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GERAÇÃO SCREENAGERS
RESUMO
ABSTRACT
This article seeks to address the Sscreenagers theme following the bibliographical
methodology, based mainly on Ebooks and articles recommended for understanding the theme.
Approaching the Screenagers theme in the circumstances in which society lives is to look back
at the reality that is around us. It has become impossible to walk ten meters without noticing
that someone is without a cell phone, or, in the case of Brazil, for each citizen there are
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Graduação. Especialização. Mestrando em Tecnologias Emergentes em Educação pela Must University. E-
mail.
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approximately three cell phones. In this sense, the approach to this theme gains fundamental
relevance when we refer to education. Understanding this phenomenon and making it accessible
is the purpose of this article. What justifies the unfolding of the theme in its various aspects,
brings the main one which is to meet the pedagogical proposal of Must in the course “Emerging
Technologies in Education”. Thus, the importance of the article is given by the justification, the
objectives on the subject.
.
1 Introdução
Uma característica pertencente aos adolescentes e jovens? Ou tudo isto e mais alguma
nomenclatura que distingue dos demais, se é que não esteja todos neste mesmo contexto? No
presente artigo buscou-se contemplar algumas destas perguntas bem como a concepção dos
Screnagers frente as diversas demandas sociais. Por se tratar de um artigo com uma diversidade
de subtemas, foi construído com subtítulos para melhor localizar o leitor diante discursão
temática.
refere-se a sua preferência no que diz respeito a leitura definido como “os Screenagers preferem
linear e preferem imagens, vídeos, sons em lugar de palavras”, este princípio é de grande
importância para compreensão do comportamento educacional que esta geração busca. Não
limitada a um livro com um aparato de caminho que constroem uma ideia rodeada de
argumentos que dão legitimidade e ciência a tese levantada e por conseguinte sustentada com
uma bibliografia respeitada. Ao contrário, dentro desta característica traz à tona o que era
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apenas ditado popular “uma imagem vale mais do que mil palavras”, neste caso tantas vezes
repetidas este proverbio popular que a geração de hoje emplaca como verdade. As imagens são
uma imagem fala por si só. E portanto neste viés que segue os próximos parágrafos que
esta associada com o contexto histórico, social e cultural no que está inserido, nestes termos, é
por meio da socialização, ou das relações sociais, que se desenvolve a aprendizagem, entretanto
o que já se percebeu foi que os níveis de desenvolvimento dos screenagers, não são satisfatórios,
aprendizagem. O que temos são baixos índices de aprendizagem, então pergunta-se: O que
poderia ser feito para que a tecnologia se tornasse uma aliada no contexto educacional, no
Daí a necessidade de, a partir desta análise da reflexão, encontrarmos caminhos que
permitam alinhar estes recursos para a superação dos fracassos até aqui acumulados por não ter
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sido feito o uso legitimo desta ferramenta no contexto educacional. Assim a preparação dos
profissionais da educação precisa ser reformulada e voltada para esta realidade irrefutável, o
mundo digital, scree. Segundo o que sugere Watson (2010) “aproveitando o que ela traz de
oportunidade”, e são muitos os benefícios que tais ferramentas podem oferecer, Silva (2022)
salienta que “ é fundamental pensar o processo de ensinar e aprender mediado por essas
tecnologias, em um outro espaço de sala de aula, que não tem limites geográficos, físicos e
um apagão acontece e pouco ou quase nada resta ao usuário destas ferramentas, são conclusões
levantando uma outra pergunta, porque não retem as informações, os usuários destas
das dez, que demonstram, a forma diferente de pensar, dos screenagers “se eles precisam de
informações, eles vão ao Google”, o que implica, na hora de realizar um teste acerca do
conteúdo apreendidos, não decorados, mas aprendidos e hábeis a usar o que aprendeu, os
conhecimentos não estão disponíveis, visto que não podem realizar pesquisa no Google para
fazer provas, obviamente, configurando assim uma geração de acesso ao conhecimento, não
informações eles vão ao Google”. Aves (2010) não obstante Alves et al Moraes (1996) salienta
que:
Neste sentido, a qualidade pedagógica não esta presa as muitas tecnologias, mas no
processo de ensinar. Por conta deste entendimento, é possível imaginar que se o professor é um
aprendizagem. Neste caso o aluno continua a ser o sujeito de sua aprendizagem o que demanda
o compromisso deste com todo o sistema de mediação quer seja humano ou tecnológico. E que
as tecnologias por si só não garantem a aprendizagem e que o aluno, por sua vez precisará
sempre de professores que o orientem nas direções que possibilitam sua aprendizagem com
segurança, ainda que seja ele o sujeito não dispensa os mediadores e as ferramentas de
mediação.
