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LIVRO DIDÁTICO DA UC | COMUNICAÇÃO E ACOMPANHAMENTO

PEDAGÓGICO

Especialização em Tecnologias para Educação Profissional – TEDPRO

CERFEAD / IFSC

Capítulo 1 - Apresentação

Apresentando o livro

Olá, estudantes TEDPRO! Tudo certo? Prontos para iniciar os estudos em mais
uma unidade curricular?

Chegou a vez de estudarmos "Comunicação e Acompanhamento Pedagógico".


Nessa UC, buscaremos compreender a importância da comunicação no contexto
do que chamamos de 'sociedade tecnológica', especialmente na relação entre
professor e aluno. Além disso, falaremos do novo paradigma educacional, da
mudança da função do professor e de como a figura do professor transmissor de
conhecimento vai se transformar no professor mediador, que motiva a pesquisa,
a autonomia e acompanha a evolução do estudante.

Para isso, no capítulo 2 vamos ver o que é essa nova docência e quais novos
desafios ela traz; no capítulo 3, conversaremos sobre comunicação e como ela é
o fundamento dessa nova figura do professor; no capítulo 4 falaremos sobre
acompanhamento pedagógico e a importância do diálogo e do feedback
constante; e no capítulo 5 trataremos da avaliação, novas propostas e novas
ideias sobre atividades avaliativas para atingir o objetivo da mediação
pedagógica e do acompanhamento da evolução de cada estudante.

No meio disso tudo, de acordo com o espírito do nosso curso, sempre estaremos
abordando o tema das tecnologias educacionais. Elas são o elemento da inter-
relação entre todos os assuntos da nossa UC. São elas o suporte e a principal
ferramenta do novo paradigma educacional, da comunicação pedagógica e do
acompanhamento e mediação.
Cada vez mais, vivemos em uma sociedade tecnológica. Mesmo no nosso país,
cheio de desigualdades e com falta de infraestrutura, os dados sobre uso de
internet e tecnologia da última pesquisa "TIC no Brasil", referentes ao ano de
2018, surpreendem. O celular já está presente em 93,2% dos domicílios
brasileiros. É quase o mesmo número de domicílios que têm televisão. Em
relação à internet, 79,1% dos domicílios já tem acesso à rede. Entre as pessoas
que podem acessar, 99,2% navegam através do celular, enquanto apenas
48,1% dizem usar computador ou notebook.

São dados importantes que precisam trazer a nós, educadores ou futuros


educadores, uma reflexão fundamental: é preciso pensar a educação de outro
modo, com a participação das tecnologias e de uma comunicação constante a
partir dos meios certos e com mensagens eficazes.

Esse então é o convite que fazemos para vocês: estudar o conteúdo e fazer
parte desse grupo de profissionais que querem mudar a educação, levando
conhecimento para um número maior de pessoas, de uma forma inovadora e
criativa.

Vem com a gente!

Capítulo 2 - Educação e tecnologias: novos paradigmas para a docência


e a aprendizagem colaborativa
Contexto

A educação é um tema complexo. Sendo assim, é difícil de chegar a consensos


nessa área, pois envolve ideologias, percepções e visões de mundo. Mesmo
assim, chegamos a um ponto em que podemos dizer que há um consenso, ao
menos entre estudantes: as aulas convencionais estão ultrapassadas. Aquelas
aulas em que apenas o professor fala, apresenta e transmite conhecimento não
fazem mais a necessária relação entre educação e cotidiano, não se adaptam
mais à realidade de cada um.

Por isso, está sendo cada vez mais defendido, entre os pensadores da
educação, que estamos em um momento de virada, de mudança de modelos. E
isso acontece principalmente por conta da comunicação, da informação e das
tecnologias.

Nesse vídeo, Anna Penido, gestora do Instituto Inspirare, responsável pelo


ótimo Porvir, site sobre Educação, analisa os motivos de utilizarmos a tecnologia
na docência:

(vídeo disponível no ambiente virtual)

Mas há um perigo nisso: com os avanços tecnológicos cada vez mais rápidos
nas mais diversas áreas e na resolução de problemas do nosso cotidiano,
podemos cair no erro de ter a expectativa de que ela sempre seja a solução,
rápida e fácil. Na educação, esse não é o caso. Colocar a tecnologia em prática
e a serviço da educação exige primeiramente reflexão, estudo e pesquisa.

É aqui que está a transformação da educação e da figura do professor na


sociedade tecnológica. Ele não é mais o centro, pois não é mais o único detentor
do conhecimento. A informação e o saber estão a alguns cliques de distância. O
professor precisa, portanto, assumir outra postura, a de orientador/mediador, o
sujeito que vai atuar em parceria com o estudante na pesquisa e na seleção das
ferramentas.

A profissão docente não é mais a que atua somente no ensino. Ele guia rumo à
aprendizagem. Uma aprendizagem colaborativa, como veremos a seguir.

