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Curso de Engenharia Eléctrica

Manutenção de Sistemas de Energia, Turma: E31

Tema: Aplicação do RCM para o caso de estudo de um posto de transformação

(Subsistema em análise: quadro geral de distribuição de baixa tensão)

Autor:

Edilson Danilo Orlando James

Docente:

MSc Eng.º Félix Mateus

Songo, outubro de 2023


Curso de Engenharia Eléctrica

Manutenção de Sistemas de Energia, Turma: E31

Tema: Aplicação do RCM para o caso de estudo de um posto de transformação

(Subsistema em análise: quadro geral de distribuição de baixa tensão)

Autor:
Edilson Danilo Orlando James

Trabalho elaborado por estudante do


3o ano, da turma E-31, do curso de
Engenharia Eléctrica na cadeira de
Manutenção de Sistemas de
Energia, do Instituto Superior
Politécnico de Songo, para fins de
avaliação.

Docente:

MSc Eng.º Félix Mateus

Songo, outubro de 2023


Dedicatória

Dedico o presente trabalho de carácter avaliativo a Deus e a todos que me apoiam nessa
estrondosa e maravilhosa aventura em busca do tanto almejado sonho, cuja presença me
auxilia nas minhas escolhas, abrindo caminhos e me dando confiança frente aos desafios e
adversidades, que me fazem acreditar que sim é possível ser Engenheiro. Este trabalho é
dedicado a Deus, por ser meu socorro em momentos de angústia, por abrir espaços frente
as dificuldades e por ser o meu guia na tarefa de lutar pela minha vitória.

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Agradecimentos

Em primeiro lugar queremos expressar a nossa gratidão a Deus pelo dom da vida, pela
sabedoria e força que tem nos concedido durante a nossa formação.

Às nossas famílias, que não tem medindo esforços para nos ajudar nessa jornada estudantil
e aos amigos e colegas pela força.

Ao MSc, Eng.ᵒ Félix Mateus, pela orientação e conhecimento que tem transmitido nas aulas.

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Índice
1 Introdução ...................................................................................................................... 1

1.1 Objectivos ................................................................................................................ 2

1.1.1 Objectivos gerais .............................................................................................. 2

1.1.2 Objectivos específicos ...................................................................................... 2

1.2 Metodologia ............................................................................................................. 2

1.3 Delimitação e definição do problema....................................................................... 2

1.3.1 Tema................................................................................................................. 2

1.3.2 Sistema ............................................................................................................. 2

1.3.3 Subsistema ....................................................................................................... 2

2 Revisão Bibliográfica...................................................................................................... 3

2.1 Conceitos fundamentais .......................................................................................... 3

2.1.1 Manutenção ...................................................................................................... 3

3 Descrição do sistema ..................................................................................................... 5

3.1 Conceitos gerais acerca de Posto de transformação .............................................. 5

3.2 Classificação dos postos de transformações .......................................................... 5

3.2.1 Quanto á alimentação ....................................................................................... 5

3.2.2 Quanto á construção ......................................................................................... 5

3.2.3 Quanto ao tipo .................................................................................................. 6

3.3 Constituição do posto de transformação ................................................................. 6

3.4 Subsistema.............................................................................................................. 7

3.4.1 Quadro geral de distribuição de baixa tensão ................................................... 7

3.4.2 Constituição do quadro geral de distribuição de baixa tensão (QGDBT) .......... 7

4 Conclusão .................................................................................................................... 12

4.1 Recomendações.................................................................................................... 12

5 Referencias bibliográficas ............................................................................................ 13


