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Nosso Simbolo “ wei wu wei” 爲無爲

Wu Wei (chinês tradicional: 無為; chinês simplificado: 无为) é um princípio básico da filosofia Taoísta que tem
que ver com saber quando se deve ou não agir. Wu pode ser traduzido por não ter; Wei pode ser traduzido por
fazer, agir, servir como, governar.

O significado literal de Wu Wei pode ser traduzido como "sem ação" e é muitas vezes incluído na expressão
paradoxal wei wu wei (爲無爲 ou 为无为): "ação sem ação." A prática de wu wei tem como objetivo atingir um
«estado de graça» em harmonia com o Tao (o chamado «regresso precoce).

Este não-fazer a que o Tao se refere é muito genuíno. Ele é um verdadeiro Não-Fazer. Assim, você nada pode
fazer com relação a ele. E se você tentar praticá-lo, se você tentar praticar o não-fazer, você estará FAZENDO. Eis
aí o que deixa tudo bagunçado para aquele que está tentando alcançar a Verdade. Mas essa bagunça, este
paradoxo, só pode ser superado se você puder colocar toda a sua totalidade e espontaneidade no seu viver.

Espontaneidade significa deixar-se ser e agir de maneira natural. É permitir que tudo ocorra por si só, de modo
que você não interfira em nada. Ao invés disso, você aprende a entregar-se na criação criou essa existência e
deixa tudo aos cuidados do criativo e impermanente. Nessa entrega, você relaxa e a espontaneidade surge.
Através da espontaneidade e de sua constante atenção nas coisas do dia-a-dia, você aprenderá o segredo de
Não-Fazer coisa alguma autenticamente. E tudo o mais virá por acréscimo. Por meio do genuíno não-fazer, tudo é
feito.

MIZI disse...

“Tão importante quanto o FAZER-PELO-NÃO-FAZER eu diria que é o NÃO-FAZER-PELO-FAZER. A ambiguidade dos


termos é apenas aparente e a inação não é mais importante do que a ação. Na verdade, trata-se apenas da forma
como as coisas se sucedem.”

Laozi critica a relação eu-mundo tida como sujeito- objeto, de modo que o homem não deve considerar outro
que o mundo e, portanto, nem ser sujeito separado, ativo e transformador do mundo, nem muito menos, ser
sujeito separado, passivo e transformado pelo mundo. Laozi escreve seu paradoxo pela expressão chinesa de
“Wei Wu Wei” atuar não atuando ou ser não sendo.

Deste modo, difere Laozi da dialética platônica, que encara o não ser como outro – do - ser, ambos o que se
manifesta e que não se manifesta são o mesmo e o mesmo diz-se mistério ( DAO –TAO).

O “Não Atuar” de Laozi é expresso de forma paradoxal. Ser é deixar-se ser. Este deixar ser não é atividade que se
opõe à passividade; é o ato que não tem resistência, ato não separado da origem.

Cada pessoa é o que devia ser e pode viver com igual felicidade enquanto viver ajustada à sua própria natureza.

Tao Te Ching 道德經 (Cap.43)


Quando a água que corre no leito de um rio encontra uma rocha no seu caminho, cede sem resistir e ajusta-se a
ela de um modo tão perfeito que ultrapassa esse obstáculo e segue o seu caminho com a mesma facilidade que
teria se ele não existisse.

O número Nove 9

Nove são os nós dos bambus Taoístas. Este número é a base da maior parte das cerimônias Taoístas do templo
dos Han. O Tao-Te-King tem 81 capítulos, ou seja, 9 multiplicado por 9 e para completar, 8 mais 1, soma 9.

O Trono Imperial Chinês tem 9 degraus e 9 portas que o separam do mundo exterior, porque o Microcosmo é
feito à semelhança do Céu. Aos 9 Céus, opõem-se as 9 Fontes que são as Moradas dos Mortos. O Céu Chinês tem
9 planícies e 9.999 cantos. Os Céus Budistas também são 9. 9 foram as regiões de onde os 9 pastores trouxeram o
metal para a fundição dos 9 caldeirões. 9 noites e 9 dias é o tempo que separa o Céu da Terra e esta do Inferno.

Sendo o 9 o último número da série dos algarismos, significa um fim e


um recomeço como bem o compreenderam as diversas culturas. Embora ainda reste muito a dizer sobre o 9,
devemos lembrar que para Dante e Beatrice, 9 é o número do Céu e do amor. O amor dos dois ficou
universalmente conhecido. O amor dos dois é real porque é amor. O amor é real, imortal... e incondicional
porque Amor é igual ao encontro Grego dos pais de EROS Penia e Porios, quando a Necessidade (Penia) encontra
a Possibilidade (Porius) nasce o Amor (Eros) depois de NOVE meses.

Resumindo A ONOVE é um espaço onde vazio criativo é gerado para você ser o que você pode ser propiciando
um encontro Amoroso, pois suas necessidades encontram as possibilidades necessárias para que se cumpra o
seu destino.

“Cada pessoa é o que devia ser e pode viver com igual felicidade enquanto viver ajustada à sua própria
natureza.”

Mc. Dr. Cláudio Lopes

Wu-Wei: O Fazer pelo Não-Fazer

O Tao e o Zen não são diferentes. Eles diferem somente quanto a suas origens. A
filosofia do Tao surgiu na China antiga com o grande mestre Lao-Tzu. E o Zen nasceu com a transferência da flor
das mãos de Buda, para as mãos de Mahakashyapa. Mas ambos dizem respeito à mesma Verdade já revelada:
Aquilo que não pode ser expresso pelas palavras... Àquela única coisa que É. E é justamente pela impossibilidade
de Isto não poder ser expressado que os mestres preferem dar ênfase ao silêncio, e não dizer nada: pelas palavras
você não pode alcançar. Palavras só ajudam até um certo ponto. Assim, o Ser muitas vezes é retratado por palavras
que indicam passividade e até mesmo conotações negativas. Por exemplo: muitos mestres dão ênfase ao Ser
através da palavra "Não-Manifesto". A expressão Não-Manifesto tenta, através de uma negativa, expressar aquilo
que não pode ser falado, pensado ou imaginado. Ela aponta para o que É quando diz o que não é. Logo, dizer Não-
manifesto significa se referir ao Ser. Esses jogos de palavras, positivos e negativos, tentam fazer com que você não
se prenda a nenhuma destas expressões e nem comece a acreditar nelas, pois elas não passam de indicadores, de
setas apontando para o alvo. Assim, não se agarre às expressões positivas, nem às negativas... o caminho é o do
meio. O caminho é aquele que não pode ser constatado, aquele que não se pode ver. E o Taoísmo diz: "Não faça!".
Ele gosta muito da expressão "não-fazer". A não-ação constitui a força criadora de toda atividade, de toda a
existência. Não há como explicar a Existência fundamentando-a em princípios e teorias -- a começar pela já-
existência deles. A Existência só pode ser "explicada" (compreendida) a partir da Não-Existência. E quando alguém
aprende a perceber/contemplar ambos, aí é possível adentrar o caminho do meio: o ponto que está exatamente no
centro, entre o existir e o não-existir. Então a existência e a não-existência tornam-se UM só. E assim se sucede
com o Fazer. O verdadeiro fazer só pode ser compreendido a partir do não-fazer. Este "não-fazer" corresponde ao
"sentar sem nada fazer" do Zen.

No Taoísmo se diz "wu-wei".Conseguir se entregar ao momento presente - de forma


total - é o que é preciso para começar a vivenciar o "fazer pelo não-fazer". O homem não precisa se preocupar com
problema algum que possa vir a surgir eventualmente. Todo problema é coisa da mente. Entregue-se no momento
do fazer. Ao fazer arroz, você não tem que fazer um arroz delicioso, você não tem que agradar quem irá comer,
você não tem que acabar rápido para fazer a salada. A única coisa que você tem é não ter de se preocupar com
nada... é “não ter que” nada.A mente acha que ela precisa "fazer um arroz delicioso" e agradar alguém. Olhe quanta
energia a mente dessa pessoa está desperdiçando! Ela poderia, simplesmente, ir lá e fazer o arroz. E, no momento
certo, em cada instante do tempo presente, todas as questões que fossem surgindo (inclusive a intenção de deixar o
arroz delicioso) seriam naturalmente cumpridas... sem esforços... sem preocupações... sem nada! Tudo que é
preciso é apenas tomar a decisão de fazer o arroz... ir lá, e fazê-lo.O ser humano está na ilusão de que ele é
separado de tudo o que ele pode ver, sentir, tocar, ouvir, cheirar, etc. A ilusão ocorre porque o homem não acredita
no AGORA; não consegue perceber o momento presente, em sua plenitude e, por isso, vive preso em sua mente. A
mente não acredita no fácil; é bom que tudo seja difícil para ela; ela gosta de muitas complicações. Ela não gosta de
ficar sem fazer esforço, porque senão ela começaria a sumir. Ela é muito egoísta. Ela cria muitas dificuldades e
sofrimentos para você e para ela mesma -- mas pelo menos assim ela pode continuar existindo.

