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Motivações
do latim cælibatus "sem estar casado",
em oposição a coniugalem, conjugal,
com jugo, espécie de forca por baixo
da qual desfilavam (perante os
Romanos) os inimigos vencidos;
Crenças religiosas — celibato clerical;
Para concentrar-se em outras
questões, como carreira profissional;
Falta de apetite sexual;
Celibato involuntário — uma pessoa
que devido à sua solidão e isolamento
social mantenha involuntariamente um
celibato, contra sua vontade;
Como uma tentativa de obter um
senso de identidade e independência
dos outros;
Por problemas de saúde — celibato
médico;
Evitar os riscos de contaminação por
doenças sexualmente transmissíveis;
Evitar se decepcionar
emocionalmente;
Como um meio de controle de
natalidade.
Cristianismo
O celibato é visto de forma diferente por
diferentes grupos cristãos. O apóstolo
Paulo referente ao sexo fora dos laços
do casamento escreve em 1 Coríntios 7,
"É bom para um homem não ter relações
sexuais com uma mulher. Mas, devido à
tentação de imoralidade sexual, cada
homem deve ter a sua própria mulher e
cada mulher seu próprio marido."
(versículos 1-2); "Eu desejo que todos
sejam como eu sou. Mas cada um tem o
seu próprio dom de Deus, um de uma
espécie e uma de outro. Para os solteiros
e as viúvas digo que é bom para eles
permanecer como eu sou. Mas se eles
não podem exercer autocontrole, devem
casar. Por isso é melhor casar do que
queimar com paixão." (versículos 7-9);
"Quero que você seja livre de medos.
Solteiro o homem está preocupado com
as coisas do Senhor, a forma de agradar
ao Senhor. Porém, o homem casado está
preocupado com as coisas mundanas,
como agradar à sua esposa, e seus
interesses estão divididos. E a mulher
solteira está preocupada com as coisas
do Senhor, como ser santa no corpo e
espírito. Mas a mulher casada está
preocupada com as coisas mundanas,
como para agradar o marido. Digo isto
para seu próprio benefício, para não
estabelecer qualquer restrição sobre
você, mas para promover a boa ordem e
para garantir o seu indiviso devoção ao
Senhor." (versículos 32-35)?[2]
Perspectiva católica
Para a Igreja Católica Apostólica
Romana, a castidade antes do
casamento é uma forma de conhecer o
parceiro. A Igreja aceita que o desejo
pelo prazer sexual faz parte da natureza
humana, mas que a felicidade e o prazer
não são sinônimos. O prazer poderia
transformar o parceiro sexual em um
meio, em um ato egoísta, enquanto o
verdadeiro conhecimento do parceiro
(amor) poderia estar sendo camuflado.
História
Perspectiva islâmica
O Islão não promove o celibato, pelo
contrário, promove o casamento. De fato,
de acordo com o Islão o casamento é um
forma que permite à pessoa chegar ao
mais elevado nível de justiça espiritual e
sagrado.
Ver também
Castidade
Assexualidade
Abstinência sexual
Celibato involuntário
Virgindade
Virgindade religiosa
Sacra virginitas, encíclica de Pio XII,
sobre a sagrada virgindade.
Sacerdotalis caelibatus, encíclica de
Paulo VI, sobre o celibato sacerdotal.
Referências
1. Minidicionário Ruth Rocha. Editora
Scipione. 2001. ISBN 85-262-2768-8
7. «Celibato» (http://www.ecclesia.pt/c
atolicopedia/) . Enciclopédia
Católica Popular. Consultado em 4
de Outubro de 2010
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title=Celibato&oldid=64954288"