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SISTEMA DE

INFORMAÇÃO EM SAUDE.

PROFESSOR: ENF. FRANCISCO


NETO.
SISTEMA DE INFORMAÇAO EM SAUDE.
• Um pouco de história.
• A partir da Constituição Federal de 1988, grande ênfase foi atribuída
ao papel dos municípios brasileiros no pacto federativo nacional. A
Constituição estatuiu em seu artigo 196, a saúde como “direito de
todos e dever do Estado” e foi operacionalizada pela Lei nº 8.080/90
– a que criou o Sistema Único de Saúde (SUS).
• Somente em 2011, a Lei 8.080/90 foi regulamentada pelo Decreto nº
7.508/11 que teve como principal objetivo esclarecer diversos
conceitos, sem sair dos limites da Constituição, que preconizava um
acesso universal às ações e serviços desempenhados pelo SUS.
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• A universalização do uso de Sistemas de Informações em Saúde para
apoio à gestão micro e macro tem sido desenvolvida nas últimas
décadas como estratégia de Estado em todos os níveis dos sistemas
de saúde, da atenção primária à terciária.
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• No final da década de 1980, um maior intercâmbio entre os
escritórios regionais da OMS e os ministros da saúde em todo o
mundo fez surgir a necessidade de compatibilização das metodologias
e instrumentos de coletas de dados para medir a situação de saúde,
por intermédio de inquéritos populacionais, que pudessem
complementar os registros de saúde pelos órgãos oficiais de
estatística de cada País.
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• No Brasil, nos últimos 30 anos, essas recomendações foram
abraçadas por dois órgãos federais – o Ministério da Saúde e o
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) – que têm se
destacado pela sua produção, consolidação e disseminação, gerando
a possibilidade de informações para tomada de decisão entre os
gestores dos diversos entes federativos, a partir de uma quantidade
quase infinita de dados produzidos diariamente nos serviços de
saúde.
SISTEMA DE INFORMAÇAO EM SAUDE.
• Conforme o conceito do Ministério da Saúde:

• Os sistemas de informação em saúde são instrumentos padronizados de


monitoramento e coleta de dados, que têm como objetivo o fornecimento de
informações para análise e melhor compreensão de importantes problemas
de saúde da população, subsidiando a tomada de decisões nos níveis
municipal, estadual e federal.
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• INDICADORES DE SAUDE:
• O indicador é importante para nos conduzir ao resultado final das ações
propostas em um planejamento estratégico.
• FINALIDADE:
• Instrumentos utilizados para medir uma realidade;
• Parâmetro norteador;
• Instrumento de gerenciamento, avaliação e planejamento das ações na
saúde, de modo a permitir mudanças nos processos e resultados.
SISTEMA DE INFORMAÇAO EM SAUDE.

• INDICADOR DE SAUDE:
Os indicadores de saúde são usados como ferramenta para:
IDENTIFICAR

MONITORAR

AVALIAR AS AÇÕES

SUBSIDIAR AS AÇÕES DO GESTOR


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• INDICADOR DE SAUDE:
• Por meio deles é possível identificar áreas de risco e evidenciar
tendências. Além desses aspectos, é importante salientar que o
acompanhamento dos resultados obtidos fortalece a equipe e auxilia
no direcionamento das atividades, evitando assim o desperdício de
tempo e esforços em ações não efetivas. A informação é subsídio para
o planejamento de uma equipe de trabalho (BRASIL, 2012).
SISTEMA DE INFORMAÇAO EM SAUDE.
• SIM – Sistema de Informações Agravos Notificáveis.
sobre Mortalidade, • PNAD – Pesquisa Nacional por
• SINASC – Sistema de Informações Amostra de Domicílios,
sobre Nascidos Vivos (SINASC); • PNS – Pesquisa Nacional de Saúde.
• SIAB – Sistema de Informação• SISPRENATAL - Sistema de
sobre Atenção Básica; Acompanhamento da Gestante
• SIH – Sistema de Informações• CNES – Cadastro Nacional de
Hospitalares, Estabelecimentos de Saúde.
• SIA – Sistema de Informações
Ambulatoriais,
• SINAN – Sistema Nacional de
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• Nota:
Embora não se constitua enquanto um Sistema de Informação, o
Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES) do Ministério
da Saúde gera uma importante base de dados nacional para integração
e identificação das unidades de saúde e sua capacidade instalada.
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• Para este órgão oficial brasileiro MINISTERIO DA SAUDE, os principais
sistemas de informações correspondem ao de mortalidade (SIM), de
nascimento (SINASC), ambulatorial (SIA-SUS), de internações
hospitalares (SIH), de notificações de doenças (SINAN), de atenção
básica (SIAB), estes para níveis populacionais. Para unidades de saúde, o
Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES) é a principal
fonte de dados para estabelecimentos públicos e privados.
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• SIM – Sistema de Informações sobre Mortalidade.
• Instituído em 1975/76. (mais antigo)
• O Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) foi criado pelo
DATASUS para a obtenção regular de dados sobre mortalidade no país.
A partir da criação do SIM foi possível a captação de dados sobre
mortalidade, de forma abrangente, para subsidiar as diversas esferas de
gestão na saúde pública. Com base nessas informações é possível
realizar análises de situação, planejamento e avaliação das ações e
programas na área.
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• SIM – Sistema de Informações sobre Mortalidade.
• O SIM funciona como fonte de dados e de informações que subsidiam a
tomada de decisão em diversas áreas da assistência à saúde.
Isoladamente ou associado a outras fontes, como o Sistema de
Informação Hospitalar, possui um bom grau de confiabilidade e permite
a formulação de indicadores sobre mortalidade geral e específica
usados, inclusive, pelo IDB (Indicadores e Dados Básicos de Saúde)
definidos pela Rede Interagencial para a informação em Saúde (RIPSA).
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• SIM – Sistema de Informações sobre Mortalidade.
• A título de exemplo, alguns dos indicadores específicos de mortalidade
que podem ser construídos a partir do SIM:
• Em relação à Mortalidade Infantil:
• Taxa de mortalidade infantil;
• Taxa de mortalidade neonatal precoce;
• Taxa de mortalidade neonatal tardia;
• Taxa de mortalidade pós-neonatal;
• Taxa de mortalidade perinatal.
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• SIM – Sistema de Informações sobre Mortalidade.
• Em relação à Mortalidade Específica:
• Taxa de mortalidade materna;
• Taxa de mortalidade proporcional por causas externas;
• Taxa de mortalidade proporcional por neoplasias malignas;
• Taxa de mortalidade proporcional por acidente de trabalho;
• Taxa de mortalidade proporcional por diabetes mellitus;
• Taxa de mortalidade proporcional por AIDS;
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• SIM – Sistema de Informações sobre Mortalidade.
Beneficios:
• Produção de estatísticas de mortalidade;
• Construção dos principais indicadores de saúde;
• Análises estatísticas, epidemiológicas e sócio demográficas.
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• SIM – Sistema de Informações sobre Mortalidade.
• Funcionalidades:
• Declaração de óbito informatizada;
• Geração de arquivos de dados em várias extensões para análises em outros
aplicativos;
• Retroalimentação das informações ocorridas em municípios diferentes da
residência do paciente;
• Controle de distribuição das declarações de nascimento (Municipal, Regional,
Estadual e Federal);
• Transmissão de dados automatizada utilizando a ferramenta sisnet gerando a
tramitação dos dados de forma ágil e segura entre os níveis municipal >
estadual > federal;
• Backup online dos níveis de instalação (Municipal, Regional, e Estadual).
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• SIM – Sistema de Informações sobre Mortalidade.
• Como são coletados os dados que alimentam o SIM?
• O documento básico e essencial à coleta de dados da mortalidade no
Brasil é a DECLARAÇÃO DE ÓBITO (DO) que, consequentemente,
alimenta o SIM.
