Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Fundamentos da
Psicanálise
Objetivos Definição
Para o início do Houver necessidade de
desenvolvimento de apresentar um novo conceito
uma nova competência
Nota Importante
Quando necessárias As obsevações escritas
observações ou tiveram que ser priorizadas
complementações para para você
o seu conhecimento
Você Sabia?
Explicando Melhor Curiosidades e indagações
Algo precisa ser melhor lúdicas sobre o tema
explicado ou detalhado em estudo, se forem
necessárias.
Acesse Resumindo
Se for preciso acessar um Quando for preciso fazer um
ou mais sites para fazer resumo acumulativo das
download, assistir vídeos, últimas abordagens
ler textos, ouvir podcast.
Atividades Testando
Quando alguma atividade Quando uma compeência
de autoaprendizagem for for concluída e questões
aplicada forem explicadas.
Sumário
Psicanálise
na Psicanálise
na Prática Psicanalítica
Analista
Moderna
Centrais na Psicanálise
Psicossexual
Clínica
A Estrutura do Inconsciente
Detalhada
Comportamento
Contemporânea
O Processo de Interpretação
Técnicas de Interpretação
Técnicas Psicanalíticas
Processo de Análise
O Papel do Analista
Princípios fundamentais da
psicanálise
Objetivos
Definição
No contexto da medicina, a busca por uma abordagem mais científica ao estudo das
doenças mentais abriu espaço para a emergência da psicanálise. Com uma nova
compreensão da mente humana, o modelo biomédico, que dominava o pensamento
médico da época, mostrou-se insuficiente para explicar todas as facetas da experiência
humana. A necessidade de entender os fenômenos psicológicos mais a fundo, como a
histeria e as neuroses, motivou Freud e outros pensadores a explorar novas teorias e
abordagens.
Importante
IIMAGEM 1.1
Sigmundo Freud
FONTE
Wikimedia Commons
A morte de Sigmund Freud em 1939 não marcou o fim da psicanálise. Pelo contrário, a
teoria psicanalítica continuou a se desenvolver e a se expandir, levando à formação
de várias escolas de pensamento pós-freudianas. Entre os primeiros pensadores pós-
freudianos, destacam-se Anna Freud, filha de Freud, Carl Gustav Jung e Alfred Adler.
Reflita
Alfred Adler, outro contemporâneo de Freud, também desenvolveu suas próprias teorias.
Adler se concentrou na importância da inferioridade e da compensação em seu conceito
de psicologia individual. Acreditava que a motivação central do comportamento
humano é a busca por superioridade ou aperfeiçoamento, uma visão bastante diferente
da perspectiva freudiana, centrada no conflito.
Saiba Mais
mais lento e reflexivo, seus defensores argumentam que proporciona um espaço único
para os indivíduos explorarem suas experiências internas em profundidade e entenderem
melhor a si mesmos.
Uma das contribuições mais significativas de Sigmund Freud para a psicologia foi a
proposição do conceito de inconsciente. Antes de Freud, a mente era vista como um
sistema unitário, em que todos os pensamentos e ações eram conscientes e racionais.
Freud, no entanto, propôs que a maior parte de nossos pensamentos, desejos e memórias
estão além da nossa consciência imediata e formam o que chamou de ‘inconsciente’
(Freud, 1915).
Você Sabia?
Freud acreditava que o conteúdo inconsciente poderia ser acessado por meio de
diferentes formas, como os sonhos, os atos falhos (lapsos de memória, erros de fala), os
chistes e os sintomas nevróticos. Ele via os sonhos como a via régia para o conhecimento
do inconsciente (Freud, 1900) e desenvolveu técnicas de interpretação dos sonhos para
revelar o conteúdo inconsciente.
Importante
A transferência não é vista como um obstáculo para o tratamento, mas como uma
ferramenta essencial para a compreensão e a resolução dos conflitos internos do
paciente. Ao explorar a transferência na análise, o analista pode ajudar o paciente a
reconhecer e a lidar com emoções e desejos reprimidos. Esse processo pode levar
à ‘elaboração’ e ao ‘trabalho de análise’, permitindo que o paciente ganhe maior
entendimento e controle sobre seus comportamentos e sentimentos (Freud, 1914).
Fundamentos da Psicanálise Princípios Fundamentais da Psicanálise Capítulo 1
Reflita
Por outro lado, a transferência fornece uma janela para o passado do paciente dentro
do contexto da relação terapêutica. Permite ao psicanalista e ao paciente explorar e
recontextualizar experiências passadas que possam influenciara maneira como o
paciente se relaciona com os outros no presente. No século XXI, a relevância desses
conceitos persiste. A psicanálise, embora tenha evoluído e se diversificado em várias
escolas de pensamento desde os dias de Freud, ainda reconhece a importância central
do inconsciente e da transferência. O estudo e a compreensão desses conceitos-chave
proporcionam aos psicanalistas, bem como a qualquer profissional que trabalhe com a
mente humana, uma perspectiva profunda e valiosa sobre a experiência humana.
Você Sabia?
Saiba Mais
Portanto, por meio dessa interação intensiva e complexa entre paciente e analista, a
análise psicanalítica possibilita uma compreensão profunda dos conflitos internos e a
oportunidade de resolvê-los.
Importante
Você Sabia?
Reflita
Resumindo
Teorias e conceitos
psicanalíticos
Objetivos
Importante
Reflita
Além disso, durante essa fase, o superego ou “consciência moral” começa a se formar. A
internalização de normas e valores parentais, que ocorre como resultado da resolução
Fundamentos da Psicanálise Teorias e Conceitos Psicanalíticos Capítulo 2
Em contraste, o conceito de narcisismo nos oferece uma visão profunda das primeiras
fases do desenvolvimento do ego e da relação do indivíduo consigo mesmo. O narcisismo,
seja em sua forma primária ou secundária, é um elemento vital no funcionamento
psíquico, contribuindo para a formação da autoestima, da autoimagem e da capacidade
de autopreservação.
Importante
Fica claro, então, que uma compreensão profunda dessas teorias é essencial para
qualquer profissional da área de psicanálise. Com isso em mente, vamos avançar para
o próximo subtítulo do nosso capítulo: “Recalque e Mecanismos de Defesa: Ferramentas
do Inconsciente”. Avante!
Saiba Mais
Os mecanismos de defesa podem ser vistos como estratégias utilizadas pelo ego para
mediar a relação entre o id (fonte de desejos e impulsos primitivos), o superego (fonte
de normas e valores morais) e a realidade. Operam de forma a distorcer a realidade, de
modo a minimizar a sensação de desconforto.
Importante
Você Sabia?
Definição
A Estrutura do Inconsciente
Reflita
O ego, por outro lado, é a instância da mente que lida com a realidade.
É parcialmente consciente e inconsciente, tentando negociar os desejos
do id e as demandas da realidade externa. O ego opera de acordo com
o princípio da realidade, buscando uma satisfação dos desejos que seja
aceitável no mundo real.
Assim, a estrutura do inconsciente não é monolítica, mas uma interação dinâmica entre
essas diferentes instâncias. Cada uma contribui para o comportamento humano e o
funcionamento psíquico, oferecendo uma imagem mais completa da complexidade da
experiência humana.
Nesse sentido, os sintomas são como o “retorno do reprimido”, são formas disfarçadas
que o inconsciente encontra para expressar os desejos que foram censurados pela
consciência.
Saiba Mais
Assim, para Freud, os sintomas não são apenas perturbações sem sentido, mas
mensagens codificadas do inconsciente. A tarefa do analista é ajudar o paciente a
decodificar essas mensagens, trazendo o material inconsciente à consciência e, assim,
aliviando os sintomas.
Importante
Portanto, estudar e entender o inconsciente são processos vitais para todo estudante
e profissional da psicanálise. Sua relevância continua a ser sentida na psicanálise
contemporânea e, sem dúvida, continuará a ser um aspecto central da psicologia e
da compreensão humana.
