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Métodos: Foram recrutados dez participantes saudáveis, com idades entre 20 e 40 anos, para o
estudo piloto. Os participantes foram submetidos a dois protocolos de liberação miofascial (manual
e autoliberação) em diferentes regiões dos membros inferiores. A ADM foi medida usando um
flexímetro para medir a flexão do quadril, extensão do joelho e ADM de dorsiflexão, e o teste de solo
do 3º dedo foi utilizado para medir a flexibilidade geral. Os dados foram coletados antes e depois de
cada protocolo e foram analisados por meio do teste de Shapiro Wilks e teste pareado.
Conclusão: Este estudo piloto sugere que tanto a liberação miofascial manual quanto a
autoliberação podem ser eficazes para aumentar a ADM dos membros inferiores. No entanto, a
autoliberação pode ter uma vantagem em relação à liberação manual na ADM de flexão do
tornozelo. Estudos adicionais com uma amostra maior são necessários para confirmar esses
resultados preliminares e determinar a eficácia a longo prazo da liberação miofascial manual e
autoliberação.
Introdução: A lombalgia é uma condição comum relacionada a diversos fatores, como obesidade,
postura incorreta, falta de atividade física e ergonomia inadequada no trabalho. A liberação
miofascial é uma técnica utilizada para melhorar a capacidade funcional e reduzir a dor muscular. No
entanto, poucos estudos investigaram os efeitos da liberação miofascial em trabalhadores
sedentários com lombalgia.
Objetivo: Este estudo teve como objetivo identificar as incapacidades funcionais e avaliar os efeitos
de três técnicas instrumentais de liberação miofascial nos músculos quadrado lombar e
paravertebral em trabalhadores sedentários com lombalgia.
Métodos: Este foi um estudo de casos múltiplos de intervenção, exploratório e descritivo, com
análise quantitativa. Quatro funcionários do conselho administrativo universitário, com idades entre
20 e 33 anos, com dor lombar aguda, participaram do estudo. Os participantes foram submetidos a
três sessões de liberação miofascial manual e instrumental por semana, utilizando duas técnicas
diferentes em cada sessão. Foram aplicados questionários de identificação, uma escala visual
analógica (EVA) e um índice de incapacidade de Oswestry 2.0 (IO) para avaliar a dor e a incapacidade
funcional.
Liberação manual
Comparação dos Efeitos da Terapia de Liberação Miofascial e Técnica de Energia Muscular com
Exercícios de Pescoço na Postura Craniovertebral e Cefaleia em Pacientes com Cefaleia Tensional:
Um Estudo Randomizado
Introdução: As cefaleias tensionais podem ser desencadeadas pela postura anterior da cabeça,
resultando em tensão muscular na região suboccipital do pescoço e aumento da lordose cervical.
Abordagens de terapia manual, como a liberação miofascial e a técnica de energia muscular, têm
sido utilizadas no manejo de dores de cabeça crônicas. No entanto, ainda é necessário investigar a
eficácia dessas técnicas em pacientes com cefaleia tensional.
Objetivo: O objetivo deste estudo foi comparar os efeitos da terapia de liberação miofascial e técnica
de energia muscular com exercícios gerais de pescoço na postura craniovertebral e na cefaleia em
pacientes com cefaleia tensional.
Métodos: Foi realizada uma revisão bibliográfica no Google Acadêmico, sem corte retrospectivo
temporal, até setembro de 2018. Foram incluídos estudos agudos e crônicos que atenderam aos
critérios de inclusão. Os principais benefícios da liberação miofascial, independentemente da
modalidade esportiva praticada, foram analisados.
Resultados: Os estudos revisados indicaram que a liberação miofascial, seja manual, instrumental ou
auto liberação, pode promover aumento da flexibilidade, aumento do limiar de dor e aumento da
força muscular em praticantes de atividades físicas. Esses efeitos foram observados em diversos
contextos, incluindo estudos agudos e crônicos, sugerindo que a liberação miofascial pode ser uma
estratégia eficaz para otimizar o desempenho físico.
Conclusão: Com base na revisão bibliográfica realizada, conclui-se que a liberação miofascial pode
trazer benefícios significativos para praticantes de atividades físicas, independentemente da
modalidade esportiva praticada e da forma como é aplicada. Mais pesquisas são necessárias para
elucidar os mecanismos subjacentes aos efeitos da liberação miofascial e seu impacto a longo prazo
em diferentes populações de praticantes de atividades físicas. A compreensão desses efeitos pode
contribuir para aprimorar os protocolos de treinamento e reabilitação, visando a otimização do
desempenho físico.
Fisioterapeuta
• Autor(es):
• Janderson Ramos dos Santos Centro Universitário do Norte
• Natália Gonçalves Centro Universitário do Norte
Link:Benefits of myofascial release in cervicalgia | Research, Society and Development
(rsdjournal.org)
• Autor(es):
• Gabriel Tucceri UemuraIMES Catanduva
• Fábia Ferreira da SilvaIMES Catanduva
• Miguel Renato Reviriego SacilotoIMES Catanduva