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A HISTÓRIA DA ARTE UNIVERSAL

A história da arte universal é uma disciplina que estuda a evolução das expressões artísticas,
a constituição e a variação das formas, dos estilos, dos conceitos transmitidos através das
obras de arte.

Costuma referir-se à história das artes visuais mais tradicionais, como a pintura, escultura e
arquitectura.

Se bem que as ideias sobre a definição de arte tenham sofrido mudanças ao longo do
tempo, o campo da história da arte tenta categorizar as mudanças na arte ao longo do
tempo e compreender melhor a forma como a arte modela e é modelada pelas perspectivas
e impulsos criativos dos seus praticantes. Embora muitos pensem na história da arte
simplesmente como o estudo da sua evolução ocidental, o assunto inclui toda a arte, dos
megalíticos da Europa Ocidental às pinturas da dinastia Tang, na China.

Fases da A história da arte universal

A chamada arte pré-histórica é o que podemos assemelhar com produção dita artística do
homem ocidental dos dias de hoje feito pelos humanos pré-históricos, como gravuras
rupestres, estatuetas, pinturas, desenhos.

A arte pré-histórica não está necessariamente ligada à ideia de "arte" que surgiu a partir do
renascimento, pois estabelecer um paralelo entre a civilização ocidental e os humanos pré-
históricos é uma tarefa muito extenuante, senão mesmo impossível.
A relação que o homem pré-histórico tinha com esses objetos é impossível definir. Pode-se,
no entanto, formular hipóteses e efectuar um percurso para as apoiar cientificamente.

Ainda hoje, povos caçadores-recolectores produzem a dita "arte" e em algumas tribos de


índios percebe-se a relação do homem contemporâneo com o conceito atual de obras de
arte e também de comércio.

Arte na Pré-história e as diferenças com a Arte na atualidade

A arte neste período pode ser inferida a partir dos povos que vivem atualmente ou viveram
até recentemente na pré-historia (por exemplo, os aborígenes, os índios). Na pré-história, a
arte não era algo que pudesse ser separado das outras esferas da vida, da religião,
economia, política, e essas esferas também não eram separadas entre si, formavam um todo
em que tudo tinha que ser arte, ter uma estética, porque nada era puramente utilitário,
como são hoje um abridor de latas ou uma urna eleitoral. Tudo era ao mesmo tempo mítico,
político, econômico e estético.

A arte como uma palavra que designa uma esfera separada de todo o resto só surgiu
quando surgiram as castas, classes e Estados, isto é, quando todas aquelas esferas da vida
se tornaram especializações de determinadas pessoas: o governante com a política, os
camponeses com a economia, os sacerdotes com a religião e os artesãos com a arte. Só aí é
que surge a arte "pura", separada do resto da vida, e palavra que a designa.

Mas antes do renascimento, os artesãos eram muito ligados à economia, muitos eram
mercadores e é daí que vem a palavra "artesanato". Então a arte ainda era raramente
separada da economia (embora na grécia antiga, a arte tenha chegado a ter uma relativa
autonomia), por isso, a palavra "arte" era sinônimo de "técnica", ou seja,"produzir alguma
coisa" num contexto urbano. No renascimento, alguns artesãos foram sustentados por
nobres (os Médici, por exemplo) apenas para produzir arte, uma arte "pura". Aí é que surgiu
a arte como a arte que conhecemos hoje.
A arte da Idade Média

A arte da Idade Média insere-se no período que, convencionalmente, se chama de Idade


Média. A Igreja Católica assume neste período um papel de extrema importância filtrando
todas as produções científicas e culturais, fazendo com que muitas obras artísticas tenham
temática religiosa.

Arte contemporânea

É um período artístico que surgiu na segunda metade do século XX e se prolonga até aos
dias de hoje. Após a Segunda Guerra Mundial, sobrepõe-se aos costumes a necessidade da
produção em massa. Quando surge um movimento na arte, esse movimento revela-se na
pintura, na literatura, na moda, no cinema, e em tantas outras artes tão diferentes. Sendo a
arte transcendente, para um determinado movimento surgir é muito provável que surge
antes na sociedade.

A arte começa a incorporar ao seu repertorio questionamentos bem diferentes das rupturas
propostas pelas Arte Moderna e as Vanguardas Modernistas.

Este período evidencia-se fulminantemente na década de 60, com o aviso de uma viagem
ao espaço. As formas dos objetos tornam-se, quase subitamente, aerodinâmicas, alusivas
ao espaço, com forte recorrência ao brilho do vinil. Na década de 70 a arte contemporânea
é um conceito a ter em conta. Surge, enfim a Op Art, baseada na «geometrização» da arte,
Pop Art, (principais artistas: Andy Warhol e Roy Liechtenstein)baseada nos ícones da época,
no mundo festivo dos setentas, uma arte comercial, que mais tarde se tornaria uma arte
erudita.

Características da arte na pré-história e suas diferenças com a arte na actualidade


As características da arte na pré-história podem ser inferidas a partir dos povos que
vivem actualmente ou viveram até recentemente na pré-historia (por exemplo, os
aborígenes, os índios). Na pré-história, a arte não era algo que pudesse ser separada das
outras esferas da vida. Ela não se separava dos mitos, da economia, da política, e essas
actividades também não eram separadas entre si. Todas essas esferas formavam um todo
em que tudo tinha que ser arte, ter uma estética, porque nada era puramente utilitário,
como são hoje um abridor de latas ou uma urna eleitoral. Tudo era ao mesmo tempo mítico,
político, económico e estético. E todos participavam nessas coisas.

A arte como uma palavra que designa uma esfera separada de todo o resto só surgiu
quando surgiram as castas, classes e Estados, isto é, quando todas aquelas esferas da vida
se tornaram especializações de determinadas pessoas: o governante com a política, os
camponeses com a economia, os sacerdotes com a religião e os artesãos com a arte. Só aí é
que surge a arte "pura", separada do resto da vida, e a palavra que a designa.