Lista de figuras
Figura 1: posto de transformação ........................................................................................ 6
Figura 2: cabo...................................................................................................................... 7
Figura 3: Barramento ........................................................................................................... 8
Figura 4: fusível NH ............................................................................................................. 9
Figura 5: Disjuntor ............................................................................................................... 9
Figura 6: Contador de energia ........................................................................................... 10
Figura 7: Amperímetro analógico ...................................................................................... 10
Figura 8: Voltímetro analógico ........................................................................................... 11
Figura 9: fotocélula ............................................................................................................ 11
1 Introdução
A manutenção, embora despercebida, sempre existiu, mesmo nas épocas mais remotas.
Começou a ser conhecida com o nome de manutenção por volta do século XVI na Europa
central, juntamente com o surgimento do relógio mecânico, quando surgiram os primeiros
técnicos em montagem e assistência. Tomou corpo ao longo da Revolução Industrial e
firmou-se, como necessidade absoluta, na Segunda Guerra Mundial. No princípio da
reconstrução pós-guerra, Inglaterra, Alemanha, Itália e principalmente o Japão alicerçaram
seu desempenho industrial nas bases da engenharia de manutenção.

Nos últimos anos, com a intensa concorrência, os prazos de entrega dos produtos passaram
a ser relevantes para todas as empresas. Com isso, surgiu a motivação para se prevenir
contra as falhas de máquinas e equipamentos. Além disso, outra motivação para o avanço
da manutenção foi a maior exigência por qualidade. Essas motivações deram origem a uma
manutenção mais planeada.

Com o crescimento da complexidade dos sistemas industriais e pela elevada dependência


da mecanização para a ocorrência da produção de distintos bens, que têm por sua vez
registado alta demanda cresce então a necessidade de ter os activo físicos disponíveis e
podendo operar como o pretendido a todo o momento quendo forem solicitados.

Ora garantir que o activo físico continue desempenhando eficientemente o papel predefinido
pelo utilizado é sem dúvidas um dos propósitos centrais da manutenção. Neste contexto,
dando para perceber a relevância da actividade de manutenção para a prosperidade das
organizações, é evidente que ela deve merecer um planeamento e programação que
conduzam a uma implementação valorosa; está actividade deverá em uma das suas etapas
passar pela seleção do melhor método ou tipo de manutenção sobre o activo.

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1.1 Objectivos
1.1.1 Objectivos gerais
O presente trabalho tem como objectivo geral encontrar o modelo ideal de manutenção para
o quadro geral de distribuição de baixa tensão em um posto de transformação.

1.1.2 Objectivos específicos


 Descrever o funcionamento do sistema e do subsistema;
 Descrever o subsistema e o seu contexto de operação;
 Apresentar os possíveis modos e falha;
 Apresentar as possíveis soluções dos modos de falha;
 Escolher o tipo de manutenção com base nas informações das folhas de informação
e decisão.

1.2 Metodologia
Para alcançar os objectivos definidos, foi necessária uma pesquisa bibliográfica, em
manuais e algumas anotações feitas durante as aulas, principalmente na disciplina de
Manutenção de Sistemas de Energia e entrevista de técnicos da área de pesquisa. As fontes
foram todas devidamente referenciadas na bibliografia.

1.3 Delimitação e definição do problema


1.3.1 Tema
Estudo do caso de um quadro geral de distribuição de baixa tensão de um posto de
transformação.

1.3.2 Sistema
O sistema ou planta em estudo é um posto de transformação de baixa tensão.

1.3.3 Subsistema
O subsistema em estudo é um quadro geral de distribuição de baixa tensão.

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2 Revisão Bibliográfica
2.1 Conceitos fundamentais
2.1.1 Manutenção
O dicionário Aurélio define a manutenção como as medidas necessárias para a conservação
ou permanência de alguma coisa ou de uma situação ou ainda como os cuidados técnicos
indispensáveis ao funcionamento regular e permanente de motores e máquinas.

Conforme a NBR 5462/1994 (Confiabilidade e Mantenabilidade) manutenção é a


combinação de acções técnicas e administrativas, incluindo as de supervisão, destinadas a
manter ou relocar um item em um estado no qual possa desempenhar uma função
requerida.

A norma inglesa BS-3811/1993, define manutenção como a combinação de qualquer ação


para reter um item ou restaurá-lo, de acordo com um padrão aceitável.

