Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
1ª edição
Rio de Janeiro
2005
Colaboração: OGMO Paranaguá
Introdução ............................................................................................................. 5
4. Sinalização ............................................................................................... 38
4.1 Convenção Internacional de Sinalização Sinalização de orientação a
Bordo e em terra........................................................................................... 38
Bibliografia ............................................................................................................ 49
Introdução
7
C
CUUR
RSSO
ODDE
EOOPPE
ERRA
AÇÇÃ
ÃOOC
COOM
M PPO
ONNT
TEESS R
ROOL
LAAN
NTTE
ESS D
DEEB
BOOR
RDDO
O
8
C
CUUR
RSSO
ODDE
EOOPPE
ERRA
AÇÇÃ
ÃOOC
COOM
M PPO
ONNT
TEESS R
ROOL
LAAN
NTTE
ESS D
DEEB
BOOR
RDDO
O
A Ponte Rolante de Bordo com viga principal limitando-se aos bordos, na qual
consiste todo o sistema de translação do carro (trolley), no momento em que o
trolley chega ao limite de translação na viga principal, o giro do braço e mesa
giratória é automático afora aos bordos.
Este modelo de Ponte Rolante de Bordo opera tanto no sentido da proa como no
sentido da popa, bastando para isso mudar a chave de inversão de movimentos
para que os mesmos não fiquem ao contrário.
9
C
CUUR
RSSO
ODDE
EOOPPE
ERRA
AÇÇÃ
ÃOOC
COOM
M PPO
ONNT
TEESS R
ROOL
LAAN
NTTE
ESS D
DEEB
BOOR
RDDO
O
A Ponte Rolante de Bordo com viga principal limitando-se aos bordos sem sistema
de translação do trolley na viga braço e antebraço, gira 360º ( trezentos e sessenta
graus ) sobre um eixo mestre localizado ao centro da viga principal.
A Ponte Rolante de Bordo com quatro colunas de sustentação, com duas vigas
principais sobressaindo afora dos bordos, são ligadas pelo conjunto do trolley
(carro de translação), quando translada sobre as vigas de bombordo a boreste.
Este tipo de ponte executa o sistema de translação de pórtico sentido
proa/popa, e o sistema de levantamento ( içar/arriar ) como os demais
modelos.
Algumas Pontes Rolantes de Bordo são dotadas do recuo " shifting ", que
facilita a operação proa/popa.
10
C
CUUR
RSSO
ODDE
EOOPPE
ERRA
AÇÇÃ
ÃOOC
COOM
M PPO
ONNT
TEESS R
ROOL
LAAN
NTTE
ESS D
DEEB
BOOR
RDDO
O
O Trolley se desloca
sobre trilhos guias
com cremalheiras
fixadas na(s) viga(s)
principal(ais). Seu
sistema com fim de
curso automático, com
limite de translação, o
faz ficar lento e se
desliga no limite
máximo. Caso não
ocorra o desligamento
automático, o batente
de segurança localizado nas extremidades de bombordo/boreste da viga
principal, tem a finalidade de interceptar o trolley em caso de problemas no fim
do curso.
11
C
CUUR
RSSO
ODDE
EOOPPE
ERRA
AÇÇÃ
ÃOOC
COOM
M PPO
ONNT
TEESS R
ROOL
LAAN
NTTE
ESS D
DEEB
BOOR
RDDO
O
Cabine de Comando
Este componente está ligado ao trolley ( carr ) e/ou braço, onde se localizam
os painéis de instrumentos e comandos indicadores de funcionamento e
defeito do aparelho, chaves operacionais e alavancas de controle de
movimentos, etc.
12
C
CUUR
RSSO
ODDE
EOOPPE
ERRA
AÇÇÃ
ÃOOC
COOM
M PPO
ONNT
TEESS R
ROOL
LAAN
NTTE
ESS D
DEEB
BOOR
RDDO
O
Os trilhos contêm
cremalheiras e estão
fixados no convés
principal de proa à
popa, em ambos os
bordos, tendo como
função apoiar, guiar e
tracionar o pórtico de
bordo no seu
movimento de
translação (proa/popa).
Braço ( Lança )
Sem movimento de
translação bombordo/boreste,
é dotado de um antebraço.
13
C
CUUR
RSSO
ODDE
EOOPPE
ERRA
AÇÇÃ
ÃOOC
COOM
M PPO
ONNT
TEESS R
ROOL
LAAN
NTTE
ESS D
DEEB
BOOR
RDDO
O
Luzes do Pórtico
ALAVANCAS DE COMANDO
Obs.:
1 - Há navios que esta alavanca serve também para acionar a mesa giratória,
bastando deslocá-la para a direita ou para a esquerda.
