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RESUMO DE HISTÓRIA DO BRASIL

1. 1494 Tratado de Tordesilhas.


1.1.Brasil Pré-colônia (1500-1530)
1.2. O Brasil foi “descoberto” achado por Pedro alvares Cabral em 1500 no
dia 22 de abril.
1.3. Pau Brasil como primeira forma de comércio através do escambo.
(Escambo era uma forma de transação comercial muito utilizada na Antiguidade e que
precedeu a monetarização das economias. O escambo era uma transação comercial sem o
envolvimento de moeda e uma troca de serviços e/ou mercadorias.)
1.4. Mão-de-obra indígena LIVRE.
1.4. Administração colonial.
2. Brasil colônia (1500-1822).
2.1. Primeira expedição de povoamento liderada por Martim Afonso de
Souza com o objetivo de explorar, povoar e defender (1532).
2.2. O Brasil foi divido em Capitanias hereditárias (1534) as quais só
vingaram duas: PERNAMBUCO E SÃO VICENTE.
2.3. Governo geral.
2.4. “HOMENS BONS” os primeiros GOVERNADORES-GERAIS do Brasil:
TOMÉ DE SOUSA (1549-1553), DUARTE DA COSTA(1553-1557) e MEN
DE SÁ(1558-1572). Tomé de Sousa fundou Salvador, Duarte da Costa
fundou São Paulo e Men de Sá fundou o Rio de Janeiro.
3. ECONOMIA AÇUCAREIRA
3.1 Latifúndio + escravismo + monocultura + produção para o exterior =
Plantation.
(Plantation ou plantação é um tipo de sistema agrícola baseado em uma monocultura de
exportação mediante a utilização de latifúndios e mão de obra escrava.)

3.2. Comércio negreiro. Pois, passou-se a entender que os índios não


podiam ser mais escravizados por que a igreja católica começou a entender
que os índios tinham alma e só podia escraviza-los através da Guerra
Justa.
(A doutrina da guerra justa é um modelo de pensamento e um conjunto de regras de
conduta que define em quais condições a guerra é uma ação moralmente aceitável.)

3.3. Quilombo.
3.4. Primeira invasão Holandesa foi em salvador e a segunda foi em
Pernambuco, liderada por Mauricio de Nassau. A quem diga com um certo
exagero que o sentimento de BRASILIDADE começou na luta contra os
holandeses.
4. REVOLTAS NATIVISTAS
4.1. União Ibérica.
4.2. Bandeirantes.
(Bandeirantes é a denominação dada aos sertanistas do período colonial, que, a partir do
início do século XVI, penetraram no interior da América do Sul em busca de riquezas
minerais, sobretudo o ouro e a prata, abundantes na América espanhola, indígenas para
escravização ou extermínio de quilombos.)

4.3. A Guerra dos Emboabas foi um confronto travado de 1707 a 1709 pelo
direito de exploração das recém-descobertas jazidas de ouro na Capitania
de São Vicente, região do atual estado de Minas Gerais, no Brasil. O
conflito contrapôs os desbravadores vicentinos e os forasteiros que vieram
depois da descoberta das minas.
4.4. Revolta de Beckman, também Revolta dos Irmãos Beckman, aconteceu
no então Estado do Maranhão, em 1684. É tradicionalmente considerada
como um movimento nativista pela historiografia em história do Brasil que
teve como causa o descontentamento contra a Companhia de Comércio do
Maranhão.
4.5. Guerra dos Mascates, que se registrou de 1710 a 1711 na Capitania de
Pernambuco, é considerada um movimento nativista pela historiografia em
História do Brasil.
4.6. Os Motins do Maneta foram duas sublevações ocorridas no Brasil
Colônia em Salvador contra o monopólio da comercialização do sal e
aumento de impostos, ocorridos, respectivamente, em: 19 de outubro de
1711 - primeiro motim; 2 de dezembro deste mesmo ano - segundo motim.
4.7. A Revolta de Vila Rica, episódio também conhecido como Revolta de
Filipe dos Santos e Sedição de Vila Rica, foi uma das primeiras reações dos
descendentes de portugueses no Brasil contra a metrópole portuguesa.
5. Ciclo do ouro
4.8. Em 1763 a capital do Brasil foi transferida de Salvador para o Rio de
Janeiro.
4.8. O Quinto era um imposto cobrado pela Coroa de Portugal e as Casas
de Contratações sobre o ouro encontrado em suas colônias. Correspondia a
20% do metal extraído e sua forma de cobrança variou conforme a época e
a Coroa Portuguesa era feita das primeiras doações das capitanias
hereditárias por D. João III, em 1534.
4.8.1. A Derrama correspondia à cobrança forçada dos quintos atrasados.
4.8.2. Inconfidência mineira (1789), também referida como Conjuração
Mineira, foi uma conspiração de natureza separatista que ocorreu na então
capitania de Minas Gerais, Estado do Brasil, entre outros motivos, contra a
execução da derrama e o domínio português, sendo reprimida pela Coroa
portuguesa em 1789. “LIBERDADE, AINDA QUE TARDE”.
4.8.2. Tiradentes.
4.8.3. Conjuração Baiana ou guerra dos Alfaiates (1798), também
denominada como Revolta dos Alfaiates e recentemente também chamada
de Revolta dos Búzios, foi um movimento de caráter emancipacionista,
ocorrido no final do século XVIII, na Capitania da Bahia, no Brasil Colonial.
4.9. O Bloqueio Continental foi um decreto assinado pelo imperador francês
Napoleão Bonaparte em 1806. Essa resolução proibia países europeus de
comercializarem produtos ingleses. Napoleão Bonaparte foi imperador da
França e decretou o Bloqueio Continental para arruinar a economia da
Inglaterra.
4.9.1. A transferência da corte portuguesa para o Brasil foi o episódio da
história de Portugal e da história do Brasil em que a família real portuguesa,
a sua corte de nobres, servos, empregados domésticos e uma biblioteca
com mais de 60.000 livros, radicaram-se no Brasil, entre 1808 e 1821. “A
metrópole virou colônia e a colônia virou metrópole”.
4.9.2. A Revolução Pernambucana, também conhecida como Revolução
dos Padres, foi um movimento de caráter liberal e republicano que eclodiu
no dia 6 de março de 1817 em Pernambuco, no Brasil.
4.9.3. INGLATERRA POTENCIA MUNDIAL À ÉPOCA.
4.9.4. O Decreto de Abertura dos Portos às Nações Amigas foi uma carta
régia promulgada pelo Príncipe-regente de Portugal Dom João de
Bragança, no dia 28 de janeiro de 1808, em Salvador, na Capitania da Baía
de Todos os Santos, no contexto da Guerra Peninsular.
4.9.5. Dom João VI volta a Portugal e deixa seu filho Dom Pedro I, “DOM IV
lá em Portugal”.
4.9.6. DIA DO FICO
(Dia do fico refere-se, na história do Brasil, ao dia 9 de janeiro de 1822. Neste dia, o
então D. Pedro I declarou que não cumpriria as ordens das Cortes portuguesas, que
exigiam sua volta a Lisboa, ficando no Brasil.)
4.9.7. “Cumpra-se”.
5.0. Independência do Brasil. (7 de setembro de 1822).

6. BRASIL IMPÉRIO

5.1. PRIMEIRO REINADO (1822 - 1831)


5.2 Podemos dizer que a independência do Brasil não saiu de graça pois, o
novo país foi obrigado a pagar uma indenização a Portugal. Destinado não
a gerar riquezas mas compensar Portugal pela perda de sua colônia e como
não havia recursos brasileiros para pagar Portugal, foi feita a primeira dívida
externa com a Inglaterra. Há quem diga que o Brasil simplesmente trocou
de dono.
5.3. 1ª - Constituição de 1824. Apoiado pelo Partido Português, constituído
por ricos comerciantes portugueses e altos funcionários públicos, D. Pedro I
dissolveu a Assembleia Constituinte em 1823 e impôs seu próprio projeto,
que se tornou a primeira Constituição do Brasil.
5.4. Constituição outorgada é aquela que parte do soberano, ou da
autoridade que governa, e é “dada” ao povo. Constituição promulgada ou
dogmática é aquela que resulta das assembleias populares. É também
chamada pelo qualificativo de “imposta” porque o povo, através de seus
representantes, a impõe a autoridade que governa.
5.5. Divisão dos poderes.
5.6. Constituição (1824), art. 151 e 163). A Constituição, ao estabelecer o
Poder Moderador conferiu ao imperador um importante instrumento que lhe
permitia intervir em caso de conflitos interinstitucionais, assegurando sua
preponderância sobre os demais poderes.
5.6.1. O Voto censitário era a concessão do direito do voto apenas àqueles
cidadãos que possuíam certos critérios que comprovassem uma situação
financeira satisfatória. Desse modo, os cidadãos eram classificados em
ativos – que pagavam impostos- e passivos que tinham uma renda baixa.
5.6.2. VOTO DA MANDIOCA ou constituição da mandioca O nome com que
veio a ser conhecida deveu-se ao modo com que instituiu o voto indireto
censitário, em que os eleitores do primeiro grau (paróquia), tinham que
provar uma renda mínima de 150 alqueires de plantação de mandioca.
5.7. Confederação do Equador foi um movimento revolucionário de caráter
republicano e separatista que eclodiu no dia 2 de julho de 1824 em
Pernambuco, se alastrando para outras províncias do Nordeste do Brasil.
(FUZILAMENTO DO FREI CANECA)
5.8. A guerra da Cisplatina ou campanha da Cisplatina, conhecido na
historiografia argentina e uruguaia como província em disputa foi um conflito
ocorrido entre o Império do Brasil e as Províncias Unidas do Rio da Prata,
no período de 1825 a 1828, pela posse da Província Cisplatina, a região da
atual República Oriental do Uruguai.
5.9. Dom João VI morre em 1826
5.9.1. Morte de Libero Badaró.
5.9.2. Crise do primeiro reinado.
5.9.3. Noite das garrafadas. A Noite das Garrafadas foi como ficou
conhecido um episódio da história do Brasil Império, que envolvia
portugueses que apoiavam D. Pedro I e brasileiros que faziam oposição ao
imperador - foi um dos principais acontecimentos do período imediatamente
anterior à abdicação do monarca, em 7 de abril de 1831.
5.9.4. Poucos anos após a declaração da independência, em favor do seu
filho Pedro de Alcântara, que, na ocasião, tinha apenas cinco anos de
idade. Devido à pouca idade do príncipe herdeiro, o Brasil entrou no
Período Regencial.

7. PERÍODO REGÊNCIAL (1831-1840) .

6.1. REGÊNCIA TRINA PERMANENTE (1831-1834) A Regência Trina


Permanente tomou ações que descentralizaram o poder político no Brasil.
Passadas as primeiras agitações causadas pela abdicação de D.
6.2.1. Criação da guarda nacional.
6.3. REGÊNCIA UNA (1835-1837) Antônio Feijó. LIBERAL.
6.3.1. Primeira experiência republicana no brasil.
6.3.2. Araújo Lima (1837-1840). CONSERVADOR.
6.4. No qual foi governado por regentes até o golpe da maioridade, que foi a
antecipação da coroação de Dom Pedro II, o então filho de Dom Pedro I,
como o novo imperador do Brasil, cargo que ele passou a ocupar aos 13
anos e que deu início ao Segundo Reinado.

REBELIÕES REGÊNCIAIS

Nome/período Província Envolvidos Reivindicações Resultados

Revolta dos Bahia Cativos  Fim da Lideres enforcados


Malês (1835) muçulmanos Escravidão negra; açoitados e banido
 Fim das do país.
imposições.

Cabanagem Pará Escravos  Melhores Morte de mais de 3


(1835-40) negros, índios condições de vida mim pessoas.
e mestiços. em Belém;

Revolução Rio Grande Pecuaristas  Mudança da O governo fez


Farroupilha do Sul sulistas e política tributária concessões e a
(1836-45) imigrantes do governo província ganhou
italianos. central; mais autonomia.

Sabinada(1837- Bahia Classe média  Criação da Morte de mais de


38) baiana, República; 1800 pessoas.
comerciantes  Federalismo
e profissionais radical;
liberais.

Balaiada (1838- Maranhão Populares e  “Santa causa da Repressão do


40) escravos liberdade”; governo.

8. SEGUNDO REINADO (1840-1889)

7 Segundo Reinado
7.1. 1a FASE (1840-50) Contenção dos resquícios das Regenciais e Política
Interna;
7.1.1. Políticas Tarifárias: Alves Branco;
7.1.2. O Brasil é o café e o café é o negro. CONTEXTO!
7.1.3. O Bill Aberdeen foi uma lei inglesa aprovada em 1845, que concedia
direitos à Marinha Real britânica de atuar de maneira rígida contra o tráfico
negreiro, que trazia milhares de africanos para o Brasil anualmente.
7.1.4. Parlamentarismo às avessas.
7.1.5. Partido Conservador x Partido Liberal
7.1.6. Lei Euzébio de Queiroz (1850)

9. ECONOMIA CAFEEIRA

7.2. 2a FASE (1870-89) Política externa: Questõa Christie, Conflitos Platinos


e Guerra do Paraguai; Economia nacional;
7.2.1. Tríplice Aliança: Brasil + Uruguai + argentina X Paraguai.
7.2.2. Duque de Caxias Fortalecimento do Exército brasileiro.
7.3. 3a FASE (1870-89) – Leis abolicionistas e Movimentos Republicanos;
7.3.1. As leis abolicionistas
 Lei Eusébio de Queirós (1850)
 Lei do Ventre Livre (1871)
 Lei dos Sexagenários (1885).
 Lei Áurea (1888).
7.4. Crise no Segundo Império.

10. PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA (1889)

7.4.1. REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL.


7.4.2. Primeira República (1889-1930)
7.4.3. 1a Constituição de 1891durante o Brasil república e segunda
constituição do Brasil.
7.5 A República da Espada é o período da República brasileira em que o
país foi governado por dois presidentes militares. Isso ocorreu entre os
anos de 1889 e 1894.
7.5.2. Deodoro da Fonseca (1889-1891). Primeiro presidente do Brasil
República.
7.5.3. CORONELISMO é um brasileirismo usado para definir a complexa
estrutura de poder que tem início no plano municipal, exercido com
hipertrofia privada – a figura do coronel – sobre o poder público — o
Estado —, e tendo como caracteres secundários o mandonismo,
o filhotismo (ou apadrinhamento), a fraude eleitoral e a desorganização
dos serviços públicos — e abrange todo o sistema político do país,
durante a República Velha.
7.5.4. Fim do padroado, separação total da igreja e do Estado.
7.5.5. A crise do encilhamento foi uma crise econômica que ocorreu no
Brasil, entre o final da Monarquia e início da República. Marcada por
uma forte inflação e pela formação de uma bolha de crédito, estourou
durante a República da Espada, desencadeando então uma crise
financeira e institucional.
8. Floriano Peixoto (1891-1894) segundo presidente do Brasil

11. República Oligárquica, ou seja, política do café com leite (1894-


1930)

8.1. Prudente de Morais (1894-1898) PR primeiro presidente civil do


Brasil e terceiro da linha de sucessão presidencialista.
8.2. Guerra de Canudos ou Campanha de Canudos foi um conflito
armado que envolveu o Exército Brasileiro e membros da comunidade
sócia religiosa liderada por Antônio Conselheiro, em Canudos, no interior
do estado da Bahia.
8.3. Campos Sales (1898-1902) PRP quarto presidente do Brasil.
8.4. Fundig Loan Em 1898 e 1914 ocorreram renegociações da dívida
externa, que evitaram moratórias e permitiram a retomada do
endividamento externo no médio prazo.
8.4.1. Política do café com leite e Política dos governadores.
8.4.2. Voto de Cabresto.
9. Rodriguês Alves (1902-1906) PRP Quinto presidente do Brasil.
9.1. Revolta da Vacina.
9.2. Afonso Pena (1906-1909). PRM Sexto presidente do Brasil.
9.3. Nilo Peçanha (1909-1910). PRF Sétimo presidente do Brasil. 1°
presidente negro do Brasil.
9.4. Hermes da Fonseca (1910-1914). PRC Oitavo presidente do Brasil.
9.4.1. Revolta da chibata
9.4.2. 1a Guerra Mundial (1914 - 1918).
9.4.3. A Guerra do Contestado foi um conflito que aconteceu no Brasil
entre 1912 e 1916, causando cerca de 10 mil mortes. Aconteceu em
uma região que era disputada pelos estados de Paraná e Santa Catarina
e foi motivada pela insatisfação política e social da população e por um
elemento religioso, o messianismo.
9.4.4. A Revolta ou Sedição de Juazeiro foi um confronto ocorrido em
1914 entre as oligarquias cearenses e o Governo Federal provocado
pela interferência do poder central na política estadual nas primeiras
décadas do século XX.
9.4.5. Padre Cícero.
9.5. Venceslau Brás (1914-1918). PRM Nono presidente do Brasil.
9.5.1. Gripe Espanhola
9.5.2. Revolução Russa
9.6. Delfim Moreira (1918-1919). PRM Décimo presidente do Brasil.
9.7. Epitácio Pessoa (1919-1922). PRM Decimo primeiro presidente do
Brasil.
9.7.1. O tenentismo foi um movimento de revolta política e militar que
surgiu entre os oficiais rasos do exército brasileiro insatisfeitos com a
política da Primeira República. O tenentismo foi um movimento político e
militar realizado por jovens oficiais brasileiros durante o período da
Primeira República.
9.7.2. Semana da arte moderna em (1922)
9.8. Artur Bernardes (1922-1926). PRM Décimo segundo presidente do
Brasil.
9.8.1. Crise na primeira república.
9.8.2. Coluna Prestes foi um movimento político-militar brasileiro
ocorrido entre 1924 e 1927 ligado ao tenentismo. O principal motivo para
a criação do movimento foi a insatisfação com o governo de Artur
Bernardes e o regime oligárquico, característico da República Velha,
conhecido como política do café com leite.
9.9. Washington Luís (1926-1930). PRP Décimo terceiro presidente do
Brasil.
9.9.1. Crise de 29

12. Era Vargas| Revolução de 1930| Estado Novo

9.9.2. Júlio Prestes Eleito diretamente, não assumiu em razão


da Revolução de 1930
9.9.3. Governo provisório (1930-1934).
10. Getúlio Vargas (1930-1934).
10.1. Queima do café (1931).
10.2. A Revolução Constitucionalista de 1932, também conhecida
como Revolução de 1932 ou Guerra Paulista, foi o movimento armado
ocorrido nos estados de São Paulo, Mato Grosso do Sul e Rio Grande
do Sul, entre julho e outubro de 1932, que tinha por objetivo derrubar
o governo provisório de Getúlio Vargas e convocar uma Assembleia
Nacional Constituinte.
10.3. A Constituição Brasileira de 1934, promulgada em 16 de julho pela
Assembleia Nacional Constituinte, foi redigida "para organizar um regime
democrático, que assegure à Nação, a unidade, a liberdade, a justiça e o
bem-estar social e econômico", segundo o próprio preâmbulo.
10.4. CLT, Voto obrigatório e secreto.
10.5. O que foi a Intentona Comunista? Por Intentona Comunista
entende-se um conjunto de levantes de caráter revolucionário operados
por membros do exército brasileiro entre os anos de 1935 e 1936 em
plena Era Vargas. Esses levantes ocorreram em pelo menos três
capitais do país: Natal, Recife e Rio de Janeiro.
10.5.1. Lei de segurança nacional 1935.
Estado Novo
10.5.2. A Constituição Brasileira de 1937, outorgada pelo presidente
Getúlio Vargas em 10 de novembro de 1937, mesmo dia em que
implanta o período do Estado Novo, é a quarta Constituição do Brasil e a
terceira da república, de conteúdo pretensamente democrático.
10.6. (1937) carta falsa dos comunistas. PLANO COHEN.
10.6.1. DASP.
10.7. O Departamento de Imprensa e Propaganda (DIP) foi um órgão
criado durante o Estado Novo e que fazia a propaganda política e a
censura da ditadura de Getúlio Vargas.
10.8. O Levante integralista ou Intentona Integralista foi o resultado de
uma articulação executada pela ala miliciana da Ação Integralista
Brasileira em movimento contra o Estado Novo.
10.9. (1941) Látex.
10.10. (1942) siderurgia.
10.11. Consolidação das leis trabalhistas. Getúlio pai dos podres e mãe
dos ricos.
10.12. (1944) FEB e a FAB; 2a Guerra Mundial. “A cobra vai fumar...”
10.13. (1945) PSD, UDN e o PTB a volta dos partidos.
10.14. (1945) Renúncia de Getúlio.
10.15. José Linhares (1945 - 1946). Decimo quinto presidente do Brasil.
Republica Populista
10.15.1 Eurico Gaspar Dutra (1946 - 1951). PSD Decimo sexto
presidente do Brasil.
10.15.2. Nova constituinte do Brasil (1946). Voto das mulheres
11. Guerra Fria (1946-1991).
11.1. Independência da Índia (1947).
11.1.2. (1948) Plano Salte.
11.2. Revolução chinesa (1949). MAO TSE TUNG.
11.3. Guerra das Coréias. (1950).
12. Maracanaço.
13. Getúlio Vargas (1951 - 1954). PTB Decimo sétimo presidente do
Brasil.
13.01. Nacionalistas X Liberais.
13.02. Greve dos 300 mil.
13.03. Tentativa de homicídio de Carlos Lacerda.
13.04. Suicídio de Vargas! “Eu vos dei a minha vida. Agora ofereço a minha
morte. Nada receio. Serenamente dou o primeiro passo no caminho da eternidade e
saio da vida para entrar na história.”

14. Café Filho (1954 - 1955). PSP Decimo oitavo presidente do Brasil.
14.1. Carlos Luz (1955). PSD Decimo nono presidente do Brasil.
14.2. Nereu Ramos (1955 - 1956). PSD Vigésimo presidente do Brasil.
15. Juscelino Kubitschek (1956 - 1961). PSD Vigésimo primeiro
presidente do Brasil.
15.1. Acordos políticos.
15.2. Plano de metas.
15.2.1. Energia Elétrica.
15.2.2. Energia Nuclear.
15.2.3. Carvão Mineral.
15.2.4. Produção e refinamento do petróleo.
15.2.5. Rodovias.
15.2.6. Alimentação.
15.2.7. Indústria de base.
15.2.8. Educação.
15.2.9. Construção de Brasília e 50 anos em 5.
Revolução Cubana
16. Jânio Quadros (1961). PTN Vigésimo segundo presidente do Brasil.
16.1. Primeiro presidente a tomar posse em Brasília.
16.2. Varrer a corrupção.
16.3. F.M.I.
16.4. Missões Diplomáticas.
16.5. Renuncia de Jânio.
17. Ranieri Mazzilli (1961). PSD Vigésimo terceiro presidente do brasil.
17.1. Parlamentarismo. Jango e Tancredo Neves.
18. João Goulart JANGO (1961 - 1964). PTB Vigésimo quarto presidente
do Brasil.
18.1. Reformas: Agrária, urbana, bancária, tributária, universitária e
eleitoral. REFORMAS DE BASES
18.2. (1963) Plebiscito PARLAMENTARISMO Vs PRESIDENCIALISMO.
18.3. (1964) Central do Brasil.
18.4. Marcha da família com Deus pela liberdade.
19. Ranieri Mazzilli (1964) PSD vigésimo quinto presidente do Brasil.
Ditadura Civil Militar (1964 - 1985)
20. Humberto Castelo Branco (1964 - 1967). ARENA Vigésimo sexto
presidente do Brasil.
20.1. S.N.I. Sistema Nacional de Informação.
20.2. Lei de imprensa.
20.3. Centro de informações do exército.
20.4. Lei de segurança nacional.
20.5. Atos Institucionais.
21. Artur costa e Silva (1967 - 1969). ARENA Vigésimo sétimo
presidente do Brasil.
21.1. A Constituição Brasileira de 1967 foi outorgada em 24 de janeiro
de 1967 e entrou em vigor no dia 15 de março de 1967.
21.2. (1968) AI-5
21.3. Milagre Econômico ou "milagre econômico brasileiro" corresponde
ao crescimento econômico ocorrido no Brasil entre os anos de 1968 a
1973. Esse período foi caracterizado pela aceleração do crescimento do
PIB (Produto Interno Bruto), industrialização e inflação baixa.
22. Emílio Garrastazu Médici (1969 - 1974). ARENA Vigésimo oitavo
presidente do Brasil.
22.1. Anos de chumbo.
22.2. Brasil ame-o ou deixe-o!
22.3. DOI Destacamento de Operações de Informação e CODI centro de
Operação de defesa Interna.
23. Ernesto Geisel (1974 - 1979). ARENA QUE VIRA O PDS E O MDB VIRA O
PMDB Vigésimo nono presidente do brasil.
23.1. Abertura política lenta, gradual e segura.
23.2. “Morte de JK”.
24.3. “Morte de Carlos Lacerda”.
25. João Figueiredo (1979 - 1985). ARENA trigésimo presidente do
Brasil.
25.1. Lei de anistia.
25.2. Diretas Já!

1964 1985
DÍVIDA EXTERNA 3 BILHÕES $ DÍVIDA EXTERNA 90 BILHÕES $
INFLAÇÃO 92,1% INFLAÇÃO 224%

25.3. Surgimento dos partidos políticos.


Nova República
26. Tancredo Neves PMDB
27. José Sarnei (1985 - 1990). PMDB Trigésimo primeiro presidente do
Brasil.
27.1. Plano Cruzado.
27.2. Congelamentos de preços.
27.3. Promulgada a nova CF/88.
27.4. Plano Cruzado 2.
28. Fernando Collor (1990 - 1992). PRN Trigésimo segundo presidente
do Brasil.
28.1. Primeiro presidente eleito democraticamente após o regime civil
militar.
28.1. Caçador de Marajás.
28.2. Congelamento dos cofres. PLANO COLLOR
28.3. impeachment de Collor.
Fim da Guerra Fria
30. Itamar Franco (1992 - 1995) PMDB Trigésimo terceiro presidente do
Brasil.
30.1. Plano Real
31. Fernando Henrique Cardoso (1995 - 2003) PSDB Trigésimo quarto
presidente do Brasil.
31.2. Privatizações.
31.3. Reformas.
32. Luís Inácio Lula da Silva (2003 - 2011) PT

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