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UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE

D’jonathas Breno Pinheiro Costa de Farias

RELATÓRIO 2 – FÍSICA EXPERIMENTAL

Medidas de Comprimento

Campina Grande – PB

2024
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ...........................................................................................................................................3
1.1 OBJETIVOS ..............................................................................................................................................3
1.2 MATERIAIS ..............................................................................................................................................3
1.2.1 Montagem/Procedimentos...............................................................................................................6
2 PROCEDIMENTO E ANÁLISES ....................................................................................................................9
3 CONCLUSÕES..........................................................................................................................................15
1 INTRODUÇÃO

No dia 06/03/2024 a turma 01 do curso de graduação de Engenharia Elétrica foi


orientada pelo professor Wilton Pereira da Silva a realizar o segundo experimento da
disciplina de Física Experimental I sobre medidas de comprimento. Este relatório, como
solicitado pelo professor, irá descrever o experimento realizado, a metodologia e os
equipamentos utilizados, como também irá tirar algumas conclusões sobre a
experimentação. Ele será dividido em:

1.1 Objetivos

Os objetivos principais da experiência são de conhecer a precisão de determinados


equipamentos em questão de medidas de comprimentos, larguras, diâmetro, profundidade
etc. Aprendermos como se utiliza algum dos equipamentos de medidas, realização de
operações com algarismos significativos e também entender o uso dos algarismos
significativos e a sua importância em um processo de medida.

1.2 Materiais

Para o prosseguimento e realização da aula de uma forma correta, o professor


orientador explicou os materiais que seriam utilizados no nosso processo de
experimentação e também a forma adequada que se utiliza esses materiais, os
equipamentos utilizados pelos alunos foram:
1- Escala Milimetrada Complementar:
2- Régua Milimetrada (50cm):

3- Móvel Com Superfície Fórmica:

Diâmetro Maior (D)

Altura
(h)

Diâmetro Menor (d)


4- Paquímetro Digital:

(1) Orelha Fixa; (6) Encosto Móvel;


(2) Orelha Móvel; (7) Encosto Fixo;
(3) Parafuso de Trava; (8) Pino Fixo;
(4) Liga/Desliga; (9) Pino Móvel;
(5) Zerar Tela; (10) Impulsor;
(11) Escala Milimetrada;
(12) Tela Digital (mm).

(13) Haste de Profundidade

O paquímetro foi utilizado para a realização de medida do Móvel C/ Superfície Fórmica.


Onde os elementos (1) e (2) foram utilizados para medição do diâmetro maior e o
diâmetro menor (Medida Interna), os elementos (8) e (9) foram utilizados para a
medição da largura, altura e comprimento do móvel (Medida Externa) e o elemento (13)
foi utilizado para a medição da profundidade do móvel (Medida de Profundidade)

Figura 1 - Medida De Profundidade Figura 3 - Medida Interna Figura 2 - Medida Externa


1.2.1 Montagem/Procedimentos

Os procedimentos para a realização do elemento são:


1) Com a escala de unidade arbitrária da Escala
Milimetrada Complementar, meça e anote, na tabela I, o
comprimento C do Móvel. Faça o mesmo para a largura
L e a altura H e anote os resultados obtidos na TABELA
I. Anote o n. de unidades de medidas completas, após isso
avalie a sua medida coloque a fração avaliada. O valor
Figura 4 – Medição com R. M. total obtido será dado pelo:
Complementar
(N. de Uni. Completas + Fração
Avaliada±𝛅𝐕𝐀 = 𝟎, 𝟎𝟓)

2) Repita o mesmo procedimento de medida com a régua milimetrada e anote


os resultados na tabela II

3) Agora com o paquímetro, meça a altura, largura,


comprimento e anote os resultados na TABELA III, juntamente
com o desvio padrão de δVA = 0,01mm

Figura 5 - Medição com


paquímetro

4) Ainda com o paquímetro, realize a medida do Diâmetro


Maior, Diâmetro Menor e a profundidade do móvel, após isso,
anote os resultados na TABELA IV. Ainda considere δVA =
0,01mm

