Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
https://codely-fmu-content.s3.amazonaws.com/Moodle/EAD/Conteudo/SAU_PROSAC_20/unidade_2/ebook/index.html# 1/19
20/10/2023, 13:17 Programa de Integração Saúde Comunidade
https://codely-fmu-content.s3.amazonaws.com/Moodle/EAD/Conteudo/SAU_PROSAC_20/unidade_2/ebook/index.html# 2/19
20/10/2023, 13:17 Programa de Integração Saúde Comunidade
Introdução
Você deve estar bastante familiarizado com as definiçõ es cotidianas de comunidade, territó rio e sociedade,
certo? Mas você sabia que, apesar de serem conceitos aparentemente conhecidos, as concepçõ es específicas
trazidas pelos estudiosos de Antropologia, Sociologia e Geografia podem contribuir para a compreensão mais
ampla acerca das necessidades das populaçõ es e dos efeitos das intervençõ es em saú de? Você sabe como é
possível promover a integração entre saú de e comunidade de forma a produzir impactos no territó rio e na
sociedade?
No primeiro tó pico desta unidade, os conceitos de territó rio, comunidade e sociedade serão retomados e
ampliados, de forma a promover uma maior compreensão ao profissional de saú de sobre seu papel como
agente de transformação de realidades. No seguinte, será apresentada cada uma das etapas de elaboração de
um projeto de intervenção para a promoção de saú de em uma comunidade e discutida a importância da
metodologia da problematização na formação do profissional de saú de, com enfoque no modelo conhecido
como “Arco de Maguerez”.
Então, serão tecidas algumas consideraçõ es importantes relativas aos métodos de observação e registro do
territó rio e sobre a importância da análise dos indicadores sociais, culturais e demográficos que permitem a
associação de determinantes de saú de de uma comunidade relacionados ao contexto biopsicossocial e que
podem nortear o planejamento e a realização de intervençõ es de promoção de saú de e bem-estar que
possibilitem transformaçõ es nas realidades.
Vamos começar? Acompanhe!
https://codely-fmu-content.s3.amazonaws.com/Moodle/EAD/Conteudo/SAU_PROSAC_20/unidade_2/ebook/index.html# 3/19
20/10/2023, 13:17 Programa de Integração Saúde Comunidade
Já as definiçõ es de territó rio, remetem ao espaço constituído pela porção de superfície pertencente ao um
país, estado, cidade, região, distrito; ou seja, a região sob jurisdição de uma autoridade, com fronteiras
demarcadas ou área controlada por um grupo de pessoas ou animais (DICIO, 2019; MICHAELIS, 2019). Todas
elas se restringem ao espaço demarcado ao seu domínio ou controle. Assim, pelas definiçõ es encontradas,
uma comunidade ou favela poderia ser também definida como um territó rio.
Quando pesquisamos as definiçõ es da palavra “sociedade”, também encontramos aproximaçõ es aos conceitos
de “comunidade” e “territó rio”, como por exemplo, a sociedade como convivência e agrupamento de pessoas
ou animais de uma espécie em um territó rio comum ou como forma de nomear o local ou sede de
associaçõ es ou agremiaçõ es. No entanto, há também algumas especificidades em suas definiçõ es, como a
ideia de sociedade como: participação em grupos organizados; a subordinação a leis, normas, preceitos,
regulamentos ou estatutos; a associação de pessoas que atuam como proprietários em uma empresa e,
finalmente, ao grupo de pessoas de alto poder aquisitivo, “a alta sociedade” (DICIO, 2019; MICHAELIS, 2019).
