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POLÍTICAS E GESTÃO DA

EDUCAÇÃO
AULA 01
POLÍTICA

Olá!

O que é política? Política é algo relacionado à organização, direção e


gestão de nações ou Estados. É o direito como ciência, que se aplica não apenas
aos assuntos internos da nação, mas também aos assuntos externos.
Qual é a função da política? Para chegar ao entendimento, visando
interesses comuns necessários, o uso da política, do discurso e da negociação
é essencial para que os conflitos entre os diferentes interesses sejam atendidos.
Na conceituação moderna, a política é a ciência moral normativa do
governo da sociedade civil. Estudos e autores, a definem como o conhecimento
ou estudo da "regularidade e das relações factuais entre o poder estatal e os
motivos que inspiram a luta interestatal".

Bons estudos!
Nesta aula, você vai conferir os contextos conceituais e compreender a
importância da política no contexto histórico brasileiro e as suas implicações para a
gestão educacional. Para alcançar esses conhecimentos, são objetivos desta aula:

 Conhecer a história da Política;


 Nesta
Reconhecer as diferenças
aula, você entre
vai conferir política e conceituais
os contextos política pública;
da psicologia entenderá
 ela
como Analisar as relações
alcançou existentes
o seu estatuto entre educação,
de cientificidade. estado
Além disso,eterá
sociedade.
a oportunidade
de conhecer as três grandes doutrinas da psicologia, behaviorismo, psicanálise e
Gestalt, e as áreas de atuação do psicólogo.

 Compreender o conceito de psicologia


 Identificar as diferentes áreas de atuação da psicologia
 Conhecer as áreas de atuação do psicólogo.
1 POLÍTICA

Para o filósofo Aristóteles, a política é uma ciência voltada para o bem-estar


humano, sendo dividida em ética (que visa propor a felicidade de cada indivíduo) e
política propriamente dita (preocupa-se com a felicidade de grupos). Segundo ele, a
política reside no domínio da ciência prática, na qual busca-se o conhecimento como
meio de ação (ARISTÓTELES, 1998).
Foi enquanto professor de Alexandre, “o Grande”, que Aristóteles começou a
escrever suas teorias sobre política. Para ele, a política é a ciência suprema e as
outras ciências estão abaixo dela, sendo utilizadas por todos na cidade. O objetivo da
política, junto ao governo e as instituições, é garantir o bem-estar do coletivo e
consequentemente a felicidade de todos.
Aristóteles foi o primeiro sistematizador das coisas públicas e ao contrário de
Platão, desenvolveu uma filosofia prática e não os ideais e especulações de seu
professor. Para Aristóteles, o Estado era a expressão mais feliz da comunidade em
conexão com a natureza, sendo impossível conceber o indivíduo sem o Estado. Os
seres humanos são seres inerentemente sociais e políticos. E se os humanos são
animais políticos, isso significa que os mesmos têm uma necessidade natural de viver
em sociedade e promover o bem-estar comum. A organização social encarnada na
figura do Estado é uma necessidade humana. Assim, para Aristóteles, o homem que
não necessita de viver em sociedade ou é um Deus ou uma besta (ARISTÓTELES,
1998).
O filósofo ainda afirmava que, toda cidade era uma forma de associação, sendo
toda associação constituída visando algum bem. Para ele, uma comunidade política
era naturalmente formada pela própria tendência das pessoas a se agruparem e
ninguém poderia garantir seu próprio bem sem família e sem alguma forma de
governo, já que o indivíduo não se associa unicamente para viver, mas para viver
bem. Assim, os agrupamentos familiares formavam aldeias e os agrupamentos de
aldeias formavam cidades, que visavam a virtude dos seus cidadãos para o bem
comum. A cidade aristotélica era composta por diversas classes, mas apenas três
classes superiores entravam na categoria de cidadãos livres que podiam ser virtuosos:
padres, soldados e juízes (ARISTÓTELES, 1998).
Aristóteles (1988) aprovava a escravidão e a considerava desejável para
aqueles que eram escravos da natureza, ou seja, eram considerados incapazes de
controlar a si mesmos e, portanto, deveriam ser controlados. Um cidadão é uma
pessoa que é politicamente ativa e participa dos assuntos públicos. Assim, o escravo
ou artesão não eram livres o bastante, não possuindo tempo para exercer a cidadania
e adquirir virtudes, já que era incompatível com uma vida mecânica. Além disso, para
ele, os escravos deveriam trabalhar para sustentar cidadãos livres e virtuosos.
Aristóteles contestava o comunismo de bens, mulheres e crianças proposto por
Platão. Conforme seu pensamento, quanto mais comum for uma coisa menos se cuida
dela.
Além de Aristóteles, outros pensadores trouxeram importantes contribuições
para o conceito de política, entre os quais pode-se citar Nicolau Maquiavel (1469-
1527). Alguns pensamentos de Maquiavel o tornaram imortal e considerado um
grande pensador político da era moderna. Suas ideias influenciaram monarcas,
cardeais e até papas que, embora não o admitissem, souberam usar seus conselhos
políticos. Sua visão de mundo e suas crenças estavam diretamente relacionadas à
realidade política e social pela qual passava a península italiana na época.
Suas ideias eram baseadas no que ele reconhecia como característica do
homem. Não o ideal grego de chamar caridade, mas impulsos com motivos muito
egoístas. A visão de Maquiavel sobre a condição humana surgiu de sua análise da
vida política como ela era, não como uma realidade idealizada. Sua preocupação não
era com regras morais, mas com a conduta.
Maquiavel entendia que os padrões morais que orientavam as ações das
pessoas em outras situações da vida cotidiana não eram compatíveis com a prática
da política, pois esta possuía características especiais, uma lógica própria. Com isso,
o filósofo identificou o pressuposto da independência da política em relação às normas
da vida privada, indicando a direção da moralidade correta e necessária
(MAQUIAVEL, 1976).
De fato, em seu trabalho sobre o comportamento humano em relação ao
exercício do poder, Maquiavel mostrou algo diferente dos métodos políticos usados
rotineiramente pelos governantes, independentemente da hierarquia de cargos. Tais
métodos incluíam subterfúgios, envenenamentos, prisões arbitrárias, calúnias e
punições perversas. Deve-se notar também que esta foi uma época em que crenças
como o direito divino dos reis e a infalibilidade papal dominavam e conferiam esses
poderes absolutos.
Para o filósofo, a formulação de políticas inevitavelmente envolvia
características de eventos sociais como instabilidade, mudança constante e incerteza.
Nesse sentido, seus representantes não poderiam se basear em regras fixas,
imutáveis e definidas a priori. Para alcançar a melhor ação, era necessário direcionar
a percepção da compulsão, da necessidade, pois esta orientavam suas ações e
justificavam os meios escolhidos para atingir seus objetivos (MAQUIAVEL, 1976).
Para Maquiavel, a arte da política deveria se basear na organização da cidade
e da sociedade para evitar a sobreposição dos instintos destrutivos da natureza
humana. É por isso que a superioridade se justificava e se tornava boa, porque tinha
a natureza da ordem. Sem ela, só haveria conflito e anarquia. Além disso, o fato de
um governante ter poder e permanecer no comando era algo grande e digno apenas
para os fortes. Este era o papel e a habilidade dos príncipes, cuja ausência poderia
levar a conflitos turbulentos e desastres.

