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DROGAS E PREVENÇÃO

Saúde Mental

Saúde Mental: Informação, Cuidados


e Qualidade de Vida

E-BOOK
DROGAS E PREVENÇÃO: SAÚDE MENTAL: INFORMAÇÃO, CUIDADOS E QUALIDADE DE VIDA
Copyright © 2021 Centro de Integração Empresa Escola – CIEE

Coordenação Geral do Projeto: Elaine de Souza Bancalá


Comitê Pedagógico do Projeto: Aline Angelica Mariano Alves, Adnora Rodrigues de Oliveira,
Cristiana Pinheiro Torquato do Rego, Danielle Bueno Rodenas P. Martins, Gabriela Tozeti
Velasques, Roseana da Silva A. Alburquerque, Lilian Catarina dos Santos, Sandra Vanessa
Rodrigues Boaro e Vanessa Mezzette da Costa Nobrega
Revisão: Jaqueline Kanashiro
Designer Gráfico: Mayara Fernandes Barbosa
Diagramação: Mayara Fernandes Barbosa
Designer Instrucional: Nileide Gomes
Projeto Gráfico: Mayara Fernandes Barbosa
Identidade Visual: Equipe de Comunicação do CIEE/SP
Imagem de Capa: Thinnapat/iStockphoto

Índice para catálogo sistematizado:


1. Prevenção. 2. Cuidado. 613
Catalogação elaborada por Rubia Cruz Barbosa CRB 8/4790

Este material foi desenvolvido pela equipe interna do CIEE, com o objetivo de oferecer
subsídios pedagógicos para o instrutor de aprendizagem, voltados ao fazer docente
no tocante à realização das oficinas de aprendizagem, antes, durante e depois das
capacitações teóricas. As atividades e textos foram pesquisados e, restando, nos casos
necessários, identificado cada autor para os fins desta divulgação. Solicitamos, a exemplo
de outros materiais produzidos pelo CIEE, encarecidamente, que se os criadores desses
conteúdos identificarem suas obras sem a correta identificação da fonte, favor nos
contatar para os devidos ajustes: conteudos.aprendizciee@ciee.ong.br

Direitos autorais reservados desta edição:


Centro de Integração Empresa Escola CIEE
Rua Tabapuã, 540 - Itaim Bibi
04533-011 - São Paulo/SP
APRESENTAÇÃO

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lidades, traz a concretização de um futuro melhor por meio da educação e trabalho.
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Programa Jovem Aprendiz CIEE

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Sofrimento Mental Transtorno Mental

Conceitos

SAÚDE
Cuidados
MENTAL

Valorização da Vida

Política Nacional de Saúde Mental

Rede de Atenção Psicossocial Centro de Atenção Psicossocial

Acolhimento Tratamentos

Conscientização sobre estigmas e preconceito

Fonte: Elaborado pelo autor (CIEE, 2021)

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OFICINA DE APRENDIZAGEM - SAÚDE MENTAL:
INFORMAÇÃO, CUIDADOS E QUALIDADE DE VIDA

Quadro Síntese
Grande Tema: Drogas e Prevenção

Temática: Saúde Mental


Mínimo:
Oficina:Saúde Mental: informação, cuidados e qualidade de vida Mínimo:

As 3 palavras- Expectativas de
Objetivos Conteúdos
-chave aprendizagem

150 px 150 px
Debater a questão da saúde • Saúde Mental: • Cuidado Ao final desta oficina, espera-
mental na sociedade atual. (conceito geral); • Promoção mos que o aprendiz adquira
Orientar sobre sofrimento
psíquico/situações geradoras
Transtornos
Mentais;
• Prevenção conhecimento e melhor
compreensão sobre essa
e transtornos mentais. • Fatores que temática e que seja capaz de
desenvolver ações que pro-
Apresentar a rede de cuida- interferem na
saúde mental; movam cuidado, promoção e
dos em saúde mental (serviços
assistenciais disponíveis) • Política Nacional prevenção em saúde mental
e melhor qualidade de vida,
para o atendimento às pes- de Saúde Mental;
além de recorrer aos serviços
soas que demandam acompa- Rede de Atenção
ofertados na rede assisten-
nhamento, bem como práticas Psicossocial;
cial de saúde realizados por
e hábitos saudáveis para ter Tratamentos para
equipe multidisciplinar
uma boa saúde mental. Saúde Mental
e Dependência
Química;
• Valorização da Vida;
• Práticas
promotoras de
saúde mental.

Introdução

Orientar sobre sofrimento psíquico/situações geradoras e transtornos mentais.