Figura 6 - Medição de profundidade Figura 7 - Medição de diâmetro

5) Se utilizando da régua milimetrada, anote a medida de Unidade Arbitrária


(𝐿𝑈 ) em milímetros e anote.
6) Por fim, realize 10 medidas do diâmetro do corpo de prova se utilizando das
“orelhas” do Paquímetro e anote os seus resultados na tabela V.
RÉGUA
MILIMETRADA
COMPLEMENTAR

RÉGUA
MILIMETRADA

PAQUÍMETRO

PAQUÍMETRO

PAQUÍMETRO

Figura 8 - Exemplo das tabelas de medição

7) Iguale dois valores de mesma grandeza (por exemplo, o comprimento do


Móvel) obtidos nas tabelas I e II e determine o valor (com desvio) da
unidade arbitrária (1U). Para tal, utilize a teoria do desvio máximo para
propagação de erros.
8) Determine os valores das grandezas abaixo (despreze o lixamento nas arestas
da base) usando as anotações da tabela III. Para os desvios propagados,
utilize as teorias do desvio máximo e do desvio padrão.
D1 – Perímetro da face maior do móvel
D2 – Área da face maior do móvel
D3 – Volume total dos orifícios
D4 – Volume do móvel
9) Faça o tratamento estatístico das leituras do diâmetro obtidas na tabela V e
expresse o valor da medida na forma:
𝑫 = (𝑫 ̅ ± 𝝈𝑫𝑴 )
2 PROCEDIMENTO E ANÁLISES

Após o professor Wilton nos orientar e explicar detalhadamente como seria realizado
o experimento acima, cada dupla de alunos iria pôr em prática todos os procedimentos.
Esta sessão do relatório será exclusivamente feita para informar a forma que realizamos
o experimento, os resultados obtidos e algumas conclusões que podemos obter com estes
resultados.
Primeiramente, a dupla dos alunos D’jonathas Breno e Weissa Santos realizaram as
medições se utilizando da Régua Milimetrada Complementar, e obtivemos os seguintes
resultados na Tabela I:
TABELA I – Unidade Arbitrária: U Desvio Avaliado: 𝜹𝑽𝑨 = 𝟎, 𝟎𝟓 𝑼

COMPRIMENTO LARGURA ALTURA


(C) (L) (H)
N. de Unid.
4,00 2,00 3,00
Completas
Fração
0,30 0,40 0,70
Avaliada
Valor Total
Com 4,30 2,40 3,70
Desvio
Valor com
4,30 ± 0,05 2,40 ± 0,05 3,70± 0,05
Desvio

Após a realização das medidas para a tabela I, fizemos os mesmos procedimentos


de medida do comprimento, largura e altura, porém agora com a régua milimetrada.
TABELA II – Unidade: mm Desvio Avaliado: 𝜹𝑽𝑨 = 𝟎, 𝟓 𝒎𝒎

COMPRIMENTO LARGURA ALTURA


(C) (L) (H)
N. de Unid.
0,40 0,02 0,30
Completas
Fração
0,3 0,04 0,07
Avaliada
Valor Total
Com 0,43 0,24 0,37
Desvio
Valor com
0,43 ± 0,5 0,24 ± 0,5 0,37 ± 0,5
Desvio
Com os resultados das duas tabelas, podemos determinar aproximadamente o valor
da medida U. Se utilizando da teoria do desvio máximo e igualando duas medidas das
mesmas grandezas, teremos:
*IGUALANDO A ALTURA DO MÓVEL (H) NA TABELA I E II*
𝑯𝑰 =𝟑, 𝟕𝟎 ± 𝟎, 𝟎𝟓; 𝑯𝑰𝑰 =𝟎, 𝟑𝟕 ± 𝟎, 𝟓
Temos que a diferença entre as duas alturas irá resultar na Unidade Arbitrária:
𝑼 = 𝑯𝑰 − 𝑯𝑰𝑰
̅̅̅̅ ± (𝜹𝑨 + 𝜹𝑩) => 𝑼 ≅ (𝟑, 𝟑𝟑 ± 𝟎, 𝟒𝟓) 𝒎𝒎
𝑼 = 𝑶𝑷
Para as medidas com o paquímetro na Tabela III, temos:
TABELA III – Unidade: mm Desvio Avaliado: 𝜹𝑽𝑨 = 𝟎, 𝟎𝟏 𝒎𝒎

