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Abdul Fernando Alberto

António francisco Vesta


Celso Zeferino estevão
Judite Eufémia Caetano
Tabu Henriques Magaga

Congruência de Segmentos, Triângulos, Quadriláteros, Circunferências e Circulo.


Resumo do Seminário 1

Universidade pedagógica
Nampula
2018
Abdul Fernando Alberto

António francisco Vesta

Celso Zeferino estevão

Judite Eufémia Caetano

Tabu Henriques Magaga

Congruência de Segmentos, Triângulos, Quadriláteros, Circunferências e Circulo

Resumo do Seminário 1

Trabalho de caracter avaliativo a


ser apresentado, no curso de
matemática 1o ano na cadeira de
Geometria Euclidiana, lecionado
pelo docente: MSc.
SabadoSaideMuhassua

Universidade pedagógica

Nampula

2018
Índice
Introdução
Objetivo geral
Objetivo especifico
Mitologia
Construção axiomática da geometria
Congruência de segmentos
Congruência de triângulos
Semelhança de triângulos
Os critérios ALA e LLL de congruência de triângulos
Quadriláteros
Propriedades dos quadriláteros (Paralelogramo, Quadrado, Retângulo, Losango, Trapézio
Isósceles, Trapézio Retângulo, Trapézio Escaleno)Circunferência e suas propriedades
Circunferência e Circulo.
Ângulo ao centro
Teorema da circunferência
Medida de ângulo e de arco
Medida de ângulos
Conclusão
Referência bibliografia
Introdução
Actividades experimentais são as diversas maneiras, de estratégias que focalizam a simples
ilustração ou verificação de leis teorias que estimulam a criatividade dos alunos e proporcionam
condições para reflectirem e reverem suas ideias a respeito dos fenómenos científicos. Os
argumentos apresentados a seguir indicam que todas podem ser uteis ao ensino de biologia e suas
escolha depende dentre outros aspectos, dos objetivos específicos do problema em estudo, das
competências que se quer desenvolver e dos recursos materiais disponíveis (Biasoto & Carvalho
2008). O presente trabalho que tem como tipos de actividades experimentar, abordara aspectos
como, conceitos de actividades, experiencia, de seguida ira descrever-se oque devera ser
actividades experimentais, as principais, actividades experimentais, e as estratégias de cada uma
das actividades, quadro das principais funções das actividades experimentais, e por fim falar-se-á
das contribuições das actividades experimentais. Pois será em torno destes pontos que ira se
debruçar o trabalho que se encontra seu dispor, e o mesmo possui os seguintes objetivos:
Geral:
Conhecer congruências de segmentos, triângulos, quadriláteros, circunferências e
círculos.
Especifico:
Elaborar estratégias, procedimentos e métodos adequados para o ensino da geometria
escolar.
Elaborar e/ou escolher meios didáticos auxiliares apropriados para o ensino da geometria
escolar.
Aplicar os procedimentos heurísticos na determinação de áreas de polígonos na sala de
aulas. Identificar as principais contribuições das actividades experimentais para os alunos
e os professores.
Metodologia
Para a elaboração do trabalho nos baseamo-nos na pesquisa, leituras de obras relacionadas com
os temas expostos, como forma de organização trabalho de carácter científico encontra-se
estruturado da seguinte maneira: introdução, desenvolvimento, conclusão e a respetiva
bibliografia.
Construção axiomática da geometria

Conceitos fundamentais da geometria

São estabelecidos por meio de definições. As noções primitivas são adaptadas sem definição.
São fundamentais os seguintes conceitos em geometria: ponto, reta e plano. Estes três conceitos
são primitivos e aceites sem definição. Ponto é imaginado como sendo uma estrela, um pingo de
caneta, um furo de agulha, etc. Reta é imaginada como sendo um fio esticado, lados de um
quadrado, etc. Plano é imaginado como sendo um quadro negro, a superfície de uma mesa, etc

definição. Sejam AB e CD segmentos. Se AB = CD, então os segmentos são chamados


congruentes, e escrevemos AB = CD. Uma relação, definida em um conjunto A, é chamada uma
relação de equivalência se as seguintes condições são satisfeitas:

1. a∼ a, ∀a ∈ A (reflexiva). 2. a∼ b ⇒ b ∼ a (simetria). 3. a∼ b e b ∼ c ⇒ a ∼ c (transitiva).

Teorema: São válidas as seguintes propriedades: a) AB = AB (reflexiva). b) AB = CD ⇒ CD =


AB (simétrica). c) AB = CD e CD = EF então AB= EF (transitiva). Devido a este teorema, a
relação de congruência é uma relação de equivalência.

