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CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS

Autor: Nome do Acadêmico1 Jaqueline Gomes da Silva, Dilma Nascimento Santos


Tutor externo: Nome do Orientador2 Amélia Venas
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
Curso (TURMA) – EstágioPED3040
27/11/2020

RESUMO

Este trabalho tem como objetivo analisar as contribuições da contação de histórias


como estratégia de aprendizagem no processo de ensino-aprendizagem da Educação
Infantil. Diante do cenário atual no Brasil da pandemia do COVID-19, as atividades
presenciais escolares foram suspensas, essa medida está embasada nas orientações dos
órgãos de Saúde Pública, em nível mundial e nacional, e visa conter a disseminação do
novo coronavírus Covid-19 e preservar a saúde coletiva. As aulas e atividades dos em
todas as escolas foram mantida na modalidade EaD nesse período. Assim, para dar
continuidade ao ano letivo, as atividades e aulas serão retomadas com o recurso das
plataformas digitais. Para realização deste trabalho foram utilizadas pesquisas
bibliográficas, descritiva realizada através de um estudo detalhado, com coleta de
dados, análise e interpretação de obras de autores e pesquisadores que abordam o
tema, através de arquivos online, artigos, livros entre outros. Diante dessas
informações conclui-se que a contação de histórias é uma prática muito antiga e de
grande relevância para a história da humanidade.

Palavras-chave: Contação de história. Práticas vituais. Educação infantil.

1 INTRODUÇÃO

Esse artigo tem como objetivo geral analisar a importância da contação de


história na educação infantil, como estratégia de aprendizagem na Educação Infantil,
salientando a contribuição no processo de desenvolvimento cognitivo, psicossocial da
criança. Sendo assim, o tema escolhido para elaboração para o Estágio Curricular
Obrigatório- I estágio I- Contação de história. A área de concentração está inserida na
formação e profissionalização docente, onde as metodologias são ampla se pode- se
trabalhar temas diversificados, não apenas limitando- se à uma área específica.

1
Jaqueline Gomes da Silva. Dilma Nascimento Santos; E-mail:
jaqueline07599897401@gmail.com
2
Tutor Externo do Curso de Licenciatura em Pedagogia Amélia Venas – Polo(PED3042)
Devido à pandemia do COVID-19 as escolas estão fechadas, porém o trabalho
continuou de forma remota, ou seja, online. Assim as atividades de estagio foram
realizadas no formato online possibilitado assim realizar a pratica.

A contação de história deve ser exposta ás crianças em uma linguagem que as


mesmas entendam que seja bem clara e de forma dinâmica para uma compreensão
satisfatória. De nada adianta contar uma história utilizando uma linguagem fora da faixa
etária das crianças da educação infantil.
A contação de história é uma boa estratégia para proporcionar uma
aprendizagem prazerosa às crianças. O "aprender"; através de história, acontece de
forma espontânea, permite que a criança desenvolva suas habilidades, a imaginação de
maneira que possam agir, sentir, sonhar, decidir e recria. (KISHIMOTO 2011, p. 15).

È importatissimo para as crianças a criação de situações criativas e utilizar


instrumentos certos tornará o momento de contação de história agradável e satisfatório.
O professor deve estimular seus alunos da educação infantil com momentos que os
levem a sentar e escutar e prestem atenção num momento. A educadora deve preparar
um cantinho na sala de aula e bem criativo, harmonioso e confortável, analisar a
iluminação, a posição das cadeiras, a posição em que os alunos estão sentados na roda
de leitura. Evitar rodas de leituras em lugares abertos como quadra, pátio ou praças.
Tantos cuidados devem ser tomados, pois as crianças despertam facilmente dispensam a
atenção. Assim o momento de contação se tornará mais agradável para que o professor
tenha êxito em sua contação.

Para realização deste trabalho foram utilizadas pesquisas bibliográficas,


descritiva realizada através de um estudo detalhado, com coleta de dados, análise e
interpretação de obras de autores e pesquisadores que abordam o tema, através de
arquivos online, artigos, livros entre outros.
Este trabalho abordara o tema contação de história, considerações iniciais
sobre a contação de história, retratando sobre a importancia da tematica estudada na
educação infantil.