De um modo geral podemos entender manutenção como o conjunto de cuidados técnicos


indispensáveis ao funcionamento regular e permanente de máquinas, equipamentos,
ferramentas e instalações. Esses cuidados envolvem a conservação, adequação, a
restauração, substituição e a prevenção.

A manutenção em uma empresa tem como objetivos:

 manter equipamentos e máquinas em condições de pleno funcionamento para


garantir a produção normal e a qualidade dos produtos;
 prevenir prováveis falhas ou quebras dos elementos das máquinas. Alcançar esses
objetivos requer manutenção diária em serviços de rotina e de reparos periódicos
programados.

2.1.1.1 Tipos de manutenção


Há dois tipos de manutenção: a planeada e a não planeada.

A manutenção planeada classifica-se em quatro categorias: preventiva, preditiva, TPM e


Terotecnologia.

A manutenção não planeada classifica-se em duas categorias: a corretiva e a detectiva.

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Existem vários métodos desenvolvimento e selecção de tácticas de manutenção
nomeadamente: ESMP; FMEA; RBI; RCA; RCM e PMO. De entre os métodos previamente
alistados o RCM é o mais utilizado a nível industrial, por isso o mesmo será utilizado para o
caso de estudo do presente trabalho.

RCM (Reliability Centered Maintenace): é um processo que determina o que deve ser feito
para assegurar que qualquer activo físico continue a desempenhar as funções esperadas
pelos utilizadores, no seu presente contexto de operação. Este método baseia-se nas
seguintes sete perguntas “básicas” dadas pela norma SAE JA1011:

1. Quais são as funções do activo e os seus padrões de desempenho, no seu contexto de


operação?

2. De que formas esta falha no cumprimento da sua função?

3. O que provoca cada avaria funcional?

4. O que acontece quando cada falha ocorre?

5. De que formas cada avaria importa-nos?

6. O que pode ser feito para prever ou prevenir cada avaria?

7. O que deve ser feito caso uma medida proactiva não possa ser encontrada?

Baseado nas 7 perguntas básicas combinadas com a informação sobre o contexto de


operação, produz a seguinte informação:

 Como o equipamento pode ficar avariado?


 O que pode provocar a avaria?
 As consequências da avaria?
 O que fazer em relação a esta avaria?

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3 Descrição do sistema
3.1 Conceitos gerais acerca de Posto de transformação
Posto de transformação é uma instalação onde se procede a transformação da energia
eléctrica de média tensão para baixa tensão, alimentando a rede de distribuição de baixa
tensão.

Os níveis de tensão necessários para a boa estabilidade de um sistema eléctrico são obtidos
através das instalações de transformação em que se usam os transformadores, e os Pts
têm a função de reduzir a tensão de níveis elevados para níveis utilizáveis pelos
consumidores finais, que são industriais e domésticos.

O posto de transformação, numa rede, tem como objectivo proporcionar a transição entre
diferentes níveis de tensão, recorrendo a transformadores.

Os transformadores são máquinas eléctricas estáticas, com objectivo de transformar


através de indução electromagnética, um sistema de correntes alternadas num ou vários
sistemas de correntes alternadas da mesma frequência, mesma potência, mas de
intensidades e tensões diferentes.

3.2 Classificação dos postos de transformações


3.2.1 Quanto á alimentação
Os tipos de PTs são classificados quanto à alimentação em:

 PT radial;
 PT em anel aberto;
 PT em anel fechado;
 PT com dupla derivação.

3.2.2 Quanto á construção


Os postos de transformação são construídos próximo dos centros de consumo, como zonas
rurais, suburbanas, urbanas, industriais, públicas ou privadas.

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3.2.3 Quanto ao tipo
Os postos de transformação podem ser basicamente de dois tipos:

 Aéreo;
 Cabine.