Noções de ponto, reta e plano

a) Ponto: Representa-se usando letras maiúsculas do alfabeto latino. Exemplo: B ou P.

b) Recta: Representa-se usando letras minúsculas do alfabeto latino ou letras maiúsculas dos
pontos que definem a recta. Exemplo:

r E F

c) Plano: Representa-se por letras gregas minúsculas etc)

Os axiomas de medição de ângulos

DEFINIÇÃO: Chamamos de ângulo a figura formada por duas semi-retas com a mesma origem.
Elementos: lados, vértice, espaço angular. Notação: AÔB, ∢AOB, Ô, ∢O, α, β,

Congruência de Triângulos

Definição 1: Segmentos Congruentes Dois segmentos de reta são ditos congruentes quando eles
têm a mesma medida.

Notemos: AB = CD significa “segmento AB é congruente ao segmento CD”.

Definição 2: Ângulos Congruentes Dois ângulos planos são congruentes quando eles têm a
mesma medida.

Notemos: ABC꞊DEF ˆˆ = significa “ângulo ABC ˆ é congruente ao ângulo DEF

Definição 3: Triângulos Congruentes.

Dois triângulos ABC e DEF são ditos congruentes, quando é possível estabelecer uma
correspondência biunívoca entre os vértices de um e do outro, de modo que aos vértices
correspondentes estão associados ângulos congruentes e os lados opostos aos vértices
correspondentes também são congruentes, e serão denominados de lados “homólogos”.

A D

B C E F

Admitimos a correspondência biunívoca:


A D, B E, C F

Neste caso, a congruência entre os triângulos ABC e DEF, a qual será denotada por ABC = DEF,
significa que: ABC=DEF, BCA=EFD, CAB=FDE, AB=DE, BC= EF e CA= FD

Corolário.1. Todo triângulo que possui todos os ângulos congruentes é equilátero.

Semelhança de Triângulos

Dizemosquedoistriângulos ABC e DEF sãosemelhantesseexiste uma correspondência entre os


vértices A ↔ D, B ↔ D e C ↔ F, tal que ˆ A = ˆ D, ˆ B = ˆ E, ˆ C = ˆ F e AB EF=BC FG=CA
GE. O quociente comum entre as medidas dos lados correspondentes é chamado de razão de
proporcionalidade entre os triângulos.

Os Critérios ALA e LLL de Congruência de Triângulos

Vamos reapresentar em uma linguagem um pouquinho diferente. Os critérios ALA e LLL de


congruência de triângulos pelo Teorema 4(Caso ALA de congruência de triângulos). Se dois
triângulos ABC e DEF forem tais que A D, AB DE e B E, Então ABC DEF.

Quadrilátero

É um polígono de quatro lados. No quadrilátero abaixo destacamos:

 Vértices: A, B, C, D
 Lados: AB, BC, CD e DA
 Ângulos internos: A, B, C, e D
 Lados opostos: AB e CD, AD e BC
 Ângulos opostos: A e C, B e D

A soma de todos os seus ângulos internos de um quadrilátero é igual a 360º.


Classificação dos quadriláteros com suas respectivas propriedades

Paralelogramo
Paralelogramo é um quadrilátero em que os lados opostos são paralelos.
Figura geométrica:
BC

AD

Propriedades
 A soma de dois ângulos consecutivos é de 180º;
 As diagonais cortam-se no ponto médio;
 Os lados opostos são congruentes;
 Os ângulos opostos são congruentes;
 A área.

Quadrado
Quadrado é uma figura plana limitada por quatro segmentos, de forma que os seus lados sejam
todos iguais entre si ( AB=BD=DC=CA ).

Figura geométrica:
BC

AD

 Os lados opostos de um rectângulo são paralelos e iguais entre si;


 As diagonais de um rectângulo interceptam-se formando pares de ângulos opostos e
iguais entre si;
 A área é o produto do seu comprimento pela sua altura (C x H);
 O perímetro é a soma de todos os seus lados.
Losango ou Rombo
Losango é um quadrilátero com os lados opostos paralelos (paralelogramo), com os lados todos
iguais entre si.
Figura geométrica:
B

AC

Propriedades
 As suas diagonais são perpendiculares;
 As suas diagonais são bissectrizes dos ângulos;
 A área é igual à área do paralelogramo;
 O perímetro é a soma de todos os seus lados.

