Revisão para
o vestibular
Química
Atomística
Evolução dos modelos atômicos
Organização da tabela periódica dos
elementos
Radioatividade: o estudo das radiações
Ligações químicas e alotropia
Geometria molecular
Química geral
Composição da matéria: estados físicos
Separação de misturas
Transformações físicas e químicas e
balanceamento de equações
Massa atômica, mol e massa molar
O estado gasoso
Química inorgânica
1. Teoria da dissociação
eletrolítica
Os fenômenos de descargas elétricas
observadas nas tempestades com raios e
relâmpagos sempre despertaram o medo e a
curiosidade dos seres humanos. No entanto, esses
fenômenos só começaram de fato a ser
desvendados a partir do século XIX, com a
investigação da natureza elétrica da matéria e a
elaboração de novos modelos atômicos.
Foi somente na década de 1850 que o
cientista alemão Heinrich Geissler (1815-1879) e
o cientista inglês William Crookes (1832-1919)
começaram a estudar a natureza elétrica da
matéria, estudo que foi primordial para que
Thomson propusesse o seu modelo atômico.
Com a descoberta de partículas subatômicas
do modelo de Thomson e da natureza elétrica da
matéria nos modelos posteriores, deu-se início a
uma nova era investigativa em Química.
1.1. Dissociação iônica
1.2. Ionização
Matemática
Modelagem
numérica de
problemas
Potências e radicais
1. Introdução
Você sabe quantas estrelas tem,
em média, uma galáxia? Quantas
galáxias existem no Universo? E
quantas estrelas existem no universo?
Supondo que existam, em média,
200 bilhões de estrelas em uma
galáxia e que existam, pelo menos,
200 bilhões de galáxias no Universo
observável, uma estimativa do
número de estrelas no Universo pode
ser dada pelo seguinte cálculo:
= 200 000 000 000 . 200 000 000 000
= 2 . 100 000 000 000 . 2 . 100 000
000 000 = 4 . 100 000 000 000 . 100
000 000 000
= 40 000 000 000 000 000 000 000
Para facilitar a realização de
cálculos envolvendo números muito
grandes, como o realizado
 anteriormente, podemos usar as
seguintes notações:
6. Frações com radicais
10¹ = 10 no denominador
10² = 100
10³ = 1 000
Razão e proporção
10n = 1 000 000 000 ... 0 Porcentagem
(em que n é um número Introdução às sequências
natural?
Sendo n um número natural, 10n
Progressão aritmética
indica o número dado pelo algarismo
1 (um), seguido de n algarismos
iguais a 0 (zero). Por definição, 100 =
Modelagem
1; note que, desse modo, continua-se
mantendo o padrão.
Nos casos em que n é um
geométrica de
número natural maior ou igual a 2,
dizemos que 10n é o produto de n
fatores iguais a 10. Assim, teríamos:
problemas
10² = 10 . 10 Introdução à geometria plana
10³ = 10 . 10 . 10 Ângulos em triângulos
10n = 10 . 10 . ... . 10
(dizemos que 10n é a
Ângulos em polígonos
enésima potência de 10) Ângulos e circunferências
Veja abaixo os nomes de algumas Simetrias e congruências
potências da forma 10n, em que n é
um número positivo e múltiplo de 3.
Identificação de simetrias I
Identificação de simetrias II
Potências de 10 Nome
10³ Mil
A geometria da
106 Milhão proporcionalidade
109 Bilhão Semelhança de triângulos
1012 Trilhão
1015 Quatrilhão O ponto médio e o baricentro
1018 Quintilhão de um triângulo
1021 Sextilhão
1024 Septilhão
Triângulo retângulo
1027
1030
1033
Octilhão
Nonilhão
Decilhão
Modelagem
algébrica de
1036 Undecilhão

Sendo assim, com base nos cálculos

problemas
realizados anteriormente, chegamos à
conclusão de que existem cerca de
40 . 1021 ou 40 sextilhões de estrelas
no Universo observável. Técnicas algébricas
2. Potências de Igualdades
expoente natural Desigualdades
Modelagem algébrica de
3. Potências de problemas I
expoente inteiro Equações do 2° grau
negativo Modelagem algébrica de
4. Notação cientifica problemas II
Introdução às funções
5. Potencias de Transformações em gráficos de
expoente racional funções
5.1. Radical Composição de funções
Inversão de funções
aritmético
5.2. Potências de
expoente
Biologia
racional Ecologia
 Introdução à Ecologia Arquitetura corporal dos
1. Conceitos em animais e o filo dos
platelmintos e dos nematodos
Ecologia
Moluscos
2. Biodiversidade Anelídeos
3. Introdução ao Artrópodes: insetos, crustáceos
metabolismo e miriápodes
energético
4. Fluxo de matéria e
energia
5. Produtividade e fluxo
de energia
Dinâmica de populações
Espécies invasoras e controle
biológico
Sucessão ecológica
Ciclos biogeoquímicos – ciclo
do carbono
Ciclo do nitrogênio
Ciclo hidrológico e poluição da
água
Eutrofização
Poluição do ar
Biomagnificação

Biologia
celular
Origem da vida e as primeiras
células
Composição química células:
compostos inorgânicos
Composição química celular:
carboidratos e lipídios
Composição química celular:
proteínas e sua função
estrutural
Proteínas: enzimas
Membranas celulares
Citoplasma: estrutura e
componentes I

Zoologia
Classificação biológica,
nomenclatura cientifica e
noções de sistemática
filogenética
Protozoários e protozooses
Poríferos e cnidários