2.1 Aprendizagem colaborativa

É um fato que a educação, nessa sociedade do conhecimento, não pode mais


ser restrita a uma hora ou local. A educação não se faz apenas na data e na
hora da aula, ela é constante. Se a informação está em todo lugar, a
aprendizagem também está. Com isso, podemos concluir que esse
conhecimento está sempre inter-relacionado, ele é interdependente. Não está
mais acessível em apenas uma fonte.

Todos nós somos fonte, todos somos um ponto de ligação dentro da rede. Com
a tecnologia, conseguimos produzir conhecimento, compartilhar, comunicar.
Estamos no que muitos pensadores chamam de "Era das Relações".
Por isso, a aprendizagem também não pode mais ser feita de forma solitária. Ela
precisa ser relacional, envolvida com a vida e o cotidiano. A aprendizagem,
nessa nova forma de entender a educação, precisa ser colaborativa. Veja neste
quadro as principais diferenças entre a aprendizagem mais tradicional e essa
nova forma de aprender:

Como vemos, o que dá o tom nessa nova forma de entender a aprendizagem é


a parceria entre estudante e professor. O docente não pode mais ensinar
sozinho, ele precisa saber e conhecer o que o estudante traz, o que ele tem
contato, o que ele já sabe, o que ele já viu. Esse é o grande desafio.

Socialize!

Compartilhe com a gente suas experiências. Clique no link abaixo e diga: Você
já teve experiências com aprendizagem colaborativa? Quais podem ser as
principais barreiras?

Participe da discussão (link disponível no Moodle)


Se a informação está em todo lugar, é necessário uma figura que faça a
mediação, que tenha a credibilidade necessária para orientar sobre o que
acessar e como acessar, mostrando o que pode ser importante para o estudante
de determinado curso ou unidade curricular. Um profissional que ajude o
estudante a "aprender a aprender", sabendo que ele não é mais um receptor
passivo de conteúdo. Essa é a nova função do professor na sociedade do
conhecimento.

As competências fundamentais para isso são as que formam o nome da nossa


UC: comunicação e o acompanhamento pedagógico constante de cada
estudante. O objetivo principal é que ambos, aluno e professor, adquiram outras
competências que atendam as circunstâncias com as quais se defrontarão no
seu dia a dia e nos seus desafios profissionais. A criatividade será o começo de
tudo.

Confira aqui o episódio sobre "Aprendizagem criativa", do Podcast Papo de


Professor:

(podcast disponível no Moodle)

Como a aprendizagem se torna cada vez mais colaborativa, vamos ver no


próximo item quais são os profissionais e equipes que podem participar desse
processo cada vez mais coletivo.

2.2 Profissionais que atuam na educação mediada por tecnologias

Como estudamos no item anterior, o professor não pode mais trabalhar sozinho.
Não há mais lugar no nosso contexto educativo para o professor centralizador,
que acredite ainda ser o único responsável pelo conhecimento, única fonte do
saber.

Na educação mediada por tecnologias, em especial a EaD, vários profissionais


podem atuar em conjunto para adequar e criar o conteúdo necessário para o
estudante, de forma acessível, facilitada e eficiente. Ahhh, é importante destacar
que essa equipe pode variar de acordo com o modelo educacional e
infraestrutura disponível na instituição de ensino. Veja as funções de cada
membro na figura abaixo:
Capítulo 3 - Comunicação como fundamento da mediação pedagógica
Contexto

Pensando na educação mediada pelas tecnologias, e dentro desse novo modelo


de educação sobre o qual estamos refletindo nessa UC e nesse curso como um
todo, vamos perceber que os processos de comunicação também estão bem
diferentes na nossa sociedade.

Para refletir!

Tente lembrar como você se comunicava, por meio da tecnologia, há 10 anos


atrás, e comparar com o contexto atual. São muitas diferenças em pouco tempo,
não é?

As formas de se comunicar, a partir da entrada da tecnologia em todos os


aspectos do nosso cotidiano, perderam sua linearidade. A informação está
hipertextual (em vários tipos de texto e canais), está linkada, interconectada. É
uma nova lógica que, apesar de imprevisível, é coerente. Vários canais ao
mesmo tempo e vários tipos de mensagens e linguagens exigem que estejamos
sempre nos adequando, mesmo que estejam no mesmo aparelho.

É o que estudamos na UC Cultura e Linguagens Digitais como "a cultura da


convergência". As inovações tecnológicas estão sendo cada vez mais pensadas
no sentido de convergir todos os canais em um lugar só, mas as diferenças de
linguagem e formas de se comunicar não deixam de existir.

Essa mudança na forma de nos comunicar precisa servir para fazer surgir a
inovação nos processos, especialmente no campo da educação. Não podemos
nos deixar cair no comodismo de apenas utilizar os novos meios, mas repetir os
velhos métodos.