Trapézio Isósceles
Trapézio isósceles é um quadrilátero que tem apenas dois lados paralelos e de comprimentos
diferentes.
BC

AD

Propriedades
 Tem dois lados iguais;
 Tem um eixo de simetria

Trapézio Rectângulo
Trapézio rectângulo é um quadrilátero que tem apenas dois lados paralelos e que tem um ângulo
recto.
Figura geométrica
Propriedades
 Tem um ângulo recto
 Não tem eixo de simetria

Trapézio Escaleno
Trapézio escaleno é um quadrilátero que tem apenas dois lados paralelos, cujos lados são todos
diferentes.
Figura geométrica
AD

BC

Propriedades
 Tem os lados todos diferentes
 Não tem eixo de simetria

Circunferência e suas propriedades


Definições:
 É a linha que contorna todo círculo, a sua borda.
 Uma circunferência de centro C e raio r >0 é uma curva plana, a qual é formada por todos
os pontos do plano, cuja distância até o centro C é igual ao raio r.
 Sejam r um número real positivo e O um ponto do plano. O lugar geométrico de todos os
pontos do plano que estão a distância r de O é a circunferência de raio r e centro O.
Denotaremos esta circunferência por C O , r .
Figura geométrica
Suas Propriedades
 Uma corda de uma circunferência intercepta um raio no ponto P. Se esse raio é
perpendicular à corda, então P é o ponto médio dessa corda.
 Se uma recta é tangente a uma circunferência, então ela é perpendicular ao raio que liga o
centro ao ponto de tangência.
 Se uma recta é perpendicular a um raio, em um ponto P de uma circunferência, então essa
recta tangencia a circunferência no ponto P.
 Cordas congruentes determinam ângulos centrais congruentes em uma mesma
circunferência, ou em
 Circunferências de mesmo raio.
 A medida de um ângulo inscrito em uma circunferência é igual à metade da medida do
arco que lhe é
 Correspondente.
 Ângulos inscritos em uma mesma circunferência ou em circunferências de mesmo raio,
os quais subtendem um mesmo arco, têm a mesma medida.
 Se AB e CD são cordas de uma mesma circunferência e intercetam-se em um ponto P,
então PA∗PB=PC∗PD .
Qualquer triângulo pode ser inscrito em uma circunferência, ou seja, seus três vértices são pontos
de uma mesma circunferência.

 Cordas congruentes determinam ângulos centrais congruentes em uma mesma


circunferência.
 Circunferências de mesmo raio.
 A medida de um ângulo inscrito em uma circunferência é igual à metade da medida do
arco que lhe é
 Correspondente.
 Ângulos inscritos em uma mesma circunferência ou em circunferências de mesmo raio,
os quais subtendem um mesmo arco, têm a mesma medida.
 Se AB e CD são cordas de uma mesma circunferência e intercetam-se em um ponto P,
então PA∗PB=PC∗PD .
Qualquer triângulo pode ser inscrito em uma circunferência, ou seja, seus três vértices são pontos
de uma mesma circunferência.

 Se três pontos não estão em linha reta, então passa uma circunferência por eles.
 Se um polígono é regular, então ele pode ser inscrito em uma circunferência, ou seja, é
inscritível.
 Se um polígono é regular, então ele pode ser circunscrito em uma circunferência, ou seja,
é circunscritível.

Circulo e suas propriedades


O círculo é uma figura plana que tem um centro e uma circunferência, como os discos e as
bolachas ou por outra, seja P um ponto e r um número positivo. O círculo com centro P e raio r é
o conjunto dos pontos Q tais que PQ=r .
Figura geométrica

Pr
Q

Propriedades
 Se uma recta é perpendicular a um raio de um círculo em sua extremidade, então a recta é
tangente ao círculo.
 Toda tangente r a um círculo C é perpendicular ao raio com extremidade no ponto de
tangência Q.
Circunferência e Circulo
Ângulo ao centro
Sejam A e B pontos de um círculo de centro P: Considere a rectar que passa por A e B. Cada
semi-plano determinado por r contém uma parte do círculo chamada arco. Definição
O arco contido no semi-plano contendo o centro é chamado de arco maior e o outro arco é
denominado menor.

arco menor

AB

arco maior
Se A PB é raso, cada arco é um semi-círculo.