Uma vez que alguém alcance este "fazer, não fazendo", essa pessoa se encontra. Ela se sente realizada com seja
lá qual for a atividade que ela esteja desempenhando. "Fazer arroz" é apenas um exemplo. Conseguir manter esse
estado em qualquer atividade que você esteja fazendo, vai lhe trazer uma grande realização. Você conseguirá se
divertir com qualquer situação que você esteja vivenciando -- você pode estar satisfeito no início, durante, ou no final
dela. É muito melhor, pois a satisfação não é encontrada apenas no final da atividade, quando o objetivo dela é
alcançado. Alcançar objetivos é coisa da mente. E, para ela alcançá-los, muito sofrimento será criado para você.

História Zen: Uma cidade havia entrado em guerra e tinha sido


devastada pelos inimigos. Toda população havia fugido, pois o comandante do exército inimigo estava se dirigindo
para lá. Somente um mestre zen não fugiu, permanecendo na cidade. Quando o exército inimigo chegou, viu que
não havia ninguém, exceto aquele pobre senhor que estava sentado no meio da cidade, observando tudo o que
havia acontecido. O comandante se aproximou do velho e lhe disse: "Ei velho, você o que você ainda está fazendo
aqui? Por que não abandonou a cidade?"... e o velho nada respondeu, apenas sorriu ao comandante. Este, vendo
que o velho não se incomodava com nada, lhe disse: "Você é muito corajoso por estar aqui. Você tem idéia de quem
sou eu?... Eu sou aquele que pode lhe tirar a vida a qualquer momento!". E o velho lhe respondeu: "E você tem idéia
de quem eu sou? Eu sou aquele que pode ter a vida tirada por você, a qualquer momento.

