Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
I
PREPlI.CIO DA la. EDIÇÃO (1984)
breve, a pilC iênciil (lt, Rubens PeTlkl CySIl(' também seja fiuficic,!!
J
INTRODUçXO (19 Edição)
CAPtTULO 1 .
4·;
O ~YeJti ..nto It era definido pela fórmula usual It- Yt-C t , Que
.1l1 ifi ca a lJUaldade ou desi(Ualdade entre poupança e inv•• ti ....
to dentro de ... definição? Que restrições .e deve. fanr a .fla!
çie. de •• e tipo?
----- ,
Solução: Ob.erva-.... que a fuáçlo .. proclu;ló ~,,~ ..>.coM'. . . , ~.::. :'.,:)
que cau.a c.rta e'traab... , .ur.1ia4o ,u .....lato a. 'l~ ".'.'• .:::,H:
pollr"1 .",eH.tiaUva 40 . . . .t . . . ,•• l.to • f_:;.......~:.~;\~~
40 ~,~.pecUlcaçlo ia,correta .. equaclo •• u .... Du~t._,.; ..r~~;~"::.
, .. ,4. 4el uoa, dev140 a iAOYlÇha teaaolS.1caa • ftrt-. .... te-'"".:;'.
, ... 4e capital, • 'quaçlo COI'retaa . f t •• tQMa,Hda OI a'. . . . ' (
lo.adU.lcoa): ' ' "
; ~ ..
y • • + bn + ck + ).t' • c (í) .
oa" Y • eAtNfbr,c I • f.clo .. "l'oáclo .in.... :~.
40 y • 1nY, D -1AJf, a • laA. li! • tJar.
Da .fot'llA COa0 , . ,rocect.u a •• U_çlo, coa. a ~"uaç~ •
., • a' • ba\ u' (a) , t'" • Ia co. Cr,a)
ftl"a
":(J)
"Iolução: Yi • ciN~
• • pCl"'~ - WN i , "
."
, .
-: ' .
. ~. pb o (b"1) + ~ .. ~. ,,(l-b)
Y •
,'.- .
. .
... foma altemaUva de mo obagar 1 expruaio àcSaa para • furavio ..
. p&:'OduI;lo a,nvada OGnr:.16te em lnbr'ar que +~ f' (Ir), . . . pua • • O,
f' (M, • O. Aa,1Il, obtaftdo • Upreat.io para +. partir do itell ~,.
+- ..
U:
1 1-b
(Oi:-~» )) Nb-l
.
.~ .
1.4.
;.
Cbe~1 Deft.... obtIenar que . .taIioe t~ 00II a htp6t •••. d;- oaB- ..
'0
1•••
MI . • O ;b l/b-1
&L- p,JL (A + N) b ~-1 _ • • •
~~ b
b (l-h) Ih b-l W
(A + N ) ' H • _
, p
. . <.;
eM -b + 1 ) • c_",b/(1-&)
P
W b/(l-b) _ 1 -l/b
H • (C"..> A )
quaa-
I
A in.tituição deu. .alár10 .íni.o .eria 10cial_nt.'dilcutCvel
do I dln H
d1n CWIP)
(1 , ..
1(i:bjA,
b
~
CA+N )/ < I, ~
,,'
Ob•• : Ha ..xi_ilação de lucro anterioraente .f.tuad., t • .,_ aa aa'l1-
.. i. da concUção ele 2'. ord._:
~5
"
'. eA +Ho) (l .. 2b) Ib (b-l)
. '.
ANb.~. ,O . (j,
.
q\1e b ,-,O)
.
6) To.. os modeles de cir~ulação monetiria dai fi,ur .. 1.12 e 1.13.
Admita que indivíduos e eapre.a. considere. indi.pensável aanter
I- .'
;.
í - A- .. W· 3 ....
v• l/r. .. l/l ..,.1
conclui-•• que a velocidade renda da lIOeda caiu para 1/3 dO ••u ,valor
orlatnal ~ (inicialaent. o encaixe total da -cono.iA era". e I.. Vai) .. (
Jl. ~ U_t12]O
Encaixe Médio -
dos Indivíduos
(1
Jo '(Zpy • PYt) clt -Pr' O Cl.t)dt py - .2 -
.1 --
. s
2
py
f,,,,mo se pode ver pelo srâfico. este encaixe '111410 , o _. pa..a
deaab .. ses.
Gráfico 4
py.py S.s ,
Encaixe Nédio das Bmpres., B: PY' + ..!. (T Ã1+ J. I' py • ~ +y.
6 .2' 2
COa0 k . -,
M
py
Depois k.,23PY.
6' PY
.-
,
23
6'
---,:.,
•
..
Conclui-se que a l.,l ...ataçio 4e encaix.. de ••praça por P*ft.
da. upHIU e elo. ind1 vlcluOI provocou ..... quede na veloc.1".~'·
da da ao.da para --!-- do leu valor inicial.
U
Se OI preço. subiram 28\, i s1nal que & ve1oc:14ade rea" ela' aoeà
deve terv&r1a40 aelativa.ente • Sub.tituiad~ e.te v.lor (".Z").,
hem COa0 os valores de r\ • M\ aa equaçio (1). Obteao.:
j
i
. 1-.1.. '
1) y'lr Y
2) pyel • MV
1.10.
o',
._"
t·
<12) H • 100 100
~D
".
.3)
10000 •
10() (ofOrta)
Py (demanda) r P -100
100 Y
Gráfico .1
84) O salário real é dado pela produtividade marginal do trabalho,
calculada no ponto H • 100
-o,S W_ 1
PMS t • ~~. S H Para N • 100, T T
b)
65
T
W 5 -0,5
p-PMgT - 11
,
"
I
H(W-6S) N
Gráfico 2
Igualando salário real ã produtivida~ marainal do trabalho,
-0,5 13 -2
~
p
* S N ---+ N • (T) (1)
y _ 10·P
""TI (oferta) ...........
Y - 87,7
~ P - 114
10.000 - PY (demanda)
"-
.Além disto, ~ - rti · 0,57
Assim, bl) Y • 87,7 b3) P • 114 . bS) W • 6S
bZ) N • 76,9 b4) W/P • O,S7
Obs.: Supõe-se aqui que NeY .possam ser fra,cionál'ios (N pode ser me-
dido em homens hora, e Y também por alguma unidade de tempo).
dW • c(Y N 1)
dt
onde c é uma constante e Y - , o excesso do produto lobre o nível
de pleno emprego. A cada instante o produto .e deteradna pela in-
terseção das CUrvas de oferta e procura agregada. Demonstre ana-
líticamente que 8 economia converge para o ponto de pleno aapra-
1°·
Ob •• : Admite-se que J seja de. classe Clt is~o ~i j' existe e ê cont!
nua. Esta propriedade, conjuntamente ao fato que j'.< O, const!
tue condição suficiente para a convergência de W para t.
1.13.
Admitindo que exista pO tal que J(p o ) • O. temos por (2) que para
P • fO, dM/dt • O
dW
(lt • 0-: j (~) • t (4)
. po
cIM pO h(-W) • MV (5)
dt • O -
I·
r MV
j(V).· t (5)
DIAGRAMA DE FASES
Figura 1
•
Ohserva-se que para pontos acima da curva (5) ~ > O e para pon-
tal abaixo dW/dt < O
Alê~.disto, verifica-se que para pontos acima da curva (6) deve.os
ter P > p o , °
que implica ~ < O. O inverso ocorre para pontol
abaixo da curva.
Conclui-se então pela anãlise do.diagrama de fases (Pigura 1) que
W e M convergem. Pela equação (1), deduz-se que se isto ocorre, W
conyerge para W. ou seja. a economia converge para o pleno e~relo.
o
Pela equação (2) conclui-se que P converge para p , zerando o balan-
ço de pagamentos.
Vale notar. nada foi dito sobre velocidade de convergência. o que
significa que este processo de ajuste pode demandar um legundo ou
um século. Bm termos práticos isto se traduz na possibili~ade da
:.
economia que adota tal procedimento operar vários anos com recessão
e problemas no balanço de pagamentos.
12) Num pais com taxa fixa de câmbio: i) o saldo do balanço de paga-
mento em conta-corrente é f\.nção decrescente do nível interno de
preços; ii) o ingresso de capitais externos é função crescente da
1.15.
I·
Deve-5e notar pela equação (7) ·que nada pode ser dito a priori
sobre o sinal de dr/dP.
o problema exige introdução da condição de estabilidade.
*
3
(5) •
1.16.
,-
Sub.tituindo (7) em (8), obteao.:·
kJ'(P) A'Cr) - cPJ'(p) vl(r) + cA'(rJ J'(P) - JcA'(r) Jf(p) + <:A'er) v(r) < O
kA'(r) - cPv'(r)
,.
A(r) • -J (p.)
d . d .
. âM • -B - AP(Y - Y)
l-
(1) I obtellos
(1 - l) p(yd - Y) + Md • M • O (2)
pyd. (1 - ). - k) PY +.1L
1 _. A 1- A
1.U
I·
~1ra , iVUal a P*. Suponha que aobre ambos oa produto. incidem 1I!po!.
Q • (P (l+t»a (E p* (l+t»l-a
Q •
Q •
o- (l+t) P Zl-a ( 1)
1.20
N
d
• (1!(l;t~ ,l-a) 1/(b-1)
(4)
çl/d. b ) 1+4(1-6)
••• ( (l+t) zl-.Ci
(5)
• · 11. (1+m).
dOIl,
4) no modelo neocli •• ico hl uma única relação M/W entre oferta de llO!
.
da e .allri08 nOlll1nai8 compatlvel com ° pleno emprego,
e) numa economia com .alArios reais r!gido. a elll1l1nação de 8ubst4A
os eleva o nlval de emprego;
._ ..... _-----
1.22
.
1) nua. econo.1a e. cre.cimento , pHciso aanter a taxa 4e juro. •
1evuaIlta abaixo da natural para que o n!wl da ~
'
. . untaha e.tlvel •
.. •... _-----'------- ----,- _..-._._-- _..
J) _\DIA eCOhoa1a coapetitiva um t1nico produto' proctulic!o e aon.ua1c!o, :;'J
y • min {O, 5 F p J J ,.
onde Y indica o procSuto,N o emprego da mio de obra, M a quantidade de
in.umo t.portado. A oferta de mio de obra' totalmente inel&.tica,
~ •• OO, e na economia não hi 1rapO.,toa indireto.. ne. 8ubaldl0.. Indique'
por P o preço do produto, por " o salário nominal, por B a taxa d. cia-
bio e por p' o preço' do 1n.umo 1mportad~.s.}a Z-EP· 1'.
...
. ':'
1.23
,.
A) determine o aallrio real de pleno emprego e. função de I.
Y •
.
II1n {N , M} , onde N repreaenta o volume de 8111PreeJO e M a quan
t14ade de insumos importados. Os preço. recebidos pelos produtores são
iCJU&is &Os custos acresc1aos de uma maryem de lucro proporcional m. Su-
I
pondo que sobre o produto incida um imposto indI~to à aliquota t, •
que a oferta de mio de obra seja dada pela expressio
a...!L
p
•
:'
~.
1.24
7) A função da produçÃo agreiada de uma economia la I·
.a . 500 ..;-
Indique por E a taxa de câmbio po p* o preço doa produto. 1JIportadO. e
• • B J*
Determine o .alário real de pleno emprego em função de lI,t e •• :,inter-
prete o resultado.
a
11 • 15.000 TW
onde W indica o aalirio nominal e P o nlvel de prec;oa. A oferta de !lO!
da , 11 • 1000'. • . velocidade-renda constante V ,. 3.
y • r.!n
A oferta de aão de obra é rígida, N·. i". Para que valore. d. i ••
poderia justificar a deoretação de um .. Llrio aint.o que ~.trintla.. o
volume de emprego?
11 • 11 e- t
o
A cada instante o produto ae determina pela inter••ção da. curva. de !
ferta e procura agregada (para um dado .), e OI .al'rioa nom1aaia re.-
pondem ao delemprego de acordo com" a equação.
N(WIPl) N
---_.~--------:",....-----------~--....,....------------------
{.
Resolução: Pela equação (2 .29 b), Y • h(P/W). Como neste caso 'P/'tI • p7w.
Y • h(P7W) • Y
~ t
Para que haja equillbrio. devemos ter; Y • Y, ou seja:
Y • C(Y-T) + I + G
d
Nua. exposição gráfica. urramos uma IS vertic:a: ao nível de renda Y i
Y
Y
"d d
d d
~e... iS Y1 ' hã exc("uo de ofert!o Se Y • Y2' há exc:eJSQ de cl!,
manda.
Y • h(P/W) (1)
Incógnitas: 'l, r. W e P
(w7p)
~
_'l_".rE2i~
., J
G '!te,.
I I
M
} w
(W/P)
t
r~ L:sJ [2J-~~""'P
c• a + bY + u
e que o investimento privado se expresse por:
I • A+ v
lendo u e v variáveis aleatórias tais que Eu • Ev • Euv • O. L•• •
b~. que. por definição, Y • C + I.
Cov (Y,u)
5· b +
Var Y
Utilhando (1)
Cov (Y,u) - ~
l-b
Var u
(l-b) Var Y
c• a + bY + u • a + b (C + I) + u
s;
~~._----------
2.5
c. b + b I + 1 u
1-6 r-D r-D
A) pedod.o o 1 2 3 5 6
Fluxo' -50 -100 -20 +60 + 10 + 80 +50
B) Pedodo o 1 .2 3' 4
Fluxo -5040 +19604 -25910 +12400 -1000
F 2 .. - 5040 +
~ _ ll.lli2+ lliQQ3 1000
- -4
(2)
(l+r) (l+r) (l+r) (l+r)
Tabela 1 Tabela 2
7 31,810 S 18,226
8 25,298 10 1,885
9 19,152 15 -3,278
10 13,349 20 -2,716
11 7,868 2S 0,000
12 2,689 30 2,571
13 -2,206 3S 3,560
14 -6,836 40 2,112
15 I -11,215 45 -2,235
Per1odo O 1 2 3
!'luxo A -50 -200 -30 500
Fluxo. a -122 -30 -130 500
ou .eja, quando r < 11,1\ ou r > 25\ por pedodo •.Na faixa 1n-
termediária, 11,1' < r < 25,0., a , preferlve1 a A.
c• aA + bY (1)
gt
Y • Yo e (2)
dA • Y _ C • (l-b) Y - aA (3)
dt -
dA + aA • (l-h) Yo e gt (4)
dt
A solução então é:
Como Y(t) • Yo e gt ,
LiM
-t->-
A(t)
Y(t)
--
l-h
g+a
, já que o 1 9 termo no'limite é igual a zero.
.
rR - r'
R
>1, iato é, sempre que o preço do titulo c.b•• o .ufic1en-
r' - r > r r' ... ri (l-r) > r ... r' > l~r· (1)
Dal,
(2)
vale notar, podemos chegar ao mesmo resultado por uma análi.e mai.
explIcita, envolvendo o fluxo de caixa pertinente a cada altern.tiva.
2.10
s. denotarsnoB por,
(A) - Compra imediata do Titulo.
j.
rC rC rC
--~-_..I..._-'--
J
CC) - Fluxo de Caixa Diferença - (A) - (8)
rC
t
l 1
(r-r') C (r-r')C
n
r > p _ (l+r') > (l+r)n=I (1)
(l+r)n (1+r,)n-r
gat1va, o que não pode ocorrúr (supae-se que não haja custos d1r~
,.
4ecr.acente do •• 1Ãrio r~al, pOdemos
-
entioftf1rm,v ~ue
W , ~
Ií;~ -N) '''!lI(y) ,se!!
1 (5)
1- (c-h) (l··~r + Ik ~' I»
2.13.
Y .. pq ta wh + k""l + F (6)
--, 1__________ ~
t
________--__ ~1.
2.14
,.
w• cte
~~--------~~
p
+------------~t~-------··l
k • 1 Sohtr;ão de Fronteira
I
.i
y
oRÁFIO) 1 CIlnco 2
,(1) !>tão ~,l:;Iriü d.i.ficl1 rel<:>:\t' '_,atl:!. hipótese, bastando para isto subs-
tituir c c h na~ :::órmulus a seguir por c(l-t) e heI-f), supondo
no CA? Yo .. y - T~ ('t:: t I i')t...tação marginal sobre a renda, YD •
• renda uispon!ve~).
2.17
,.
1-2. oeelocamanto do 18 devido 1-2. Deolocuaento do 18 devi40
ao .~nto do. gaatoB p~ ao aumento de exportaçõea
bl100e. para a economia A. lata ag
mento 4e exportações .e
2.3. oealocananto do 18 devido di devido ao aumento da
ao aUlllento de exportaçõe. 4eIIanda por 1mportaçõe.
para .. o"onCIIÜa B. (por efeito renda) da eco-
naa1a A.
foraalaante, temos I
(1)
(2)
lmportaÇlÕes de A .e . . exportações de B.
(4)
(5)
(6)
,
2.11
-1;, o
.. h
a o • o
-~ 1 o
(7)
(8)
(9)
(10)
. dYa •
h
dT .. - h dY .. - -~ dA (12)
. a e a se+ a
2.11
t·
T..a. então
r IS· IS' r tI
.1 2
D
dA
,f-- ';"'+'b -
I. •
.,..
y y
Gráfico la Gráfico 2.
...
•
1.20
b) O Modelo Generaliaado
ICOICICU I
r r
....r
,...,
dA'I
hdA
a
--r
EOOlCOKU I
I' .
y
&
cmrco 31 calrlro 4t
.1.va~.!!l_.~0-.!
:laatoa públicoii ou do investimento autônomo! ...
088.5) Por simplificação, vamos 8upor, para 08 2 parses que a taxa e!
perada de variaçÃo de preços (~r, e do câmbio Ci) seja igual a .ero.
Pa~~do agora B~_~epre.entar o Ba~~~__ :~~al do balanço de paqamento,
Bconania A; 1St Y• • C (~a) + a. + la (r a ' + 1\,(Yb '-Ha (Y a , (13}
Ma
LM 1 --
(14)
Voa
(lS)
.\
~. ') ,Cy) • h-lCY) 0D4a h , • fuft9iO ele ofarta 4. eooDaat.
(M(,,,,,
" . ~
(20)
(21'
-~ -:r' O O da
a.+h.
• dI.
-h ab+~ O O • O
• -I'b 41'.
dA > O (25)
<"9' a L a + 9 a L' ya ) (6 1
_ + A2
_' dA >0
ara • b
(26)
cSrb •
renda 4e equilIbrio.
Equações:
clal.
-I'a o o o dY a dA
8
a+ha -~
r
dYb O
'La +9.L' ya
,91{ O 'iaL ' ra O l/Woa O
O dr O
-ha ~~ 'O -I'b O a •
-h ~ -k' O O cU\. O
• ka '
•
h. -~ -k'
.' k' a O O O
Onde 2.21
A • C(Y o). 1 + G
Yo • lenda Disponível do s.tor privado (produto interno bruto • preço.
(1)
• aercado .enol a renda dilpanÍvel ·do setor público _nol a renda U'qu!
da eaviada para o exterior).
Obs.l: S. (3) TÁ repre.enta o .aldo do balanço de bens e .erviços nio fa-
tOTel. excluindo. pois. as. trans ferineias. Elta equação leva - CX'!.
ta o fato da tran.ferência ser paga .a ativos. e não e • • • rcador!
as. vilto que neste caso haveria u. correspondente débito (ex6•• -
ao) na conta de importações.
Dlferenelando o silt••a dado por (1). (2) e (3). t.aol:
--.;/tI
dT: • hb(dYb + d xr - .ha (dYa d X) (3' )
d • aDI av·:·
D-
propensão marginal ao con.ullO de bens do.é.ti-
cos
..h O clrb • (~ 4X
• 'b + hb - h.l
ba -bb O clT" (hb .. h.> dX
•
Resolvendo pela reara de Cramer, encontraao,:
·D
+ ba,») "- . '.~ + ~ha dX> O
D
'
~,
RaIUllndo ~. a - dali, dX (10)
• a Q
dT
~ (incluindo X) • I.hb· 'bha -1 • - lasb <O (13)
di sahb'· 'bha • s.'b I.bb .. 'bh• + sa'b
2.30
d (fa -
D.
1)
.- dY a · .. 1
dX
... 'b
D
<O (14)
d (fb - Xl
dI -- dY b - 1
cU
'.
.--:.>
D
O (1$)
Vejamos alora o
Caso b) O país A reduz e o país B aumenta suas desEesas loverna.entais
Neste caso estaremos supondo que a renda disponível do setor privado
não se altere: o aumento da renda líquida enviada para o exterior é
co~nsado.por uma diminuição da renda disponrvel do setor público. E!
te último por sua vez mantém constante seu saldo em transações corre~
te, por uma diminuição dos gastos eJllconsumo (G).Teaos entÃo um probl~
..... -- - -.. .
2.31
Ih c1X (19)
!iY '. - -
a D*
• Ia c1X (20)
D*
. sahb + has b
~...;;..--:;;;~-'
DIt
ciX (21)
dY dY b dT •
Observa-se que neste caso a (O, - >O e - a > O, inequi voe. .!.
dX dX dX
• I sb
te. Contudo. se contamos a tra'lsferência, dera - X) _ • ..!..-<o
dX D*
1:"
2.32 I·:
2.31
Boonca1a A Bconoaai. B
MO
Y ti W li Y 11 W li
Ilustração.
Y, t
2.34
(-
~
~-
r
Ilus tração I
• i: "'I
I i
p
~ a "'i.s. c.peoaatõda OI +oa w.)
..!t! • 1 T • TI (y)
4X h(1-t + k" (Y»
Como se sabe (do exerele10 10), " (y) < O. Conolui-.e então que
- - ~_ ,,·_.2.3$ ...•
·-llã:·guaat.io. eo.nte a·••gu1nte propoalqão.·a teoria quantitativa da
.. ----------
.aeda ajusta-•• dificilmente 1 hlp6t.e8 de aal'rio. nominai.
. _.
CoII .fe1~, lurCJ't4 hip6teao de, que a. curva. 18 • LK nio se 1ntarcep-
rl;ldo•• ·
~(sal.flex!vei.)
I-~ '/-1L)
\'WOK
-.:. COIIlO se pode ver, para um dado nlvel d. deape.a autônoma, se a .enai-
bl11dade do investimento em relação i taxa de juro. for auflcientemen- .
te baixa, aa 2 curvas não se intercptarão no 19 quadrante. Vale notar,
como a LM de ~alir108 flexIvet8 nunca eati i e.querda da LH c/W-.o' .e
ocorre este próblema com aalárioa r191doa, , ainda mata prováVel quo
ocorra sob a hipótese de salários flexíveis.
17a~ OU•• tÃo, A cana 4. 1Jl9Z'Uao 4. oap1tai••• trange1~ Du. pat.
, perfe1t~te elüt1ca.4.teJ:II1ftUdo rr-i. CCIIo caadlRtr a poUt1oa
.aaetlria • f1.oal?
r
ltt I--~-- U1
.s
.. Y
(~) .
~:I zL-
K
11
I
.1
GIlnoo 2
nemia, até aqui não di8cutido. Para tal, faremos uso do modelo 109 l!
near desenvolvido no capItulo VII, excluindo porém o insumo importado
da função de produção.
( 1)
valIDa 8upor que o Indice de preços ao consumidor (p) seja do tipo C}e2
mltrico (o que ser~a o caso se admitIs.emos uma função utilidade Cobb-
,Douglaa para os consumidores) %
p • (l-h) Pl + h (P2 + E) I ( Z)
( 3)
De (1), w •
w - p -
a - Y -
--s- h (P2 + E - Pl,
}
---_.----------------~------------------------------------------------~
2.39
+ +
D• f(y, Pl - B - P2' r)
+ +
D • f(r, Pl - B) (5)
w-p ----t
PI-E ---+ GJ ~
y
~
rp
D
< 'VB
- 4 - %.... 0
y·1
w-p
~
~
GJ--. .pi~- e
GJ ~ Y- 1
~
D
--..a•. Pl - fi
--~~ Y
Vale notar. nada larante que o y deterainado lej a tal' que leve· •
econoaia ao pleno emprego.
Y
,.-
( 4)
LM -w-.
M
g(?) L (r,?) (2)
dM • dW g1. + W91.~ dr
O • dA + ti dr - k'4r
ou ainda .ob a forma matrioial.
{:J ~ f:l
obt....... entãoa
"1 W1.~ dA
41f. - d M - " ." (4)
g1. _L.(k I_t')
dr • OdM + dA (5)
Jt"-TT
Conclui-,e pela. .xpre••õe. aclma que uma expan.ão fi.cal provoca u.a
el.vaç~o do. .alitl0' nominais (de. locando a LM pa~a a e.qu.rda de fo~
s
y
" y
Pigura 1 - POlltica Pi.oal Figura 2 -'Poittica Monetlria
Expansiva Expansiva
,.t,'A: (1)
(2)
pd. B U)
(4)
1 rI '1
i
'A o -I'+X'
A
-K'
fdr A dG A
o o
i
lÀ~gAL''íA ''
gAiArA dY s !dM /W
A. OA
!
I
I
II
o ••B -Je' -1'+('
B d rA o
I
o
.'B'iPJ'YB o 'lã L'rB ldraJ L o
Resolvendo por Cramer,
(5)
Fazemo 6
1
.. a B gB L~B - (-!~B + )(') ('1
3 La + 9 8 !J;s)' temo~ após can-
celar 08 termos lqua1s de sinais opostos:
(6)
+
(7)
+
('l'ALA + 'lALYA) R' 9BL~rB -s R I
A
4yB-
li
2.·.5
o, +
o I
61 (-sI.) AI N
4rA - ( 'ÁI,: 9tLyA) elG
A
+
6 d(
-w;- A)
(t)
+
-(9~ + X' (Ii~ 4: tlaL1 ye) 'Ar.' (gB~ +CJa~)
dra -
Cf,.t),A)
dG
A
+ d(~) (10)
4 A ,,~
Conlui-se então que uaa expansão ~iscal tea efeito positivo lobre a
reDda dos dois paIses. ao passo que a expansão monetária tea efeito
positivo sobre o país que a efetua (no caso, o país A) e negativo
sobre o outro (8). O efeito recessivo sobre a econoaia B ocorre de-
vido à queda de demanda aareaada (pela redução ele Ta) que tal aedi-
da acarret •• De fato, embora se pudesse esperar ua posslvel .u..n-
to de Ta decorrente do efeito da elevação da renda do páis A .obro
as exportações de B. ocorre que A valori%ação~ cambial ea B .. tsque
descompens. ~efeito renda sobre o balanço de transações correntes
i
A utilização do tet'm "valorizll\;ão" supõe implidtaJalte váUda a c:mdição de
tom-shall J.emer. Caso contTlÍrio. teria havido US1 dcsvaloTização camial.
2.4~ A
dTa
de.te paIs (de (1Z). (-,r.- < O» .
d( ~ ~
:-r;:
Analisando o problema sob a forma gráfica. terra.os:
A LM
1'B lS~IS2
l
PAtS B
1'2 ---
rI ---- I
I "
I
Y1 YZ Yl YZ
Gráfico 1 Gráfico 2
Dl Expansão Monetária em A:
rA PAIS A PA!S B
rB
~M :~IS
2
1'1
rZ
---
-.- . ;- - I 15
2
1'1
• I lS 1 1'2 I "l
8
Y1 YZ A Yz Yl Ya
Gráfico 3 Gráfico 4
não hi nanhwa motivo para que a queda de saUdos ftOIIinais leve a ua.
aumento 40 nível de renda real, ainda que a propenaão a&rginal a cona!
mir do. trabalhadores seja maior do que a doe ca~ital1at... aa.1caMn
te, iato decorre do tato do consumo aer função 40e aal1rios reais, e
não dos nominals. R, sob a hip6teae da equação (3) ser verdadeira, a
queda 4e aalirios nominais não tem outro efeito que não uma dia1nuição
correspondente do nivel de preços, deixando inalterada a varilval W/P.
Para demonstrar este resultado, trabalharemoa com·o conauao doa
balhadores e dos capitalistas em função de sua. respectiva. rendas ..
tra-
, 2.41,
J 1 '
o. fato, ti • f- (Y), lendo f • função de produção. I, Da
. .ma foJ:U, ~ • f' (M) • f' (f-l(h). 'bO. então
(6)
prelo não Te.ponde a uma queda dos .alirios noainais: "UU' ' redução
de salãrios' numa Gnica indústria, baixando os preços relativo. no
setor, estimularia'. produção de.s. lndG.tri •• Ma. uma redução ,.-
Tal de salirios baixa a demanda alrelada exataaente na ....a pro-
porção ell que baixam os custos. Assia. ea terao.relil nio .e alte-
rall a demanda aareaada, o produto e o emprelo". Co_nte.
1.48
Exerclcios Propostos
-ªà.. • Y-c
dt
c - a + bY + u
da porl
w
- k T
dente.
-7.
2.51
15) Suponha que o mundo SEI resuma a duas economias que .e comportem de
acordo com o modelo keynesiano simplificado. As taxa. de cimbl0 são
fixas. Um paIs aumenta 08 impostos de T e outro reduz impostoa no _!
mo montante. Qual o efeito sobre o saldo de transações correntes?
. , I
20) u.a economia se de.creva pelas equações,
M/Wo • g(Y)L(r,Y)
Sabe-se que .e, E e W permanecem constantes no tempo. Obtenha a. expre!
.ões tlY1ô.G, ar/ClG, ~/~, tlr/~. Interprete econom1cacamente cada uma de-
las. Tome os sinais das derivadas parciai. conforme dado no livro texto.
Qual o .inal de cada uma das expressões por voei obtidas?
2.53
az) ExpaDba· nua 'lI'Ifico rxy o 819111f1cado da .ua. respostas nos probl!
Ma ZO e 21. Explicite no grlfico os multiplicadores da renda, t~
\
CAPfTULO III
Ct • a 1 1 1t (3.10)
It • a 2 K2t (3.11)
a1 > a2 (3.12)
Co • a1 1 10 ' 10 • 42 K20 , Yo • Co + lO
It • 1 1t + I 2t (3.13)
Yt • Ct + It (3.16)
1 2t • hIt (3.17)
lU • (l-h) It (3.18)
' '
K2t • K20 (1+ a 2 h - d)t (3.19 "
,.
(3.20')
(3.22')
8 •
11. s.
t-> •
~. s N e
gt 11 + 8 kr (I)
dt " O c
(2)
Lembrando que ~
dK - v(g+m) Y (equação 3.28, do livro texto),
( 3)
(4)
...
-v- . -·v
.c - vCg+a)
c
(5)
Xc • . - - ·v
v (g+a)
c ·v
(6)
ou aeja,
v
li
o (8)
(i g~ - g+m)
b) A longo prazo os capitalistas são proprietários de uma tração
constante e positiva (z) doeataque de capital.
z
A partir disto, temos -X- dK
-ar-. z(g+m) - (1)
1C0 mode lo da seção 3.• 9, devemos obse rvar que, no longo prazo,
1 dK -
Caso I) ~ ~ - A 8C' nao sendo respeitada a hipótese (a) acima.
COIIO a hipótese (b) se verifica, parll se cheqar ao wlar: de r ne.te ca-
80, baata sub.tituir g+m por A Sc na expressão (1) acima, Obtendo-se,
tal como desenvolvido na seção 3.9, r-A·
s . ~- HM (3.44)
(3.4;.b)
Hw • e NN (nJC - "N) + ~
o problema conslste em obter, a partir destas equações, nH como fun-
9ão de ("K' J, S, eK' eN' e HN )
Como no modelo Fei e Ranis o trabalho é remunerado pela sua produti-
Yidade aarqinal, a·hipóte •• de que o•• alArioa permaneça. •• tac1onl-
rio. corre.ponde a fa •• r nw • O •• (3.47.b), quando .ntão obtemo••
caso 1) A <
~ .
...i:!:!.... <
...
hei) • ...i:!:!... e tu-
B. Aqui, k ---> i tal que
i
do ocorre como desenvolvido no livro texto. (ver grlfico 1).
s '
hf&
i
Bt-_ _ _ _ _ _ __
~
a
A -
gráfico 1 k
Ca.e 2) 9!m > B. Resolvendo a equaçÃo 3.59 com eata r •• trição, ab-
te.,.
T1 dJc
~ $ a8 - (g+ll) < O
De (3.56) TY -> B
gráfico 2 k
Bk---------------
A~-----=
gráfico 3
De (3.56) + -> A
1 dK 1 dY
De (3.62) e (3.63) -ir -;rr-' Y Clt - > sA
Resta calcular r e W - mt • De (3.64), r _> ~i~>. _ h t (k). Coa0
e
lo
h~k) A+be- k
d) 11m • 11m 1 - A+b • B
k-> O k ->0
A+bé- k
e) Um
k-> •
~- lim
k ->. 1 -A
a) h(O) • O
b) h'(k) - A+u p(k+c)a-1 > O
u. p(k+c)a-l
[ (k+c) ka]
_ pca •
k-> •
li.
k-> ..
p(k+C}a-l k(1-a) + lim
k-> .. [cp (k+o) a-I" _ poa ]"
p
• k->
11m .. (k+c) l-a
p(l-a)
• 11m -------------- - pca • + • (caso de limita não finito)
k-> .. (l-a) :(k+c)-a
o< a < 1
L ."Noe(g+11l)t
(3.82 I a)
r .. A (Y/AX) l-a
(l.83'b)
• 1 (3.84')
e. l-a
3,.11
(3.85')
(3.86' )
(3.87 ')
(3.88\')
A eK
figura 3.6'
(3.89'a)
.w A
)a
Para z2-0, e KD > O (3.89'b)
g+m
Para (3.89'4)
4&2
tJt1Uz.-,do o fato demonstrado seguir, que ---r:-- > O, podellOs
4 eabo-
aeJ{
çar o diagrama ne - O (caso particular)
R
82 1 ......---------1
aio aoima,
dll dll
Para anili •• do valor de ~ -
1 -ae;-'
2
teaoa, a partir d. C3.88 I b)
e (3.89'd),
(3.8".)
(3.89'f)
-.
Por (l,"'f) • condição aci_ .19ft1f1c. que .. ourv. . .e lntel'Oeptaa
no ponto . . que ex } 1
• A~lca
.. -.c
1 (....2.-)j.-.
9+11
·x -> 1
• ---+ 1
, oIJ
I
~~~---~~------~-----;
."
( )a
-A
9+m
3.15
Neat.u c.ao,
a
a ('1+m,l-a
(8 - w )
c
aca
a
.c A l~a
Caao IIII O< '1+1l ) <
z
1
Aqui, z ---+ O e
y
Observaçãol Nos casoa 11 e 111, a conver'1ência de n K, ny, ~, r e
(1)
3.16
(2)
(3) onde
(4)
k -
y .-!ú!tl. (7)
T k
cr}-(ZK) - Z g~ t K g~ - zKr(ll)
dz
CIt- zh t (k) (l-a) (13)
1 1 dk
~ aXh'Ck, • ~ -ar- + ;+.
Donde s. obtém
(14)
z
r
J-----~----------- z-1
L.
/_-----
Figura 1 - Diagramo de Fases k
3.18
I .
11.1
CAPtTULO XI
(Ee t • O)
formação do tipo:
-
Desenvolvendo a expressa0 de x t ' utilizando expectativas ra-
cionais, obtemos:
e e
x (5)
t+ 1 - x t •
De (4) e (5),
11.2
(1)
onde A - '+8/D. B
Vt - -G + ---
D Ct ,
(3)
(4) .
b(I • E t - l ) mt + be t + u t
(5)
1 + Ab
11.3
(I - E t - 1 ) mt + e t - A~t
(: -E; t-l ) Pt • (6 )
1 + Ab
( 1)
( 9)
I •
Esta'~ uma equaçio estocistica de diferenças finitas. Para re-
-
(B + Ab + 1) E t + i - 1 Pt+i - Et + i - 1 rn t + i + Abw + BE t + i _ l Pt+i+1
Aplicando o operador E -
t l
ã equaçao acima, e lembrando que pe-
la lei das projeções iteradas E t _ l E t + i - l - E t - l (supõe-se
temos:
11.4
(10)
...............................................................
_ B i
Observe-se agora, que se multiplicarmos as equaçoes por- ( B+Ãb+l).'
(B + Ab + 1) E t - Pt -
- E t - 1 mt + Abw +
(E _ m-
l t 1 t + 1 + Abw).
.( B + (E - -
t l mt~2
+ Abw) (. B
2
+ ... +
B + Ab +1
) B + Ab + 1)
i i
1 B
B + Ab + 1 + Abw) (B + Ab + 1) )+
( B ) n+ 1
+ B + Ab + 1 E t-I P t+n+ 1 ( 15)
A) A série converge
B}n -K
B) 1im ( B+Ab+l Et-lPt+n-
n .... Q()
1 B i
B+Ab+l [
.'f (B + Ab + 1) (E t _ l mt + i (16)
1.-0
B i ]
(
B + Ãh + 1 ) ( E t-I mt+
-
1 + Abw) + bK - bw (17)
Di + Abw B
i
B +Ab + 1 ( B+Ab+l)
- ------ --- ------ - -----~- -~~~~-------------~--------------
11.6
B
uma p.g. de razao B + Ab + 1· < 1. Tomando o limite,
m+ Abw
B + Ab + 1
(------)
1
B
. 111. + Abw
Ab + 1
( 18)
1- --=B-+~A~b-+~l=--
bm + bAbw (m -
Et - l 't · a + Ab + 1 - bw • a +
b
Ab +
w)
1
(19)
bem - w) + bet U
t
yt • a + (20)
Ab + 1
p • ( 21)
: t
Ab + 1
sobre 08 preços.
(1)
( 2)
.
a) Cálculo da componente esperada
Aplicando-se às equações (1) e (2) o operador E t _ l ,
Equação (1)
Et -
l Yt - a t + b(E t _
l Pt - E t _ l Pt-l) - bw O
( 3)
---- - - --~---~------------~------------
11. 8
Equação (2)
( 4)
incógnitas, E t - 1 Yt e E t - 1 P t "
Resolvendo, obtemos:
Et - 1 mt + v - a t + bPt-l + bwO
Et - 1 p • (5)
t
1 + b
b(E~_lmt + v - 'P -
t l
- wO) + a
t (6)
E t - 1 Yt •
1 + b
(7)
Equação (2)
(I - E t-l) mt + e t - u
t
(I - E t-l) Pt • (9)
1 + b
b(I - E t-l) mt + be t +
(I - E t - 1) Yt - 1 + b
llt
( 10)
11.9
ra o produto), obtemos:
+ v - a + e - u + m
p • t t t t
( 11)
t
1 + b
rema da neutralidade.
Resolução:
Demanda:
mt + v - (2)
Curva IS
( 3)
( 4)
k + CID.
t ~ 1 ( 4A)
-~-- -------~--~----------------------------
11. 12
n-i
R
o h.
1
• h
i - n
(u-i) b
b RO m.1
+ 1
(13)
-ik
(14)
(n-i)b + 1
n
-ibk (n-i)
(15)
(n-i) b+n
iKb (n-i)
Logo, Pi - Po • ( 16)
(n-i) b+n
tando rt em (4)
( 17)
Na ausência de choques, E t -
1 (Pt+l - Pt) • P t +1 - P t (t~1).
Us ando (15A)
( 18)
-
Bao dados por ( 16) •
p. -
1.
Po - ik(lO-i) (20)
20-i
(21)
O
O O 0,47 0,47 0,47
1 -9/19- -0,47 0,47 0,42 0,89 0,75
2 -16/18- -0,89 0,89 0,35 1,24 0,79
.. 3 -21/17- -1,24 1,24 0,26 1,5 0,88
4 -24/16- -1,5 1,5 0,17 1,67 0,92
5 -25/15- -1,67 1,67 0.04 1,71 . 0.87
6 -24/14- -1,71 1,71 -0,09 1,62 0,76
7 -21/13- -1,62 1,62 -0,29 1,33 0,52
8 -16/12- -1.33 1,33 -0,51 0,82 0,16
9 . -9/H- -0,82 0,82 -0,82 O -0,41
10 O O O O O
-----._._---------------------------------------
11.14
GRÃFICO 11.1
k K
I
-----ft~------.--------~-----------~--------------
\
t
J
11.15
( 1)
mt - Pt + Yt ( 4)
.-
vi) E
t - l mt --
mt + ÀD onde D • Deficit Público ( 6)
Resolu~ão do sistema
(7)
dos preços.
( 8)
---- - ------- - - ---
11.16
.....
Et - 1 P t • E t - 1 mt- Y t (9)
b(I - E t - 1) mt
(I - E t - 1 ) Yt • ( 10)
1 + b
1
(I - E t-l) P t • 1 + b
(I - E t - l ) mt ( 11)
b
1 + b
Pt • mt - - .....
Yt +
~(ÀD)
( 13)
l+b
-
Como se ve, a inclusão de um erro (para mais) quanto a políti-
ção de seus valores reais (quando o nível de preço não sobe tan-
a sequência r t , Et r t + 1 o ••
m 1 •..
Et r t + - ê a denominadaes-
r ,. ( 1)
t
D
:
(2)
1 + Ab
tituiçio em (1).
x
2
, obtemos,
( l-x)
(B+l) E t - l P t • -
(B+l) m t + (B+l) Bit
E
t-I P t • mt + B~
E t-l i' t+ I • Et -
-
l mt + 1 + Bll -- mt + ~ + Bll (por 3)
Logo, E - P +
t 1 t 1 - E _
t 1 Pt
• ~ ( 4)
r t •
(5)
11.19
cionais.
+ r t+ 2. + ••• + ( 1)
'.
Por hipótese, Et U - Et v· O
Observa-se que 08 termos do lado d i rei to da equaç ao (2) - 8 --
ao uao cor-
correlacionados, pois
11. 21
taxa de câmbio.
;
Com produto, consumo, gastos do governo e impostos diretos cons-
(2)
-
Linearizando as expressoes (1) e (2),
( 1 ')
(2 ')
I
et -
( 3)
a + b + I a + b + I
1 1
8 + b + 1 -(-a-+-b-+-1-)'="2 Et e t + 2 - (4)
(a + b + 1)2
temos: (l+a+b)j-a
1 I k4
Et e t+j-l - • Et
(a + b + 1)j-1 (a + b + 1)3
e t +j • • (5)
(a + b + 1) j
e ! 1 1
t - k4 • + 1im (6)
j-l (a + b + 1) j Et et+n
n~ 00
(a + b + 1) n
( 1)
ht - - bn (2)
Aplicando o operador Et
-n ã equaçao (1), e utilizando o resul-
tado acima,
nC - nD r - D E t-n ( p t - P t+n )
(3)
,
~
11.2.4
/.
.-
1«1 - EL Y» • IY - E ELY • IY - EY - O
Logo,
11.25
formações gerado por (Xl' ..• ,xn' z). Admita que z não e fun-
ção linear de (xl' ••.• x n ). Mostre que, com expectativas qua-
se racionais, verifica-se a chamada "fórmula da revisão re-
cursivatl:
Ry • (E M - E L)y •
:
Podemos dizer que M é o conjunto de informações gerado por
( 1)
( 4)
( 5)
11. 26
Usando 5,
Logo, ex.-
C.Q.D.
«I - E _ ) r + , r )
t l t j t
«I - E _ ) r r )
t l t
t'
(1 - &t-l) r t + j , r j
Fazendo, na formula aciam, b. • , temos
J
(I - E t _ l ) rt' rt
( 1)
At+ 1 (E D + E A ) ( 2)
• vt +1 t+1 t+1 . t+l t+2 .
11.28.
aerai ,
. "
(4)
< + Bn,
11.29
que:
-
Bm comparaçao ao problema (9) anterior.ante resolvido, de-
ve-ae notar que a condição de transversalidade (5) impõe li
aites ãs variações esperadas do preço da ação, e não de seu
logarftmo.
ENSAIOS ECONOMICOS DA EPGE
9; UHA NOTA SOBRE A POPU!.)\Ç~O ~T!~A PO BRASIL - Edy Luiz Kogut - 1973
16. AN~lISE DE C,JSTOS E SENE!:"fCICS SOCIAIS I - Edy Luiz Kogut .. 1974 (ESGOTADO!
17. DISTRIBUIÇÃO DE RENDA: RESUMO "DA EVIDENCIA - Carlos Geraldo Langonl - 1974
(ESGOTA.DO)
20. DIVID: lIt1. PROGRP,HA FLEXfvEL PARA, CONSTRUçAO DO QUADRO DE EVOLUÇAO DO ESTUOO
DE UMA OrV'DA - Clóvis de Faro - 1974
24. UMA ANAuSE EM CROSS-SECTION DOS GASTOS FAMILIARES EM CONEXAo COM NUTRIÇAo,
SAOOE, FECUNDIDADE E CAPACIDADE DE GERAR RENDA - Jose Lu!z Carvalho - 1978
39. SALARIO REAL E INFLAÇAo (TEORIA E ILUST~AÇAO EMPTRICA} - Raul José Ekerman
- 1984
40. TAXAS DE JUROS EFETIVAMENTE PAGAS POR TOMADORES DE EMPR~STIMOS JUNTO A BAN
tOS COMERCIAIS - Clovis de Faro - 1984 -
54. UMA ANALISE ESTATrSTICA DAS CAUSAS DA EMISsAo DO CHEQUE SEM FUNDOS: FORMU-
LAÇ~O DE UM PROJETO PILOTO - Fernando de Holanda Barbosa, Clovis de Faro e
A1orslo Pessoa de Araujo - 1984
56. EVOLUÇ~O DOS PLANOS BAsICOS DE FINANCIAMENTO PARA AQUISIÇAo DE CASA PROPRIA
DO BANCO NACIONAL DE HABITAÇAo: 1964 - 1984. - Clovis de Faro - 1985
58. INFLAÇ~O E SALARIO REAL: A EXPERIENCIA BRASILEIRA - Raul José Ekerman - 1985
59. O ENFOQUE MONET~RIO DO BALANÇO DE PAGAMENTOS: UM RETROSPECTO - Valdir Ramalho
de Melo - 1985
65. A DEMANDA POR DIVIDENDOS: UMA JUSTIFICATIVA TEORICA - Tommy Chin-Chiu Tan e
Sergio Ribeiro da Costa Werlang - 1985
66. BREVE RETROSPECTO DA ECONOMIA BRASILEIRA ENTRE 1979 e 1984 - Rubens Penha
Cysne - 1985
72. Ã BUSINESS CYCLE STUDY FOR THE U.S. FORM 1889 TO 1982 - Carlos Ivan Simonsen
Leal - 1986
---- -=
000046454
1/ "11111111111111111111111111111111