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O USO DE RECURSOS DE MÍDIA NO ENSINO SUPERIOR:

Estratégia de aprendizagem e considerações para prática


educacional
.

THE MEDIA RESOURCE USE IN HIGHER EDUCATION:Learning strategy and considerations for
educational practice
REIS, Alanderson Josué Vieira 1

RESUMO

O cérebro é, sem sombra de dúvidas, o grande mistério a ser desvendado por cientistas.
Ainda existem muitos achismos sobre seu funcionamento, porém também já é possível obter
algum entendimento sobre como essa maravilha atua. Espera-se, deste artigo, uma
contribuição no sentido de aproximar a Biologia da Pedagogia, a fim de trazer nos diversos
profissionais da área da educação uma vontade de enriquecer seus ambientes de ensino,
melhorando dessa forma a aprendizagem do aluno. O resumo deve apresentar o objetivo, o
método, os resultados e as conclusões do artigo. Deve ser composto por frases concisas e
afirmativas. Deve-se usar o verbo na voz ativa e na terceira pessoa do singular.
Recomenda-se o uso de parágrafo único. O resumo deve conter: entre 100 e 250 palavras,
em espaço simples.
.

Palavras-chave: Cérebro; aprendizagem; Pedagogia.

ABSTRACT

The general aim of this paper is to present some concepts related to distance education, or
distance learning, more precisely the main historical records - concerning to the emergence
of distance education around the world, and later in Brazil - the legal basis for dealing with
definition, regulation, implementation and deployment of this education method in Brazil. As
a specific objective, we present an explanation about the teachers' role that are in touch with
higher education distance mode, focusing on training aspects, significants for the successful
and consistent implementation of education distance in higher education. Finally, we are
concluding that the education distance professor's performance cannot consider only the
challenges coming from technological innovation, but also requires the assimilation of a new
proposal for teaching-learning guided in sharing knowledge, by through the didactic and
pedagogical mediation, thus meeting the assumptions of the law and its regulation.

Keywords: Higher Education, Distance Education, Professor Training.

_____________
1
Aluno do Curso de Pós-graduação em Docência do Ensino Superior na Faculdade de Estudos
Sociais Aplicados de Viana - FESAV-ES, ajvdr@hotmail.com;
1
INTRODUÇÃO

É fato que a tecnologia está presente em cada canto da sociedade, e não


seria diferente pensar que uma hora também estaria inserido dentro do ambiente
escolar, espaço responsável pelo desenvolvimento do conhecimento científico e
consequente formação do cidadão. Dessa forma, é plausível pensar que a
tecnologia também é responsável por inserir o indivíduo na sociedade, sendo,
portanto, uma ferramenta indispensável para atender a esse novo modelo de escola
globalizada
O Estado tem investido no uso de diversas mídias no ambiente escolar a fim
de auxiliar o processo de ensino aprendizagem dos alunos das escolas públicas.
Dentre essas tecnologias podemos citar a televisão, o aparelho de DVD, Datashow,
computadores entre outras mídias. Porém, como esses recursos podem ajudar no
processo de ensino aprendizagem e consequente melhoria do rendimento dos
alunos?
Segundo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional 9.394/96, o
Projeto Político Pedagógico (PPP) é um documento indispensável para o
funcionamento da instituição de ensino bem como configura-se como canal de
diálogo e de participação dos diversos protagonistas da comunidade. O PPP é,
também, de responsabilidade comum a todos os membros da comunidade escolar
(professores, coordenadores pedagógicos, diretores, equipe de gestão e de suporte
pedagógico, alunos, pais de alunos, servidores técnico-administrativos).
De fato, é fundamental que a equipe escolar conheça seus alunos, reconheça
seus anseios, as suas necessidades, sua situação socioeconômica, sua
comunidade, suas expectativas, seu dia-a-dia, o que fazem fora da escola. Para
isso, é necessária a coleta de informações de forma seletiva e organizada. Com os
dados em mãos, a equipe escolar deve coletivamente articular propostas visando
garantir a aprendizagem pelos alunos em função dos objetivos que se pretendem
atingir. Para isso, é preciso usar estratégias de atuação que garantam a participação
dos discentes em diferentes projetos a serem desenvolvidos, trazendo condições
para que possam manifestar suas preocupações, seus problemas e seus interesses.
O presente artigo apresenta reflexões a respeito dos impactos positivos
causados pelo uso das tecnologias como ferramenta didática dinamizadora no
processo de ensino aprendizagem, levando em consideração suas limitações e
busca demonstrar como os recursos visuais e demais ferramentas tecnológicas são
capazes de causar mais aprendizagem do que uma simples aula apresentada entre
quarto paredes.
Espera-se, deste artigo, ofertar uma contribuição teórica no sentido de
aproximar a Biologia da Pedagogia, numa visão crítica da literatura, tendo como
referencial teórico a Neurologia aplicada a Pedagogia, a fim de incitar nos diversos
profissionais da área da educação uma vontade de enriquecer seus ambientes de
ensino, melhorando dessa forma a aprendizagem do aluno. Busca-se também
oferecer uma reflexão sobre a necessidade de se utilizar recursos de mídia, entre
outros a fim de fortalecer o processo de aprendizagem dos alunos.

RECURSOS TECNOLÓGICOS E APRENDIZAGEM

Segundo Moran (2009), especialista em mudanças na educação, apesar da


resistência observada nas escolas, as pressões por mudanças são cada vez mais
fortes. Em muitos casos, “a presença nas escolas de equipamentos de vídeo ou
informática obedece mais ao interesse dos pais ou aos interesses comerciais de
alguma empresa do que propriamente aos educacionais e didáticos” (Alonso, 1998).
Em laboratórios de informática, por exemplo, o trabalho com o aluno é desenvolvido
de forma anti-pedagógica, não articulando o conteúdo desenvolvido à sua realidade
socioculturalde, gerando assim, o fracasso do projeto.
Uma forma de se integrar a tecnologia ao ensino pode ser feita de uma forma
bem simples: através do uso dos celulares smartphones, ferramenta democrática
que hoje é bastante acessível a todas as classes sociais. Segundo dados da
Agência Nacional de Telecomunicações (ANATEL, 2014), o Brasil fechou o mês de
Março atingindo 273,58 milhões de celulares ativos, dando uma média espressiva de
mais de um celular por habitante. Através dessa tecnologia, pode-se iniciar uma
revolução no modo de ensino a fim de suprir a ausência de muitas matérias digitais
nas escolas.
A partir da apresentação de documentários, videos, imagens e textos sobre
assuntos abordados em sala de aula e até mesmo projetos de campo, os alunos
terão a oportunidade de compartilhar suas experiências com outras pessoas de
diversos locais, seja da comunidade, seja de outra cidade, seja de outro país,
debatendo e trocando informações a fim de melhorar a comunidade em que vive,
transpondo as barreiras geográficas, quebrando as barreiras sociais, culturais e
políticas, integrando o mundo e provocando mudanças nos hábitos, comportamentos
e atitudes do indivíduo, refletindo na sociedade em que vive e transformando-a. Em
um fragmento do filósofo Heráclito, ele cita que o homem que volta ao mesmo rio,
nem o rio é o mesmo rio, nem o homem é o mesmo homem Uma vez em contato
com outro indivíduo, este por sua vez será transformado e irá refletir em suas ações.
Vivemos em mum mundo informatizado, onde grande parte das famílias
possuem acesso à televisão e, as vezes, é o meio mais importante, senão o único,
em se obter informação. Segundo Napolitano (2003), a socialização de informações
para a população era feita de forma hegemônica pela escola. Porém esse processo
de socialização tem sido feito em larga escala através da mídia, principalmente pela
televisão visto que antes de ingressarem no ambiente escolar, os alunos já estão
familiarizados com a TV. Esse fato, por si só, já seria suficiente para que a escola
passasse a usar desse recurso em sala de aula, mas romprer paradigmas significa
romprer concepções e formas de ensinar. A televisão jamais irá educar da mesma
maneira que a escola, ela apenas oferecerá um suporte capaz de otimizar o
aprendizado. Porém, o professor deverá se reformular a fim de oferecer conteúdos
didáticos que se adequem à realidade da comunidade, agindo como ferramenta
transformadora do indivíduo e da sociedade como um todo.
O rádio, por sua vez, é um meio de comunicação simples e de fácil acesso
usado como instrumento pedagógico. Ele propõe uma alternativa de ensino-
aprendizagem para transformar o ambiente escolar, capaz de resgatar e valorizar a
voz dos membros da comunidade, articulando o pensamento e expressando
emoções, independentemente das condições sociais, econômicas e culturais das
pessoas envolvidas nos processos de formação. “Há décadas o rádio educa,
aproxima, apaixona, entretém, informa, sugere, mobiliza, confunde, liberta e anima”.
(ARAÚJO, 2003) O rádio representa um instrumento rico em possibilidades
pedagógicas e de grande abrangência, atingindo todas as camadas da população.
Um projeto importante é o rádio na escola, o qual precisa ser concebido como um
projeto comunitário, envolvendo diretores, pedagogos, professores, alunos e todos
os integrantes da comunidade educativa.
O uso da máquina fotográfica, segundo DUARTE (2009), o uso da câmera
fotográfica e sua exploração na produção de diferentes tipos de registros e de
materiais pedagógicos é um bom começo, pois, mesmo em contextos de privação
material é possível encontrarmos câmeras fotográficas e estudantes e professores
com relativa intimidade com a fotografia. Preparar os professores para lidar com
esse recurso, de forma criativa e original, contribui para que venham a desenvolver
alternativas de trabalho em sua prática profissional. Com a utilização da máquina
fotográfica na educação é possível trabalhar com aulas mais criativas, mais
motivadoras, despertando nos alunos a curiosidade e o desejo de aprender,
conhecer e fazer descobertas.
O computador associado a internet é uma das ferramentas mais interessantes
dentro das mídias escolares, pois traz um duplo desafio social: preparação dos
futuros cidadãos e pedagógico. Nesse caso, espera-se que os professores tornem-
se aptos a estarem trabalhando com situações problemas, utilizando-se
preferencialmente de softwares didáticos, jogos com finalidades específicas,
aplicativos como editores de texto, programas de desenho ou de gestão de arquivos,
planilhas e calculadoras, que são os auxiliares diários das mais diversas tarefas
intelectuais.
O uso da Internet, seja na sala de aula ou como ferramenta de apoio ao
aluno, pode proporcionar o melhoramento do ensino e da aprendizagem. A Internet
oportuniza desenvolver a própria aprendizagem baseado na construção do
conhecimento, compartilhando suas descobertas. As informações adquiridas através
da Internet podem ser transformadas em conhecimento, para isso é necessário que
o professor conduza seus alunos a construir esses conhecimentos.
O pen drive é um dispositivo portátil por meio do qual se transfere dados e
informações que podem ser visualizados numa tela da TV ou vários computadores
amo mesmo tempo. Além disso, é capaz de armazenar arquivos digitais, entre eles
imagens, vídeos, áudios. Possui uma conexão USB, isto é, uma conexão universal
que permite que o pen drive receba dados para armazenamento, ou transfira dados
já armazenados para outro equipamento. Entre as vantagens do pen drive a que se
destaca é a reusabilidade, que permite a utilização e a reutilização dos dados
armazenados em várias bases tecnológicas e plataformas.

Recursos tecnológicos e o processamento da aprendizagem


Grande parte das informações que adquirimos ao longo da vida vem através
da visão, seja observando uma paisagem, lendo um texto, observando um animal;
audição, lendo um texto em voz alta, ouvindo uma história; ou processos
sinestésicos, que são formas de aprender movendo, tocando, fazendo, como por
exemplo aulas de campo, experimentos de laboratório, e usando técnicas de
memorização que envolvam gestos.
Via de regra, são formas de aprendizagem diferentes com um único objetivo
comum, conectar o mundo exterior ao nosso cérebro, traduzindo as informações
obtidas em memórias e, consequentemente aprendizado. Conseguimos
compreender, portanto, que recursos que sejam capazes de envolver essas três
formas de aprendizagem costumam despertar maior curiosidade, interesse, além de
proporcionarem maior absorção do conteúdo.
Diversas e novas teorias sobre a aprendizagem têm se preocupado com a
interação entre os recursos materiais e os processos psicológicos necessários para
seu aprendizado, procurando decifrar os mecanismos pelos quais o aluno obtém,
seleciona, interpreta e transforma a informação. Ou seja, é possível fazer com que
os alunos tenham melhor desempenho em suas atividades ensinando-os a terem
domínio sobre suas estratégias de ensino-aprendizagem.
O cérebro é, sem sombra de dúvidas, um grande mistério a ser desvendado
por cientistas. Ainda existem muitas suposições sobre seu funcionamento, porém
também já é possível obter algum entendimento sobre como essa maravilha atua.
Acredita-se que através disso conseguiremos compreender o corpo humano em sua
biologia e atingir um limiar de solução de diversas doenças que ocorrem em nosso
cérebro.
Até que alcancemos tais objetivos, podemos nos contentar com as
informações já descobertas, dentre elas, foco deste artigo, que é a aprendizagem
associada ao uso de recursos eletrônicos. Por exemplo, como é possível que uma
pessoal ouça uma determinada música e lembre-se de uma aula de forma
agradável, ou como um aluno vê uma árvore e imediatamente lhe vem cálculos
geométricos? Tais fatos só são possíveis graças às nossas memórias de longa
duração, que são armazenadas em local seguro de nosso cérebro, conhecido como
hipocampo, através de substâncias químicas, enzimas e hormônios e são
posteriormente ativadas quando necessários.
Essa região do cérebro também está diretamente ligada à aprendizagem
humana. Segundo Boruchovitch (1999), hoje já se sabe que as memórias de longa
duração nada mais são do que memórias de curta duração (guardam a informação
por um intervalo médio de 30 segundos) que sofreram um processo de
consolidação, ensaio ou associação significativa, sendo inundadas de compostos
químicos, tais como neurotransmissores, hormônios, enzimas e, por conseguinte a
isso, transportadas ao hipocampo. Essa inundação só é possível se o ambiente em
que se encontra o indivíduo for ricamente estimulado com recursos visuais,
auditivos, além da prática de atividade física e boa alimentação. Logo, para haver
esse processo de desenvolvimento da memória e aprendizagem, o ambiente em que
se encontra o aluno deve ser ricamente estimulado com tais recursos.
Segundo Guyton & Hall3, a memória pode ser definida fisiologicamente da
seguinte forma:
"Fisiologicamente, memórias são armazenadas no cérebro pela mudança da
sensibilidade básica da transmissão sináptica entre neurônios, como resultado da
atividade neural prévia. As vias novas ou facilitadas são chamadas de traços de
memória. Eles são importantes porque uma vez que os traços são estabelecidos,
eles podem ser seletivamente ativados pelos processos mentais para reproduzir as
memórias."
As emoções servem para nos motivar e de certa forma moldar a nossa
personalidade. Todos nós sentimos as diversas emoções, porém, de maneiras e
intensidades distintas. Elas são controladas pelo sistema límbico, região cerebral
relacionada com o prazer. Lá é onde as emoções, motivações, memórias,
comportamento e aprendizagem são controlados. Nosso cérebro trabalha através de
um sistema complexo de ameaças e recompensas e, quando o faz, mensagens
químicas são liberadas através do sistema límbico para o corpo, gerando um
sentimento, uma emoção.
Algumas de nossas reações ocorrem antes mesmo de pensarmos sobre o
assunto, o que influencia todo o resto do nosso pensamento, por exemplo, quando
estamos em uma situação recompensadora, liberamos hormônios como serotonina,
oxitocina, dopamina e endorfina; ou quando nos sentimos ameaçados, liberamos
hormônios de estresse como o cortisol e adrenalina assim como o nosso
pensamento pode influenciar nossas emoções. Independentemente se a situação é
recompensatória ou ameaçadora, o fato é que houve a liberação de diversas
substâncias químicas, o que irá promover a memória dessa informação.

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

A gestão democrática implica um processo de participação coletiva. Sua


efetivação na escola pressupõe instâncias de caráter deliberativo, bem como a
implementação do processo de escolha de dirigentes escolares, além da
participação de todos os segmentos da comunidade escolar na construção do
Projeto Político-Pedagógico. Através desse Projeto, várias ações são realizadas
para o resgate da unidade de ensino através do conceito de aprendizagem como
construção do conhecimento. A efetivação da gestão democrática acarreta em
ações tomadas de forma conjunta que resultam de forma autônoma na participação
de todos.
A escola é formada por sujeitos pensantes que lutam por uma sociedade
justa, procurando promover ações participativas e atividades que visem o
envolvimento e o comprometimento das pessoas. Assim, cada membro e cada setor
da estrutura escolar necessitam assumir seu papel para construir uma escola
democrática e participativa. Em outras palavras, significa dizer que o Projeto Político
Pedagógico é flexível e, quando necessário, pode receber modificações, de forma
que venha a beneficiar toda a comunidade escolar. Exemplificando tal situação,
existem diversas escolas onde há laboratórios de informática que não são citados
em seu PPP, fato que demonstra a inatividade de um Projeto de extrema
complexidade e tão relevante para a equipe escolar.
Faz-se necessário entender que, segundo Gadotti (2000) “o projeto
pedagógico da escola está hoje inserido num cenário marcado pela diversidade.
Escolas são distintas por si só, ou seja, não podemos objetivar as mesmas coisas
para escolas diferentes. Comunidades diferentes implicam culturas diferentes,
aspirações diferentes e necessidades diferentes. A democratização da gestão
escolar tendo por base a participação dos sujeitos escolares na elaboração e
implementação do Projeto Político Pedagógico e na atuação dos órgãos colegiados
requer mudança de atitude e mentalidade.
O Uso Pedagógico da tecnologia no ambiente educacional está inserido no
eixo das políticas educacionais, pretendendo contribuir para a implementação das
tecnologias educacionais para auxiliar a pesquisa e buscar a integração das mídias
ao contexto educativo, bem como disponibilizar subsídios para instrumentalizar,
orientar, enriquecer e aprimorar a prática pedagógica dos professores das escolas
públicas. É extremamente relevante que os sujeitos participantes da elaboração e
implementação do PPP movimentem-se no sentido de apropriarem-se e tornar
funcional esse documento, a fim de inserirem, dentro do contexto, aspirações e
necessidades da comunidade os recursos de mídia para serem utilizados de forma
rotineira em sala de aula, assim como por muitos anos o giz foi companheiro
inseparavável do professor em sala de aula.

CONSIDERAÇÕES FINAIS
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