Teorema da circunferência
Medida de ângulo e de arco
Todo ângulo inscrito em um círculo tem a metade da medida do arco correspondente.
Seja BA^C um ângulo inscrito em um círculo decentro P:
Temos três casos a considerar.
 Caso 1: Suponha que um dos lados do ângulo BÂC contém um diâmetro.
Note que PAB é isósceles com base AB: Assim, BÂP=PB A . Além disso,
B B 1
A
BP
+ BPA + PÂB = 180oe BPC + B PA = 180o.Logo, CA =PA = P ^ PC.
2
 Caso 2: Suponha que B e C estão em lados opostos do diâmetro com extremidade A.
Seja D a outra extremidade do diâmetro contendo A: Assim, BÂC=BÂD+ DÂC .Pelo
1 D 1 PC
caso 1, temos que BÂD= BP e DÂC= D .
2 2
1 PD 1 PC 1 PC
Portanto, BÂC= B + D = B .
2 2 2
 Caso 3: Suponha que B e C estão no mesmo lado do diâmetro contendo A. Basta ver que,
1 PD 1 PD 1
pelo caso 1 novamente, obtemos: BÂC=BÂD−CÂD= B − C = BÂC .
2 2 2
Medida de ângulos
Axiomas
1. Para cada ângulo ∡ BAC do plano existe um número real associado,denotado por m ( ∡ BAC ),
satisfazendo as propriedades:
(a) 0 ≤ m ( ∡ BAC ) ≤ 180;
(b) m ( BAC ) =0se e somente se ∡ BAC for um ângulo nulo;
(c) m ( ∡ BAC )=180 se e somente se ∡ BAC for um ângulo raso;
(d) m ( ∡ BAC )=m ( ∡ CAB ).
2. (a) Se ∡ BAC é um ângulo não trivial e D é um ponto em seuinterior, então:
m ( ∡ BAC )=m ( ∡ BAD )+ m ( ∡ DAC ) .
´ então:
(b) Se ∡ BAC é um ângulo raso e D está em um dos lados do plano determinadopor BC
m ( ∡ BAD ) + m ( ∡ DAC ) 180.

3. Para toda semi-recta⃗


AB , todo número real a tal que 0< a<180, e cada semi-plano P
´ , existe uma única semi-recta ⃗
determinado por AB AD ⊂ Ptal que:

m ( ∡ BAD ) =a.
Conclusão

Contudo, pois feita uma busca incansável de conhecimentos através de pesquisas e leituras
relacionados com os temas Congruência de Segmentos, Triângulos, Quadriláteros,
Circunferências e Circulo. Conhecemos muitas Construção axiomática da geometria
Congruência de segmentos, Congruência de triângulos, Semelhança de triângulos, os critérios
ALA e LLL de congruência de triângulos, Propriedades dos quadriláteros (Paralelogramo,
Quadrado, Retângulo, Losango, Trapézio Isósceles, Trapézio Retângulo, Trapézio Escaleno)
Circunferência e suas propriedades, Circunferência e Circulo., Ângulo ao centro, Teorema da
circunferência, Medida de ângulo e de arco, Medida de ângulosos como sendo: As actividades
mais aplicadas pelos professores executando as suas aluas enquanto os alunos apenas observam,
em geral utilizados para ilustrar alguns aspectos dos conteúdos abordados em aulas tornando-os
mais percetíveis ao aluno e dessa forma contribuindo para seu aprendizado, Actividades de
verificação aquelas empregadas com a finalidade de se verificar ou confirmar alguma lei ou
teoria. Os resultados de tais experimentos são facilmente previsíveis e as explicações para os
fenómenos geralmente conhecidas pelos alunos e Actividades experimental de investigação que
é bastante citado nos estudos recentes sobre experimentação, representam uma estratégia para
permitir que os alunos ocupem uma participação mais activa no processo de construção do
conhecimento e que o professor passe a ser mediador ou facilitador desse processo. De seguida
descreveu-se cada uma das principais actividades experimentais as suas características e o modo
de atuação pedagogicamente nos alunos/ professor; e por fim Identificou-se as principais
contribuições das actividades experimentais para os alunos.
Referência Bibliografia

BARBOSA, J. L. M., Geometria Euclidiana Plana, Colecção do Professor de Matemática,


SBM, 10° edição, Rio de Janeiro, 2006.
REZENDE, E. Q. F. de Queiroz, M.L.B., Geometria Euclidiana Plana e Construções
Geométricas, Campinas, SP: Editora da Unicamp, São Paulo, SP: Imprensa Oficial, 2000.
LINDOQUIST, M. M.; Shulte, A. P., Aprendendo e Ensinando Geometria. São Paulo: Actual
Editora, 1994.
POLYA, G., A Arte de Resolver Problemas. Rio de Janeiro – R.J.

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