Leitura complementar

No link abaixo você encontrará uma reportagem da Revista Educação sobre 10


tendências inovadoras de tecnologias para a educação. Você vai perceber que
grande parte delas já estudamos no nosso curso ;)

Dez tendências da tecnologia educacional inovadora (link disponível no


Moodle)

Nesse sentido, a comunicação é construtora do conhecimento, pois ela


transforma a informação em saber. É importante aqui entender a diferença entre
informação e comunicação. A informação tem sempre apenas um sentido:
alguém emite e alguém recebe. Já a comunicação envolve trocas - ou seja, eu
recebo uma informação e ofereço outra. Esse processo envolve pesquisa,
produção, feedback. Por isso, defendemos que a comunicação, nesse contexto
da educação mediada por tecnologias, é fundamental para a mediação
pedagógica. É através dela que o estudante, o professor e a equipe podem
trocar informações, percepções, sentimentos e, enfim, construir conhecimento.

Nesse vídeo, produzido pela profa Daniele Ramos, da UFSC, podemos ver mais
facilmente esse processo:
(vídeo disponível no Moodle)

Vamos ver, no próximo item, alguns conceitos que podem nos ajudar a entender
essa relação entre comunicação e educação e a importância que ela vai ter no
processo de mediação pedagógica.

3.1. Conceitos comunicativos para a ação pedagógica

Ainda que as formas de se comunicar estejam cada vez mais abertas e


interconectadas, existem algumas inspirações que podemos ter como ponto de
partida, sempre de acordo com a ideia desse novo modelo de educação.

No contexto educacional, se comunicar bem é compreender o seu público, sua


cultura e seu contexto e, a partir disso, planejar os meios e as mensagens.
Pensando na diversidade tecnológica, esse planejamento pode ser feito a partir
do que chamamos de 3 C's:

3 C's da Mediação Pedagógica

- COMUNICAÇÃO

- COLABORAÇÃO

- CRIATIVIDADE

A partir dessas ideias fundamentais, podemos buscar a partir de alguns


conceitos a melhor forma de nos comunicarmos no contexto da educação:

 Comunicação aberta - estar aberto ao que o parceiro tem a dizer ou a


colaborar. Aceitar sugestões, refletir, criar em conjunto.

 Comunicação autêntica - é o tipo de comunicação singular, não padronizada,


ou "personalizada". Adequar a linguagem a cada estudante, respeitando sua
história, sua cultura e sua visão de mundo.

 Comunicação pesquisadora - é o tipo de comunicação que tem o objetivo de


motivar, de guiar, de orientar o estudante para que ele mesmo descubra as
respostas para suas questões. Explica, mas ao mesmo tempo constrói
caminhos e objetivos de forma coletiva, junto com o estudante.
 Mediação a partir de grandes temas - tipo de relação pedagógica que define
temas de investigação amplos, coerente com o curso ou com a unidade
curricular, mas que deixa o seu desenrolar livre, aberto. Tem a intenção de
mudar a ideia do aluno "que faz tarefas", e deixar que ele defina as tarefas,
de acordo com seus interesses.

 Comunicação contextualizada - é aquela que busca sempre conectar o


ensino e o conteúdo com o cotidiano e a vida do estudante. Que busca
conseguir confiança e entusiasmo do aluno, partindo de onde ele está. Que
traga sentido e um significado para o estudante.

Tudo isso nos leva à ideia de uma relação entre professor e aluno baseada no
diálogo. A aprendizagem não pode mais ser voltada somente ao específico de
cada conteúdo. Antes de formarmos o profissional, estamos formando cidadãos.

Por isso, a UNESCO, no Relatório da Comissão Internacional sobre Educação


para o Século XXI, de 1998, colocou 4 pilares de aprendizagem para a educação
do novo século:

 Aprender a conhecer

 Aprender a fazer

 Aprender a viver junto

 Aprender a ser -> autônomo/crítico/sensível/criativo

Uma mediação pedagógica, especialmente na educação mediada por


tecnologias, precisa partir desses pilares para definir sua atuação. E é sobre
essa ação pedagógica que falaremos no próximo item.

3.2. Mediação e comunicação

A mediação e a comunicação são elementos importantes para a convivência em


sociedade. Em um mundo globalizado em que ocorrem infinitas e dinâmicas
interações e trocas de informações com diferentes opiniões e objetivos, é
fundamental a existência de um processo comunicativo organizado para que os
objetivos das interações sejam atingidos.
Mediação - o que é?

“A mediação é uma interação intencional com quem


aprende, com o propósito de aumentar o entendimento de
quem aprende para além da experiência imediata... pais
são os primeiros e intuitivos mediadores do mundo para
seus filhos, e os professores têm a oportunidade de
realizar a mesma função com seus alunos” (FEUERSTEIN;
FEUERSTEIN; FALIK, 2014, p. 21).