• A responsabilidade na emissão da DO é do médico, conforme prevê o
artigo 115 do Código de Ética Médica, Artigo 1º da Resolução nº
1779/2005 do Conselho Federal de Medicina e a Portaria SVS nº
116/2009. A DO deve ser enviada aos Cartórios de Registro Civil para
liberação do sepultamento, bem como para a tomada de todas as
medidas legais em relação à morte.
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• SIM – Sistema de Informações sobre Mortalidade.
• Como são coletados os dados que alimentam o SIM?
• A DO é impressa e preenchida em três vias pré-numeradas sequencialmente.
Sua emissão e distribuição para os estados são de competência exclusiva do
Ministério da Saúde.
• A distribuição para os municípios fica a cargo das Secretarias Estaduais de
Saúde.
• Às Secretarias Municipais de Saúde cabe o controle na distribuição das DO entre
os estabelecimentos de saúde, Institutos de Medicina Legal, Serviços de
Verificação de Óbitos, Cartórios do Registro Civil, profissionais médicos e outras
instituições que dela façam uso legal e permitido.
• Compete às Secretarias de Saúde (estaduais e municipais) o recolhimento das
primeiras vias da DO, junto aos Estabelecimentos de Saúde e aos cartórios.
• QUAL A PRINCIPAL FERRAMENTA PARA COLETA DE DADOS DA
MORTALIDADE?
• QUEM É PROFISSIONAL RESPONSAVEL PELO PREENCHIMENTO DA
D.O?
• EM QUANTAS VIAS SÃO EMITIDAS A D.O?
• COR DA PRIMIERA VIA?
• COR DA SEGUNDA VIA?
• COR DA TERCEIRA VIA?
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• SINASC – Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos;
• Foi implantado oficialmente a partir de 1990
• O Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (Sinasc) tem por
objetivo coletar dados sobre os nascimentos informados em todo o
território nacional e o fornecimento de dados sobre natalidade para
todas as instâncias do sistema de saúde. O documento de entrada do
sistema é a Declaração de Nascido Vivo (DN), padronizada em todo o
país (BRASIL, 2018).
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• SINASC – Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC);
• Benefícios:
• Subsidiar as intervenções relacionadas à saúde da mulher e da criança
para todos os níveis do Sistema Único de Saúde (SUS);
• Como ações de atenção à gestante e ao recém-nascido;
• O acompanhamento da evolução das séries históricas do SINASC
permite a identificação de prioridades de intervenção, o que contribui
para efetiva melhoria do sistema.
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• SINASC – Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC);
• Funcionalidades:
• Declaração de nascimento informatizada;
• Geração de arquivos de dados em várias extensões para análises em outros
aplicativos;
• Retroalimentação das informações ocorridas em municípios diferentes da
residência do paciente;
• Controle de distribuição das declarações de nascimento (Municipal, Regional,
Estadual e Federal);
• Transmissão de dados automatizada utilizando a ferramenta sisnet gerando a
tramitação dos dados de forma ágil e segura entre os níveis municipal >
estadual > federal;
• Backup online dos níveis de instalação (Municipal, Regional e Estadual).
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• SINASC – Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC);
• Como são coletados os dados que alimentam o SINASC
• O documento padrão de uso obrigatório em todo o território nacional e
essencial à coleta de dados de nascidos vivos no Brasil é a DECLARAÇÃO
DE NASCIDOS VIVOS (DN), considerado como documento hábil para os
fins do Art. 51 da Lei nº 6.015/1973, para a lavratura da Certidão de
Nascimento pelo Cartório de Registro Civil (Art. 11 da Portaria nº 116
MS/SVS/2009) e do inciso IV do Art. 10 da Lei nº 8.069/1990.
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• SINASC – Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC);
• Como são coletados os dados que alimentam o SINASC
• DN é impressa e preenchida em três vias pré-numeradas sequencialmente.
• Sua emissão e distribuição para os estados são de competência exclusiva do
Ministério da Saúde.
• A distribuição para os municípios fica a cargo das Secretarias Estaduais de
Saúde.
• Às Secretarias Municipais de Saúde cabe o controle na distribuição das DN
entre os estabelecimentos de saúde e Cartórios do Registro Civil.
• Além disso, a Portaria nº 116 MS/SVS/2009 prevê também a distribuição de
formulários para profissionais de saúde e parteiras tradicionais (estas apenas
quando reconhecidas e vinculadas a unidade de saúde), que realizem
atendimento a parto domiciliar, mediante cadastramento e controle da
Secretaria Municipal de Saúde.
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• SINASC – Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC);
• Como são obtidos e processados os dados do SINASC
• As DN são preenchidas pelos profissionais de saúde, ou parteiras
tradicionais responsáveis pela assistência ao parto ou ao recém-nascido
(reconhecidas e vinculadas a unidades de saúde), no caso dos partos
hospitalares ou domiciliares com assistência e recolhidas, regularmente,
pelas Secretarias Municipais de Saúde.
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• SINASC – Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC);
