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Medidas de Comprimento
Campina Grande – PB
2024
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ...........................................................................................................................................3
1.1 OBJETIVOS ..............................................................................................................................................3
1.2 MATERIAIS ..............................................................................................................................................3
1.2.1 Montagem/Procedimentos...............................................................................................................6
2 PROCEDIMENTO E ANÁLISES ....................................................................................................................9
3 CONCLUSÕES..........................................................................................................................................15
1 INTRODUÇÃO
1.1 Objetivos
1.2 Materiais
Altura
(h)
RÉGUA
MILIMETRADA
PAQUÍMETRO
PAQUÍMETRO
PAQUÍMETRO
Após o professor Wilton nos orientar e explicar detalhadamente como seria realizado
o experimento acima, cada dupla de alunos iria pôr em prática todos os procedimentos.
Esta sessão do relatório será exclusivamente feita para informar a forma que realizamos
o experimento, os resultados obtidos e algumas conclusões que podemos obter com estes
resultados.
Primeiramente, a dupla dos alunos D’jonathas Breno e Weissa Santos realizaram as
medições se utilizando da Régua Milimetrada Complementar, e obtivemos os seguintes
resultados na Tabela I:
TABELA I – Unidade Arbitrária: U Desvio Avaliado: 𝜹𝑽𝑨 = 𝟎, 𝟎𝟓 𝑼
Com os valores obtidos pela Tabela III, podemos calcular algumas grandezas,
como informa a sessão de Montagens/Procedimentos.
D1 - Perímetro da face maior do Móvel:
Para se calcular o perímetro da face maior do móvel, temos que realizar a soma de
todos os lados do móvel.
FACE MAIOR
Temos que o Perímetro da maior face do móvel será dado pela equação:
𝑫𝟏 = 𝟐𝑳 + 𝟐𝑪
Onde: L = Largura => (30,63 ± 0,01) mm
C = Comprimento => (56,12± 0,01) mm
Utilizando-se da Teoria do Desvio Máximo para a soma, temos que:
𝟐𝑳 = ̅̅̅̅
𝑶𝑷 ± (𝜹𝑳 + 𝜹𝑳)
𝟐𝑳 ≅ (𝟔𝟏, 𝟐𝟔 ± 0,02) mm
𝟐𝑪 = ̅̅̅̅
𝑶𝑷 ± (𝜹𝑳 + 𝜹𝑳)
𝟐𝑪 ≅ (𝟏𝟏𝟐, 𝟐𝟒 ± 𝟎, 𝟎𝟐) 𝒎𝒎
Realizando-se a soma usando a Teoria Do Desvio Máximo, temos:
𝑫𝟏 = ̅̅̅̅
𝑶𝑷 ± (𝜹𝟐𝑳 + 𝜹𝟐𝑪)
𝑫𝟏 = (𝟏𝟕𝟑, 𝟓 ± 𝟎, 𝟎𝟒) 𝒎𝒎
𝜹𝒃 𝟐 𝜹𝑯 𝟐
𝑨 = ̅̅̅̅
𝑶𝑷 ± ̅̅̅̅√
𝑶𝑷 ( ) +( )
𝒃̅ 𝑯̅
Onde: 𝑅 = Raio do cilindro (𝐷⁄2) => (12,72 ± 0,01)2 => (161,80 ± 0,01)
𝜹𝑹 𝟐 𝜹𝑷 𝟐
𝑽𝟏 = 𝑶𝑷 ̅̅̅̅√(
̅̅̅̅ ± 𝑶𝑷 ) +( )
𝑹̅ 𝑷̅
𝑽 = 𝝅 ∗ 𝑹𝟐 ∗ 𝑷
Onde: 𝑅 = Raio do cilindro (𝐷⁄2) => (9,01 ± 0,01)2 => (81,9 ± 0,01)
𝜹𝑹 𝟐 𝜹𝑷 𝟐
𝑽𝟐 = 𝑶𝑷 ̅̅̅̅√(
̅̅̅̅ ± 𝑶𝑷 ) +( )
𝑹̅ 𝑷̅
𝑽𝟐 ≅ 𝝅(𝟑𝟏𝟓𝟑, 𝟏𝟓 ± 𝟎, 𝟗𝟎)𝒎𝒎𝟑
𝑽𝟐 ≅ 𝝅(𝟗𝟗𝟎𝟔 ± 𝟐, 𝟖𝟑)𝒎𝒎𝟑
𝑽𝟐 ≅ (𝟗𝟗𝟎, 𝟔 ± 𝟎, 𝟑𝟎)𝒄𝒎𝟑
Agora para descobrir o volume total dos dois orifícios, podemos aplicar a Teoria
do Desvio Máximo para a soma, e teremos:
𝑽 = ̅̅̅̅
𝑶𝑷 ± (𝜹𝑽𝟏 + 𝜹𝑽𝟐 )
𝑽 = (𝟏𝟐𝟐𝟒𝟒, 𝟑 ± 𝟖, 𝟎𝟎)𝒎𝒎𝟑
Então temos que para o volume total dos orifícios profundo e raso no móvel, é de
aproximadamente (12244,3 ± 8,00)𝑚𝑚3 ou (1224,43±0,8) 𝑐𝑚3 .
D4 – Volume do Móvel:
Temos que o cálculo para o volume total do móvel, é de:
𝑉𝑀𝑂𝑉𝐸𝐿 = (𝑏 ∗ 𝐿 ∗ 𝐻 ) − 𝑉
Onde: b = Base do Móvel => (56,12± 0,01) mm
L = Largura do Móvel => (30,63 ± 0,01) mm
H = Altura do Móvel => (45,40 ± 0,01) mm
Como já fizemos o cálculo da base e da altura do móvel se utilizando da teoria
do desvio padrão, então iremos aproveitar o mesmo resultado.
𝜹𝒃 𝟐 𝜹𝑯 𝟐
𝑩 ∗ 𝑯 = ̅̅̅̅
𝑶𝑷 ± ̅̅̅̅√
𝑶𝑷 ( ) +( )
𝒃̅ 𝑯̅
𝜹𝑩 ∗ 𝑯 𝟐 𝜹𝑳 𝟐
𝑽𝑴𝑶𝑽𝑬𝑳 = ̅̅̅̅ 𝑶𝑷√(
𝑶𝑷 ± ̅̅̅̅ ) +( )
̅̅̅̅̅̅̅̅
𝑩∗𝑯 𝑳̅
𝑖=1
Desvio Padrão:
𝟏𝟎 𝟏𝟎 𝟐
𝟏 𝟏
𝝈𝑫 = √ [∑ 𝑫𝒊𝟐 − (∑ 𝑫𝒊) ]
(𝟏𝟎 − 𝟏) 𝟏𝟎
𝒊=𝟏 𝒊=𝟏
𝝈𝑫 ≅ 𝟎, 𝟐𝟖𝟓𝟎 … = 𝟎, 𝟑𝟎
Desvio Padrão da Média:
𝝈𝑫
𝝈𝑫𝑴 = ≅ 𝟎, 𝟎𝟗𝟒𝟖𝟔 … = 𝟎, 𝟏𝟎
√𝟏𝟎
Então temos que o tratamento estatístico para os cálculos dos diâmetros é
dado da seguinte forma:
𝑫 = (𝟐𝟓, 𝟏𝟏 ± 𝟎, 𝟏𝟎)𝒎𝒎
3 CONCLUSÕES
E foi assim que terminamos nosso dia de experimentos, obtemos mais conhecimentos
sobre algumas medidas e instrumentos de medidas diferentes, também sobre a forma de
nós, como engenheiros, devemos lidar com devidas situações que necessitem de
pensamento mais estatístico. Levando em consideração nossos resultados, é importante
salientar a dificuldade de uma medição exata de determinado objeto, quiçá, impossível,
apesar de existirem milhares de instrumentações mais e mais precisos para a realização
de medidas e a cada dia que passa eles ficam mais sofisticados, independente de qualquer
instrumento, medir é uma tarefa árdua que necessita de bons profissionais que saibam o
que estão fazendo e que estejam atentos a cada detalhe mínimo.
O instrumento mais utilizado e, provavelmente, o mais inusitado que utilizamos foi
o paquímetro, um instrumento que a maioria das pessoas nem sequer entendem pra que
ele serve. O paquímetro é um instrumento de medida de alta precisão, podendo medir
precisamente, larguras, comprimentos, diâmetros, profundidades, mas com alguns
limites, principalmente o alcance dele, que pode atrapalhar um pouco. Por exemplo seria
inviável a utilização de um paquímetro para a medição de uma mesa de jantar, onde talvez
fosse mais adequado se utilizar de algum scanner 3D ou uma Máquina de Medição por
Coordenadas.
Os algarismos significativos são realmente de extrema importância para um processo
de medida, onde apenas um algarismo pode significar se determinado instrumento é mais
preciso para realização de medidas do que outro. Eles expressam as informações mais
válidas e confiáveis sobre a precisão de uma medida, onde ele é amplamente utili