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BRASIL
1. INTRODUÇÃO
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Mestre em Desenvolvimento Sustentável (UnB); Pós-graduado (especialista) em Gestão
Ambiental (FUNDESP/UCSAL); Pós-graduado (especialista) em Educação Ambiental (UDESC);
Consultor do Fundo Nacional do Meio Ambiente (FNMA) do Ministério do Meio Ambiente (MMA);
Professor de graduação: da APM e da FTC/EaD; Professor de Pós-graduação: do IBPEX e da FTE.
E-mail: moraes87@gmail.com
dos outros animais. O conflito gera discordâncias e diferenças, por isso é que as
sociedades humanas precisam de regulação. As sociedades primitivas não precisavam
de regulação, pois eram extremamente simples, até mesmo comunicação precária e
havia recursos naturais em abundância. Com a evolução das sociedades humanas e a
escassez dos bens ambientais, foi necessária a regulação, que ocorre de forma
proporcional ao grau de desenvolvimento de cada sociedade.
[...] ao longo da história, o Estado sempre cresceu, entrando no século XIX com
seis ministérios e, no último pós-guerra, atingindo o número de 40 pastas. No
Brasil, a tendência à hipertrofia do Estado não foi diferente dos países
europeus, mesmo com a herança colonial portuguesa, que restringia algumas
funções como as relações exteriores. No início da República, em 1889, já havia
sete ministérios: Guerra, Marinha, Relações Exteriores, Justiça, Fazenda,
Obras Públicas e Agricultura. Até 1930, no início do governo de Getúlio Vargas,
o aparelho administrativo do Estado permanece praticamente o mesmo.
Entretanto, em seguida, implantam-se os Ministérios: do Trabalho, da Indústria
e do Comércio, da Educação e da Saúde.
5. CONCLUSÕES
Quem fará essas reformas, nesta fase de transição para um novo modelo
político-institucional? Como pensar em complexificação e contextualização do
conhecimento, num cenário de desmantelamento do Estado, fragmentação
institucional e crise paradigmática? Será o mercado que implementará essas
reformas? No Brasil, este quadro se agrava, pois, além de todas estas dificuldades,
existem os problemas estruturais na educação ainda não resolvidos, como: falta de
universalização, analfabetismo e evasão escolar, além do equívoco conceitual
premeditado de que a eficiência da educação está atrelada à construção imponente
do prédio escolar, esquecendo-se da qualificação dos professores, com exceção de
alguns Estados.
ANDERSON, Perry. Além do Neoliberalismo. In: Saber, Emir & Gentili, Pablo(org.).
Pós-neoliberalismos: as Políticas Sociais e o Estado Democrático. Rio de Janeiro:
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Referência do Artigo: