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Arco íris
Utilizar o lúdico como ferramenta de ensino e aprendizagem têm se
demonstrado extremamente útil, em todos os níveis da educação. Jogos e
brincadeiras facilitam a maneira de enxergar conteúdos que seriam vistos como
extremamente complexos pelos alunos.
Jogos e brincadeiras auxiliam a enteder regras pré-estabelecidas, a aprender a
esperar a sua vez e também a ganhar e perder. E com isso, estimula a
autoavaliação permitindo ver por si mesmo o progresso de que é capaz,
reforçando assim sua autoestima.
Com base nesta segunda linha de raciocínio, essa revista endossa todas as
argumentações elencadas no início da construção desse conteúdo, uma vez que,
esse autor lança luz sobra a importância tecnológica que essas novas
ferramentas trazem para a educação ao também elencar e chamar a atenção para
as mudanças que o ser humano deve também estar disposto a fazer para
acompanhar tal evolução, que em nosso caso de estudo se destina também à área
da educação.
FIGURA 3 - Criança
WAPS
Ao estabelecer um paralelo entre as citações acima, é preciso levar em conta que
para que a educação consiga unir o útil ao agradável é preciso que educadores e
educandos estejam em uma perfeita sintonia para usufruir destas ferramentas
que ao mesmo tempo em que ampliam a capacidade de desenvolvimento
humano no universo educacional, precisam que o ser humano também exercite
suas habilidades motoras, intelectuais e racionais para que sua evolução não
seja somente para operacionalizar sistemas, máquinas e ferramentas
tecnológicas, mas também que ele seja capaz de evoluir enquanto ser humano
tendo suas capacidades motoras e evolutivas preservadas e plenamente
exercitadas.
Isso por si, só já seria muito interessante para que uma pessoa que se utilize de
tecnologia possa também utilizar seu campo motor para se desenvolver.
O que acontece nos dias de hoje é uma supervalorização de uma tecnologia, em
meio a um despreparo maduro para operacionalizar essas ferramentas e
também uma má vontade por parte de alguns dos profissionais de educação que
caminham em direção oposta ao uso de tecnologias para ampliar e melhorar a
qualidade de ensino.
No próximo tópico estaremos discutindo estas questões para exemplificarmos
de forma mais coerente e precisa os fatores e alguns dos exemplos que
concorrem para que este embate prejudique a qualidade da educação e fomente
este importante debate de linhas de raciocínio que construímos ao elaborar esse
conteúdo.
Ainda seguindo a linha de raciocínio apresentada em nosso estudo para
entender os problemas relacionados ao uso de tecnologias de informação na
educação e a utilização de jogos, recreação e desenvolvimento motor nas
crianças, a autora do estudo “SAFETEC” informa um segundo elemento muito
importante que contribui como ponto negativo para a utilização de tecnologias
de informação em sala de aula. Segundo a referida instituição:
Com base na citação do autor, acreditamos que a conveniência de sua ideia para
o campo da educação seja algo muito salutar, pois com essa análise acreditamos
que seja muito coerente que o professor deve ministrar determinado conteúdo
se utilizando de ferramentas tecnológicas tendo condições de estar
constantemente vigiando, mediando, planejando e orquestrando todo o
conteúdo a ser visualizado e utilizado pelo seu aluno.
Mas daí vem uma pergunta: Com qual ferramenta o professor poderá controlar
o acesso e o manuseio de celulares, tablets e ferramentas de informação de seus
alunos?
No exemplo abaixo apresentaremos um aplicativo em que o professor o diretor
escolar junto aos pais do aluno poderão acompanhar em tempo real o que seus
filhos estão pesquisando nas redes sociais no momento em que estão na escola.
Veja o exemplo abaixo:
O modelo que vem sendo usado nas escolas mais modernas do país é o
ERP - sigla em inglês para Sistema de Gestão Empresarial -, que nada
mais é que um método de gestão aplicado a instituições de ensino. Com
ele é possível, por exemplo, que os pais de alunos acompanhem em
tempo real e em qualquer lugar o desempenho de seus filhos na sala de
aula.
