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MANEJO AO LUTO
(PARKES)
(C. PARKES)
(WORDEN, 2013)
(WORDEN, 2013)
ESPIRITUAIS
AMBIENTE / ROTINA
/ PAPEIS
Senso de estima de si e
autoeficácia) -
Valores fundamentais
o que o fulano faria?
da vida
SENTIMENTOS COMUNS APÓS UMA PERDA:
Vazio no estômago.
Aperto no peito.
Aperto na garganta.
Hipersensibilidade a ruídos.
"Ansiedade"
Senso de despersonalização
NA COGNIÇÃO:
NO COMPORTAMENTO:
ATENDIMENTO
ATENDIMENTO
RESPEITO:
Acolher o seu
processo (nunca
patologizar).
Pessoa em "carne
viva"
ATITUDES FUNDAMENTAIS NO
ATENDIMENTO
PSICOEDUCAR:
Explicar e trazer
informações seguras.
NA 1A. SESSÃO
O QUE AVALIAR:
HISTÓRIA DA PERDA;
HISTÓRIA PESSOAL / PERSONALIDADE DO
ENLUTADO;
CARACTERÍSTICAS DO FALECIDO;
REDE DE APOIO;
O SOFRIMENTO TEM QUAL FUNÇÃO?;
ENFRENTAMENTO.
VULNERABILIDADE PSICOLÓGICA:
RISCO DE SUICÍDIO EM PESSOAS ENLUTADAS:
5 ELEMENTOS
ACOLHIMENTO / CONFIANÇA
o espaço da terapia;
o processo do luto (psicoeducar);
TRAZER ANALOGIAS
ACOMODAÇÃO DO LUTO
- Escrita terapêutica;
- Rituais de despedida;
- Pertences/fotos/objetos;
-Plano de enfrentamento.
LUTO E AS CRIANÇAS
até 3 anos: não se compreende a morte em sua totalidade. A conversa pode ser
mais lúdica, mas sem criar falsas expectativas de que a pessoa retornará;
entre 3 e 5 anos: ainda não se pode compreender com clareza que a pessoa não
voltará, porém, as crianças já relacionam a morte a algo triste e ruim. Elas
também percebem bastante as alterações emocionais dos adultos;
entre 5 e 7 anos: os questionamentos são um pouco mais profundos e começa a
se desenvolver a noção de “para sempre”;
entre 7 e 10 anos: a compreensão já é mais clara, mas pode existir uma
dificuldade em identificar e expressar os sentimentos.
entre 10 e 12 anos: já têm maior clareza sobre a morte, portanto, a conversa pode
ser um pouco mais direta, apesar de ainda existir muito cuidado para não fazer
isso de forma traumática.
"Ao não falar, o adulto crê estar protegendo a criança,
como se essa proteção aliviasse a dor e mudasse
magicamente a realidade. O que ocorre é que a criança
se sente confusa e desamparada, sem ter com quem
conversar."
(M. Kovaks)
ESTUDOS DE CASO
HABILIDADES DO TERAPEUTA
SUPERVISÃO