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(1938)
“Eles não tinham alma, nem linhagem; “Nem inteligência, nem
lideranças, nem habilidades, nem letras, “Nem mesmo um
vislumbre de Deus.”
British Edda.
INTRODUÇÃO
2. O IMPULSO RACIAL
INTRODUÇÃO
ARNOLD LEESE.
1 de março de 1938.
Ao compilar este trabalho, recebi a mais valiosa ajuda de alguns
membros da Liga Imperial Fascista, que não fazem questão de
agradecimentos por essa ajuda. Gostaria de agradecer as
orientações que recebi em cartas particulares do Sr. G., de Bristol,
e da obra Le Crime Rituel chez les Juifs, do Sr. A. Monniot;
também dos artigos contidos no já extinto jornal do Sr. A. Arcand,
Le Miroir, de Montreal.
CAPÍTULO I
O próprio Jesus diz aos fariseus (São João VIII, 44) que eles são
assassinos hereditários, termo que não pode ter outro significado
senão assassinos rituais: “Vós tendes por pai ao diabo, e quereis
satisfazer os desejos de vosso pai. Ele foi homicida desde o
princípio...” Isso está no Livro em que as “testemunhas” prestam
juramento quando depõem contra “antissemitas” que expõem o
assassinato de crianças cristãs por parte dos judeus!
CAPÍTULO II
O IMPULSO RACIAL
Algumas pessoas dizem que foi o Talmud que fez do judeu o que
ele é. Eu tenho outra visão. Eu digo que foi o judeu que fez o
Talmud.
Acredito que o desejo de sacrifício humano não vem da religião,
mas da raça; os ideais, creio eu, originais, e veio-me da
observação de uma raça em particular, aquela conhecida como a
raça Armenoide ou Asiática, que considero ter um claro instinto
para o sadismo.
Os judeus são uma nação sem lar, não uma raça; eles são uma
mistura de raças, e o constituinte racial que é mais
frequentemente encontrado entre eles é o Armenoide, ou, como às
vezes é chamado, asiático. As outras raças que mais contribuíram
para os tipos judaicos, sejam Ashkenazim ou Sefarditas, são os
Mongolóides, Negróides, Orientais e (Brancos) Alpinos.
CAPÍTULO III
Suponho que cada nação tem o Deus que merece e admira. Que
povo é esse cujo Deus acha “agradável” o sangue obtido através
de mutilações de órgãos genitais humanos?
CAPÍTULO IV
CAPÍTULO V
Existe até hoje; Posso dizer com o grande Sir Richard Burton (The
Jew, the Gypsy and El Islam, 1898, p. 129): “No entanto, já se
avançou o suficiente nestas páginas para abrir os olhos do
estudante e do etnógrafo; ficará registrado até Elias.”
CAPÍTULO VI
Que os povos arianos progrediram eu não nego; mas não creio que
haja qualquer evidência que mostre qualquer progresso
semelhante entre algumas das outras raças.
“Isso não poderia estar acontecendo hoje.” De novo, por que não?
Segue um trecho do livro Magick in Theory and Practice by the
Master Therion publicado em 1929 pela Lecram Press, 26 Rue
d'Hautpoul, Paris, p. 94-5:
“Isso não poderia estar acontecendo hoje.” Por que não, em nome
do Diabo?
Hugo foi beatificado localmente, e seu túmulo ainda pode ser visto
na Catedral de Lincoln, mas o Poder do Dinheiro Judaico
evidentemente esteve em ação, pois entre 1910 e 1930, um aviso
foi fixado acima do santuário da seguinte forma: “O corpo de Hugo
foi enterrado na Catedral e tratado como o de um mártir. Quando a
Catedral estava sendo reformada, o esqueleto de uma criança
pequena foi encontrado sob a lápide atual. Há muitas razões na
história para duvidar que esse caso, assim como outras histórias
semelhantes na Inglaterra e em outros lugares, sejam na verdade,
frutos do ódio fanático aos judeus da Idade Média e à superstição
comum, agora completamente desacreditada, de que o
Assassinato Ritual fazia parte dos ritos judaicos da Páscoa.