Apresentar a rede de cuidados em saúde mental (serviços assistenciais disponíveis)
para o atendimento às pessoas que demandam acompanhamento, bem como
práticas e hábitos saudáveis para ter uma boa saúde mental.

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Conceito:

A maior parte das pessoas, quando ouve falar em “Saúde Mental”, pensa em
“Doença Mental”. Mas, a saúde mental implica muito mais que a ausência de
doenças mentais.
Pessoas mentalmente saudáveis compreendem que ninguém é perfeito, que todos
possuem limites e que não se pode ser tudo para todos. Elas vivenciam diariamente
uma série de emoções como alegria, amor, satisfação, tristeza, raiva e frustração.
São capazes de enfrentar os desafios e as mudanças da vida cotidiana com
equilíbrio e sabem procurar ajuda quando têm dificuldade em lidar com conflitos,
perturbações, traumas ou transições importantes nos diferentes ciclos da vida.
A Saúde Mental de uma pessoa está relacionada à forma como ela reage às exi-
gências da vida e ao modo como harmoniza seus desejos, capacidades, ambições,
ideias e emoções.
Ter saúde mental é:

• Estar bem consigo mesmo e com os outros


• Aceitar as exigências da vida
• Saber lidar com as boas emoções e também com aquelas desagradáveis, mas
que fazem parte da vida
• Reconhecer seus limites e buscar ajuda quando necessário
E lembre-se:
Todas as pessoas podem apresentar sinais de sofrimento psíquico em alguma
fase da vida.

Fatores que interferem na saúde mental dos jovens

A adolescência é uma fase crucial para o aprendizado, o desenvolvimento e a


manutenção de grande parte dos hábitos sociais e emocionais mais importantes
para a estabilidade mental. Nesse sentido, a adoção de padrões de sono saudá-
veis, a realização regular de exercício físico e o desenvolvimento de habilidades
que possibilitam o gerenciamento de dificuldades figuram na lista das ações mais
relevantes para uma juventude saudável.
Diante disso, aprender formas de resolução de problemas interpessoais é essen-
cial para gerenciar emoções e conseguir lidar melhor com as adversidades da
vida, sobretudo quanto às eventuais frustrações que podem ocorrer. Assim, os
ambientes como a família, a escola e a comunidade são vistos como suporte de
proteção — ou de risco — no que se refere à adequação do comportamento dos
jovens no âmbito social.

Listamos algumas questões determinantes e que podem elevar as chances de


desordens mentais nos mais jovens. Veja quais são:

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• desemprego;
• conflitos familiares;
• desejo de maior autonomia;
• maior exposição ao estresse;
• exploração da identidade sexual;
• falta de qualidade de vida doméstica;
• envolvimento precoce com drogas e álcool;
• pressão para integrar-se a certos grupos ou comportamentos;
• problemas de relacionamento com pais, professores ou colegas;
• maior acesso, mais disponibilidade de recursos e uso da tecnologia;
• vítimas de bullying ou exposição à violência, incluindo pais agressivos;
• influência da mídia quanto à posição social, aos padrões estéticos e às dife-
renças de gênero.

Além desses, há também outras questões que expõem os adolescentes ao maior


risco de distúrbios mentais. As condições socioeconômicas, a exposição aos es-
tigmas e aos preconceitos, a discriminação social e de gênero, a exclusão ou a
ausência de serviços e de suporte de qualidade, também contribuem para elevar
as complicações mentais e emocionais.

Política Nacional de Saúde Mental

O SUS, instituído pelas Leis Federais 8.080/1990 e 8.142/1990, tem o horizonte


do Estado democrático e de cidadania plena como determinantes de uma “saúde
como direito de todos e dever de Estado”, previsto na Constituição Federal de 1988.

Esse sistema alicerça-se nos princípios de acesso universal, público e gratuito às


ações e serviços de saúde; integralidade das ações, cuidando do indivíduo como
um todo e não como um amontoado de partes; eqüidade, como o dever de atender
igualmente o direito de cada um, respeitando suas diferenças; descentralização
dos recursos de saúde, garantindo cuidado de boa qualidade o mais próximo dos
usuários que dele necessitam; controle social exercido pelos Conselhos Municipais,
Estaduais e Nacional de Saúde com representação dos usuários, trabalhadores,
prestadores, organizações da sociedade civil e instituições formadoras.

A Política Nacional de Saúde Mental, apoiada na lei 10.216/02, busca consolidar


um modelo de atenção à saúde mental aberto e de base comunitária. Isto é,
mudança do modelo de tratamento: no lugar do isolamento, o convívio com a
família e a comunidade.