14
C
CUUR
RSSO
ODDE
EOOPPE
ERRA
AÇÇÃ
ÃOOC
COOM
M PPO
ONNT
TEESS R
ROOL
LAAN
NTTE
ESS D
DEEB
BOOR
RDDO
O
15
C
CUUR
RSSO
ODDE
EOOPPE
ERRA
AÇÇÃ
ÃOOC
COOM
M PPO
ONNT
TEESS R
ROOL
LAAN
NTTE
ESS D
DEEB
BOOR
RDDO
O
DROMULA
16
C
CUUR
RSSO
ODDE
EOOPPE
ERRA
AÇÇÃ
ÃOOC
COOM
M PPO
ONNT
TEESS R
ROOL
LAAN
NTTE
ESS D
DEEB
BOOR
RDDO
O
LUZES
17
C
CUUR
RSSO
ODDE
EOOPPE
ERRA
AÇÇÃ
ÃOOC
COOM
M PPO
ONNT
TEESS R
ROOL
LAAN
NTTE
ESS D
DEEB
BOOR
RDDO
O
18
C
CUUR
RSSO
ODDE
EOOPPE
ERRA
AÇÇÃ
ÃOOC
COOM
M PPO
ONNT
TEESS R
ROOL
LAAN
NTTE
ESS D
DEEB
BOOR
RDDO
O
19
C
CUUR
RSSO
ODDE
EOOPPE
ERRA
AÇÇÃ
ÃOOC
COOM
M PPO
ONNT
TEESS R
ROOL
LAAN
NTTE
ESS D
DEEB
BOOR
RDDO
O
CENTRALIZAÇÃO DE COMPONENTES
20
C
CUUR
RSSO
ODDE
EOOPPE
ERRA
AÇÇÃ
ÃOOC
COOM
M PPO
ONNT
TEESS R
ROOL
LAAN
NTTE
ESS D
DEEB
BOOR
RDDO
O
21
C
CUUR
RSSO
ODDE
EOOPPE
ERRA
AÇÇÃ
ÃOOC
COOM
M PPO
ONNT
TEESS R
ROOL
LAAN
NTTE
ESS D
DEEB
BOOR
RDDO
O
Vantagens
Maior volume de carga por lingada: devido a maiores recursos e aos mais
variados tipos de implementos de carga e descarga.
Desvantagens
22
C
CUUR
RSSO
ODDE
EOOPPE
ERRA
AÇÇÃ
ÃOOC
COOM
M PPO
ONNT
TEESS R
ROOL
LAAN
NTTE
ESS D
DEEB
BOOR
RDDO
O
23
C
CUUR
RSSO
ODDE
EOOPPE
ERRA
AÇÇÃ
ÃOOC
COOM
M PPO
ONNT
TEESS R
ROOL
LAAN
NTTE
ESS D
DEEB
BOOR
RDDO
O
Obs.: Há ponte rolante de bordo sem deslocamento do trolley (BB/BE) e sim com
giro do braço/antebraço, esta é centralizada no centro da viga principal.
24
C
CUUR
RSSO
ODDE
EOOPPE
ERRA
AÇÇÃ
ÃOOC
COOM
M PPO
ONNT
TEESS R
ROOL
LAAN
NTTE
ESS D
DEEB
BOOR
RDDO
O
Obs.: nem todas as pontes rolantes de bordo são dotadas deste recurso.
Obs. 2: Há pontes rolantes de bordo com mesa giratória de 180º graus que
requer uma maior atenção do operador ao iniciar a operação.
Obs.3: Há pontes rolantes de bordo sem giro da mesa, o que exige do operador
uma maior criatividade ao girar uma lingada.
25
C
CUUR
RSSO
ODDE
EOOPPE
ERRA
AÇÇÃ
ÃOOC
COOM
M PPO
ONNT
TEESS R
ROOL
LAAN
NTTE
ESS D
DEEB
BOOR
RDDO
O
- Pórtico/Trolley
Pode ser acionado através de chaves ou botões localizados no painel de
instrumentos, com as seguintes denominações em inglês:
Gantry crane: ON liga OFF desliga
Power supply: ON liga OFF desliga
Swith On Start Stop
- As alavancas de comando são acionadas ao deslocá-las para as posições
(operação) desejadas.
- Shifting
Trata-se de um recurso da ponte rolante de bordo e é um componente do trolley,
permitindo a translação no sentido av/ar, executando a operação de carga e
descarga sem movimentar o pórtico. Pode ser acionado através os botões (shift-
fowar/reverse), localizados no painel da cabine de comando.
26
C
CUUR
RSSO
ODDE
EOOPPE
ERRA
AÇÇÃ
ÃOOC
COOM
M PPO
ONNT
TEESS R
ROOL
LAAN
NTTE
ESS D
DEEB
BOOR
RDDO
O
Obs.:
1 - Há spreader automático com sensores de flippers, no momento em que o
spreader está acoplado e travado no contêiner, os flippers levantam
automaticamente.