3.3 Constituição do posto de transformação


O transformador é elemento fundamental num posto de transformação. Pelo facto desta
instalação envolver elevados níveis de tensão, necessita-se de um conjunto adicional de
aparelhagem para realizar as funções de comando, seccionamento, contagem e protecção
(de animais, pessoas e bens, e dos próprios equipamentos).

Um posto de transformação, é constituído essencialmente por três componentes:

 Equipamentos de proteção e seccionamento;


 Um ou mais transformadores responsáveis pela transformação da tensão média para
tensão baixa;
 Quadro geral ou armários de distribuição de baixa tensão, onde partem diversos
ramais da rede de baixa tensão (subsistema em estudo).

Figura 1: posto de transformação

Fonte: http: // pt.m.wikipedia.org / postos de transformação, acessado em 15/10/2023

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3.4 Subsistema
3.4.1 Quadro geral de distribuição de baixa tensão
A partir do quadro geral de baixa tensão é que as alimentações se espalham pela indústria
ou edifício. Um quadro geral de baixa tensão é um painel que montado de forma completa
acomoda os equipamentos de proteção, manobra e seccionamento da energia elétrica.

Atuando como principal entrada de energia nas indústrias, é o primeiro quadro após a
subestação. Podem ser usados para residências, como para repartição e distribuição de
energia para indústrias, centros comerciais, aeroportos, hospitais e outros.

3.4.2 Constituição do quadro geral de distribuição de baixa tensão (QGDBT)


O quadro geral de distribuição de baixa tensão é constituído por:

 Cabos;
 Barramento;
 Aparelhos de proteções (disjuntores e fusíveis);
 Aparelhos de medida (amperímetro, voltímetro);
 Fotocélula;

Cabo é um condutor ou conjunto de condutores geralmente cobertos por um material


isolante ou protector. Tem como função conduzir electricidade, são fabricados geralmente
em cobre e em alumínio, o cobre possui boa condutividade em relação ao alumínio.

Figura 2: cabo

Fonte: www.alibaba.com

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Barramento é um elemento presente no quadro de distribuição de baixa tensão,
responsável pela distribuição de tensão e corrente dentro de um sistema eléctrico. O tipo
de barramento existentes no quadro geral de distribuição de baixa tensão e nos armários
de distribuição de baixa tensão são barramentos rectângulares de cobre, dimensionados de
acordo com a corrente de carga e os esforços electrodinâmicos das correntes de curto
circuito. O barramento rectângular de cobre é obtido através de um processo de extrusão e
apresenta ótimos níveis de resistência e condutibilidade, além de dureza.

Figura 3: Barramento

Fonte: www.alibaba.com

3.4.2.1 Aparelhos de proteções


Fusível é um dispositivo de segurança de um circuito eléctrico, que tem a função de
interromper a passagem da corrente eléctrica no circuito, quando a corrente ultrapassar o
limite permitido pelo fusível, evitando assim um curto-circuito; ele é usado para fazer a
proteção contra sobrecorrente, curto-circuito e sobrecarga; após a sua actuação
(interrupção da passagem da corrente eléctrica no circuito) ele deve ser substituído por outro
fusível.

O fusível é constituído por um condutor (liga metálica) de secção reduzida (elo fusível),
montado em uma base de material isolante, essa liga metálica pode ser feita de chumbo ou
de algum outro elemento com baixo ponto de fusão.

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Figura 4: fusível NH

Fonte: www.alibaba.com

Disjuntor é um interruptor eléctrico projectado para proteger um circuito eléctrico de danos


causados por falhas na alimentação eléctrica; ele efectua a protecção de sobrecorrente e
curto-circuito. Uma das principais características dos disjuntores é a sua capacidade de
serem rearmados, após actuarem para a interrupção do circuito em virtude da ocorrência
de uma falha.

Figura 5: Disjuntor

Fonte: www.alibaba.com

3.4.2.2 Aparelhos de medida


Medidor de energia eléctrica é um dispositivo que mede a quantidade de energia eléctrica
consumida por uma unidade de consumo, capaz de mensurar o consumo de energia
eléctrica. A unidade mais usada é kWh.