Feuerstein, Feuerstein e Falik (2014) falam da experiência direta e da


experiência de aprendizagem mediada (EAM). Enquanto para a primeira os
autores mostram o exemplo de um indivíduo que deixa um copo com água virar
de cabeça para baixo e, com isso, aprende que a água cai (experiência direta),
no segundo caso (EAM), a aprendizagem ocorre porque um outro sujeito faz a
mediação. É o que acontece, por exemplo, nos processos de mediação
pedagógica:

A mediação pedagógica diz respeito à capacidade de facilitar, intermediar e


orientar as interações entre o aluno, de um lado, e o conteúdo a ser aprendido,
de outro. Mas não só isso: a mediação busca estimular e organizar a interação
com e entre os participantes de um curso, bem como a realização
das atividades e experiências de aprendizagem individuais ou coletivas. Além
disso, desempenha importante papel na facilitação do uso de tecnologias
(TRACTENBERG; KURTZ, 2016).
Construir conhecimento é um processo complexo que envolve sobretudo
interação entre os sujeitos (GOMES, 2008). Nesse sentido, a comunicação e a
mediação no cenário da educação precisam ser intensas, para facilitar e
enriquecer o aprendizado.

Kenski (2008) lembra que o processo de comunicação é maior que apenas o uso
de equipamentos, pois envolve interlocução e trocas. Na educação mediada por
tecnologias, a proposta para a mediação baseia-se no uso das TICs
(Tecnologias de Informação e Comunicação), que oferecem ferramentas para
tornar possível o processo interativo e efetivo na modalidade.

A forma de tratamento usada na comunicação precisa ser efetiva, convidativa e


cativadora. Em qualquer processo de ensino, a linguagem precisa ser adequada,
mas ainda mais na modalidade EaD, em que as intervenções ocorrem por meio
das tecnologias. Por esse motivo, usa-se a linguagem dialógica, discutida a
seguir.

Participe!

Antes disso, clique no link a seguir para acessar nosso fórum de socialização
sobre mediação pedagógica. Nele, comente em um único parágrafo, com suas
palavras, o que você entendeu por MEDIAÇÃO PEDAGÓGICA. (link disponível
no Moodle)

3.3. Comunicação dialógica

Você lembra que na UC de Produção de Recursos Educacionais foi abordado o


tema da Linguagem dialógica? Naquele caso, ela foi apresentada como um
princípio do design instrucional, mas os mesmos conceitos se aplicam quando
falamos de comunicação e acompanhamento pedagógico.

Dando continuidade aos nossos estudos, abordaremos neste tópico como a


dialogicidade pode ser desenvolvida, especialmente em cursos a distância. O
espaço chamado de Ambiente Virtual de Ensino e Aprendizagem (AVEA), local
onde o curso acontece, ou seja, a sala de aula virtual, é nosso principal objeto
aqui,

O que precisa existir no AVEA para que o processo educativo


ocorra? Reflita e continue a leitura.

Essa é uma pergunta que pode gerar várias reflexões e discussões. Algumas
pessoas podem citar conteúdos, materiais didáticos, participantes, ferramentas,
interações, atividades, etc. E realmente todos os pontos são importantes. Mas,
além disso, é importante que se tenha a dialogicidade em todos os momentos do
curso, seja no material didático ou nas interações. Confira a seguir mais
detalhes:

Na produção de material didático

No processo de produção de materiais didáticos para ensino não presencial,


deve-se pensar em materiais que proporcionem apoio ao estudo, oferecendo
condições para o desenvolvimento da aprendizagem dos alunos, mesmo que
essa ocorra individual e a distância. Devido a essa necessidade, a dialogicidade
é pensada desde o momento da preparação do curso, onde se utilizam técnicas
instrucionais de organização, seleção e categorização de informações para que
o material tenha, juntamente aos conteúdos específicos, possibilidades para
considerar a estrutura e linguagem adequadas.

No desenvolvimento de materiais, deve-se usar a Linguagem Dialógica, isto é,


os professores devem preparar e escrever seu material de modo a estarem
continuamente conversando com o aluno, em um diálogo amigável e
encorajador (LAASER, 1997). Esse diálogo deve incluir aconselhamento a
respeito do que fazer, ou seja, deve encorajar os alunos a seguir lendo
o material e a desenvolver as atividades solicitadas ao longo do curso.

Nas interações dentro do ambiente

Os ambientes virtuais de ensino favorecem a dialogicidade através de diferentes


ferramentas para momentos de interação entre os participantes de um curso
mediado por tecnologias.

Uma das ferramentas mais usadas é o fórum, que é um espaço discursivo de


natureza essencialmente dialógica, o qual contribui para ampliar as interações e
relações, favorecendo o processo educativo. Esse espaço serve para motivar e
buscar a participação dos estudantes, mas, para alcançar tais objetivos, a forma
dialógica deve estar sempre em primeiro lugar.