Fonte: Adaptado de Maquiavel (1976)

Outro grande nome da filosofia política é Rousseau. Em sua obra "O Contrato
Social" apresenta, entre outras coisas, uma filosofia importante em seu tempo e que
está no centro dos conceitos iluministas que influenciaram o processo da Revolução
Francesa (ROUSSEAU, 1989). A obra de Rousseau nasceu na era pré-revolucionária
e sem dúvida ele contribuiu para o nascimento da Revolução Burguesa na França,
embora com relutância, devido ao seu ponto de vista quanto a democracia e a
propriedade privada. Ele então, pode até ser considerado um representante da
"burguesia filosófica" e do pensamento revolucionário nascente.
Posteriormente, outro pensador que emerge no meio politico é Marx, o qual
acreditava que a relação entre o representante intelectual de uma classe social e a
classe que ele representa é que ele trata dos mesmos problemas e soluções
intelectuais que a classe representada vivencia em seu cotidiano (MARX, 1989).
Enquanto Rousseau se concentrou na questão política e se limitou a esse
domínio, com pouca consideração do chamado processo "econômico", como em suas
reflexões sobre a Polônia, as quais mostravam igualdade na gestão da propriedade,
Marx condenava as grandes propriedades, mas não a propriedade em si. Rousseau
não conseguiu ultrapassar os limites da consciência burguesa, nem romper com a
defesa da propriedade, mas também não fez apologia a nobreza e a burguesia, pois
realizava a crítica das grandes propriedades. É por isso que alguns descrevem
Rousseau como um ideólogo da pequena burguesia, ou seja, um “defensor” da
pequena propriedade.
Rousseau dizia que o homem nasce livre, mas em toda parte é prisioneiro.
Contudo, se lermos sua obra “Discurso sobre a Origem e a Desigualdade entre os
Homens”, teremos uma resposta a essa pergunta, a qual Rousseau não queria mais
se dedicar. Portanto, alguns autores argumentam que Rousseau abandonou a
preocupação com as origens da desigualdade e a considerou um “fato social
conhecido” (ANTERO, 1978).
Discutindo a origem da desigualdade, Rousseau afirmava que o que é natural
deveria ser estudado, não o que está corrompido. Em sua obra “Do Contrato Social”
ele examina o homem corrupto e escravizado e em “Discurso sobre a Desigualdade”,
analisa o homem natural, livre, e seu processo de corrupção desde o nascimento da
propriedade privada.

No século XX, um dos pensadores que trouxe contribuições efetivas pra o


campo foi Norberto Bobbio (1909 – 2004). Para ele, falar de política como atividade
humana leva, assim, a pensar o conceito de poder. Poder relacionado à ideia de ter
os meios para obter uma vantagem masculina (ou afirmar sua vontade) sobre os
outros. Assim, poder político significaria o poder que uma pessoa pode exercer sobre
outras, como por exemplo, a relação entre o governante e os governados (nação e
sociedade) (BOBBIO, 2003). No entanto, quando falamos de poder político, temos que
pensar em sua legitimidade.
É possível ter poderes políticos legitimados por diversas razões, como o poder
tradicional (patriarcal, paternalista), despótico (autoritário, régio, ditadura) ou
consensual, sendo este último o modelo de governo esperado. Por exemplo, o poder
que o governante usa em uma democracia é dado pelo consentimento do povo, da
sociedade. No caso do Brasil, a presidência é garantida porque há um consenso social
que a autoriza, e também há uma Constituição Federal que formaliza e garante esse
consenso (BOBBIO, 2003).
Na concepção de Bobbio, existe uma tipologia moderna de formas de poder
como: poder econômico, poder ideológico e poder político, sendo este último aquele
em que o uso da força é exclusivo. Para ele, o poder político baseia-se, em suma, na
posse dos meios pelos quais a força física é usada, tais como armas de todos os tipos
e graus de severidade, o que o torna poder coercitivo no sentido mais estrito da
palavra. No entanto, Norberto Bobbio também apontou que o consentimento de uma
sociedade organizada não está apenas no uso da força, mas no seu monopólio, seu
direito exclusivo. Em outras palavras, é o direito exclusivo de poder que pode ser
exercido por determinado grupo social, em determinada região.