Quer um exemplo? O Smart, também desenvolvido pela Starline. Uma
plataforma de gestão escolar que agrega espaço para as obrigações
financeiras e acadêmicas, sem desprezar o contato com o professor e o
aluno. Com isso, você pode acompanhar de perto os resultados
acadêmicos e o desenvolvimentos de seus estudantes, organizar
documentos essenciais de cada um deles - histórico escolar, boletim,
por exemplo - e outras vantagens.
O conteúdo é totalmente disponibilizado pela internet, permitindo o
acesso de gestores, docentes, pais de alunos e estudantes em qualquer
lugar.
Otimização de vagas de alunos por turmas.
Melhoria no fluxo de informação e processos operacionais.
Como se verifica, a tecnologia não é uma direção que se deva esquivar quando
se fala em sala de aula. Há dispositivos tecnológicos que facilitam o mapeamento,
o rastreamento e principalmente o acompanhamento salutar na aprendizagem
do aluno.
Com pais, direção escolar e professores acompanhando o aluno, as tecnologias
serão utilizadas dentro dos ditames legais e proporcionarão um excelente
caminho no que tange a aprendizagem do aluno.
Outro exemplo argumentado pelo autor da revista SAFETEC diz respeito ao risco
à segurança das informações pelo uso da internet. Segundo o referido autor:
Este exemplo é salutar no que se refere à seriedade que se deve ser levada em
conta quando se fala na integridade dos alunos sobre seus trabalhos, estudos, e
informações de caráter pessoal.
Por outro lado, o autor da revista “Transformação Digital” traz outras
ponderações sobre este tipo de argumentação apresentada pela supracitada
revista. Segundo a revista Transformação Digital:
Com base nesse raciocínio apresentado pela referida revista, é muito importante
que compreendamos essa nova realidade que se desnuda diante de nossos olhos
no momento em que a humanidade evolui com novas tecnologias de
aprendizagem e as mesmas exigem um grau de maturidade e principalmente de
dedicação para não somente acompanhar esse processo, mas também de saber
manuseá-las.
O famoso professor tradicional, realmente está caindo de circulação na medida
em que ele fica preso ao tempo sem se utilizar de novas ferramentas que possam
não somente ilustrar, mas também facilitar e estimular a capacidade de criação
do ser humano.
Como salienta o autor acima: “Sabendo utilizar as ferramentas tecnológicas,
transformando a sua postura, quebrando os paradigmas estabelecidos a priori
com qualificação profissional e compromisso, não há o que temer, pelo
contrário: o seu papel terá sempre o lugar de destaque” Idem, Ibidem.
Outro ponto que merece destaque nessa discussão relacionada ao uso de
tecnologias está relacionado à dispersão da atenção por parte dos alunos que se
utilizam de tecnologias. Segundo o autor deste estudo:
Este é um ponto que têm sido bastante pontuados pelos professores que entram
em conflito com seus alunos em sala de aula pelo uso indiscriminado das redes
sociais. É corrente a informação que este tipo de situação estabelece entre
professores e alunos barreiras instransponíveis. Como foram mencionados
anteriormente até mesmo processos judiciais já foram instalados em
decorrência deste tipo de situação.
O fato interessante seja que a tecnologia seja utilizada somente durante o
momento solicitado pelo professor e que esta não prejudique o andamento da
aula.
Da nossa parte apresentaremos como sugestão de solução a este problema uma
ferramenta que têm sido muito eficazes dentro da sala de aula por professores:
Os bloqueadores de internet.
Como está sendo apresentado no fragmento acima, verifica-se que com o uso de
tecnologias para coibir o uso indiscriminado da internet e das redes sociais,
podem ser de grande utilidade para o professor controlar o manuseio das
tecnologias dentro da sala de aula.