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Figura 6: Contador de energia

Fonte: www.alibaba.com

Amperímetro é um instrumento utilizado para fazer a medição (obter a medida) da


intensidade no fluxo da corrente eléctrica que passa através da secção transversal de um
condutor. A unidade usada é Ampere (A). Como a corrente eléctrica passa através dos
condutores e dispositivos ligados a eles, para aferir a corrente que passa por alguma região
de algum circuito, deve-se colocar o amperímetro em série com esta, sendo necessário abrir
o circuito no local da medição.

Figura 7: Amperímetro analógico

Fonte: www.alibaba.com

Voltímetro é um aparelho utilizado para medir diferença de potencial entre dois pontos de
um circuito eléctrico. A unidade usada é Volts (V). O voltímetro deve ser colocado em
paralelo em relação ao instrumento a ser medido.

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Figura 8: Voltímetro analógico

Fonte: www.alibaba.com

Fotocélula é um dispositivo usado para automatizar o acionamento da iluminação em locais


diversos. A fotocélula monitora a iluminação ao seu redor e controla o acionamento dos
iluminadores em função dela. A iluminação é acionada ao escurecer, mantida ligada durante
todo o período da noite e desligada ao amanhecer. O local onde mais comum onde podemos
encontrar os relés fotoelétricos é no acionamento de lâmpadas em postes de iluminação,
além de também poder ser usado para automatizar a iluminação em diversas áreas, como
por exemplo jardins, garagens, corredores, trilhas etc.

Figura 9: fotocélula

Fonte: www.alibaba.com

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4 Conclusão
De forma a garantir a disponibilidade, fiabilidade e segurança da transportadora, fez-se uma
análise pelo RCM – Reliability Centred Maintenance de forma a determinar o tipo de
manutenção a ser realizada, respondendo as sete (7) questões do mesmo. Contudo
observou-se que os resultados apresentados pelo RCM permitem uma maior
disponibilidade e fiabilidade da transportadora e de outros activos. Assim o objectivo que
visava apresentar um plano de manutenção eficiente e eficaz, de acordo com a necessidade
da planta do posto de transformação, tendo em vista a economia na manutenção foi
satisfatoriamente alcançado.

4.1 Recomendações

 Substituição de componentes: substituir os componentes do QGBT que apresentam


desgaste, defeitos, falhas, etc., por novos componentes de qualidade;
 Verificação de conexões: verificar as conexões elétricas do QGBT, como terminais,
parafusos, cabos, etc., para garantir que estejam bem fixados e apertados;
 Testes elétricos: realizar testes elétricos nos componentes do QGBT, como testes de
continuidade, testes de isolamento, testes de resistência, etc., para verificar se estão
funcionando corretamente;
 Limpeza: limpar os componentes do QGBT, removendo poeira, sujeira, umidade,
etc., que possam afetar o desempenho do sistema elétrico.

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5 Referencias bibliográficas
1. http: // pt.m.wikipedia.org / postos de transformação, acessado em 15/10/2023;
2. http: // www.feuemcontroloautomatico.weebly.com, acessado em 15/10/2023;
3. http: // www.alibaba.com, acessado em 15/10/2023;
4. http: // www.bussmann.com/fusíveis e disjuntores, acessado em 15/10/2023;
5. http: // www.mundodaeletrica.com.br/ fusíveis, acessado em 15/10/2023;
6. http: // www.svrweb.cabelte.pt / catálogo geral, acessado em 15/10/2023;
7. ANDRADE, Ednardo B. Apostila de Gestão da Manutenção. Florianópolis,
CEFET/SC, 2002;
8. CAMPOS, Vicente Falconi. O SISTEMA DE MANUTENÇÃO PADRONIZADO
Gerenciamento da Rotina do Trabalho do Dia-a-Dia, Belo Horizonte, Editora de
Desenvolvimento Gerencial, 1998.

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ANEXO - I

10 I
ANEXO -II

10 II

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