Mas antes do renascimento, os artesãos eram muito ligados à economia, muitos eram
mercadores e é daí que vem a palavra "artesanato". Então a arte ainda era raramente
separável da economia (embora na Grécia antiga, a arte tenha chegado a ter uma relativa
autonomia), por isso, a palavra "arte" era sinónimo de "técnica", ou seja,"produzir alguma
coisa" num contexto urbano. No renascimento, alguns artesãos foram sustentados por
nobres, os mecenas (os Médici, por exemplo), apenas para que produzissem arte, uma arte
realmente "pura". Surgiu então a arte como a arte que conhecemos hoje, assim como a
categoria daqueles que passaram a ser chamados de "artistas".

Arte da Antiguidade
A arte antiga refere-se à arte desenvolvida pelas civilizações antigas após a criação da
escrita e que se estende até à queda do império romano do ocidente, em 476 d.C, aquando
das invasões bárbaras. Períodos e civilizações

Arte celta e germânica

Arte celta

- Estilo característico dos povos de língua celta, na Europa (continente e, em especial, ilhas
- Inglaterra, Irlanda) que se desenvolve já desde a pré-história, Idade do Bronze até à Idade
Média. Ver também: Arte hibérnico-saxónica

Arte dos povos germânicos

- Estilo característico dos povos germânicos. Ver também: Pré-românico para a


contextualização da arte dos germanos durante as migrações dos povos bárbaros na Idade
Média.

Arte egeia
Arte cicládica

- Arquipelago das Cíclafsdfasedfdes, Idade do bronze (2500-1600 a.C.).

- Objectos em cerâmica (vasos, cálices, etc) de decoração geométrica (linhas, curvas,


espirais).

- Pequenos ídolos em mármore de linhas sintéticas com nariz destacado em relevo.

Arte minóica

- Arte cretense (Ilha de Creta), Idade do bronze (2300-100 a.C.).

- Pintura mural decorativa de harmonia e movimento, cores vivas e vista frontal associada à
arquitectura palaciana (de estrutura informal e prática).

- Peças de cerâmica, pouca escultura (pequenas figuras em argila e terracota, vasilhas).

- Temáticas do quotidiano, mundo animal (marítimo), religião (devotiva e ritual).

AUTORES E RESPECTIVAS OBRAS


Arquitetos

Moçambique, sobretudo no período colonial, produziu excelentes obras de arquitectura,


acompanhando o que melhor se fazia no mundo. Entre esses arquitectos, destacam-se
Amâncio de Alpoim Guedes, Guerizo do Carmo, Quirino da Fonseca, Miranda Guedes e
outros.

Pintores

Malangata, tornou-se a partir dos anos 60, um nome de projecção internacional. É dos mais
reconhecidos artistas moçambicanos e já experimentou várias áreas, como pintura, desenho,
aguarela, gravura, cerâmica, tapeçaria, escultura, mural. Mas a pintura moçambicana não se
fica por aqui. A título de exemplo, destaquemos Ângelo de Sousa, Bertina Lopes,João Aires,
João de Paulo, Sérgio Guerra, Rui Calçada Bastos entre muitos outros.

Arquitetos

Moçambique, sobretudo no período colonial, produziu excelentes obras de arquitectura,


acompanhando o que melhor se fazia no mundo. Entre esses arquitectos, destacam-se
Amâncio de Alpoim Guedes, Guerizo do Carmo, Quirino da Fonseca, Miranda Guedes e
outros.

Pintores
Malangata, tornou-se a partir dos anos 60, um nome de projecção internacional. É dos mais
reconhecidos artistas moçambicanos e já experimentou várias áreas, como pintura, desenho,
aguarela, gravura, cerâmica, tapeçaria, escultura, mural. Mas a pintura moçambicana não se
fica por aqui. A título de exemplo, destaquemos Ângelo de Sousa, Bertina Lopes,João Aires,
João de Paulo, Sérgio Guerra, Rui Calçada Bastos entre muitos outros.

Escritores

Mia Couto é hoje o nome mais sonante das literatura moçambicana. Entre outros nomes,
lembremos Rodrigues Júnior, Guilherme de Melo, Luís Bernardo Honwana, Correia de
Matos, Orlando Mendes, Ungulani Ba Ka Klosa e muitos outros.

Poetas

José Craveirinha e Rui Knopfli são incontestavelmente os mais conhecidos, mas não nos
podemos esquecer de Alberto Lacerda, Reinaldo Ferreira.

Moçambique é reconhecido pelos seus artistas plásticos: escultores (principalmente da


etnia Maconde) e pintores (inclusive em tecido, técnica batik). A música vocal moçambicana
também impressiona os visitantes. Em 2005, a Unesco reconheceu a timbila chope como um
instrumento do património da humanidade. A timbila é um instrumento de percussão
utilizado pela etnia chope, da província de Gaza, sul de Moçambique.

A escultura dos macondes, no norte de Moçambique é uma das artes tradicionais


maiconhecidas. São de origem ética bantu e habitam uma vasta região da África Oriental. O
vale do Rio Rovuma, corta o planalto maconde que se estende do norte de Moçambique ao
sul da Tanzânia. Os macondes são um povo de agricultores instalados numa região árida, os
seus escultores trabalham a madeira desde tempos remotos. O ébano é o material mais
utilizado.

Arte Contemporânea de Moҫambique

Até finais de Agosto a exposição da arte contemporânea em Moçambique, no museu


nacional da arte 37 artistas, 27 nacionais. É terceira iniciativa do movimento da arte
contemporânea, e a primeira grande exposição.

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