Outro ponto a ser salientado pela referida revista (SAFETEC) diz respeito ao que
a autora chama de “competitividade tóxica”. Segundo a referida autora:
Outro interessante exemplo que pode ser mencionado para ilustrar este fato que
ora debatemos no transcorrer da construção deste material está relacionado aos
campeonatos de gamers muito disputados na internet. Veja o exemplo que
ilustra este fato:
Diante da crítica feita pelo autor do artigo da revista que menciona como ponto
negativo o uso de aplicativos de jogos na aprendizagem chegamos à um impasse
levando-se em consideração que esse tipo de tecnologia pode oferecer ao aluno
um diferencial em sua vida se bem aproveitado e em consonância com todas as
disciplinas e normas estabelecidas pela escola, como estamos determinando em
nosso estudo.
Nesta mesma ótica é preciso deixar claro que não se pode transformar uma
exceção em regra, e nem ao mesmo tempo querer tirar essa oportunidade que o
jovem poderá desenvolver para tornar sua aprendizagem salutar na medida em
que estimula a sua imaginação. Este é um fator que somente a escola poderá
determinar e em consonância com os pais do aluno na medida em que ele realiza
todas as atividades previstas em seu planejamento de ensino.
Por outro lado, há controvérsias que são exemplificadas por outros profissionais
que veem o uso de celulares na escola como um instrumento que pode ocasionar
danos aos alunos. Segundo a professora Ana Maria Dalsasso, o uso de celular
prejudica a aprendizagem. A autora chama a atenção para o fato de que:
Com base no documento emitido pela OMS citado no artigo de Gabriel Francisco
Ribeiro, pode salientar-se que o vício no jogo pode ser perceptível a partir dos
elementos supracitados, onde os jovens mudam seu comportamento e se fecham
para o mundo ao ter que praticar estas atividades que substituem ou tornam as
atividades lúdicas que necessitam de recreação menos atrativas a estes,
fomentando também a depressão como se verifica os dados mediante a
gravidade da situação.
Da nossa parte, podemos dizer que à paralela esse tipo de situação sempre
colocou a responsabilidade nas mãos de pais, professores e administração
escolar, para que esta possa elaborar projetos que versem sobre este tipo de
atividade que permita que os jovens desenvolvam atividades envolvendo jogos
eletrônicos.
Mas esta é uma responsabilidade que a escola, os professores e pais devem
assumir juntos levando-se em consideração os “efeitos colaterais’ que o uso
destas tecnologias oferece aos seus usuários”.
Por fim, a revista SATETEC, oferece um último elemento muito importante para
ser analisado dentro do espectro da educação levando-se em conta o uso de
tecnologias na educação. É o que o autor chama de “crise de identidade”:
Este tipo de discussão é muito pertinente ao tema debatido, uma vez que, para
inovar, instituições de ensino, pedagogos, profissionais de diferentes campos da
informação vêm produzido um verdadeiro acervo estratégico no campo
educacional sem verificar os pontos antagônicos que versam sobre estes
projetos.
Como diz a ministra Damares Alves em seu artigo, “o mundo ficou moderno e os
criminosos também”. Proteger as nossas crianças e adolescentes desse mal que
vêm assolando a sociedade é uma questão de responsabilidade primária que
supre qualquer estratégia marqueteira que versa sobre o sucesso da atividade
educacional.
Da nossa parte, podemos dizer que quando os pais entregam seus filhos na
escola, eles estão procurando tudo aquilo que há de melhor para seu
crescimento dentro de seu projeto de família.
A “crise de identidade” mencionada pelo autor do artigo é bem nítida de ser
compreendida na medida em que se verifica o envolvimento de crianças e
adolescentes em casos de prostituição, pedofilia, estupros e até tráfico de
pessoas dentre outros tipos de crimes mencionados.
É preciso ter um cuidado todo especial no que tange o rastreamento do aluno
nas redes sociais, principalmente por seus pais, responsáveis, professores e
diretores de escola.