Tentativas foram feitas já no século XIII pela Igreja para proteger
os judeus contra o ódio da população e contra esta acusação em
particular.”
1485 - Pádua, Itália: A vítima neste caso foi canonizada como São
Lorenzino. O Papa Bento XIV o menciona como mártir em sua Bula
Beatus Andreas. Este caso foi atestado pelo Tribunal Episcopal de
Pádua.
CAPÍTULO IX
CAPÍTULO XI
CAPÍTULO XII
A DEFESA JUDAICA
The Ritual Murder Libel and the Jew, 1935, escrito pelo judeu,
Cecil Roth, é abordado adequadamente por mim na presente obra.
CAPÍTULO XIII
CAPÍTULO XIV
CAPÍTULO XV
O judeu, Cecil Roth, em The Ritual Murder Libel and the Jew, 1935,
p. 20, diz: “A Igreja Católica nunca deu a menor importância à
calúnia” (a acusação de sangue). Isso parece ser muito impreciso,
como demonstraremos.
Assim, o livro The Ritual Murder Libel and the Jew, do judeu Roth,
que depende inteiramente de Ganganelli para o seu material, não
tem valor, exceto para o autor antijudaico para quem
praticamente cai do céu! Além disso, que boa “impressão” esse
livro causou quando foi publicado em 1935! O Morning Post o citou
(16 de janeiro de 1935) com as manchetes “Assassinato Ritual:
Povo judeu absolvido: denúncia contundente”, e chamou o livro de
“uma refutação final e incontestável da hedionda acusação de
Assassinato Ritual.” É claro que o crítico nunca se deu ao trabalho
de ler o livro ou estava deliberadamente enganando o público
quanto ao seu conteúdo; não é uma “refutação incontestável”; é
um conglomerado não científico de assuntos irrelevantes, e com
um viés parcial sobre a veracidade da própria acusação de
Assassinato Ritual. The Catholic Times (15 de fevereiro de 1935)
diz: “O erudito Cardeal refuta completamente os perseguidores
dos judeus e mostra conclusivamente a fragilidade das acusações
contra eles e seu absurdo inerente” Ganganelli não “refuta
completamente” nada, e tudo o que ele “mostra conclusivamente”
é que os Assassinatos Rituais eram uma prática judaica.
John Foxe em sua obra, Acts and Monuments of the Church (1563)
diz: “Em todos os anos era comum para eles (os judeus) sequestrar
uma criança de alguns pais cristãos e na Sexta-feira Santa
crucificá-la contra nossa religião.” Ele descreve a crucificação
ritual de crianças britânicas por parte dos judeus em Norwich e
Lincoln, antes da expulsão.
CAPÍTULO XVII
1283 - Mainz.
1401 - Diessenhofen.
1407 - Cracóvia. Um Padre polonês, Budek, acusou os judeus de
assassinar um menino na Páscoa.
1429 - Ravensburg.
1435 - Palma.
CAPÍTULO XVIII
O menino foi para casa e não disse nada sobre o assunto; mas seu
pai, vendo as cicatrizes, o questionou e a verdade veio à tona.
CAPÍTULO XIX
Kitchener: “Sim.”
Kitchener: “Sim.”
Leese: “Já lhe ocorreu que alguns deles podem ser casos de
Assassinato Ritual por parte dos judeus?”
O Juiz: “Se tivesse, ele teria agido sem provas, e não tem o direito
de fazê-lo.”
Não posso garantir que naquele estado tenha sido possível provar
que o corpo encontrado era do filho do Coronel Lindbergh.
É verdade que as roupas da criança foram identificadas, mas o
“corpo” era apenas um esqueleto, e a “identificação” pela babá,
Betty Gow, foi feita por meio das roupas e “dedos do pé.”
(Devemos lembrar que o caso Tiszaeszlár, foi conjurado pela
descoberta e falsa identificação de um corpo vestido com as
roupas da menina assassinada.)
1937 – Argentina.
REFLEXÕES IRRELEVANTES
Aqui está outro exemplo: o Sr. J. Hall Richardson relata isso nas
pp. 216-217 de seu livro, From the City to Fleet Street (S. Paul &
Co., 1927). Ele escreve sobre os assassinatos de Jack, o
Estripador, e diz: