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SILVA, Carlos Alberto. Leitura e escrita nas series iniciais do ensino fundamental nas
escolas públicas de Olinda/PE. Disponível em:
< http://scielo.iics.una.py/pdf/riics/v9n1/v9n1a05.pdf> Acesso em: 20/11/2022