2 - Não usar flippers nas células.
- Com o spreader acoplado, a luz branca apaga, em seguida acionar travar: lock
travar, ou lock destravar.
27
C
CUUR
RSSO
ODDE
EOOPPE
ERRA
AÇÇÃ
ÃOOC
COOM
M PPO
ONNT
TEESS R
ROOL
LAAN
NTTE
ESS D
DEEB
BOOR
RDDO
O
- Com o spreader travado, a luz vermelha acende, estando a carga pronta para
ser içada, o que deve ser feito gradativamente. Durante o içamento, deve-se
ter especial atenção ao balanço do navio (compensar no trolley) e nos twist
locks do caminhão (carga) ou contêiner inferior (descarga).
Outras Cargas:
28
C
CUUR
RSSO
ODDE
EOOPPE
ERRA
AÇÇÃ
ÃOOC
COOM
M PPO
ONNT
TEESS R
ROOL
LAAN
NTTE
ESS D
DEEB
BOOR
RDDO
O
29
C
CUUR
RSSO
ODDE
EOOPPE
ERRA
AÇÇÃ
ÃOOC
COOM
M PPO
ONNT
TEESS R
ROOL
LAAN
NTTE
ESS D
DEEB
BOOR
RDDO
O
Chave Geral - liga e desliga todo o pórtico através do botão ou interruptor main
swich.
Emergency Stop - botão geralmente maior que os demais, na cor vermelha, com
localização de fácil acesso ao operador. Apertá-lo somente em caso de
emergência, como por exemplo: Mal estar repentino do operador, sinais de
faíscas, fumaça ou fogo no equipamento, translações do aparelho sem controle,
etc.
Obs: Há pontes Rolantes de Bordo que esta alavanca acionada e deslocada para
direita/esquerda exerce a função da mesa giratória (turn/table).
CCW/Sentido Anti/Horário CC/Sentido Horário e/ou Abrir/Open e
Fechar/Close Grab.
Obs: use o shifting quando necessário para poupar todo o pórtico. Após usar o
shifting a mesa giratória deve sempre ser centralizada antes de mover o
trolley (carrinho de translação).
Geralmente nas Pontes Rolantes de Bordo, para cada tipo de carga, é instalado
um modelo de control box específico à operação, o que acarreta uma pilha de
control box espalhadas na cabine. Nos navios modernos já estão optando por
uma control box completa para operar com vaccum clamps, pneumatic spreader
(pneumáticos de gatos de engate pressurizado, muito utilizado em cargas e
31
C
CUUR
RSSO
ODDE
EOOPPE
ERRA
AÇÇÃ
ÃOOC
COOM
M PPO
ONNT
TEESS R
ROOL
LAAN
NTTE
ESS D
DEEB
BOOR
RDDO
O
OPEN CLOSE
LAMP VACCUUM - ON
CHAVETA
32
C
CUUR
RSSO
ODDE
EOOPPE
ERRA
AÇÇÃ
ÃOOC
COOM
M PPO
ONNT
TEESS R
ROOL
LAAN
NTTE
ESS D
DEEB
BOOR
RDDO
O
Contêiner
Pedais
Há Pontes Rolantes de Bordo com pedal ou pedais localizados no chão da cabine
à frente do operador. Tem como finalidades: giro da mesa, abrir/fechar grab ou
alarme sonoro de movimentação de carga.
33
C
CUUR
RSSO
ODDE
EOOPPE
ERRA
AÇÇÃ
ÃOOC
COOM
M PPO
ONNT
TEESS R
ROOL
LAAN
NTTE
ESS D
DEEB
BOOR
RDDO
O
Antes de subir a ponte rolante de bordo, observar se não há obstáculos nos trilhos
guias.
Don t operate on red light (não opere com a luz vermelha ligada). Isso
acontece em alguns aparelhos eletro/hidráulico ao ligá-los. Após apagar a
luz vermelha acende outra de cor verde, que significa que o aparelho está
pronto para se operado.
34
C
CUUR
RSSO
ODDE
EOOPPE
ERRA
AÇÇÃ
ÃOOC
COOM
M PPO
ONNT
TEESS R
ROOL
LAAN
NTTE
ESS D
DEEB
BOOR
RDDO
O
35
C
CUUR
RSSO
ODDE
EOOPPE
ERRA
AÇÇÃ
ÃOOC
COOM
M PPO
ONNT
TEESS R
ROOL
LAAN
NTTE
ESS D
DEEB
BOOR
RDDO
O
Outras Cargas
arriar o spreader ou outro implemento adequado a carga a ser
movimentada, gradativamente sobre a mesma, o suficiente para acoplar
ou ser manipulada pelo pessoal engajado. Uma vez acoplado ou
engatado, aliviar (içar) gradativamente, mantendo distância das outras
cargas para evitar avarias.
