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1.1.1)
Outras formas de cooperação que conferem aos agricultores maior peso no mercado e aumentam
as margens de lucro e a competitividade são os tipos especializados de produção, como a
agricultura biológica, o estabelecimento de relações contratuais em toda a cadeia alimentar, a
criação de fundos mutualistas e de seguros que permitam aos agricultores responder melhor a
situações de instabilidade do mercado ou de queda brusca dos preços. Os instrumentos de gestão
do risco e de comercialização também podem melhorar a situação dos agricultores na cadeia
alimentar. A reforma de 2013 concede apoio financeiro aos agricultores que pretendam utilizar
esses instrumentos.
Fonte:Comissão europeia, COMPREENDER
AS POLÍTICAS UNIÃO EUROPEIA, setembro de 2016, disponível em:
https://drive.google.com/file/d/1caPjwojuqBZy_H3qz_c_6qcTRTjOpjoZ/view?usp=drive_web
1.1.2)
Essas certificações não só proporcionam uma vantagem competitiva, mas também abrem portas
para oportunidades internacionais, facilitando parcerias comerciais com grandes redes de
mercados. Além disso, garantem a segurança alimentar, atendendo a padrões rigorosos e
fortalecendo a confiança dos consumidores.
1.2)
A relação entre o apoio às certificações e a Nova Política Agrícola Comum (PAC) da União
Europeia desempenha um papel fundamental no fortalecimento dos pequenos agricultores,
especialmente em Portugal. A PAC, é essencial para o desenvolvimento sustentável da
agricultura, influencia positivamente os produtores de diversas formas.
Além disso, a PAC tem recursos para programas de desenvolvimento rural que apoiam a
implementação de práticas certificadas. Esses programas propõe melhorar a eficiência produtiva,
promover a sustentabilidade ambiental e garantir a qualidade dos produtos agrícolas. Os
agricultores veem esses programas como uma forma de investir no futuro de suas atividades
agrícolas, alinhando-se com os valores de qualidade e sustentabilidade ambiental.
Em suma, o apoio da PAC e a busca por certificações representa uma grande estratégia que
fortalece a competitividade e a sustentabilidade dos pequenos agricultores. Ao juntar os objetivos
da PAC com os padrões de certificação, os agricultores podem não apenas garantir os
regulamentos, mas também acessar recursos que impulsionam o crescimento econômico no setor
agrícola português, desta forma, a relação se torna cada vez mais importante.