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Produção Integrada Agropecuária

PI Brasil

Certificação Oficial em Boas Práticas Agropecuárias

Histórico e Evolução:

Agricultura Sustentável à Produção Integrada

Prof. Carlos Tillmann


Histórico e Evolução: Agricultura Sustentável na Europa

1962 – Política Agrícola Comum (PAC): conjunto de medidas que se


aplicam à agricultura praticada na EU com caráter protecionista foi a
base para o conceito de agricultura sustentável na Europa

1970 – Política Agrícola Comum (PAC): necessidade de otimizar a


produção e melhorar a qualidade dos produtos alimentares – origem do
conceito de Produção Integrada

1976 – Organização Internacional de Luta Biológica e Integrados


Contra os Animais e as Plantas Nocivas – OILB: diretrizes da
produção integrada por meio do controle integrado – marco acadêmico
do conceito e regulamento da Produção Integrada.
Histórico e Evolução: Agricultura Sustentável na Europa

Preocupações: manejo integrado de pragas, racionalização e redução


de uso de agroquímicos,

Adequar: todos os componentes do sistema produtivo para diminuir a


demanda de uso dos agroquímicos de maior risco,

Grupos de trabalho: com especialistas de diferentes países visando


obter a definição, alcance e organização do Sistemas de Produção
Integrada de Frutas.
Histórico e Evolução: Agricultura Sustentável na Europa

1980 – A partir da década de 80, surge o paradigma da


sustentabilidade, preservação dos recursos naturais e demanda
por produtos saudáveis e da busca da qualidade total.
A globalização de mercados, aliada às correntes e demandas de uma
população mundial cada vez mais conscientizada e ativa na busca de
seus direitos, culminou na necessidade de um indicador com identidade
visual própria, reconhecido a nível internacional, que assegurasse a
produção dentro das demandas das Boas Práticas Agrícolas – BPA
exigidas pela sociedade.
Aliam-se às BPA os selos de certificação de qualidade de produto e
de ambiente.
Histórico e Evolução: Agricultura Sustentável na Europa
1980 – EUROPA: Dissemina-se assim uma definição mais geral de
“produção integrada”: “produção econômica, principalmente de frutas de
alta qualidade, considerando prioridade aos métodos ecologicamente
seguros e se minimizam as aplicações de agroquímicos e seus efeitos
secundários negativos para promover a proteção do meio ambiente e a
saúde humana”.
Países da União Europeia: Espanha, França, Itália e Alemanha, apoiados
nas diretrizes da Organização Internacional de Luta Biológica e
Integrados Contra os Animais e as Plantas Nocivas – OILB,
desenvolveram o conceito de Produção Integrada – PI, visando atender
as exigências dos consumidores e das cadeias de distribuidores e
supermercados, em busca de alimentos sadios e com ausência de resíduos
de agrotóxicos, ambientalmente corretos e socialmente justos, motivados
por ações de órgãos de defesa dos consumidores.
Histórico e Evolução: Agricultura Sustentável na Europa

Medidas de Aferição da Conformidade em Processos Agropecuários

Cenário mercadológico internacional sinaliza a existência de um movimento


de consumidores a procura por alimentos sadios e ausentes de resíduos de
agroquímicos prejudiciais a saúde.

A Organização Internacional de Controle Biológico e Integrado contra os


Animais e Plantas Nocivas (OILB), aparece mostrando os níveis de evolução
qualitativa dos alimentos.
Produção Integrada
Alimento Premium
Certificação Oficial – Governo Produção Orgânica

Alimento Certificado Certificação Não Oficial

Alimento “Commodity”

Limite Inferior

Base da pirâmide (alimentos produzidos sem sustentabilidade) ao topo (onde


se situam alimentos de qualidade e seguros comprovados por sistemas
sustentáveis, tecnológicos, certificados e rastreados).
Histórico e Evolução: Agricultura Sustentável na Europa

1992 – Nova PAC – Política Agrícola Comum: medidas que


contemplam qualidade e respeito ao meio ambiente – normas específicas
de segurança dos alimentos, meio ambiente e bem estar animal

Regulamento CEE nº 2078/1992 “relativo aos métodos de produção


agrícola compatíveis com as exigências de proteção do meio ambiente e
cuidados com o espaço rural”.