Como visto, os conceitos de “comunidade”, “territó rio” e “sociedade” são utilizados no cotidiano de formas
distintas, mas há eventuais sobreposiçõ es. Vamos buscar compreendê-los um pouco melhor a partir de
contribuiçõ es de diferentes áreas das ciências sociais.
https://codely-fmu-content.s3.amazonaws.com/Moodle/EAD/Conteudo/SAU_PROSAC_20/unidade_2/ebook/index.html# 4/19
20/10/2023, 13:17 Programa de Integração Saúde Comunidade
Segundo Brancaleone (2008), Ferdinand Tö nnies foi um dos autores que mais influenciou a sociologia alemã.
Ele trouxe uma importante diferença entre comunidade e sociedade, afirmando que a primeira se relacionava à
vida social íntima e interior, enquanto a sociedade estaria relacionada ao domínio pú blico, do mundo exterior.
Assim, o corpo comunitário antecederia a constituição de uma sociedade e se caracterizaria pela união e
interação das pessoas a partir de sua vontade, estabelecida por laços de consanguinidade (parentesco),
territoriais (vizinhança) e de afinidade ou amizade, que podem estar interconectados ou interdependentes.
Do ponto de vista histó rico e a partir de estudos da Antropologia e da Sociologia, pode-se perceber que o
conceito de comunidade carrega em si um tanto de utopia por conter a ideia de preservação de raízes, laços de
solidariedade, confiança e valores coletivos, muitas vezes utilizado em contraposição ao de sociedade ou
como solução para a resolução das consequências da modernidade (principalmente nos grandes centros
urbanos), como o desenraizamento, a perda do sentido da vida, a violência, o desamparo e a insegurança
(ALBUQUERQUE, 1999).
Com relação ao conceito de “territó rio”, Santos (2004), um importante geó grafo brasileiro, trouxe uma
contribuição importante, que foi aproveitada em diferentes áreas. Para este autor, o territó rio é compreendido
como uma apropriação social, um recorte do espaço qualificado pelo sujeito, sendo o espaço definido como
um conjunto de sistemas de objetos e açõ es que não podem ser considerados de forma isolada, constituindo-
se como produtos das relaçõ es sociais e histó ricas
Agora que exploramos um pouco mais os conceitos apresentados, vamos compreender de que forma eles se
articulam às possibilidades e realização de açõ es de promoção de saú de, no pró ximo tó pico. Fique atento!
https://codely-fmu-content.s3.amazonaws.com/Moodle/EAD/Conteudo/SAU_PROSAC_20/unidade_2/ebook/index.html# 5/19
20/10/2023, 13:17 Programa de Integração Saúde Comunidade
Esta unidade curricular propõ e a integração teó rico-prática, que objetiva a preparação do futuro profissional
para a realização de açõ es que possam promover a transformação de realidades. Para isso, é necessário
identificar as demandas da comunidade, do territó rio e da sociedade, de forma a possibilitar a elaboração de
um projeto que possa prestar um trabalho ancorado na ética e que atenda às reais necessidades da população
envolvida. Existe uma sistematização que ajuda os profissionais de saú de na elaboração e aplicação de
projetos de intervenção. É o que você verá a seguir.
https://codely-fmu-content.s3.amazonaws.com/Moodle/EAD/Conteudo/SAU_PROSAC_20/unidade_2/ebook/index.html# 6/19
20/10/2023, 13:17 Programa de Integração Saúde Comunidade
VOCÊ O CONHECE?
Charles Maguerez aplicou, em alguns países da Europa e da Á frica, uma proposta para
a formaçã o profissional de adultos analfabetos que implicava o envolvimento ativo e o
diá logo constante entre os participantes e partia de problemas reais que precisariam
ser solucionados. Ela inspirou o modelo de formaçã o profissional conhecido
atualmente no Brasil como “Arco de Maguerez” (BERBEL, 2012).
https://codely-fmu-content.s3.amazonaws.com/Moodle/EAD/Conteudo/SAU_PROSAC_20/unidade_2/ebook/index.html# 7/19
20/10/2023, 13:17 Programa de Integração Saúde Comunidade
A primeira referência ao Arco de Maguerez no Brasil, segundo Berbel (1995) foi feita por Bodernave e Pereira,
em 1977. Esses autores apresentam o que Charles Maguerez denominou como “Método do Arco”, composto
por cinco etapas a serem seguidas por quem quiser detectar os problemas reais de um contexto para poder
promover transformaçõ es. A configuração em formato de arco diz respeito aos momentos de aproximação e
afastamento, à realidade de intervenção e às possibilidades de transformação dos participantes no processo.
O primeiro contato com a realidade é feito na primeira etapa: observação da realidade para o levantamento do
problema; então, há um afastamento da realidade para o levantamento dos pontos-chave; e em seguida, ocorre
a busca de referências teó ricas que possam auxiliar na maior compreensão do problema - a teorização. Então,
começa uma nova aproximação ao campo, quando são levantadas hipó teses de solução e, ao final, retorna-se
ao contexto, para a aplicação da intervenção elaborada, com vistas à transformação da realidade inicialmente
encontrada.
O infográfico a seguir sintetiza o movimento do arco.
A metodologia de problematização com o arco de Maguerez na formação do profissional de saú de, segundo
Villardi, Cyrino & Berbel (2015), é uma estratégia que permite a apropriação dos passos necessários para a
identificação das demandas, a elaboração do projeto e a execução da intervenção. No entanto, para estes
autores,
Assim, a metodologia da problematização serve tanto para a formação do profissional como para a elaboração
da intervenção em uma comunidade e, se for utilizada de forma adequada, poderá contribuir para a realização
das mudanças necessárias, em benefício de todos os envolvidos.
https://codely-fmu-content.s3.amazonaws.com/Moodle/EAD/Conteudo/SAU_PROSAC_20/unidade_2/ebook/index.html# 8/19
20/10/2023, 13:17 Programa de Integração Saúde Comunidade
ou instituição em que se dará a intervenção. Isso pode ser feito em páginas da internet ou em documentos
oficiais que informem o suficiente sobre a população ou contexto e que permitam o conhecimento mínimo
para a elaboração de um roteiro de observação e de entrevista para a realização da primeira etapa do arco.
A quarta etapa do arco (levantamento de hipó teses de solução) é fundamental para a definição dos objetivos
da intervenção que se planeja realizar (BERBEL, 1995) e fornecerá conteú do para a ampliação da revisão de
literatura que buscará referências de intervençõ es, com objetivos ou metodologias semelhantes às imaginadas
que auxiliarão no delineamento das atividades previstas. A ú ltima etapa do arco (aplicação à realidade) está
vinculada à preparação final do projeto, com o detalhamento da metodologia, incluindo o os procedimentos,
instrumentos e recursos (BRASIL, 2015).
Como já mencionado, se tudo correr bem, espera-se que as açõ es realizadas na comunidade-alvo promovam
transformaçõ es na realidade. No entanto, sabemos que a instituição ou comunidade na qual ocorre a
intervenção faz parte de um territó rio e, como já vimos, este é qualificado por seus participantes (SANTOS,
2004), ocorrendo uma relação muito importante entre comunidade, territó rio e sociedade. A elaboração do
projeto de intervenção, portanto, precisa contemplar também a observação e o registro do territó rio. Vamos
entender um pouco mais sobre como isso se dá no pró ximo tó pico.
https://codely-fmu-content.s3.amazonaws.com/Moodle/EAD/Conteudo/SAU_PROSAC_20/unidade_2/ebook/index.html# 9/19
20/10/2023, 13:17 Programa de Integração Saúde Comunidade
bairros); área de atuação de equipes de saú de ou de abrangência de uma unidade básica de saú de; área de
atuação dos agentes comunitários de saú de, determinada por condiçõ es homogêneas do ponto de vista
socioeconô mico e de saú de; e condomínios residenciais e conjuntos habitacionais.