"DESAPEGO DE TUDO. É nisso que consiste essa pequena historinha. Se você não estiver apegado, você pode
enfrentar qualquer situação sem preocupação alguma. Diante de uma pessoa assim, até um comandante inimigo é
um derrotado. A idéia do apego existe, porque a mente faz você achar que você é alguém, com idéias, conceitos,
pensamentos, conhecimentos através dos sentidos. Mas até mesmo os sentidos não podem captar quem você
realmente é, e eles o enganam. Você tem a idéia de que você é alguém porque sua mente acredita em muitas
coisas. Mas a verdade é que você não é NADA. Você é NADA; o arroz delicioso é NADA. É por isso que, quando
você está totalmente focado no momento presente, você pode ser o arroz, e o arroz pode ser você. Da próxima vez
que for fazer o arroz, ou qualquer outra coisa, experimente fazê-lo com o mesmo espírito desapegado daquele
mestre zen. Esteja receptivo a esse estado de espírito e diga ao arroz: "Você sabe quem sou eu? Eu sou aquele que
está fazendo o arroz" E você sabe quem é o arroz? Ele é aquele está sendo feito por você. Ambos vocês estarão se
completando um ao outro. Vocês estarão se complementando; e estarão em tal harmonia que não haverá mais você
e o arroz: apenas a atividade de você estar fazendo o arroz; e do arroz estar sendo feito por você... tudo será uma
coisa só. Não se iluda: é somente a mente que faz você perceber que você é uma pessoa (um cozinheiro, um
cientista, um professor, um médico, um guerreiro, um pobre velho etc.). Aquele mestre zen, não se percebia como
um homem velho que havia ficado numa cidade destruída -- Ele não era aquilo. A sua mente pode dizer que ele é
um velhinho que ficou para trás; mas ele não é isso. Naquele momento, aquele homem era alguém que poderia ter a
vida tirada pelo comandante a qualquer momento; só isso,e nada mais. Depois que o comandante fosse embora, ele
não seria mais "alguém que poderia ter a vida tirada a qualquer momento"... ele seria outra coisa condizente com o
momento presente dele. É importante compreender esse ponto.Portanto, não tente definir nada. Sua mente pode
dizer muitas coisas, mas a Verdade sobre você está sempre dentro do seu AGORA. Dentro do seu AGORA você é
completo com o que quer que seja que você esteja fazendo; seja lavando o arroz, seja estando à beira da morte.
Alcance a mesma profundidade da percepção daquele mestre zen sobre quem você é, e você poderá experimentar
o verdadeiro estado de desapego. Ele lhe conduzirá diretamente ao wu-wei: o fazer pelo não-fazer. Isso é algo que
só pode ser vivenciado AGORA. Preste atenção nos momentos presentes pelos quais você passa, instante a
instante. E você se encontrará. Mais do que isso: você saberá quem você é. Sua vida será muito mais leve... muito
mais satisfatória... muito mais bonita. A vida é bela! Todo instante é belo. Você pode se sentir realizado a cada
instante que passa... e viver toda a sua vida dessa forma.
Apenas lembrem-se de uma coisa: Este não-fazer a que o Tao se refere é muito
genuíno. Ele é um verdadeiro Não-Fazer. Assim, você nada pode fazer com relação a ele. E se você tentar praticá-
lo, se você tentar praticar o não-fazer, você estará FAZENDO. Eis aí o que deixa tudo bagunçado para aquele que
está tentando alcançar a Verdade. Mas essa bagunça, este paradoxo, só pode ser superado se você puder colocar
toda a sua totalidade e espontaneidade no seu viver.
Espontaneidade significa deixar-se ser e agir de maneira natural. É permitir que tudo ocorra por si só, de modo que
você não interfira em nada. Ao invés disso, você aprende a confiar nAquele que criou essa existência e deixa tudo
aos cuidados dEle. Nessa entrega, você relaxa e a espontaneidade surge. Através da espontaneidade e de sua
constante atenção nas coisas do dia-a-dia, você aprenderá o segredo de Não-Fazer coisa alguma autenticamente. E
tudo o mais virá por acréscimo. Por meio do genuíno não-fazer, tudo é feito.
em 00:25

Reações:
11 comentários:
MIZI disse...
Tão importante quanto o FAZER-PELO-NÃO-FAZER eu diria que é o NÃO-FAZER-PELO-FAZER. A
ambiguidade dos termos é apenas aparente e a inação não é mais importante do que a ação. Na verdade,
trata-se apenas da forma como as coisas se sucedem.

Nas palavras de Cristo: "Que a tua mão direita não saiba o que a tua mão esquerda faz".

Eis o verdadeiro sentido da caridade, do amor. Quem se doa NÃO-FAZ pelo FAZER. Passa pela vida
despercebido e, no entanto, faz toda a diferença.

"Yuki wo nukeru tsuyoi kaze ni narou" (Kaze, digimon)

O trecho da música não passa de um mantra sincero, de uma oração de doação. *tradução: "Quero
tornar-me um vento forte que atravessa a neve, que cai lenta, sem ao menos tocá-la".
O vento forte avassala os caminhos e muda as direções das tempestades, mas sequer chega a tocar a
neve que cai. Assim devemos ser: agir com a cautela necessária, para que nossas ações não sejam
percebidas mais do que uma leva brisa casual e corriqueira. Eis o sentido do wu-wei, do FAZER pelo
NÃO-FAZER, ou do NÃO-FAZER pelo FAZER.
06 fevereiro, 2007 15:26

H K Merton disse...
Fazer pelo não fazer, e fazer como se não fizesse, sendo como se não fosse...

Seja sem ser e faça sem fazer. Essa é a melhor maneira de se viver neste mundo!

Abraço, querido, e aproveito para deixar um aviso: Devido a problemas técnicos, o "Arte das artes" mudou
de endereço. Agora está no:

http://www.artedartes.blogspot.com/

E vê se aparece, né, sumido!


09 fevereiro, 2007 12:49

alex possato disse...