Garante a livre circulação das pessoas com transtornos mentais pelos serviços,
comunidade e cidade, e oferece cuidados com base nos recursos que a comunidade
oferece. Este modelo conta com uma rede de serviços e equipamentos variados
tais como os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), os Serviços Residenciais
Terapêuticos (SRT), os Centros de Convivência e Cultura e os leitos de atenção
integral (em Hospitais Gerais, nos CAPS III). O Programa de Volta para Casa que

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oferece bolsas para egressos de longas internações em hospitais psiquiátricos,
também faz parte desta Política.

Os CAPS são instituições destinadas a acolher os pacientes com transtornos


mentais, estimular sua integração social e familiar, apoiá-los em suas iniciativas
de busca da autonomia, oferecer-lhes atendimento médico e psicológico. Sua ca-
racterística principal é buscar integrá-los a um ambiente social e cultural concreto,
designado como seu “território”, o espaço da cidade onde se desenvolve a vida
cotidiana de usuários e familiares. Os CAPS constituem a principal estratégia do
processo de reforma psiquiátrica.

Vamos aos poucos construindo a convicção de que vale a pena investir nos CAPS,
que vêm se mostrando efetivos na substituição do modelo hospitalocêntrico, como
componente estratégico de uma política destinada a diminuir a ainda significativa
lacuna assistencial no atendimento a pacientes com transtornos mentais mais
graves.

O Governo brasileiro tem como objetivos:

• reduzir de forma pactuada e programada os leitos psiquiátricos de baixa qua-


lidade,
• qualificar, expandir e fortalecer a rede extra-hospitalar formada pelos Centros
de Atenção Psicossocial (CAPS), Serviços Residenciais Terapêuticos (SRTs) e
Unidades Psiquiátricas em Hospitais Gerais (UPHG),
• incluir as ações da saúde mental na atenção básica,
• implementar uma política de atenção integral voltada a usuários de álcool e
outras drogas,
• implantar o programa "De Volta Para Casa",
• manter um programa permanente de formação de recursos humanos para
reforma psiquiátrica,
• promover direitos de usuários e familiares incentivando a participação no cui-
dado,
• garantir tratamento digno e de qualidade ao louco infrator (superar o modelo
de assistência centrado no Manicômio Judiciário),
• avaliar continuamente todos os hospitais psiquiátricos por meio do Programa
Nacional de Avaliação dos Serviços Hospitalares - PNASH/ Psiquiatria.

Cenário atual

• Tendência de reversão do modelo hospitalar para uma ampliação significativa


da rede extra-hospitalar, de base comunitária;
• Entendimento das questões de álcool e outras drogas como problema de saúde
pública e como prioridade no atual governo;
• Ratificação das diretrizes do SUS pela Lei Federal 10.216/01 e III Conferência
Nacional de Saúde Mental.

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Dados importantes

• 3% da população geral sofre com transtornos mentais severos e persistentes;


• mais de 6% da população apresenta transtornos psiquiátricos graves decorrentes
do uso de álcool e outras drogas;
• 12% da população necessita de algum atendimento em saúde mental, seja ele
contínuo ou eventual;
• 2,3% do orçamento anual do SUS é destinado para a Saúde Mental.

Desafios

• Fortalecer políticas de saúde voltadas para grupos de pessoas com transtornos


mentais de alta prevalência e baixa cobertura assistencial;
• Consolidar e ampliar uma rede de atenção de base comunitária e territorial
promotora da reintegração social e da cidadania;
• Implementar uma política de saúde mental eficaz no atendimento às pessoas
que sofrem com a crise social, a violência e desemprego;
• Aumentar recursos do orçamento anual do SUS para a Saúde Mental.

Valorização da Vida

“Valorização da vida é a melhor prevenção ao suicídio”, afirma especialista. “As


estratégias de abordagem sobre o tema precisam focar na vida, não na morte. ...
“Depressão é doença e está associada, juntamente com outros fatores, a maio-
ria dos casos de morte por suicídio. Doença tem que ser tratada, é importante
respeitar as diferenças já que todos os povos possuem suas culturas, línguas,
rituais próprios que não se deve ser comparado a outros.

Conclusão:

A qualidade de vida talvez seja a maior assistência para o cuidado à saúde mental
e para ter uma boa qualidade de vida é preciso possuir saúde física e mental e
um estilo de vida equilibrado. Avalie a qualidade do sono, da sua alimentação,
das suas relações pessoais, a quantidade de atividade física por dia, a ausência
de vícios e a minimização de sentimentos, como ansiedade e estresse.

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115_1740954961_n.jpg
https://www.saude.pr.gov.br/Pagina/Saude-Mental#:>Acesso em 18 fev. 2021.

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