Mas, como vimos, territó rio não é somente espaço, pois diz respeito às relaçõ es de poder nele instituídas e a
apropriação e atribuição de significados feitas pelas pessoas dele participantes (SANTOS, 2004). Assim, seja
qual for o critério de determinação dos limites de um territó rio é muito importante que o profissional de
saú de conheça as características do territó rio e a relação estabelecida entre este e a sua população.
https://codely-fmu-content.s3.amazonaws.com/Moodle/EAD/Conteudo/SAU_PROSAC_20/unidade_2/ebook/index.html# 10/19
20/10/2023, 13:17 Programa de Integração Saúde Comunidade
Figura 3 - A favela de Paraisó polis, ao lado condomínios de luxo, no bairro do Morumbi, em São Paulo,
ilustrando as desigualdades sociais existentes no territó rio.
Fonte: Caio Pederneiras, Shutterstock, 2019.
A seguir, serão elencadas algumas estratégias que podem ser utilizadas para a realização do estudo do
territó rio, baseadas no trabalho de Barcellos e Monken (2007). Clique para conhecê-las.
•
https://codely-fmu-content.s3.amazonaws.com/Moodle/EAD/Conteudo/SAU_PROSAC_20/unidade_2/ebook/index.html# 11/19
20/10/2023, 13:17 Programa de Integração Saúde Comunidade
VOCÊ SABIA?
O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) produz e disponibiliza
dados estatísticos relativos à s condições sociais, econômicas e de vida da
populaçã o brasileira (BRASIL, 2020ª, online). Podem ser acessados neste link
https://ibge.gov.br/. Outra fonte importante de dados é a do DATASUS, disponível
neste link http://datasus.saude.gov.br/, que possui informações de saú de
organizadas por localidade.
Agora que já vimos como coletar e registrar as informaçõ es relevantes acerca do territó rio em que se darão as
intervençõ es em saú de, precisamos poder integrar os dados obtidos em um processo de análise que permita
tanto a ampliação da compreensão do problema de saú de a ser enfrentado, quanto das possibilidades de
transformação efetiva das realidades.
https://codely-fmu-content.s3.amazonaws.com/Moodle/EAD/Conteudo/SAU_PROSAC_20/unidade_2/ebook/index.html# 12/19
20/10/2023, 13:17 Programa de Integração Saúde Comunidade
Sabemos que as possibilidades de intervenção de promoção de saú de podem ser ampliadas e constituir maior
impacto se forem levadas em consideração as condiçõ es econô micas, sociais, culturais, ambientais e
políticas vivenciadas pela população do territó rio em questão (FRANCO NETTO et al., 2017).
Para compreender como pode se dar a compreensão dos indicadores sociais, culturais e demográficos na
elaboração de um projeto de intervenção em uma comunidade, precisamos ser capazes de identificar não
somente o que é semelhante ou diferente, mas, principalmente, o que caracteriza as desigualdades entre os
participantes. A partir disso, podemos nortear nossas açõ es e reflexõ es considerando o que almejamos como
sendo as transformaçõ es necessárias e possíveis. É o que veremos no ú ltimo tó pico desta unidade.
https://codely-fmu-content.s3.amazonaws.com/Moodle/EAD/Conteudo/SAU_PROSAC_20/unidade_2/ebook/index.html# 13/19
20/10/2023, 13:17 Programa de Integração Saúde Comunidade
A segunda figura traz dados obtidos em 2010 (ú ltimo senso) e apresenta a porcentagem de distribuição de
população preta e parda nas diferentes regiõ es do município de São Paulo. Podemos notar que o maior nú mero
de pessoas pretas e pardas está concentrado nas regiõ es periféricas, enquanto o menor nú mero de pessoas
pretas e pardas está encontra-se na região central.
https://codely-fmu-content.s3.amazonaws.com/Moodle/EAD/Conteudo/SAU_PROSAC_20/unidade_2/ebook/index.html# 14/19
20/10/2023, 13:17 Programa de Integração Saúde Comunidade
Podemos destacar algumas consideraçõ es: a primeira é que o distrito de Moema, que aparece na primeira
figura como tendo a maior idade média ao morrer, na segunda como tendo a menor proporção de pretos e
pardos em relação à população geral. A correlação entre os dados se evidencia mais quando observarmos a
distribuição geral em ambas as figuras, pois há uma triste coincidência entre os distritos que apresentam
expectativas de vida mais baixas e a concentração de pessoas pretas e pardas mais altas.
Assim, ao analisarmos os indicadores sociais, econô micos, culturais e demográficos dos territó rios de
intervenção, precisamos tomar cuidado para não naturalizarmos as condiçõ es de vida que podem trazer
maior vulnerabilidade a uma determinada população. Para isso, é necessário integrarmos os processos
sociais e econô micos para a compreensão dos processos de saú de e doença (BATISTELLA, 2007). A realização
de uma proposta de promoção de saú de pressupõ e o conhecimento das necessidades e condiçõ es da
população, do territó rio e da sociedade em que se dará a intervenção, mas também demanda a reflexão acerca
do que se espera obter de transformação a partir da ação que se realizará. Isso nos leva ao tó pico final desta
unidade.
https://codely-fmu-content.s3.amazonaws.com/Moodle/EAD/Conteudo/SAU_PROSAC_20/unidade_2/ebook/index.html# 15/19
20/10/2023, 13:17 Programa de Integração Saúde Comunidade
https://codely-fmu-content.s3.amazonaws.com/Moodle/EAD/Conteudo/SAU_PROSAC_20/unidade_2/ebook/index.html# 16/19
20/10/2023, 13:17 Programa de Integração Saúde Comunidade
Conclusão
Chegamos ao final desta unidade, na qual foram ampliados os conceitos de comunidade, territó rio e
sociedade, necessários à compreensão da abrangência das possíveis açõ es a serem realizadas no Programa de
Integração Saú de Comunidade e nas práticas profissionais futuras. Também, foi apresentado o processo de
elaboração e aplicação de um projeto de intervenção em uma comunidade, tendo como referência as etapas do
Arco de Maguerez. Discutimos, ainda, estratégias de observação e registro de territó rio que fornecerão dados
para serem utilizados na análise dos indicadores sociais, culturais e demográficos da população e do
territó rio e que auxiliarão na formulação do projeto de intervenção e na avaliação de seus possíveis
resultados.
Nesta unidade, você teve a oportunidade de:
https://codely-fmu-content.s3.amazonaws.com/Moodle/EAD/Conteudo/SAU_PROSAC_20/unidade_2/ebook/index.html# 17/19
20/10/2023, 13:17 Programa de Integração Saúde Comunidade
Bibliografia
ALBUQUERQUE, L. M. B. Comunidade e sociedade: conceito e utopia. Raízes, ano XVIII, n. 20, p. 50-53, nov.
1999.
BACURAU. Direção: Kleber Mendonça Filho; Juliano Dornelles. SBS Production. Cinema Scó pio. Globo filmes,
2019. 132 min., son., color.
BARCELLOS, C.; MONKEN, M. Instrumentos para o diagnó stico só cio sanitário no Programa de Saú de da
Família. In: FONSECA, A. F; CORBO, A. M. D. (orgs.). O territó rio e o processo saú de-doença. Rio de Janeiro:
Escola Politécnica de Saú de Joaquim Venâncio/Fundação Oswaldo Cruz, 2007.
BATISTELLA, C. Abordagens contemporâneas do conceito de saú de. In: FONSECA, A. F; CORBO, A. M. D.
(orgs.). O territó rio e o processo saú de-doença. Rio de Janeiro: Escola Politécnica de Saú de Joaquim
Venâncio/Fundação Oswaldo Cruz, 2007.