Demanda Produtores de Maçã: Com as novas regras impostas pela


Comunidade Europeia e as contínuas restrições de varejistas europeus
(protocolos privados), os produtores estariam impedidos de exportar
caso não fosse estabelecido um sistema oficial de certificação.
Histórico e Evolução: Agricultura Sustentável na Europa

2000 – Diretiva CEE nº 128/2009 – institui um quadro para as ações


Comunitárias com relação ao uso sustentável de pesticidas

implementação da PI em nível comunitário com o início do uso


sustentável de pesticidas para reduzir os riscos e os impactos sobre a
saúde humana e sobre o meio ambiente, promovendo a prática da
“defesa integrada” e de abordagens ou técnicas alternativas para
minimizar o uso intensivo de pesticidas sintéticos.

2002 - Normativa CEE 178/ – EUROPA – Lei Geral dos Alimentos:


A rastreabilidade deve ser assegurada em todas as fases da produção,
transformação e distribuição dos gêneros alimentícios.
Histórico e Evolução: Agricultura Sustentável na Europa
Histórico e Evolução: Agricultura Sustentável

2002 - USA – Lei do Bioterrorismo:


Estabelece que todas as exportações de produtos agroalimentares para
os Estados Unidos devem possuir um sistema de rastreabilidade.

Trata-se de uma série de regras rigorosas para comercialização e


importação de alimentos destinados ao uso humano e animal que
provocassem via de contaminação química e microbiológica.
Histórico e Evolução: Agricultura Sustentável

1997 – América do Sul: Argentina, Uruguai e Chile – implantaram a


Produção Integrada de Frutas – PIF.

1998 e 1999 – Brasil – Cadeia Produtiva da Maçã (Associação Brasileira de


Produtores de Maçãs – ABPM) motivados por pressões comerciais
relacionadas com as exportações de maçã para a União Europeia.

Motivação: exigências por maiores garantias sobre o processo produtivo da


fruta.

Necessidade de um instrumento para orientar e institucionalizar um


sistema de produção que atendesse as exigências dos mercados compradores
(externos) aplicado à realidade brasileira, considerando aspectos de
credibilidade e confiabilidade do seu desenvolvimento no país.
Histórico e Evolução: Agricultura Sustentável

2001/2002 – MARCO LEGAL DA


PRODUÇÃO INTEGRADA DE FRUTAS:

IN 20/2001 (MAPA) – Diretrizes Gerais e Normas Técnicas Gerais


da Produção Integrada de Frutas (PIF).
IN 05/2002 (MAPA) – Comissão Técnica (CTPIF).
Regimento Interno CTPIF.
Portaria 144/2002 (INMETRO) – Regulamento de Avaliação da
Conformidade (RAC/INMETRO)
para Processo da PIF.
Cadastro Nacional de Produtores e Empacotadoras (CNPE).
Modelo de Avaliação de Conformidade do Sistema PIF.
Histórico e Evolução: Agricultura Sustentável

PRODUÇÃO INTEGRADA DE FRUTAS

Garantia oficial de alimento seguro e


rastreabilidade

+ Morango
+ Abacaxi

Fonte: MAPA/SDC/DEPROS
Sistema de Produção Integrada PI-BRASIL
Situação atual

Produção Integrada da Cadeia Agrícola


2010 / 2011 – MARCO LEGAL DA PRODUÇÃO INTEGRADA
AGROPECUÁRIA (PI Brasil)

IN 27/2010 (MAPA) – Estabelece as diretrizes gerais com vistas a


fixar preceitos e orientações para os
programas e projetos que fomentem e
desenvolvam a Produção Integrada
Agropecuária (PIBrasil).

Portaria 443/2011 – Regulamento de Avaliação da Conformidade


(RAC/INMETRO) para Processo da PIBrasil.

Atualmente a PI é válida para todas as cadeias do agronegócio


IN MAPA Nº 27/2010: Amplia as diretrizes da Produção Integrada de
Frutas para as demais cadeias do agronegócio, inclusive a cadeia pecuária.
Sistema de Produção Integrada PI-BRASIL
Situação atual

Produção Integrada da Cadeia Agrícola

 Projetos em mais de 30 cadeias produtivas

 28 NTE publicadas – possibilidade de certificação

 Fase de capacitação de Responsáveis Técnicos e Auditores


(ambos legalmente habilitados pelo Conselho de Classe –
CREA)

 NTE estão sendo adequadas a serem publicadas:


Culturas – Normas Técnicas

ARROZ
ABACAXI

AMENDOIM BANANA

BATATA
ANONÁCEAS
Culturas – Normas Técnicas

CAFÉ CITRUS

CAQUI COCO

CAJU FEIJÃO
Culturas – Normas Técnicas

FIGO
MAÇA

GOIABA MAMÃO

INHAME
GENGIBRE MANGA
TARO
Culturas – Normas Técnicas

MARACUJÁ PESSEGO

TABACO

MELÃO

MORANGO TOMATE
TUTORADO
Culturas – Normas Técnicas

TRIGO

UVA
Sistema de Produção Integrada PI-BRASIL

Sistema de Produção Integrada Agropecuário da Cadeia Agrícola é


focado na adequação dos processos produtivos para a obtenção de produtos
vegetais e de origem vegetal de qualidade e com níveis de resíduos de
agrotóxicos e contaminantes em conformidade com o que estabelece a
legislação sanitária, mediante a aplicação de boas práticas agrícolas,
favorecendo o uso de recursos naturais e a substituição de insumos
poluentes, garantindo a sustentabilidade e a rastreabilidade da
produção agrícola na etapa primária da cadeia produtiva, que é passível de
certificação pelo selo oficial “Brasil Certificado”.
Produção Integrada - PI

A Produção Integrada - PI tem como estrutura básica as Boas Práticas


Agrícolas - BPA, previstas nas Normas Técnicas Específicas – NTE e
documentos auxiliares, como manuais, grades de agrotóxicos, cadernos
de campo e de beneficiamento que promovem o atendimento e o respaldo
aos marcos regulatórios oficiais do País.

Tais procedimentos visam oferecer garantias de eficácia na adoção das BPA,


com ganhos de sustentabilidade, da conservação ambiental, de
governança da produtividade, da competitividade e dos riscos quanto à
segurança do agricultor, dos trabalhadores, e especialmente à saúde do
consumidor.
PILARES DA PRODUÇÃO INTEGRADA – PIBrasil

 Método: preconiza mecanismos que garantem a documentação, a


formalização e a credibilidade do sistema de acreditação e da certificação;

 Técnico: reúne tecnologias de produção, de gestão e de organização do


sistema produtivo sustentável e comercialmente competitivo;

 Consumo: preconiza mecanismos que garantem a participação social na


concepção, na normatização e na gestão do sistema de produção capaz de
garantir ao consumidor o pleno exercício de seus direitos.
PILARES DA PRODUÇÃO INTEGRADA – PIBrasill

Os Pilares da PI convertem-se nos seguintes resultados para consumidores


envolvidos na cadeia agrícola:

1. Produção de alimento seguro por meio da adoção de Boas Práticas


Agrícolas;
2. Processos e de produtos com rastreabilidade e origem;
3. Processos de produção agrícola monitorados;
4. Procedimentos técnicos construídos com o setor produtivo;
5. Promoção do uso de tecnologias limpas;
6. Viabilidade técnico-econômica e competitividade mercadológica;
7. Conservação do meio ambiente;
8. Higiene e segurança no trabalho;
9. Capacitação técnica de profissionais e produtores envolvidos;
10.Agregação de valores ao produto final.
Estrutura documental – Produção Integrada

Normativo geral para PI- Requisitos específicos


Brasil do produto e processo
específico

IN MAPA nº
NTEs do MAPA
27/2010

Requisitos específicos do
processo de avaliação da
conformidade

Portaria n.º 443, de 23 de novembro de 2011

Portaria nº 604, de 12 dezembro de 2013.


(Adiou revogação da Portaria Inmetro nº 144, de 01 de
RAC
agosto de 2002 – RAC Inicial da PIF - para NOVEMBRO
DE 2015)

Portaria n.º 680, de 21 de dezembro de 2012.


Histórico da PI Tabaco

2008 – Elaboração, encaminhamentos e aprovação do Projeto de Produção


Integrada do Tabaco, coordenado pela Universidade Federal de Pelotas

2012 – Nomeação da Comissão Técnica Oficial da Produção Integrada do


Tabaco – Portaria 88/2012. Publicação no DOU 29/03/2012

2013 – Avaliação das Normas Técnicas da Produção Integrada do Tabaco –


NTE

2014 – Publicação no DOU da IN 27/2014 – Estabelecer as Normas Técnicas


Específicas para a Produção Integrada do Tabaco

2015 – Implantação do Projeto Piloto – Treinamento e Capacitação dos


Auditores e Responsáveis Técnicos da PI Tabaco – respeitando os
prazos estabelecidos pela publicação das NTE
Histórico da PI Tabaco

2019 – Avaliação das Normas Técnicas da Produção Integrada do Tabaco –


NTE – Atualização

2020 – Publicação no DOU da IN 21/2020 – Aprova a Norma Técnica


Específica para a Produção Integrada do Tabaco – MAPA (10/03/2020)

2020 – Treinamento e Capacitação dos Auditores e Responsáveis


Técnicos da PI Tabaco – respeitando os prazos estabelecidos pela
publicação das NTE atualizadas
Histórico da PI Tabaco

2020 – Treinamento e Capacitação dos Auditores e Responsáveis


Técnicos da PI Tabaco
Missão: informar, esclarecer e formar Profissionais Habilitados
na PI Tabaco

Objetivo: formar Auditores e Responsáveis Técnicos na Produção


Integrada do Tabaco

Programa: Módulo Conceitual


Módulo Processo Produtivo
Módulo Prático
Referências:
Normas Técnicas Específicas do Sistema de PI Tabaco - CPAT
IN 27/2010 - MAPA
Portaria Nº 443/2011 – INMETRO
OBJETIVOS – Programa PI Tabaco
“Assegurar o mercado global para o tabaco brasileiro,
promovendo a melhoria contínua da qualidade com
agregação de valor em toda a cadeia produtiva”
(SILVA, Darci – SINDITABACO)
Proposta de Programa PI Tabaco

Normas Técnicas Específicas


1 (NTE)
6 Treinamento

2 Grade de Agrotóxicos 7 Assistência Técnica

3 Caderno de Campo 8 Boas Práticas Agrícolas

4 Caderno de Beneficiamento 9 Certificação

5 Auditorias 10 Produto Diferenciado

(SILVA, Darci – SINDITABACO)


NORMAS TÉCNICAS ESPECÍFICAS PARA A PRODUÇÃO INTEGRADA DE TABACO - NTEPITAB

CONDIÇÕES REQUERIDAS – ETAPA FAZENDA


ÁREAS TEMÁTICAS
OBRIGATÓRIAS RECOMENDADAS PROIBIDAS
1. CAPACITAÇÃO
2. ORGANIZAÇÃO DOS PRODUTORES
3. RECURSOS NATURAIS
4. MATERIAL PROPAGATIVO
5. IMPLANTAÇÃO DA CULTURA DO TABACO
6. NUTRIÇÃO DE PLANTAS
7. MANEJO DO SOLO
9. MANEJO DA CULTURA
10. PROTEÇÃO INTEGRADA DA CULTURA
11.COLHEITA, CURA E COMERCIALIZAÇÃO DO TABACO
12. ANÁLISE DE RESÍDUOS
13. PROCESSO DE BENEFICIAMENTO
14. SISTEMA DE RASTREABILIDADE, CADERNO DE CAMPO E REGISTROS DE BENEFICIAMENTO
15. ASSISTÊNCIA TÉCNICA
16. CARÊNCIA E AUDITORIAS
Produção Integrada do Tabaco no Brasil

Porque certificar o produto ?