Uma batalha se forma no contexto escolar, ao se tratar da inserção das tecnologias neste
espaço, não são raros os casos de proibição do uso de celular em sala de aula. E em muitos
casos já se tornou necessário a intervenção policial. Em outros casos os alunos usaram este
instrumento para levarem a cabo atitudes promiscuas de tal ordem que dispensa longos
comentários, bastando apenas citar entre tantos o menor deles, como alunos que tiram fotos nus
e enviam nas mais diversas redes sociais. No entanto este não é o maior problema que temos de
enfrentar quando falamos de tecnologia na educação, mas ao verificar que o rendimento dos
alunos, e que estes não são satisfatórios, desperta-nos para a devida adequação para
O que temos nesta direção, dos dramas supracitados, são apenas vestígios do contexto
de uma geração que teve acesso tardio as tecnologias e não conseguiram realizar a socialização
No mesmo sentido segue que na educação, foram inseridas de forma tardia e sem as
devidas etapas, que mereciam estar incluídas na formação dos professores, antes mesmos de
chegarem as escolas. O que temos então são etapas ofuscadas, na tentativa de inovação
tecnológica para professores com fortes desarmonias com o novo sistema. Não há domínio das
tecnologias,
Não obstante, nenhuma justificativa é suficiente para impedir ou mesmo retardar o pleno
desenvolvimento que não reconhece retrocesso, neste sentido a geração digital não admite viver
detido em uma caverna contemplando apenas fleches de luzes ao seu entorno. Por outro lado,
não podemos entender que o uso dos livros esteja correndo o risco de serem substituídos ou
com ameaça de extinção, pois é consenso que o manuseio do livro permite melhor apreciação
entre o as tecnologias em seu universo, considerando que o brilho de uma estrela não apaga o
da outra. Cada tecnologia teve seu tempo de glória e este não lhe será tirado. Por este
entendimento fica a árdua missão de trazer o jovem e adolescente ao controle de acesso e uso
das telas e seu universo de ofertas. Esta função não pode ficar somente a cargo da educação. À
educação cabe conduzir o relacionando dos seus alunos com as tecnologias para o fim
proveitoso “aprendizagem”.
elementos saem de cena e dão lugar a outros, alguns são modificados, ou apenas trocados,
outros são acrescentados. Assim quando falamos de quadro e pincel, ou quadro e giz não
necessariamente deve ser removido, em algumas escolas o giz ainda é uma tecnologia muito
útil, no caso de uma biblioteca precisa ficar ali e bem cuidada, os projetores necessitam serem
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existiam, necessitam ser reformulados e inovados com as atualizações. Estes são os desafios
que a escola precisa encarar com firme tomada de decisão. Não basta colocar um Tablet na mão
do aluno e entender que o inseriu no mundo digital. Fosse o aparelho o maior problema e esta
adquadas as novas demandas. No que se refere aos professores os planos de aula para atender
esta geração bem como a postura e o nível de conhecimento necessitam de uma mudança
elementos que desencantam os alunos. O que fazer então? Não há uma resposta que atenda aos
professores todos em todas as regiões. Cada realidade exige uma ação que a preencha. No
entanto não é tão difícil planejar uma aula com dispositivos que atendam os anseios deste grupo.
A princípio considera-se o fato deles se movimentarem com grande facilidade de um tema para
outro, neste sentido o professor necessita estar bem munido para que possa promover a
Pois o fato de adquirir os equipamentos é apenas um fator que, apesar de ter sua importância,
implica apenas em conquista material, se entende por promoção tecnológica a ação que
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perpassa pelo preparo humano para lidar com tais recursos pois inovação tecnológica
promove a inovação nas ações e modos de trabalhos. A necessidade deste preparo percebe-
se em dois grupos distintos que compõem a educação, que disputam juntos em tempos reais
o primeiro, o grupo dos professores, que vem de uma trajetória limitada pela resistência,
outros fatores que dificultou ao professor se preparar para as demandas que trazia em seu
O outro grupo refere-se aos alunos em seus múltiplos contextos dentre os quais
agravante de dominar mais tais tecnologias que os professores, esta vantagem promoveu um
descompasso com tamanha dimensão que percebeu-se que quando os alunos saiam das salas
de aula enchiam as LAN house, tornou-se uma febre, tais estabelecimentos ficavam cheios e
necessitavam até mesmo de marcar horários para atender os seus frequentadores. Quanto
mais os alunos se dispunham a jogar, tanto mais dominavam os game, com linguagem própria,
votada para o inglês, sem o domínio de tais recursos para aplicação educacional.
sistema educacional, enquanto nossos alunos não despertarem para esta ferramenta que está
em seu poder. É, portanto, a ausência de políticas públicas quanto a utilização das tecnologias
que impedem o avanço. Que a escola deva ofertar aos alunos recursos e orientações é muito
que estes alunos já sabem e o que eles já tem, adquirido por recursos próprios, precisa ser
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melhor analisado, estudada pela escola para trazer ao seu favor no que tange, tecnologia na
educação.
aprendizagem com a geração Screenagere e bem associado e organizado sairia até mesmo
mais barato. É quase impossível encontrar um aluno que não tenha celular e uma internet em
casa, assim criar um grupo para contemplar conteúdos com maiores -dificuldades de
absorção, adotar o ensino hibrido, são propostas que podem ser adotadas sem muito
investimento e que esta dentro do campo dos alunos. No entanto o questionamento é mas
nem todos tem o aparelho, nem todos tem a internet, isto pode gerar uma desigualdade.
social das turmas. Onde mora, quem mora perto, disposição entre outros fatores de resolução
4 Referências Bibliográficas
Costa, D. (2022). A Geração Screenager sob a Era Eletrônica. [e‐book] Flórida: Must
University
http://apache.camara.gov.br/portal/arquivos/Camara/internet/publicacoes/estnottec/pdf/10860
Leon, M. E. (1998). Uma análise de redes de cooperação das pequenas e médias empresas do
setor das telecomunicações. Dissertação de mestrado, Universidade de São Paulo, São Paulo,