BERBEL, N. A. N. Metodologia da problematização: uma alternativa metodoló gica apropriada para o ensino
superior. Semina: Ciências Sociais e Humanas, Londrina, v. 16, n. 2, ed. especial, p. 9-19, out. 1995.
BERBEL, N. A. N. A Metodologia da Problematização em três versõ es no contexto da didática e da formação de
professores. Revista Diálogo Educacional, Paraná, v. 12, n. 35, p. 103-120, 2012. Disponível em:
(https://www.redalyc.org/pdf/1891/189123706006.pdf)https://www.redalyc.org/pdf/1891/189123706006.
pdf (https://www.redalyc.org/pdf/1891/189123706006.pdf).
(https://www.redalyc.org/pdf/1891/189123706006.pdf) Acesso em 26 jan. 2020.
BORDENAVE, J. D.; PEREIRA, A. M. P. Estratégias de ensino-aprendizagem. 25. ed. Petró polis: Vozes, 2004.
BRANCALEONE, C. Comunidade, sociedade e sociabilidade: revisitando Ferdinand Tö nnies. Revista de
Ciências Sociais, v. 39, n. 2, 2008.
BRASIL. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Portal IBGE, 2020a. Disponível em:
(https://ibge.gov.br/) (https://ibge.gov.br/)https://ibge.gov.br/ (https://ibge.gov.br/).
(https://ibge.gov.br/)Acesso em: 14 jan. 2020.
BRASIL. Ministério da Saú de. Portal DATASUS. Brasília: 2020b. Disponível em:
(http://datasus.saude.gov.br/)http://datasus.saude.gov.br/ (http://datasus.saude.gov.br/).
(http://datasus.saude.gov.br/) Acesso em: 14 jan. 2020.
BRASIL. Ministério da Saú de. Fundação Oswaldo Cruz. Projeto de Intervenção do PROVAB - orientaçõ es para
elaboração no modelo padrão. Brasília: Universidade Aberta do SUS. UNA-SUS, 2015.
BRASIL. Ministério da Saú de. Vigilância em Saú de. Brasília: Ministério da Saú de, 2017. Disponível em:
http://www.saude.gov.br/vigilancia-em-saude/sobre-vigilancia-em-saude
(http://www.saude.gov.br/vigilancia-em-saude/sobre-vigilancia-em-saude). Acesso em: 14 jan. 2020.
REDE HUMANIZASUS. A importância da territorialização. Brasília: Rede HumanizaSus, 2020. Disponível em:
(http://redehumanizasus.net/94416-a-importancia-da-territorializacao/)http://redehumanizasus.net/94416-
a-importancia-da-territorializacao/ (http://redehumanizasus.net/94416-a-importancia-da-territorializacao/).
Acesso em 14 jan. 2020.
CASTRO, J. P. M. Da favela à comunidade: formas de classificação e identificação de populaçõ es no Rio de
Janeiro. Revista Anthropoló gicas, ano 8, v. 15, n. 2, p. 171-198, 2004.
DICIO. Dicionário Online de Português. 2019. Disponível em:
(https://www.dicio.com.br/)https://www.dicio.com.br (https://www.dicio.com.br).
(https://www.dicio.com.br/)Acesso em: 14 jan. 2020.
FAZENDA, I. C. A. F. Integração e interdisciplinaridade no ensino brasileiro: efetividade ou ideologia. 6. ed. São
Paulo: Ediçõ es Loyola, 2011.
FRANCO NETTO, G. et al. Vigilância em Saú de brasileira: reflexõ es e contribuição ao debate da primeira
Conferência Nacional de Vigilância em Saú de. Ciência Saú de Coletiva, Rio de Janeiro, v. 22, n. 10, p. 3137-
3148, out. 2017. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-
https://codely-fmu-content.s3.amazonaws.com/Moodle/EAD/Conteudo/SAU_PROSAC_20/unidade_2/ebook/index.html# 18/19
20/10/2023, 13:17 Programa de Integração Saúde Comunidade
81232017021003137&lng=en&nrm=iso. (http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-
81232017021003137&lng=en&nrm=iso.) Acesso em: 14 jan. 2020.