• Nas Secretarias Municipais de Saúde, as DN são digitadas, processadas,
criticadas e consolidadas no SINASC local. Em seguida, os dados
informados pelos municípios sobre os nascimentos no nível local são
transferidos à base de dados do nível estadual que os agrega e os envia
ao nível federal. Tais transferências são realizadas via WEB (internet) e
ocorrem, simultaneamente, nos três níveis de gestão. No nível federal, a
SVS/MS - gestora do SINASC
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DNV
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• SINAN – Sistema Nacional de Agravos Notificáveis.
• Foi implantado de forma gradual a partir do ano de 1993.
• O Sistema de Informação de Agravos de Notificação - SINAN é
alimentado, principalmente, pela notificação e investigação de casos de
doenças e agravos que constam da lista nacional de doenças de
notificação compulsória (Portaria GM/MS n. 204/2016), mas é facultado
a estados e municípios incluir outros problemas de saúde importantes
em sua região, como varicela no estado de Minas Gerais ou
difilobotríase no município de São Paulo(BRASIL, 2018).
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• SINAN – Sistema Nacional de Agravos Notificáveis.
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• SISPRENATAL - Sistema de Acompanhamento da Gestante.
• O SISPreNatal é um software desenvolvido para acompanhamento
adequado das gestantes inseridas no Programa de Humanização no Pré-
Natal e Nascimento (PHPN), do Sistema Único de Saúde. Apresenta o
elenco mínimo de procedimentos para uma assistência pré-natal
adequada, ampliando esforços no sentido de reduzir as altas taxas de
morbi-mortalidade materna, perinatal e neonatal (BRASIL, 2018).
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• SISPRENATAL - Sistema de Acompanhamento da Gestante.
• Benefícios:
• Fornece informações fundamentais para planejamento,
acompanhamento e avaliação das ações desenvolvidas, através do
Programa de Humanização no Pré-Natal e Nascimento;
• Melhora o acesso, cobertura e qualidade do acompanhamento pré-
natal;
• Permite o repasse do incentivo financeiro aos municípios.
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• SISPRENATAL - Sistema de Acompanhamento da Gestante.
• Funcionalidades:
• Monitora e avalia as ações programáticas;
• Cadastra dados diversos sobre os procedimentos envolvidos na assistência
pré-natal, desde a primeira consulta, exames, vacina anti-tetânica,
acompanhamentos e consulta de puerpério;
• Permite acompanhamento de gestação de alto-risco;
• Gera relatório de indicadores, e cerca de 40 relatórios de acompanhamento;
• Disponibiliza registro diário dos atendimentos às gestantes;
• Gera fatura para o SIA-SUS, para posterior pagamento extra-teto (Cadastro e
Conclusão);
• Disponibiliza numeração para acompanhamento da gestação e geração de
incentivo de parto no SIH-SUS.
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• Problemas na Operacionalização dos SIS:
• apesar da importância das informações geradas por esses Subsistemas,
observa-se, de maneira geral, que elas são muito pouco utilizadas no
processo de decisão-controle.
• Algumas das possíveis justificativas para esses fatos são:
• • Precário conhecimento sobre a grande diversidade de bancos de
dados nacionais, estaduais e municipais;
• • Coleta de dados através de sistemas compartimentalizados, com
pouca ou nenhuma articulação;
• • Complexidade dos dados existentes e da estrutura dos bancos;
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• Problemas na Operacionalização dos SIS:
• • Insuficiência de recursos, particularmente recursos humanos qualificados
para apoiar o processo de desenvolvimento e análise do SIS;
• • Inexistência de instâncias responsáveis pela análise dos dados.
• • Falta de padronização nos procedimentos de obtenção, análise e
disseminação das informações;
• • Oportunidade, qualidade e cobertura das informações variando de acordo
com as áreas geográficas onde são produzidas;
• • Ausência de um claro interesse epidemiológico quando da implantação dos
bancos de dados e
• • Dificuldade no acesso às informações.
REFERENCIAS.

• BRASIL. DATASUS, Departamento de Informática do SUS. Disponível


em http://datasus.saude.gov.br: Acesso em: 22 out. 2018
• Pinto, Luiz Felipe, Freitas, Marcos Paulo Soares de e Figueiredo, André
William Sant’Anna deSistemas Nacionais de Informação e
levantamentos populacionais: algumas contribuições do Ministério da
Saúde e do IBGE para a análise das capitais brasileiras nos últimos 30
anos. Ciência & Saúde Coletiva [online]. 2018, v. 23, n. 6 [Acessado 24
Janeiro 2024] , pp. 1859-1870. Disponível em:
<https://doi.org/10.1590/1413-81232018236.05072018>. ISSN 1678-
4561. https://doi.org/10.1590/1413-81232018236.05072018.
REFERENCIAS.
• DE ENSINO, S. Sistemas de Informação em Saúde. Disponível em:
<https://drm-ava-gonline.infra.grancursosonline.com.br/gco/pdf/exemplo-
aula-pdf/2020-07-17-10-41-04-41231205-sistemas-de-informacao-em-
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0UrgEOpPQTeo6oUjs~bYDEeSKPeWWZaAMYTBJW23tbmxzw__&Key-Pair-
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