Resumindo
Sigmundo Freud e
o desenvolvimento
psicossexual
Objetivos
Freud nasceu em uma família judaica em Freiberg, na atual República Tcheca, e mudou-
se para Viena aos quatro anos de idade. Em Viena, Freud passou a maior parte de sua
carreira desenvolvendo as teorias que definiriam seu legado (Gay, 2006). Depois de
estudar medicina na Universidade de Viena, Freud passou a trabalhar na clínica de
psiquiatria do Hospital Geral de Viena, onde começou a formar as ideias que levariam
à psicanálise.
Freud, embora, muitas vezes, seja criticado, deve ser entendido no contexto de sua época.
Foi uma figura revolucionária e desafiou os paradigmas existentes; propôs uma nova
maneira de entender a mente humana; e lançou as bases para muitas das práticas
modernas em psicologia e psiquiatria.
A teoria do desenvolvimento psicossexual de Freud foi uma ideia pioneira em sua época
e, apesar de contestada, permanece fundamental para a psicanálise contemporânea.
Começou a ser delineada durante o fim do século XIX e o início do século XX, quando
Freud estava formulando a estrutura básica da psicanálise (Freud, 1905).
Reflita
Importante
Estágio oral (0-1 ano): neste estágio, a boca do bebê é a principal zona erógena.
Atividades como mamar, morder e chupar são prazerosas e associadas à gratificação
sexual. Problemas nessa fase podem resultar em fixações orais na vida adulta, como
fumar, comer compulsivamente ou falar demais (Freud, 1905).
Estágio anal (1-3 anos): neste estágio, o foco muda para o controle dos esfíncteres e o
prazer derivado da eliminação. Aqui, surgem conflitos entre liberdade individual e normas
sociais. Fixações nesse estágio podem resultar em personalidade excessivamente
ordenada ou desorganizada na vida adulta (Freud, 1905).
Fundamentos da Psicanálise Sigmund Freud e a Teoria do Desenvolvimento Psicossexual Capítulo 3
Estágio fálico (3-6 anos): o foco muda para os órgãos genitais. Aqui, ocorre o complexo de
Édipo e a subsequente identificação com o mesmo sexo. Fixações nesse estágio podem
resultar em vaidade ou orgulho excessivo, bem como sentimentos de inadequação
(Freud, 1905).
Estágio genital (puberdade até a vida adulta): com a chegada da puberdade, o interesse
sexual é reavivado e focado nos outros. A resolução bem-sucedida desse estágio leva a
relacionamentos saudáveis e satisfatórios (Freud, 1905).
Saiba Mais
Importante
A fase oral é marcada por um conflito central: o desmame. Esse período de transição
alimentar pode gerar ansiedade, uma vez que a criança é confrontada com a primeira
necessidade de renunciar ao prazer imediato (a alimentação no peito materno) em
favor de uma gratificação adiada (alimentação sólida) (Freud, 1905). Segundo Freud, um
manejo inadequado dessa fase pode resultar em problemas futuros, como dependência,
manipulação ou fixação no prazer oral, que podem se manifestar, por exemplo, em
comportamentos como fumar ou comer compulsivamente (Freud, 1905).
Seguindo a fase oral, encontramos a fase anal, que ocorre, aproximadamente, entre
um ano e meio e três anos de idade. Nesse estágio, o foco do prazer e da exploração se
desloca para a região anal (Freud, 1905). Os comportamentos típicos incluem a retenção
e a expulsão de fezes, ações que proporcionam prazer à criança e que são usadas
como mecanismos de controle e poder nas interações com os cuidadores (Freud, 1905).
Reflita
Um conflito central dessa fase é o complexo de Édipo, que, para os meninos, envolve a
atração pela mãe e a rivalidade com o pai. As meninas vivenciam a versão feminina
desse conflito, conhecida como complexo de Electra, em que a atração é voltada para o
pai, e a rivalidade, para a mãe (Freud, 1924). Freud argumentou que o medo da castração,
Fundamentos da Psicanálise Sigmund Freud e a Teoria do Desenvolvimento Psicossexual Capítulo 3
experimentado pelos meninos como resultado da rivalidade com o pai, leva ao fim do
complexo de Édipo e à identificação com o pai.
Importante
Você Sabia?
Importante
A energia libidinal está, agora, concentrada nos órgãos genitais, e o indivíduo busca
gratificação por meio de relações sexuais. O indivíduo bem ajustado desenvolve a
capacidade de equilibrar os impulsos eróticos com os valores e as expectativas sociais
para formar relacionamentos íntimos satisfatórios e duradouros.
Se o desenvolvimento das fases anteriores não foi bem resolvido, pode surgir, na fase
genital, uma série de desordens psicológicas, como fobias, ansiedades, depressão, entre
outras (Freud, 1905).
Importante
Você Sabia?
mais evidentes. Por exemplo, uma fixação na fase oral, de acordo com
Freud, pode levar a comportamentos como fumar, comer em excesso
ou ser dependente de outros (Freud, 1905).
A regressão, por outro lado, é um processo que ocorre quando um indivíduo, sob pressão
psíquica ou estresse, retorna a um estágio anterior do desenvolvimento psicossexual
em que se sentia seguro e satisfeito. A regressão é, muitas vezes, um mecanismo de
defesa, permitindo ao indivíduo fugir de situações difíceis reavivando comportamentos
e sentimentos de um período mais tranquilo de sua vida. Isso pode se manifestar, por
exemplo, em um adulto que começa a chupar o dedo durante períodos de estresse
extremo, um comportamento associado à fase oral (Figueiredo, 2007).
Saiba Mais
Resumindo
E então? Agora que fizemos essa viagem pelo desenvolvimento psicossexual, como
proposto por Freud, você deve estar se sentindo mais equipado para entender a
complexidade da psique humana e a influência que nossas experiências infantis podem
ter sobre nossa vida adulta. Essa é uma compreensão valiosa para qualquer pessoa
e, particularmente, vital para aqueles que estão se preparando para uma carreira na
psicologia ou na psicanálise. Avante na sua jornada de aprendizado!
4
Interpretação e
técnica psicanalítica
Fundamentos da Psicanálise Capítulo 4
Interpretação e técnica
psicanalítica
Objetivos
Importante
O que aparece na consciência do paciente tem um significado, que pode ser revelado por
meio da interpretação. Freud acreditava que nossos sonhos, pensamentos, sentimentos
e, até mesmo, lapsos linguísticos podem ser interpretados para revelar a verdade sobre
nosso inconsciente.
O Processo de Interpretação
Esse processo de expressão livre é conhecido como “associação livre”, um termo cunhado
por Freud. Acredita-se que, ao permitir que o paciente expresse seus pensamentos e
sentimentos, seja possível acessar os conteúdos ocultos no inconsciente. Para Freud, o
inconsciente é o repositório de memórias reprimidas, desejos e conflitos que estão além
da consciência do indivíduo, mas que influenciam seu comportamento e experiências
(Freud, 1915).
Fundamentos da Psicanálise Interpretação e técnica psicanalítica Capítulo 4
Reflita
Técnicas de Interpretação
Outra técnica importante é a interpretação dos sonhos. Freud acreditava que os sonhos
eram a via real para o inconsciente. Propôs que os sonhos são uma forma de realização
de desejos reprimidos e, portanto, podem oferecer uma janela para os conflitos
inconscientes. A interpretação dos sonhos envolve a análise de símbolos e imagens dos
sonhos, a fim de revelar seu significado oculto.
Fundamentos da Psicanálise Interpretação e técnica psicanalítica Capítulo 4
Você Sabia?
Importante
Esse processo interpretativo não é apenas um método, mas também uma arte que
exige sensibilidade, empatia e compreensão profunda da natureza humana. Por meio
dessa arte, o psicanalista ajuda o paciente a desenvolver uma nova perspectiva de si
mesmo; a entender melhor emoções, comportamentos e relacionamentos; e a buscar
formas mais saudáveis e produtivas de lidar com os desafios da vida.