Neste primeiro tópico, nossa intenção foi chamar a atenção para os aspectos
positivos e negativos do uso de tecnologias de informação na sala de aula como
instrumentos lúdicos e recreativos para o desenvolvimento motor.
Ao apresentar essa temática fomos surpreendidos com temas e situações
espinhosas que merecem ser mencionadas para quem está se enveredando nos
caminhos da educação com responsabilidade. Reforçamos em nossa análise que
as tecnologias de informação vêm sendo utilizadas de forma lúdica sem controle
e que este fato, têm ocasionado problemas sérios no que diz respeito aos
métodos de ensino e aprendizagem do aluno.
Nossa intenção ao desenvolver este tópico é demonstrar que as tecnologias de
informação podem e devem ser utilizadas com o devido planejamento,
conscientização e fiscalização por parte da escola, da direção, dos pais e
professores para o desenvolvimento do aluno e que isto também se deve ao grau
de maturidade do aluno para estar apto para o desenvolvimento destas
habilidades que envolvam essas tecnologias.
Assim, podemos dizer que em termos de aplicabilidade de tecnologias de
informação, “cada caso é um caso”.
Recurso de slides:
Ludismo e Interação
Recurso de slides:
Com base no que foi apresentado até aqui pelos referidos autores deste estudo,
“o presente trabalho tem como objetivo, descrever uma pesquisa realizada com
uma professora pedagoga e uma professora de educação física, que ministram
os conteúdos da Educação Física na educação infantil.” Bem como, eles ainda
reiteram, “apresentar os jogos e brincadeiras como uma ferramenta pedagógica
para subsidiar no processo de ensino aprendizagem dos alunos da educação
infantil de modo lúdico.” Idem, Ibidem. Pág. 03.
Como foi desenvolvido até aqui, a responsabilidade de se analisar e avaliar o tipo
de ferramenta que se utiliza para o desenvolvimento motor, recreativo e lúdico
da criança e do adolescente necessita de um conhecimento prévio do que estas
ferramentas estarão oferecendo ao desenvolvimento motor do indivíduo que lhe
é aplicado este conjunto de metodologias.
O que estamos discutindo em nosso estudo é a importância do conhecimento de
que se deve possuir o profissional para o manuseio do desenvolvimento do
conhecimento do aluno o qual será aplicado o método.
O que acontece nos dias de hoje é
uma supervalorização de uma tecnologia,
em meio a um despreparo maduro para
operacionalizar essas ferramentas e
também uma má vontade por parte de
alguns dos profissionais de educação que
caminham em direção oposta ao uso de
tecnologias para ampliar e melhorar a
qualidade de ensino.
Verdadeiro
Falso
VERIFICAR
Resposta Correta: Verdadeiro
Parabéns!
Escolas Exponenciais
A Escola Estadual Coronel Filomeno Ribeiro, localizada no bairro Alto São João,
em Montes Claros, é uma das vencedoras estaduais do segundo Prêmio Sebrae de
Educação Empreendedora.
A instituição, que venceu na categoria Primário I com o projeto "Empreendimento
Jogos Mais que Especiais", entra agora na etapa nacional do concurso em maio.
O prêmio reconhece e valoriza o trabalho de professores brasileiros que
implementam projetos e ações de educação empreendedora em ambientes
escolares, incentivam a educação empreendedora e inspiram novas práticas.
Leia mais sobre a iniciativa e os jogos pedagógicos em: Escola usa jogos
pedagógicos para aproximar alunos e promover a convivência com colegas
especiais
Concluímos aqui nossos estudos sobre a temática do jogos e recreações.
Esperamos que você tenha aprendido bastante com os materias aqui
disponibilizados, bem como nos desafios, atividades práticas e atividades para
fixação.
No próximo tópico você terá acesso a vários links de direcionamento para
materiais complementares, pois sabemos que seus estudos não podem se limitar
e precisam ser abrangentes.
Nos despedimos por aqui, tendo a certeza de dever cumprido. Até o próximo
encontro!