COMPRIMENTO LARGURA ALTURA


(C) (L) (H)
N. de Unid.
- - -
Completas
Fração
- - -
Avaliada
Valor Total
Com - - -
Desvio
Valor com
56,12± 0,01 30,63 ± 0,01 45,40 ± 0,01
Desvio

TABELA IV – Unidade: mm Desvio Avaliado: 𝜹𝑽𝑨 = 𝟎, 𝟎𝟏 𝒎𝒎


D (mm) P (mm)
Orifício raso 25,44± 0,01 4,60 ± 0,01
Orifício Profundo 18,02± 0,01 38,50± 0,01

Com os valores obtidos pela Tabela III, podemos calcular algumas grandezas,
como informa a sessão de Montagens/Procedimentos.
D1 - Perímetro da face maior do Móvel:
Para se calcular o perímetro da face maior do móvel, temos que realizar a soma de
todos os lados do móvel.

FACE MAIOR
Temos que o Perímetro da maior face do móvel será dado pela equação:
𝑫𝟏 = 𝟐𝑳 + 𝟐𝑪
Onde: L = Largura => (30,63 ± 0,01) mm
C = Comprimento => (56,12± 0,01) mm
Utilizando-se da Teoria do Desvio Máximo para a soma, temos que:
𝟐𝑳 = ̅̅̅̅
𝑶𝑷 ± (𝜹𝑳 + 𝜹𝑳)
𝟐𝑳 ≅ (𝟔𝟏, 𝟐𝟔 ± 0,02) mm
𝟐𝑪 = ̅̅̅̅
𝑶𝑷 ± (𝜹𝑳 + 𝜹𝑳)
𝟐𝑪 ≅ (𝟏𝟏𝟐, 𝟐𝟒 ± 𝟎, 𝟎𝟐) 𝒎𝒎
Realizando-se a soma usando a Teoria Do Desvio Máximo, temos:
𝑫𝟏 = ̅̅̅̅
𝑶𝑷 ± (𝜹𝟐𝑳 + 𝜹𝟐𝑪)
𝑫𝟏 = (𝟏𝟕𝟑, 𝟓 ± 𝟎, 𝟎𝟒) 𝒎𝒎

Então temos que o perímetro da face maior do bloco é de


aproximadamente 173,5mm ou 17,3cm.

173,46 173,5 173,54

D2 – Área da Face Maior do Bloco:


Temos que a área da maior face do móvel será dada pela equação:
𝑨 =𝒃∗𝑯
Onde: b = Base => (30,63 ± 0,01) mm
H = Altura => (45,40 ± 0,01) mm
Utilizando-se da Teoria do Desvio Padrão para a multiplicação, temos
que:

𝜹𝒃 𝟐 𝜹𝑯 𝟐
𝑨 = ̅̅̅̅
𝑶𝑷 ± ̅̅̅̅√
𝑶𝑷 ( ) +( )
𝒃̅ 𝑯̅

𝑨 ≅ (𝟏𝟑𝟗𝟑, 𝟕𝟎 ± 𝟎, 𝟓𝟓) 𝒎𝒎𝟐


Então temos que a área da face maior do bloco é de aproximadamente
1393,70 𝑚𝑚2 ou 139,37𝑐𝑚2 .
D3 – Volume Total dos Orifícios:
No móvel, temos dois orifícios em formatos cilíndricos onde foi medido a
profundidade. Temos que a equação do volume de um cilindro será dada por:
*PARA O ORIFÍCIO RASO*
𝑽 = 𝝅 ∗ 𝑹𝟐 ∗ 𝑷

Onde: 𝑅 = Raio do cilindro (𝐷⁄2) => (12,72 ± 0,01)2 => (161,80 ± 0,01)

P = Profundidade => (4,60 ± 0,01)


𝜋 = 3,14159...
Aplicando na Lei do Desvio Padrão para a multiplicação, temos:

𝜹𝑹 𝟐 𝜹𝑷 𝟐
𝑽𝟏 = 𝑶𝑷 ̅̅̅̅√(
̅̅̅̅ ± 𝑶𝑷 ) +( )
𝑹̅ 𝑷̅

𝑽𝟏 ≅ 𝝅 (744,30 ± 1,620) 𝒎𝒎𝟑


𝑽𝟏 ≅(2338,3 ± 5,10) 𝒎𝒎𝟑
𝑽𝟏 ≅(233,83 ± 0,51) 𝒎𝟑
*PARA O ORIFÍCIO PROFUNDO*

𝑽 = 𝝅 ∗ 𝑹𝟐 ∗ 𝑷

Onde: 𝑅 = Raio do cilindro (𝐷⁄2) => (9,01 ± 0,01)2 => (81,9 ± 0,01)

P = Profundidade => (38,50 ± 0,01)


𝜋 = 3,14159...
Aplicando na Lei do Desvio Padrão para a multiplicação, temos:

𝜹𝑹 𝟐 𝜹𝑷 𝟐
𝑽𝟐 = 𝑶𝑷 ̅̅̅̅√(
̅̅̅̅ ± 𝑶𝑷 ) +( )
𝑹̅ 𝑷̅

𝑽𝟐 ≅ 𝝅(𝟑𝟏𝟓𝟑, 𝟏𝟓 ± 𝟎, 𝟗𝟎)𝒎𝒎𝟑
𝑽𝟐 ≅ 𝝅(𝟗𝟗𝟎𝟔 ± 𝟐, 𝟖𝟑)𝒎𝒎𝟑
𝑽𝟐 ≅ (𝟗𝟗𝟎, 𝟔 ± 𝟎, 𝟑𝟎)𝒄𝒎𝟑
Agora para descobrir o volume total dos dois orifícios, podemos aplicar a Teoria
do Desvio Máximo para a soma, e teremos:
𝑽 = ̅̅̅̅
𝑶𝑷 ± (𝜹𝑽𝟏 + 𝜹𝑽𝟐 )
𝑽 = (𝟏𝟐𝟐𝟒𝟒, 𝟑 ± 𝟖, 𝟎𝟎)𝒎𝒎𝟑
Então temos que para o volume total dos orifícios profundo e raso no móvel, é de
aproximadamente (12244,3 ± 8,00)𝑚𝑚3 ou (1224,43±0,8) 𝑐𝑚3 .
D4 – Volume do Móvel:
Temos que o cálculo para o volume total do móvel, é de:
𝑉𝑀𝑂𝑉𝐸𝐿 = (𝑏 ∗ 𝐿 ∗ 𝐻 ) − 𝑉
Onde: b = Base do Móvel => (56,12± 0,01) mm
L = Largura do Móvel => (30,63 ± 0,01) mm
H = Altura do Móvel => (45,40 ± 0,01) mm
Como já fizemos o cálculo da base e da altura do móvel se utilizando da teoria
do desvio padrão, então iremos aproveitar o mesmo resultado.

𝜹𝒃 𝟐 𝜹𝑯 𝟐
𝑩 ∗ 𝑯 = ̅̅̅̅
𝑶𝑷 ± ̅̅̅̅√
𝑶𝑷 ( ) +( )
𝒃̅ 𝑯̅

𝑩 ∗ 𝑯 ≅ (𝟏𝟑𝟗𝟑, 𝟕𝟎 ± 𝟎, 𝟓𝟓) 𝒎𝒎𝟐


Agora podemos multiplicar o valor obtido para a base e altura juntamente com o
valor da largura do móvel, e após subtrair com o valor do volume total dos
orifícios que encontramos anteriormente.