As ferramentas de interação dentro dos ambientes, em especial os fóruns de


discussão, favorecem o processo educativo, conforme cita Pelange (2009, p.
383): “o fórum é um recurso didático que pode complementar aspectos de
conteúdo, pode incentivar a discussão e o aprofundamento de aspectos
relacionados aos tópicos abordados, pode registrar experiências, entre outros”.

A tutoria, que pode ser feita por tutores ou pelos próprios docentes, tem
participação efetiva nas interações que ocorrem dentro dos cursos. Dessa forma,
é importante entender a função da dialogicidade e de que forma ela pode ser
desenvolvida dentro dos cursos. A dialogicidade é fundamental em todas
as atividades da tutoria!
Aprofunde seus conhecimentos

Você pode conhecer mais um pouco sobre as possibilidades da ferramenta


fórum acessando o artigo: Dialogicidade em fóruns de discussão: interfaces
com os desafios da educação a distância, que faz uma análise da função
dialógica dos fóruns de discussão utilizados na EAD. Vale a pena ler!

Dialogicidade em fórum de discussão - Interfaces (link disponível no Moodle)

Até aqui, você conheceu as especificidades da linguagem dialógica e sua


importância dentro dos cursos na modalidade a distância. Foi um ótimo passo! A
seguir, vamos ver como a tecnologia pode contribuir em ações de
acompanhamento pedagógico. Continue com a gente!

Capítulo 4 - Acompanhamento pedagógico


Contexto

O acompanhamento pedagógico, da forma como veremos nessa unidade


curricular, pode ter as suas ideias adaptadas para qualquer modalidade
educacional. Mas, sem dúvida, a educação mediada por tecnologias, como a
EaD, apresenta maiores desafios. Segundo Cull, Reed e Kirk (2010), os maiores
são:

 a falta de contato presencial que não permite captar sinais não verbais;

 a dificuldade do expressar emoções em comunicação não presencial;

 o anonimato do aluno pode facilitar a desistência;

 alunos podem pensar que cursos on-line dão menos trabalho.

Para enfrentar esses desafios, o acompanhamento pedagógico precisa ser mais


intenso nesse tipo de curso, como o nosso. Falaremos disso nas próximas
seções.
4.1. Acompanhando o estudante na educação por tecnologias

Como já vimos, nesse novo modo de entender a educação, compreendemos


que a aprendizagem se dá de várias formas diferentes, e não somente em aula.

Segundo José Manuel Moran (2013), nós aprendemos:

 vivenciando

 experimentando

 compreendendo

 fazendo pontes

 sentindo

 integrando

 interagindo

 pondo a mão na massa

O papel do professor mediador é conciliar todos esses tipos de aprendizagem,


atuando como um guia, um orientador da aprendizagem. Isso precisa acontecer
de forma constante, ou seja, o professor precisa estar pronto e disposto a
acompanhar essa evolução do estudante.
Como seres envolvidos na cultura e na tecnologia, estamos desenvolvendo a
aprendizagem constantemente, em todos os momentos. O professor então
constrói essa atitude, esse comportamento de um facilitador, um incentivador e
um motivador da aprendizagem. E como ele pode fazer isso?

Práticas de acompanhamento pedagógico

- Diálogo permanente

- Troca de experiências e informações

- Debates a partir de perguntas-guia

- Resolução de problemas

- Incentivo à extensão e ao trabalho com a comunidade

- Contato com situações reais - estágios, visitas


Como estamos dizendo desde o início do nosso material de estudos, isso
envolve parceria entre professor e estudante. Para que a comunicação aconteça,
é necessário a troca, o feedback constante. Isso vai exigir também uma postura
do estudante: é o que chamamos de engajamento, que veremos no próximo
item.

4.2. Engajamento pedagógico dos estudantes

Diversas são as formas de provocar engajamento dos estudantes no curso e,


com ele, facilitar o acompanhamento pedagógico.

Se o aluno não se engajar, não há o que acompanhar. Não é mesmo?

Entre as formas de promover o engajamento dos alunos no curso, Cull, Reed e


Kirk (2010) sugerem:

 Vídeo introdutório de informações sobre o curso. Veja o exemplo desta


UC, no qual foi utilizado um vídeo provocativo de uma discussão inicial.
(vídeo disponível no Moodle)

 Utilizar outros vídeos com tópicos interessantes durante o curso.

 Utilizar dados da internet e, dependendo do conteúdo, buscar dados de


tempo real. Um exemplo, em um curso de Geofísica, seria o site com
registro de terremotos recentes.

 Utilizar estudos de casos.

 Aplicar conceitos globais em sua terra natal, por exemplo: Geologia


Ambiental da Área onde você mora.

 Utilizar "gateway", uma espécie de gatilho que permite ao aluno avançar


somente caso um determinado tópico seja cumprido.

 Utilizar fóruns de discussão e aproveitá-los para criar um senso de


comunidade.

 Incorporar leituras atuais sobre os temas.


 Atribuir funções em tarefas que envolvem discussão.

 Criar grupos ou pares para interações específicas.

 Criar metas.

 Comunicar as expectativas das tarefas.

 Criar plano de estudos.

 Trazer vídeos curtos com novidades.

Essas dicas são importantes porque chamam o aluno para os estudos,


provocando seu engajamento.

Dessa forma, com o professor orientando, guiando e motivando e o estudante


engajado e entusiasmado, a comunicação fica mais fácil e o acompanhamento
se dá naturalmente. E como fazemos isso no nosso curso?

4.3. Como é feito o acompanhamento pedagógico no nosso curso?

No nosso curso, tentamos manter os estudantes engajados por meio de diversas


estratégias de mediação e comunicação.

Na videoaula que segue, você vai verificar como esse trabalho costuma ser feito
na EaD do IFSC:

(videoaula disponível no Moodle)

Além disso, buscamos sempre estar em contato através das ações de


apadrinhamento, dos fóruns e dos grupos. Também trabalhamos com as
mensagens individuais, trazendo respostas, questões e tentando participar do
cotidiano dos estudantes.

Nos nossos encontros síncronos, as webpráticas, estamos sempre atentos à


comunicação pelo chat, além de trabalhar a descoberta de novas tecnologias e a
aprendizagem mão na massa.
Todas essas são estratégias tanto de comunicação quanto de acompanhamento
pedagógico, possíveis de serem utilizadas e adequadas a qualquer curso ou
contexto.

Socialize!

Qual a sua experiência com ações de acompanhamento pedagógico? Sente


falta de alguma coisa? Quais seriam suas ideias para melhorar essa prática?
Clique no link e participe da discussão! (link disponível no Moodle)

Para finalizar este capítulo, vamos ver no próximo item a estrutura TEC-
VARIETY, que traz mais ideias para a aprendizagem colaborativa na educação
mediada por tecnologias.

4.4. Estrutura TEC-VARIETY: motivação e retenção de aprendizes on-line

Bonk e Khoo (2014) criaram um framework ("estrutura") intitulado TEC-


VARIETY, acrônimo
de Tone, Encouragement, Curiosity, Variety, Autonomy, Relevance, Interactivity,
Engagement, Tension e Yielding.

Os autores apresentam mais de 100 atividades para motivar e reter o aprendiz


on-line. A obra vale como leitura complementar, mas cabe aqui destacar quais
são os aspectos considerados relevantes pelos autores, os quais resultaram na
expressão TEC-VARIETY (BONK; KHOO, 2014, p. 10, tradução nossa):

TEC-VARIETY: motivação e retenção de estudantes on-line

1
2
Tone/Climate: Psychological
Encouragement: Feedback,
Safety, Comfort, Sense of
Responsiveness, Praise, Supports
Belonging
Encorajamento: Feedback,
Tom / Clima: Segurança
Responsividade, "Louvor", Apoios
Psicológica, Conforto, Senso de
Pertencimento

3
Curiosity: Surprise, Intrigue, 4
Unknowns Variety: Novelty, Fun, Fantasy

Curiosidade: Surpresa, Variedade: Novidade, Diversão, Fantasia


Provocação, Desconhecimento

5 6
Autonomy: Choice, Control, Relevance: Meaningful, Authentic,
Flexibility, Opportunities Interesting

Autonomia: Escolha, Controle, Relevância: Significativa, Autêntica,


Flexibilidade, Oportunidades Interessante

7 8
Interactivity: Collaborative, Team- Engagement: Effort, Involvement,
Based, Community Investment

Interatividade: Comunidade Envolvimento: Esforço, Envolvimento,


colaborativa baseada em equipe Investimento

9 10
Tension: Challenge, Dissonance, Yielding Products: Goal Driven,
Controversy Purposeful Vision, Ownership

Tensão: Desafio, Dissonância, Produtividade: Meta impulsionada, Visão


Controvérsia de propósito, Propriedade

Leitura complementar

Se você quiser conhecer mais sobre o trabalho desses autores, acesse o e-book
completo, que está disponível gratuitamente na internet: E-book Adding Some
Tec-variety (link disponível no Moodle)
Capítulo 5 - Avaliação como ferramenta de acompanhamento
pedagógico
Contexto

Você já parou para pensar na importância da avaliação no processo de


acompanhamento pedagógico? Tanto na educação presencial quanto na EaD, a
avaliação é fundamental para que professores e estudantes acompanhem o
processo de aprendizagem e ajustem sua prática a fim de alcançar o melhor
resultado possível.

Por isso, vamos concluir esta UC falando sobre a avaliação!

Quando indagamos qual é a concepção ou o conceito de avaliação que


possuem gestores, docentes e alunos, a maioria afirma que são notas, testes,
provas, exames, aprovação, reprovação, dependência, entre outras concepções
e conceitos que estão presentes cotidianamente na forma como
compreendemos a avaliação realizada no ensino presencial. O objetivo deste
capítulo é buscar respostas a diversas indagações que realizamos em torno da
avaliação, especialmente na educação mediada por tecnologias.

Por isso, não vamos falar dessa avaliação mais tradicional, somativa, por
exemplo. Vamos falar especificamente de dois tipos de avaliação que envolvem
acompanhamento e visão de evolução do estudante: a diagnóstica e a formativa.
Também falaremos das rubricas, muito usadas para a avaliação de trabalhos na
forma digital.

5.1. Avaliação diagnóstica

A avaliação diagnóstica tem por objetivo obter informações sobre os


conhecimentos prévios dos alunos, seus gostos, interesses, atitudes.
Geralmente é usada no início de um conteúdo novo, de um período letivo ou de
um projeto.

Em outras palavras, a avaliação diagnóstica é aquela realizada no início de uma


série ou conteúdo, para verificar os conhecimentos de cada aluno e se ele
possui ou não conhecimentos e habilidades imprescindíveis para as novas
aprendizagens. Ela subsidia o (re)planejamento e a organização de sequências
didáticas e de ações e permite estabelecer o nível de necessidades iniciais para
a realização de um planejamento adequado, que deverá ser discutido e
constantemente analisado.

Nesse sentido, a avaliação deve contribuir para a democratização de ensino, ou


seja, a avaliação deverá ser assumida como instrumento de compreensão do
estágio de aprendizagem do aluno, tendo em vista tomar decisões suficientes e
satisfatórias para que ele possa avançar no seu processo de aprendizagem.
Dessa forma, avalia-se a evolução, e não somente o nível em que se chegou.

A avaliação diagnóstica pode ser realizada por meio de questionários


disponibilizados no ambiente virtual de ensino e aprendizagem ou mesmo
durante o processo de matrícula na unidade curricular ou no curso, pois é
importante conhecer os alunos que estão interessados em participar daquela
oferta e adaptá-la a suas realidades, suas experiências e conhecimentos
(KENSKY, 2006).

Nesta perspectiva, tais questionários têm por objetivo:

 obter informações sobre as necessidades e possibilidades de aprendizagem


dos alunos sobre o conteúdo;

 obter informações sobre as características individuais dos alunos;

 verificar as suas expectativas sobre o curso;

 conhecer as razões para se matricular no curso;

 verificar as experiências e os conhecimentos prévios adquiridos nos assuntos


que serão tratados no curso;

 obter os dados sobre as características sociodemográficas dos alunos;

 obter informações sobre o nível de escolaridade ou acadêmico dos alunos,


entre outras.
5.2. Avaliação formativa

A avaliação formativa tem como principal objetivo acompanhar o processo de


ensino e aprendizagem. Através dela, o professor enfatiza os resultados da
aprendizagem e estabelece um comparativo entre os diferentes resultados
obtidos pelo mesmo aluno.

Neste sentido, a avaliação formativa é realizada no decorrer do ano letivo, com


intuito de verificar se os alunos estão atingindo os objetivos de aprendizagem
previstos. Esse tipo de avaliação é basicamente orientadora, pois encaminha
tanto o estudo do aluno quanto os procedimentos do professor. Além disso,
fornece dados para criar condições de melhoria do ensino, visando à
aprendizagem, pois o processo não está finalizado. Por esse motivo, a avaliação
formativa é a mais significativa em cursos ofertados nas modalidades não
presenciais, pois possibilita o acompanhamento e a análise do aprendizado do
aluno, mediando o seu percurso formativo em busca do conhecimento.

Algumas das características da avaliação formativa.

 Tem como objetivo permitir ao professor compreender como o aluno elabora


e constrói seu próprio conhecimento.

 Pode ser feita com base em vários instrumentos, conforme as aulas foram
ministradas.

 Os registros não podem ser exclusivamente quantitativos, com notas ou


mesmo conceitos, mas em forma de relatório e anotações que definirão
estratégias posteriores e serão socializadas nas reuniões do corpo docente.

 Não tem como objetivo principal a definição de um conceito ou nota, mas o


desenvolvimento do aluno verificado durante o processo.

 Prevê que os alunos têm ritmos e processos de aprendizagem diferentes,


que permitem tornar a progressão da aprendizagem a partir das
necessidades e possibilidades de cada aluno.

 Levanta a necessidade de investigação do conhecimento prévio do


estudante, para o (re)planejamento do trabalho como um todo.
 Permite a diversificação de formas de agrupamento dos alunos, que atendem
os diferentes objetivos de aprendizagem.

A avaliação formativa nos cursos ofertados na modalidade a distância ocorre ao


longo do curso de forma contínua, podendo ser realizada através de
ferramentas síncronas e assíncronas, tais como mapeamento conceitual, criação
de portfólios, comentários postados de forma individual ou coletiva orientando o
aluno, participações em grupos de discussão, chats e mensagens.

A avaliação formativa permite a adequação entre objetivos e processos de


aprendizagem, nível de aprendizagem dos conceitos na unidade curricular,
capacidade de aplicação de fundamentos teóricos aprendidos à realidade
pessoal e profissional. Assim como a avaliação diagnóstica, considerar a
evolução do estudante durante o processo é mais importante do que somente o
nível de conhecimento em que ele está.

5.3. Avaliação por rubricas

A rubrica é uma ferramenta utilizada para pontuação ou ainda, para criação de


uma escala de valores, utilizada em sistemas de avaliação.

A Carnegie Melon University (2018) apresenta três componentes na avaliação


por rubrica:

a)Critérios
Os critérios são os aspectos de desempenho que serão avaliados, como
exemplo o argumento, a evidência, a clareza, a correção ortográfica, entre outros
aspectos.
b)Descritores
Os descritores são as características associadas a cada critério (por exemplo,
o argumento é demonstrável e original, as evidências são diversas e
convincentes). Cada descritor pode ser acompanhado de um peso,
que quantifica o descritor pelo grau de importância.
c)Níveis de desempenho
Os níveis de desempenho são uma escala de classificação que identifica o nível
de domínio dos alunos dentro de cada critério. Para cada descritor definimos um
nível de desempenho.

Veja, na sequência, um exemplo de avaliação de um resumo de capítulo


solicitado pelo professor.

Critérios Descritores Níveis de


desempenho

1) Abordagem Aborda os 3 capítulos. 3


dos 3 capítulos
solicitados Aborda parcialmente os 3 capítulos. 2
(3 pontos)
Não fez ou o texto não aborda o conteúdo 0
solicitado.

2) Autoria O texto não apresenta cópias do original. 4


(escrita com
suas palavras) O texto tem algumas partes copiadas do 2
(4 pontos) original sem as devidas citações.

O texto é cópia do original ou a atividade 0


não foi realizada.

3) Há um sequenciamento claro de início, 3


Sequenciamento meio e fim no texto.
lógico das ideias
apresentadas Não há um sequenciamento claro ou falta 2
(3 pontos) um fechamento.

Atividade não entregue. 0


Um outro exemplo de avaliação por rubrica, em um sistema de avaliação na qual
são atribuídos conceitos (OT=ótimo, B=bom, S=satisfatório, I=insatisfatório),
para uma disciplina de programação, é apresentado a seguir:

Critérios Descritores Níveis de


desempenho

8. Cria procedimentos O uso da estrutura está correto tanto OT


com passagem de na sua sintaxe quanto na ordem em
parâmetros, para que ela é colocada, atendendo
solução de problemas integralmente o que o programa
computacionais para precisa fazer.
atender um
determinado problema. Houve falhas no uso da estrutura, B
mas que não comprometem o
funcionamento do programa em
relação ao que foi solicitado, ou seja,
os resultados são apresentados
conforme pedido. Um erro possível
para este conceito seria uma
declaração incorreta de variável.

Houve erro somente que S


compromete minimamente o
funcionamento do programa, como
exemplo um único cálculo
matemático que exige correção.

Não houve uso da estrutura I


solicitada ou há erros no programa
que não permitem seu
funcionamento para atender ao que
foi solicitado. Uma chamada errada
pelo procedimento também é um erro
grave que demonstra o não
entendimento do uso da estrutura e
dos seus parâmetros.

9. Cria funções com O uso da estrutura está correto tanto OT


passagem de na sua sintaxe quanto na ordem em
parâmetros, para que ela é colocada, atendendo
solução de problemas integralmente o que o programa
computacionais para precisa fazer. O programa utiliza
atender um corretamente a função, ou seja, ela é
determinado problema. chamada para fazer o cálculo
solicitado.

Houve falhas no uso da estrutura, B


mas que não comprometem o
funcionamento do programa em
relação ao que foi solicitado.

Houve erro somente que S


compromete minimamente o
funcionamento do programa.

Não houve uso da estrutura I


solicitada ou há erros no programa
que não permitem seu
funcionamento para atender ao que
foi solicitado. Uma chamada errada
pela função também é um erro grave
que demonstra o não entendimento
do uso da estrutura e dos seus
parâmetros.
Aprofunde seus conhecimentos

Você pode conhecer mais um pouco sobre avaliação por rubrica para vídeos
acessando o modelo que segue.

Vídeo Project Rubric (link disponível no Moodle)

Capítulo 6 - Encerramento
Finalizando...

(Vídeo de encerramento disponível no Moodle)

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Ficha técnica

TÍTULO: Comunicação e acompanhamento pedagógico

VERSÃO ATUAL - 2020.2

Versão original em 2018 Eli Lopes da Silva

Adaptação e ampliação em Crislaine Gruber e Douglas P. Juliani


2019

Adaptação e ampliação em Bruno Pedroso Lima Silva e Douglas P. Juliani


2020

Design multimídia Rafael Martins Alves

Revisão textual Denise de Mesquita Corrêa

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