2 ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: FUNDAMENTAÇÃO TÉORICA


Este trabalho tem como objetivo geral analisar a importância da contação de
história na educação infantil, como estratégia de aprendizagem na Educação Infantil.
Diante do cenário atual no Brasil da pandemia do COVID-19, as atividades presenciais
escolares foram suspensas, essa medida está embasada nas orientações dos órgãos de
Saúde Pública, em nível mundial e nacional, e visa conter a disseminação do novo
coronavírus Covid-19 e preservar a saúde coletiva. As aulas e atividades dos em todas
as escolas foram mantida na modalidade EaD nesse período.
Desse modo, o tema escolhido para elaboração para o Estágio Curricular
Obrigatório- I estágio I- Contação de história. A área de concentração está inserida na
formação e profissionalização docente, onde as metodologias são amplas se pode- se
trabalhar temas diversificados, não apenas limitando- se a uma área específica. Para
execução da pesquisa foram desempenhadas algumas leituras e análises de textos
caracterizando um estudo bibliográfico de cunho exploratório, sendo também pautado
na experiência do Estágio Supervisionado na Educação Infantil, que como foi
mencionado anteriormente foi realizado de forma online.
A justificativa para a escolha deste tema surgiu o interesse de desenvolver uma
pesquisa, sobre a contação de história infantil na educação infantil, após perceber que
através da contação de história a criança a “viajar” num mundo imaginário e divertido,
desenvolvendo-se e aprendendo.
Os objetivos específicos são: refletir sobre a contação de historia em sua
contribuição para a educação infantil; Verificar como os professores utilizam a contação
de história na sala de aula.
A contação de história na educação infantil tem grande utilidade no
desenvolvimento das crianças. Sendo assim, é muito importante que os educadores
busquem utilizar a contação de história em sala de aula, criando momentos agradáveis e
confortáveis para o bom desenvolvimento de todos na educação infantil. É muito
interessante que as crianças tenham contato com as histórias infantis bem cedo, pois
será satisfatório para o desenvolvimento da aprendizagem.

De acordo com vários estudiosos a contação de histórias é um valioso auxiliar na


pratica pedagógica de professores da educação infantil e anos inicias do ensino
fundamental. As narrativas estimulam a criatividade e a imaginação, a oralidade,
facilitam o aprendizado, desenvolvem as linguagens oral, escrita e visual, incentivam o
prazer pela leitura, promovem o movimento global e fino, trabalham o senso crítico, as
brincadeiras de faz-de-conta, valores e conceitos, colaboram na formação da
personalidade da criança, propiciam o envolvimento social e afetivo e exploram a
cultura e a diversidade.

Segundo Russo (2010), a escola pode incentivar a leitura através da rotina de


atividades na biblioteca como um espaço que não só reserva à leitura, mais que favorece
a obtenção de resultados gratificante e satisfatórios para o desenvolvimento da criança.
Sendo assim, a biblioteca ela é tida como um ambiente que são armazenados livros para
leitura, para algumas instituições a biblioteca é utilizado com um local para alunos
considerados indisciplinados. Mas o que deve estar em pauta é o dever da escola como
um todo de proporcionar a seus alunos o melhor acesso possível ao conhecimento.
Disponibilizando livros, e recurso que gere novas aprendizagens.

Nesse sentido, a importância da praticas de contação de história nos anos iniciais


reflete a forma como as crianças nas instituições escolares conhecem a leitura, que
passou a ser um instrumento de inserção social e cultural da sociedade. O exercício da
historia pode ser entendido como uma das competências mais importantes a ser
desenvolvida com os alunos. A aprendizagem da por meio da contação de história de
forma criativa e com qualidade poderá representa a oportunidade agregar conhecimento
para toda a vida.

A história infantil proporciona na criança uma alegria inexplicável, um prazer


que exala por suas atitudes diárias. A história traz ensinamentos positivos para e que
nem sempre são percebidos no ato que a criança escuta a história.

Ouvir histórias é um momento de gostosura, de prazer de divertimento dos


melhores... É encantamento, maravilhamento, sedução [...]. E ela é (ou pode
ser) ampliadora de referenciais, postura colocada, inquietude provocada,
emoção deflagrada, suspense a serem resolvido, torcida desenfreada,
saudades sentidas, lembranças ressuscitadas, caminhos novos apontados,
sorriso gargalhado, belezuras desfrutadas e as mil maravilhas mais que uma
boa história provoca [...] (desde que seja uma boa história) (ABRAMOVICH,
1995, p.17).