1.1 Função social da política

A função social da política para Gomes (2005) refere-se ao uso adequado,


racional e normal da propriedade com base nos interesses da sociedade. Isso significa
que o proprietário deve dar à propriedade um propósito útil. Portanto, a política é um
deserto desenvolvido para proteger as pessoas de um determinado lugar ou país. O
uso da política, da discussão e da negociação é necessário para equilibrar as disputas
de vários interesses ou ao menos equalizá-las, objetivando os interesses comuns e
compreender os inevitáveis fracassos.
Em termos de participação e governança social e democrática, a Constituição
de 1988 é um marco na democratização e reconhecimento dos direitos sociais. De
acordo com tais princípios, a constituição ampliou o projeto de democracia, conciliou
os princípios da democracia representativa e da democracia participativa e
reconheceu a participação social como um dos fatores-chave na organização das
políticas públicas. A participação social passou a ser valorizada de fato, com a
Constituição de 1988 e não apenas quanto ao controle do Estado, mas também, no
processo de decisões das políticas sociais e nas implementações, em caráter
complementar à ação estatal (BRESSER PEREIRA, 1988).
A partir daí a participação social é a base dos mecanismos institucionais
destinados a garantir a proteção social efetiva contra riscos e vulnerabilidades e o
cumprimento dos direitos sociais. Com mais ou menos sucesso, foi uma das mais
importantes inovações institucionais do Brasil pós-constitucional. A garantia dos
direitos sociais nos campos da educação, previdência, saúde, previdência e trabalho
vem acompanhada do fortalecimento de um novo marco institucional, cujo objetivo é
garantir a presença de diversos atores sociais, seja na formalização, gestão ou
implementação sobre políticas sociais (DELGADO, 2002).
Delgado (2002) completa que a política se refere a tudo aquilo que influencie
as pessoas a exercerem mutuamente entre si, mesmo que não estejam
institucionalizadas. Os fatos sociais se relacionam com o condicionamento que as
pessoas experimentam e podem ou não dar sentido à sua experiência pessoal em
sua totalidade.

1.2 Definição de Política Pública

Gerschman (1989) define política pública como um fluxo de decisões que visam
manter o equilíbrio social ou introduzir desequilíbrios que busquem mudar essa
realidade. Essas decisões dependem do próprio fluxo e das reações e mudanças que
ele provoca na estrutura social, bem como dos valores, ideias e visões daqueles que
tomam tais decisões. Elas podem ser pensadas como estratégias que apresentam
diferentes objetivos, todos desejados de alguma forma, pelos diferentes grupos
envolvidos no processo decisório.
O objetivo final de tal dinâmica, como o fortalecimento da democracia, a justiça
social, a preservação do poder e a felicidade do povo, constitui a força motriz por trás
das inúmeras atividades que compõem uma determinada comunidade. Mas,
operacionalmente, pode-se dizer que se trata de um sistema de decisões públicas
voltadas para medidas preventivas ou corretivas (ou omissões), cuja finalidade, por
definição, é manter ou mudar a realidade seja de um ou mais setores da sociedade.
É importante ressaltar que o desenvolvimento de políticas públicas carece de
uma racionalidade clara, pois não trata-se de um processo tranquilo onde cada ator
social conhece e cumpre o papel esperado. Além disso, no atual estágio de
desenvolvimento tecnológico, não é possível fazer com que os computadores - as
ferramentas da racionalidade lógica – descrevam os processos da política.
Serão apresentado a seguir, alguns tipos e exemplos de políticas públicas que
impactam a vida de todos diariamente:
Simplificando, a política pública é um processo que inclui um conjunto de
procedimentos e regras, destinados a resolverem os problemas públicos. Todos nós
lidamos com isso diariamente em nossos relacionamentos pessoais. Encontrar
soluções para alcançar objetivos que agradem a grupos de pessoas.