𝜹𝑩 ∗ 𝑯 𝟐 𝜹𝑳 𝟐
𝑽𝑴𝑶𝑽𝑬𝑳 = ̅̅̅̅ 𝑶𝑷√(
𝑶𝑷 ± ̅̅̅̅ ) +( )
̅̅̅̅̅̅̅̅
𝑩∗𝑯 𝑳̅

𝑽𝑴𝑶𝑽𝑬𝑳 ≅ (𝟒𝟐𝟔𝟔𝟕, 𝟔 ± 𝟏𝟗, 𝟑𝟎) − 𝑽


𝑽𝑴𝑶𝑽𝑬𝑳 ≅ (𝟒𝟐𝟔𝟔𝟕, 𝟔 ± 𝟏𝟗, 𝟑𝟎)𝒎𝒎𝟑 − (𝟏𝟐𝟐𝟒𝟒, 𝟑 ± 𝟖, 𝟎𝟎)𝒎𝒎𝟑
Para realização desta subtração, poderemos nos utilizar da regra do desvio
padrão máximo para subtração. Teremos:
𝑽𝑴𝑶𝑽𝑬𝑳 ≅ ̅̅̅̅
𝑶𝑷 ± (𝜹𝑽𝑴𝑶𝑽𝑬𝑳 + 𝜹𝑽)
𝑽𝑴𝑶𝑽𝑬𝑳 ≅ (𝟑𝟎𝟒𝟐𝟑, 𝟑 ± 𝟏𝟏, 𝟑)𝒎𝒎𝟑
Então, temos que o valor médio para o volume total do móvel é de,
aproximadamente, 30423,3 𝑚𝑚3 ou 3042,33 𝑐𝑚3
TABELA V – Unidade: mm
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
D(mm) 25,32 24,71 25,55 25,08 24,92 24,80 24,91 25,10 25,50 25,20

Como ultimo procedimento de medida, foi realizado 10 medições do


diâmetro maior do móvel e informado para realização do tratamento estatístico,
ele será representado desta forma:
̅ ± 𝝈𝑫𝑴)
𝑫 = (𝑫
*TRATAMENTO ESTATÍSTICO DA TABELA V*
10

∗ ∑ 𝐷𝑖 ≅ 251,09 Valor Médio:


𝑖=1 10
𝟏
10 𝑫= ∑ 𝐷𝑖 ≅ 25,109
𝟏𝟎
∗ ∑ 𝐷𝑖 2 ≅ 6305,35 𝑖=1

𝑖=1

Desvio Padrão:

𝟏𝟎 𝟏𝟎 𝟐
𝟏 𝟏
𝝈𝑫 = √ [∑ 𝑫𝒊𝟐 − (∑ 𝑫𝒊) ]
(𝟏𝟎 − 𝟏) 𝟏𝟎
𝒊=𝟏 𝒊=𝟏

𝝈𝑫 ≅ 𝟎, 𝟐𝟖𝟓𝟎 … = 𝟎, 𝟑𝟎
Desvio Padrão da Média:
𝝈𝑫
𝝈𝑫𝑴 = ≅ 𝟎, 𝟎𝟗𝟒𝟖𝟔 … = 𝟎, 𝟏𝟎
√𝟏𝟎
Então temos que o tratamento estatístico para os cálculos dos diâmetros é
dado da seguinte forma:
𝑫 = (𝟐𝟓, 𝟏𝟏 ± 𝟎, 𝟏𝟎)𝒎𝒎
3 CONCLUSÕES

E foi assim que terminamos nosso dia de experimentos, obtemos mais conhecimentos
sobre algumas medidas e instrumentos de medidas diferentes, também sobre a forma de
nós, como engenheiros, devemos lidar com devidas situações que necessitem de
pensamento mais estatístico. Levando em consideração nossos resultados, é importante
salientar a dificuldade de uma medição exata de determinado objeto, quiçá, impossível,
apesar de existirem milhares de instrumentações mais e mais precisos para a realização
de medidas e a cada dia que passa eles ficam mais sofisticados, independente de qualquer
instrumento, medir é uma tarefa árdua que necessita de bons profissionais que saibam o
que estão fazendo e que estejam atentos a cada detalhe mínimo.
O instrumento mais utilizado e, provavelmente, o mais inusitado que utilizamos foi
o paquímetro, um instrumento que a maioria das pessoas nem sequer entendem pra que
ele serve. O paquímetro é um instrumento de medida de alta precisão, podendo medir
precisamente, larguras, comprimentos, diâmetros, profundidades, mas com alguns
limites, principalmente o alcance dele, que pode atrapalhar um pouco. Por exemplo seria
inviável a utilização de um paquímetro para a medição de uma mesa de jantar, onde talvez
fosse mais adequado se utilizar de algum scanner 3D ou uma Máquina de Medição por
Coordenadas.
Os algarismos significativos são realmente de extrema importância para um processo
de medida, onde apenas um algarismo pode significar se determinado instrumento é mais
preciso para realização de medidas do que outro. Eles expressam as informações mais
válidas e confiáveis sobre a precisão de uma medida, onde ele é amplamente utili

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