GIOMETTI, A. B. R.; PITTON, S. E. C.; ORTIGOZA, S. A. G. Leitura do espaço geográfico através das
categorias: lugar, paisagem e territó rio. São Paulo: Universidade Estadual Paulista/Universidade Virtual do
Estado de São Paulo, 2012. Disponível em:
https://acervodigital.unesp.br/bitstream/123456789/47175/1/u1_d22_v9_t02.pdf
(https://acervodigital.unesp.br/bitstream/123456789/47175/1/u1_d22_v9_t02.pdf). Acesso em: 26 jan.
2020.
GONDIM, G. M. M.; MONKEN, M., Territorialização em saú de. In: Dicionário da Educação Profissional em
Saú de. Rio de Janeiro: Escola Politécnica de Saú de Joaquim Venâncio/Fundação Oswaldo Cruz, 2009.
MICHAELIS. Michaelis Dicionário Brasileiro da Língua Portuguesa. São Paulo: Editora Melhoramentos, 2019.
Disponível em: (https://michaelis.uol.com.br/moderno-portugues/)https://michaelis.uol.com.br/moderno-
portugues/ (https://michaelis.uol.com.br/moderno-portugues/). Acesso em: 14 jan. 2020.
MOCELLIM, A. D. A comunidade: da sociologia clássica à sociologia contemporânea. Plural, Revista do
Programa de Pó s‑Graduação em Sociologia da Universidade de São Paulo. São Paulo, v. 17, n. 2. p.105-125,
2011.
MONKEN, M.; BARCELLOS, C. O Territó rio na Promoção e Vigilância em Saú de. In: FONSECA, A. F; CORBO, A.
M. D. (Orgs.). O Territó rio e o Processo Saú de-Doença. Rio de Janeiro: Escola Politécnica de Saú de Joaquim
Venâncio/Fundação Oswaldo Cruz, 2007.
ORGANIZAÇÃ O DAS NAÇÕ ES UNIDAS - ONU. Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. Naçõ es Unidas
Brasil, 2017. Disponível em: (https://nacoesunidas.org/conheca-os-novos-17-objetivos-de-desenvolvimento-
sustentavel-da-onu/)https://nacoesunidas.org/conheca-os-novos-17-objetivos-de-desenvolvimento-
sustentavel-da-onu/ (https://nacoesunidas.org/conheca-os-novos-17-objetivos-de-desenvolvimento-
sustentavel-da-onu/). Acesso em 14 jan. 2020.
PAIM, J. S.; ALMEIDA FILHO, N. de. (Org.). Saúde coletiva: teoria e prática. Rio de Janeiro: MedBook, 2014.
REDE NOSSA SÃ O PAULO. Mapa da Desigualdade 2019. São Paulo: Ag. Frutífera, 2019.
SANTOS, M. A Natureza do Espaço: técnica, razão e emoção. 4. ed. São Paulo: Editora da Universidade de São
Paulo, 2004.
VILLARDI, M. L.; CYRINO, E. G. e BERBEL, N. A. N. A problematização em educação em Saúde: percepçõ es
dos professores tutores e alunos. 1.ed. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2015. Disponível em:
(https://static.scielo.org/scielobooks/dgjm7/pdf/villardi-
9788579836626.pdf)https://static.scielo.org/scielobooks/dgjm7/pdf/villardi-9788579836626.pdf
(https://static.scielo.org/scielobooks/dgjm7/pdf/villardi-9788579836626.pdf). Acesso em: 14 jan. 2020.
https://codely-fmu-content.s3.amazonaws.com/Moodle/EAD/Conteudo/SAU_PROSAC_20/unidade_2/ebook/index.html# 19/19