1.3 Política Educacional

A política educacional é uma política pública social, específica do setor, que se


relaciona com o campo especial da educação. Como tal, constitui um elemento de
regulação nacional orientado pela sociedade civil, visando assegurar o direito
universal à educação de qualidade e ao pleno desenvolvimento dos alunos.
(MARTINS, 2010).

Para Azevedo (2000), a política educacional pertence ao grupo das políticas


públicas e sociais nacionais. Trata-se, portanto, de uma espécie de órgão
governamental que visa promover a expansão e a universalização da educação no
país em nível federal, estadual ou municipal. A sociedade é dinâmica e, com ela,
nossa compreensão do papel do Estado e das necessidades educacionais está
mudando ano a ano. Além disso, a política de educação pública geralmente está
associada a interpretações de momentos históricos nacionais e mundiais e das forças
de cada época.
No âmbito educacional, a política nacional de educação consiste em programas
ou atividades desenvolvidas pelo governo para ajudar a efetivar os direitos
consagrados na Constituição Federal, sendo um de seus objetivos implementar
medidas que assegurem à todos o acesso à educação.
No Brasil, as questões necessárias para garantir uma educação de qualidade
são discutidas e apresentadas por meio dos planejamentos educacionais amparados
por lei, o que requer também a participação da sociedade como um todo: educadores,
alunos, pais e governos (AZEVEDO, 2000). A política nacional de educação está
vinculada à política social pública, e isso, em suma, significa que ela forma um
elemento de regulação governamental.
A política educacional geralmente vem de leis aprovadas por legislaturas
federais, estaduais e municipais, mas, membros do Poder Executivo também podem
propor políticas nessa área. Ademais, cabe aos cidadãos participarem de conselhos
políticos, onde se discutem as demandas.

Fonte: Adaptado de Azevedo (2000)

Em nosso país, a desigualdade resultante da segregação educacional ainda é


uma mancha. No entanto, os responsáveis pela elaboração e implementação das
políticas educacionais nem sempre são responsabilizados pelo aumento das
desigualdades, mas sim as escolas, que acabem sendo culpabilizadas pelo fracasso
dos discentes (ARAUJO, 2011).
Fonte: Adaptado de Araújo (2011)

Em resumo, a política educacional é altamente relevante para o contexto e


organização política de cada sociedade, e seu perfil é altamente dependente dos
aspectos da sociedade em que se insere.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ANTERO, Pedro H. C. O Pensamento Político de Rousseau. In: Documentação e


Atualidade Política. Brasília, UnB, Nº 07,1978.

ARAUJO, G. C. “Estado, política educacional e direito à educação no Brasil: "o


problema maior é o de estudar". Educar em Revista, Curitiba, nº 39, 2011.
ARISTÓTELES. Política. Tradução de A. C. Amaral e c. Gomes. Veja, Lisboa – PT,
1998.

AZEVEDO, J. M. L. O Estado, a política educacional e a regulação do setor educação


no Brasil: uma abordagem histórica. In: FERREIRA, N. S. C; AGUIAR, M. A. S. (Org.).
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BOBBIO, Norberto. Estado governo e sociedade: para uma teoria geral da política.
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BRESSER PEREIRA, Luis Carlos; GRAU, Nuria Cunill. Entre o Estado e o mercado:
o público não estatal. In: BRESSER PEREIRA, Luis Carlos; GRAU, Nuria Cunill
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DELGADO, G. et al. A participação social na gestão pública: avaliação da


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GOMES, Orlando. Direitos Reais. 19 ed. Rio de Janeiro: Forense, 2005.

MAQUIAVEL, Nicolau. O príncipe. Tradução de Roberto Grassi. 4ª ed. Rio de Janeiro:


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MARTINS, Paulo de Sena. O financiamento da educação básica como política pública.


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MARX, Karl. O Dezoito Brumário e Cartas a Kugelmann. 2ª edição, Rio de Janeiro,


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ROUSSEAU, Jean-Jacques. Discurso Sobre a Origem e os Fundamentos da


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