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Salvando...
Qual das seguintes opções NÃO corresponde a uma característica da filosofia no
Renascimento?
Opções de pergunta 1:
a) Busca por respostas racionais e lógicas em contraposição ao pensamento dogmático promovido pela
religião.
c) Negação de princípios lógicos e demonstráveis, sob alegação de que eles nos afastam da verdadeira
razão.
e) Interesse renovado pela matemática, anatomia, física e astronomia e nos pensadores do período greco-
romano.
b) Com o nascimento da filosofia, os filósofos foram, aos poucos, rompendo com o mito e o senso
comum, de modo que atualmente não é possível se deparar com ideias massificadas.
c) O senso comum é o conhecimento adquirido pelas pessoas a partir dos costumes, das experiências e
vivências cotidianas e não se baseia em métodos ou conclusões científicas.
d) A filosofia traduz o sentir, o pensar e o agir do homem e, portanto,se pauta no senso comum para
desenvolver suas análises e conclusões.
Vimos em nossas aulas que a Filosofia é, por princípio, todo aquele pensamento "que não
se contenta com as crenças ou opiniões preestabelecidas, quem percebe as contradições e
incompatibilidades entre elas, quem procura compreender o que elas são e por que são
problemáticas está exprimindo um desejo, o desejo de saber" (CHAUÍ, 2003, p.16). Dessa
ideia, podemos afirmar o que todas as alternativas estão corretas, EXCETO:
Opções de pergunta 6:
a) O filósofo tem um compromisso social e político e entende que as opiniões preestabelecidas estão
apegadas às impressões sensíveis e não se permitem enxergar outras realidades senão as impostas
pelas circunstâncias.
b) A filosofia tende a algum tipo de ostracismo intelectual, pois, depois da contemplação da luz do saber,
faz-se necessário o retorno para "dentro da caverna".
c) A ideia de que o filósofo é aquele que divaga em questões abstratas, desconectadas da vida cotidiana
não condiz com a verdadeira função do filósofo.
d) O saber filosófico ou científico, fruto de uma metodologia orientada pela razão e pela pesquisa
reflexiva e prática.
e) À medida que o homem conhece, o próprio conhecimento desperta o desejo contínuo de saber, não se
contentando com crenças preestabelecidas.