Estas histórias, tão deliciosas, estimulam processos mentais que levarão à


organização de ideias adequadas ao direcionamento e ampliação de valores éticos,
adequador á para construção da autoestima e da cooperação social.
A criança que escuta histórias infantis tem mais facilidade de sociabilização, e
torna-se um jovem mais consciente, da cooperatividade com o próximo, pois quando a
senta em uma roda para escutar a história, comenta, interpreta, reconta, opina, aprende a
esperar sua vez de participar, a dar vez ao colega que faz parte da roda de história.
Aprende a ouvir, a falar e expressar-se melhor. Percebe-se que o desenvolvimento do
psico das crianças que escutam histórias infantis é mais aguçado do que o de criança
que não tem esse hábito diário.
Nesse sentido, o momento da contação de história não é apenas diversão. São
momentos de aprendizagens, de novos conhecimentos onde os alunos despertam para
um novo mundo. A contação de histórias está ligada diretamente ao imaginário
infantil. O uso dessa ferramenta incentiva não somente a imaginação, mas também o
gosto e o hábito da leitura; a ampliação do vocabulário, da narrativa e de sua cultura;
o conjunto de elementos referenciais que proporcionarão o desenvolvimento do
consciente e subconsciente infantil, a relação entre o espaço íntimo do indivíduo
(mundo interno) com o mundo social (mundo externo), resultando na formação de
sua personalidade, seus valores e suas crenças.

O importante é que o professor no exercício da docência, em sendo um leitor,


aprecie as peculiaridades das linguagens e, assim, passe essa paixão no
processo de formação de leitores. É imprescindível que estas, efetivamente,
consigam não somente distinguir a natureza das linguagens, mas também
desenvolver o gosto pelo literário, pelo uso estético da linguagem, pelos
efeitos estéticos da linguagem, pelos efeitos que ela produz na construção e
no enriquecimento da interioridade de cada leitor (ROSING, 2009, p. 134).

A contação de histórias é um momento mágico que envolve a todos que estão


nesse momento de fantasia. Ao contar histórias, o professor estabelece com o aluno
um clima de cumplicidade que os remete à época dos antigos contadores que, ao
redor do fogo, contavam a uma plateia atenta às histórias, costumes e valores do seu
povo. A plateia não se reúne mais em volta do fogo, mas, nas escolas, os contadores
de história são os professores, elo entre o aluno e o livro. O ato de contar histórias é
próprio do ser humano, e o professor pode apropriar-se dessa característica e
transformar a contação em um importantíssimo recurso de formação do leitor.
(PENNAC, 1993, p. 124).

Aprender uma história para contar é como construir um filme. Temos que
visualizar mentalmente cada coisa que vai sendo contada. Sermos capazes de
recontá-la de memória sem que tenha sido preciso decorá-la. Selecionamos
os gestos e as vozes que serão utilizados como continuadores da palavra, [...].
A palavra, por sua própria força, demanda gestos e expressões que surgem de
forma orgânica, como continuidade, nunca como ruptura. [...] Um contador
de histórias é também um agente de sua língua. Por isso a correção, a clareza,
a eliminação de vícios de linguagem e a preservação da literalidade do texto,
mesmo numa fala cotidiana, devem fazer parte de suas preocupações (SISTO,
1992, p. 43).

O professor deve usar de várias táticas para desenvolver em seus alunos a


hábito de escutar história e futuramente serem leitores que compreendam e interprete o
que está lendo dessa forma serão leitores conscientes que a leitura surgia do ouvir e
ouvir com estimulo e assim serão agentes que repassarão o que foi desenvolvido durante
o período da educação infantil.
Sendo assim, a contação de história possibilita a criança tenha a capacidade de
imaginar permite que o ser humano crie uma habilidade de entendimento e compreensão
de histórias ficcionais, pois nossa vida apenas é entendida dentro de narrativas. As
histórias nos transmitem informações e abrangem nossas emoções. A história tem um
papel significativo na contribuição com a tolerância e o senso de justiça social, podendo
criar novos rumos à imaginação, podendo ser eles bons ou ruins. Sendo assim, a
reformulação da literatura infantil foi de extrema importância para que a sua função
social e individual pudesse respeitar as especificidades e necessidades da
intencionalidade que a história possui e quer transmitir para a criança.

3 VIVÊNCIA DO ESTÁGIO

Devido à pandemia do COVID-19 as vivencias do estagio o exercício da


pratica pedagógica no estagio supervisionado, não pode ser realizado de forma
presencial, mediante a pandemia as escolas foram todas fechadas como forma de
proteção à saúde e bem estar dos alunos e todos os envolvidos no processo educacional.
Sendo assim, o estagio foi realizado online em parceria com a escola concedente, os
pais e responsável, bem como as crianças.
Nesse sentido a instituição concedente para realização do estagio virtual foi à escola
Municipal Professora Marielza Silva Costa, instituição de ensino infantil, localizada na Rua
Marielza Silva Costa, SN- Centro, Santo Estêvão – Bahia. A escola é na zona urbana, possui um
total de 22 funcionários, escola ampla e bem estruturada. Finalizando temos a conclusão onde
será entregue o artigo PAPER do estágio e também a socialização do estágio.