Olá, Gugu. Resolvi visitar o blog e deixar uma opinião.
O maior teste para a "entrega" ao wu-wei é olhar para dentro, para as emoções, para aquela coisa que
mais incomoda ou, pelo contrário, aquela coisa que mais prezamos, que mais acreditamos e jogá-las no
lixo, tanto as emoções como aquilo que mais prezamos. E fazê-lo sem sentimento nenhum.
A entrega vai muito além do silenciar o pensamento. A mente racional pode se disfarçar em incontáveis
"dragões camuflados"...
27 fevereiro, 2007 19:11

GUGU disse...
Alexandre...
Concordo com você em tudo o que disse. Eu sempre concordei com a sua maneira de ver as coisas, e é
uma grande alegria ver você aparecer aqui nos comentários do blog.

Mas, eu também vejo que há várias manerias de se "atingir" o objetivo tão buscado. Jogar os sentimentos
(bons ou maus) no lixo é uma delas.
A outra forma seria aceitá-los, não lutar contra eles... e eles deixam a pessoas, mais cedo ou mais tarde.
E a pessoa permanece sozinha.
No entanto, essa aceitação requer um alto grau de alerta, pq senão a pessoa pode se perder nos
sentimentos que ela permite acontecer.

Já no método que você citou, a pessoa também tem de tomar cuidado para não se tornar apática com
relação à vida... Ver as coisas de modo neutro e imparcial é bem diferente de ter uma visão apática e
indiferente.

Assim, todos os "métodos" tem suas qualidades e dificuldades.

Por favor, volte sempre!!!


Vc é muito bem vindo.
Um abraço!
02 março, 2007 23:27

Cris disse...
Gugu!

Li alguns de seus posts...confesso que não entendi todos.


Esse particularmente chamou minha atençào...pois me lembrou do livro "O poder do Agora".
Esses dias, que estou com um tempinho, li algumas coisas daqui...e gostei muito...da parte que entendi.
Tem algumas coisas muito profundas para minha compreensão, por enquanto.
Gosto dos seus comentários no blog do Merton.
E sorry se pareci agressiva certa vez. A gente sempre tropeça, não, é, ainda mais eu, que sinto estar
muito longe ainda do que tantos de vcs já parecem ter encontrado.

Abraços!
05 março, 2007 16:48

GUGU disse...
Cris...

Tudo o que eu escrevo tem a ver com o Livro "O Poder do Agora". O que eu tento transmitir é exatamente
o que o livro também tenta, nem mais, nem menos.

Esse foi o livro que mudou/revolucionou toda a minha vida e busca espiritual. Ele foi tremendamente
importante. E fico feliz que você tenha relacionado alguns post com o conteúdo do Poder do Agora. Acho
qúe isos é um bom sinal pra mim.

Eu nem me lembrava mais dessa sua suposta "agressão de certa vez"... na verdade pra mim aquele
comentário nem foi uma agressão... vc estava dizendo sua opinião, enfim. Por mim está tudo bem.

Obrigado pela sua visita.


Abraços!
05 março, 2007 23:23

Holograma disse...
Concordo em absoluto!
Definitivamente é o caminho que tento trilhar!
Excelente post!
07 abril, 2007 09:54

X Baecks disse...
Wu Wei. Eu sou o arroz. Alias, fui o arroz, quando eu e o arroz eramos um soh. Alias, novamente,
confesso que nao era arroz, era Miojo.

Se enquanto eu observava a panela, o maccarrao, o vapor dagua, e eu eramos o mesmo (momento);


neste momento, para mim presente, para voce(agora que esta lendo), passado, eu e seu blog somos um.
Eu ja fui uno com seu blog!
E mais, agora que voce (seja quem for) le este comentario, es tambem uno com o blog. E atraves do blog,
uno comigo.

Eh.. pela logica, tudo que existe eh uma baita e unica coisa, fazendo conexoes internas atraves de seu
tempo.

Namaste!
07 agosto, 2009 15:50

olavo disse...
maravilha de ensinamento. estou muito atraído pelo Tao, pelo zen, o dharma...
mas como é difícil! sigo tentando..
16 maio, 2012 12:01
Pedro Fausto Rodrigues Leite disse...
Fausto

Fascinante! Lí mais sobre isto no livro A Gnosis Chinesa. São comentários sobre o Tao.

05 fevereiro, 2013 21:40

Gelson Machado disse...


Atenção plena!
Dormir quando tem sono, comer quando tem fome, lavar a louça quado tem que lavar a louça.

Be here now!

gasshô

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