1. Fazer a diferença no mercado


2. Garantir a continuidade do negócio
3. Projetar o produto brasileiro
4. Antecipar expectativas dos clientes
5. Estimular as melhores práticas de produção
6. Conferir maior sustentabilidade ao processo
7. Agregar mais valor comercial ao produto
Produção Integrada do Tabaco no Brasil

Justificativas para adesão à PI Tabaco:

Disponibilizar um produto de origem sustentável, concebido através de BPA e em


conformidade com NTE estabelecidas pelo MAPA

Aproximar a cadeia produtiva do mercado, possibilitando o compartilhamento de recursos e


ações agregadoras de valor ao processo

Promover as melhores práticas de adaptação ao mundo globalizado e à satisfação dos


consumidores, oferecendo respostas consistentes em relação ao desenvolvimento agrícola
sustentável

Assegurar maior grau de confiança dos clientes sobre sistemas e procedimentos aplicados ao
tabaco, garantindo a manutenção do conceito e da reputação do produto brasileiro
Produção Integrada do Tabaco no Brasil

Impactos em relação ao mercado: credibilidade

 O Brasil é o primeiro país no mundo habilitado a certificar tabaco, mantendo o pioneirismo


habitual na adoção das melhores práticas de produção

 Oportunidade para consolidar o padrão de excelência dos processos de produção e pós-


colheita aplicados ao tabaco produzido no Brasil

 Momento favorável para realinhar as bases técnicas da cadeia produtiva, restabelecendo


preceitos de aquiescência e disciplinamento na adoção de procedimentos

 Perspectivas de resgate dos princípios fundamentais da produção integrada, com ênfase


nas obrigações e benefícios para todos os seus integrantes

 Possibilidade de maior reconhecimento, decorrente da aplicação de fatores sustentáveis e


reconhecidos em todas as etapas do processo produtivo
Produção Integrada do Tabaco no Brasil

Impactos em relação ao mercado: clientes

 O tabaco brasileiro, além de suas características reconhecidas e consolidadas no mercado


internacional, pode agregar mais este diferencial competitivo

 Maior transparência na relação com os clientes, gerando mais credibilidade e solidez nas
relações comerciais

 Clientes terão maior segurança ao adquirirem o produto brasileiro, cientes da aplicação


permanente de práticas sustentáveis ao processo produtivo

 Ampliação do grau de fidelização dos clientes em decorrência da maior segurança


conferida pela certificação
Produção Integrada do Tabaco no Brasil
Empresas
Benefícios Novas Demandas

Maior demanda de recursos para


Oportunidade para agregar conceito ao
treinamento das equipes de AT e
produto e às expectativas dos clientes
controles internos dos processos

Agregação de maior diferencial Contratação de entidade credenciada


competitivo no mercado global pelo Inmetro para conduzir o processo
de certificação

Comprovação de uso correto das BPAs


Aquisição e responsabilidade pela
no processo de produção de tabaco
administração de uso do selo de
e sua relação com os princípios
certificação padronizado pela PI Brasil
de sustentabilidade

Necessidade de segregação do tabaco


Manutenção e aprimoramento do sistema
certificado no transporte, armazenagem,
integrado de produção de tabaco
e beneficiamento.
Produção Integrada do Tabaco no Brasil
Empresas

Benefícios Novas Demandas

Geração de oportunidades de trabalho e


Colaborar com as auditorias conduzidas
renda a produtores e trabalhadores
pelas entidades credenciadas para o
no processo de pós-colheita e
processo de certificação
beneficiamento do tabaco

Reconhecimento em sustentabilidade e
responsabilidade socioambiental

Contribuição permanente com o


desenvolvimento e sustentabilidade do
agronegócio brasileiro

Busca e aperfeiçoamento de tecnologias


aplicáveis à cadeia produtiva do tabaco
Produção Integrada do Tabaco no Brasil
Produtores

Benefícios Novas Demandas

Oportunidade para racionalizar e reduzir Participar de capacitação em programa de


custos de produção Produção Integrada de Tabaco

Comprometer-se com a aplicação das


Produção diferenciada e garantia de NTEs do Programa PI Tabaco e promover
continuidade no mercado a correta aplicação das BPAs na produção
de tabaco

Necessidade de manter controle e


Continuidade e aperfeiçoamento do
registros sobre os procedimentos de
sistema integrado
campo (Caderno de Campo)

Colaborar com as auditorias conduzidas


Melhor organização da cadeia produtiva pelas entidades credenciadas para o
processo de certificação
PI Brasil

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