Neste sentido, enfatizamos a importância da contação de história na educação


infantil, como também sua contribuição para os aspectos social, cognitivo, e de
aprendizagem da criança. Contar histórias é uma atividade que dentre outras, pode
desenvolver o emocional da criança, ajudá-la a se organizar e socializar além de auxiliá-
la no processo de alfabetização. Assim a contação de história é considerada um
instrumento pedagógico prazeroso e de grande auxílio no processo de construção da
aprendizagem da criança. Através do estagio conclui-se que a prática de contação de
histórias, de forma bem trabalhada, contribuiu de forma significativa e produtiva para a
construção de textos cada vez mais coerentes e cheios de imaginação e que a oralidade
instigou um melhor desenvolvimento, tornando a criança mais predisposta a sentir-se
criativa e capaz de superar seus próprios obstáculos na escrita.

4 IMPRESSÕES DO ESTÁGIO (CONSIDERAÇÕES FINAIS)

Após a elaboração deste estudo assim como a prática do estagio supervisionado


pude compreender o quanto a contação de história leva as crianças para o mundo da
imaginação. Entender como a contação de história pode mudar o mundo infantil e
estimular a imaginação das crianças para um mundo onde só elas têm a chave que as
levam e as trazem de volta para a realidade. Como futura educadora, nos cabe à
responsabilidade de nos preparar para criar oportunidades para ampliar o conhecimento
dos alunos, de forma lúdica e prazerosa, e buscando leva-los ao mundo da imaginação
Contudo, a contação de história é considerada um instrumento pedagógico
prazeroso e de grande auxílio no processo de construção da aprendizagem da criança.
Conclui-se que o estudo aqui apresentado é um recurso valioso na formação dos
acadêmicos, especialmente por proporcionar aos sujeitos envolvidos a possibilidade de
ampliar seus conhecimentos na área além de levá-los a refletir sobre a prática
vivenciada.
REFERÊNCIAS
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KISHIMOTO, T. M. O jogo e a Educação Infantil. 6 ed. São Paulo: Centage
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PENNAC, Daniel. Como um romance. Rio de Janeiro: Rocco, 1993.


PINHO ALVES, J. P. Atividades experimentais: do método à prática construtivista.
Tese (Doutorado em Educação) – Universidade Federal de Santa Catarina.
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ROSING, Tânia M. K. Do currículo por disciplina a era da educação-cultura-


tecnologia sintonizadas: processo de formação de mediadores de leitura. In:
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thaisrusso.blogspot.com.br/2009/10/niveis-de- -e-da.html. Acesso em. 16/11/2020.
SISTO, Celso. Textos e pretextos sobre a arte de contar histórias. Chapecó: Argos,
2001.
TAFNER, Elisabeth Penzlien; SILVA, Everaldo. Metodologia do trabalho
acadêmico. Indaial: UNIASSELVI, 2011.
ANEXO I

Atenção: O seu Paper deve conter de 5 a 7 páginas (sem considerar o anexo). No


anexo deste paper, coloque a ação desenvolvida no projeto de extensão, conforme
template – Produto Virtual e o Termo de Autorização.

Exemplo:
ANEXO II

TERMO DE AUTORIZAÇÃO PARA A DIVULGAÇÃO DE


MATERIAL DIGITAL DESENVOLVIDO NO PROJETO
DE EXTENSÃO

Eu______________________________________, acadêmico do
curso_________________________________, matrícula ________________, CPF
______________, da turma ___________, autorizo a divulgação do produto virtual, realizado
para atender o Projeto de Extensão, intitulado de:
________________________________________, de acordo com critérios abaixo relacionados:

a) O produto virtual é de minha autoria, desenvolvido com materiais de diferentes


fontes pesquisa (vídeos, imagens, links de textos para pesquisa, links para visitas
virtuais, dicas de filmes, livros, etc.) devidamente referenciados, conforme as
Regras da ABNT.
b) Tenho ciência de que o material por mim cedido à UNIASSELVI é isento de
plágio, seguindo a Legislação brasileira vigente.
c) Estou ciente de que o material ficará disponível para consulta pública à
comunidade interna e externa, desde que aprovado pelos coordenadores,
professores e tutores da UNIASSELVI.

Número de telefone fixo/celular: ( ) _____-_________/ ( ) ______-_________

Dar o aceite _____________________________________


Assinatura do acadêmico

Cidade, _______de__________________ de 2020.

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