Por último, vale ressaltar que a interpretação é uma parte central, mas não a única
componente da prática psicanalítica. A interpretação deve ser acompanhada de um
Fundamentos da Psicanálise Interpretação e técnica psicanalítica Capítulo 4
Técnicas Psicanalíticas
Reflita
paciente.
Para uma escuta eficaz, o analista deve adotar o que Freud chamou de atenção flutuante,
uma escuta livre de julgamentos pré-concebidos e expectativas. Isso envolve escutar
com um estado de receptividade aberta, permitindo que todos os aspectos da fala do
paciente - o conteúdo explícito, as escolhas de palavras, as omissões, as hesitações
- informem a compreensão do analista. Esse tipo de escuta permite ao analista estar
sintonizado com os elementos inconscientes que podem se manifestar na fala do
paciente (Zimerman, 2004).
Saiba Mais
IIMAGEM 1.2
Técnica de escuta e
observação
FONTE
Freepik
Reflita
A interpretação dos sonhos, por outro lado, é outra técnica importante que
Freud descreveu como a via régia para o conhecimento do inconsciente.
Segundo Freud, os sonhos são realizações de desejos reprimidos e uma
forma de o inconsciente se comunicar. Portanto, a análise dos sonhos
pode revelar muito sobre os conflitos internos e os desejos inconscientes
de uma pessoa.
Atos falhos são vistos como manifestações de conflitos e desejos inconscientes que,
por serem reprimidos, buscam se expressar de formas alternativas e, muitas vezes,
disfarçadas (Freud, 1901). A tarefa do analista é decifrar essas mensagens ocultas e
ajudar o paciente a compreendê-las, oferecendo um maior entendimento sobre si
mesmo e suas problemáticas.
Fundamentos da Psicanálise Interpretação e técnica psicanalítica Capítulo 4
paciente.
Para uma escuta eficaz, o analista deve adotar o que Freud chamou de atenção flutuante,
uma escuta livre de julgamentos pré-concebidos e expectativas. Isso envolve escutar
com um estado de receptividade aberta, permitindo que todos os aspectos da fala do
paciente - o conteúdo explícito, as escolhas de palavras, as omissões, as hesitações
- informem a compreensão do analista. Esse tipo de escuta permite ao analista estar
sintonizado com os elementos inconscientes que podem se manifestar na fala do
paciente (Zimerman, 2004).
Importante
Em suma, tanto os atos falhos quanto os sintomas são fundamentais para o trabalho
do psicanalista, fornecendo pistas valiosas para a exploração do mundo interior do
paciente.
Isso conclui nosso aprofundamento nas técnicas psicanalíticas. Esperamos que esse
conhecimento permita uma melhor compreensão da rica e complexa paisagem da
mente humana e da prática psicanalítica.
Saiba Mais
O Papel do Analista
Você Sabia?
Importante
Além disso, o paciente deve estar comprometido com o processo terapêutico, incluindo
a manutenção regular das sessões e o respeito ao setting terapêutico. A terapia
psicanalítica exige um investimento significativo de tempo, energia e recursos do
paciente, mas, por meio desse compromisso, os insights e as mudanças desejadas
Fundamentos da Psicanálise Interpretação e técnica psicanalítica Capítulo 4
Saiba Mais
Resumindo
Referências
BION, W. R. Aprendendo com a experiência. Imago, 1962.
BLEGER, J., Psicologia da conduta: estudo e aplicação da psicanálise. Porto Alegre: Artmed,
1984.
FREUD, S. Estudos sobre a histeria. In: STRACHEY, J. (org.). Obras psicológicas completas de
Sigmund Freud. São Paulo: Imago, 1995.
FREUD, S. Três ensaios sobre a teoria da sexualidade. Rio de Janeiro: Imago, 1905.
GAY, P. Freud: uma vida para o nosso tempo. São Paulo: Companhia das Letras, 2006.
LAPLANCHE, J.; PONTALIS, J. B. Vocabulário da psicanálise. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
Fundamentos da Psicanálise Referências
ZIMERMAN, D. E. Manual de técnica psicanalítica: uma revisão. Porto Alegre: Artmed, 2001.