No término da operação, aliviar o peso ao seu limite e posicionar o trolley
ao centro.
Rendição do Operador
Importante
Alerta-se ao profissional engajado para tal operação, para o caso do
equipamento já estar sendo operado, pois a transposição do pórtico (gantry) para
o carro móvel (trolley) é um momento de extremo perigo, por estar o mesmo em
movimento.
36
C
CUUR
RSSO
ODDE
EOOPPE
ERRA
AÇÇÃ
ÃOOC
COOM
M PPO
ONNT
TEESS R
ROOL
LAAN
NTTE
ESS D
DEEB
BOOR
RDDO
O
Obs. : Não destravar twist-locks que não dizem respeito com a operação.
37
C
CUUR
RSSO
ODDE
EOOPPE
ERRA
AÇÇÃ
ÃOOC
COOM
M PPO
ONNT
TEESS R
ROOL
LAAN
NTTE
ESS D
DEEB
BOOR
RDDO
O
4 Sinalização
38
C
CUUR
RSSO
ODDE
EOOPPE
ERRA
AÇÇÃ
ÃOOC
COOM
M PPO
ONNT
TEESS R
ROOL
LAAN
NTTE
ESS D
DEEB
BOOR
RDDO
O
Antebraço na
vertical e dedo
indicador
apontando para
cima, movimente Eleve a carga.
a mão em
pequenos
círculos
horizontais.
Braço
estendidopara
baixo e o dedo
indicador
apontando para
o solo, Abaixe a carga.
movimente a
mão em
pequenos
círculos
horizontais.
39
C
CUUR
RSSO
ODDE
EOOPPE
ERRA
AÇÇÃ
ÃOOC
COOM
M PPO
ONNT
TEESS R
ROOL
LAAN
NTTE
ESS D
DEEB
BOOR
RDDO
O
estender os braços na horizontal e fazer com que as palmas das mãos voltadas
para cima se toquem uma na outra em movimentos intermitentes até que o grab
esteja totalmente fechado. A seguir, faça o movimento para içar.
40
C
CUUR
RSSO
ODDE
EOOPPE
ERRA
AÇÇÃ
ÃOOC
COOM
M PPO
ONNT
TEESS R
ROOL
LAAN
NTTE
ESS D
DEEB
BOOR
RDDO
O
41
C
CUUR
RSSO
ODDE
EOOPPE
ERRA
AÇÇÃ
ÃOOC
COOM
M PPO
ONNT
TEESS R
ROOL
LAAN
NTTE
ESS D
DEEB
BOOR
RDDO
O
42
C
CUUR
RSSO
ODDE
EOOPPE
ERRA
AÇÇÃ
ÃOOC
COOM
M PPO
ONNT
TEESS R
ROOL
LAAN
NTTE
ESS D
DEEB
BOOR
RDDO
O
High cube (HC) - utilizado para cargas de pequena densidade, onde o grande
volume é desproporcional ao pequeno peso. Este contêiner possui as mesmas
larguras e comprimento de um contêiner normal, porém possui 1 pé a mais de
altura, aumentando seu volume interno em 13%, significando uma apreciável
redução nos custos .
43
C
CUUR
RSSO
ODDE
EOOPPE
ERRA
AÇÇÃ
ÃOOC
COOM
M PPO
ONNT
TEESS R
ROOL
LAAN
NTTE
ESS D
DEEB
BOOR
RDDO
O
Identificação e Siglas
Dimensões de contêineres
Os contêineres mais usados no Brasil são os de 20 (seis metros de
comprimento), conhecido como TEU (twenty-feet equivalent unit), e 40 (doze
metros de comprimento) ou FEU (forty-feet equivalent unit ). Seus volumes são
de 30 a 33 metros cúbicos e 60 a 67 metros cúbicos, respectivamente. É
extremamente importante salientar a diferença entre o volume útil do contêiner e o
volume efetivamente ocupado pela carga acondicionada em seu interior,
provocada pela incompatibilidade das dimensões das embalagens com espaço
disponível dentro do contêiner. Essa diferença é chamada de quebra de estiva.
44
C
CUUR
RSSO
ODDE
EOOPPE
ERRA
AÇÇÃ
ÃOOC
COOM
M PPO
ONNT
TEESS R
ROOL
LAAN
NTTE
ESS D
DEEB
BOOR
RDDO
O
Medidas do Contêiner
45
C
CUUR
RSSO
ODDE
EOOPPE
ERRA
AÇÇÃ
ÃOOC
COOM
M PPO
ONNT
TEESS R
ROOL
LAAN
NTTE
ESS D
DEEB
BOOR
RDDO
O
09 07 05 03
Contentor d e 1 módulo
C onvés exposto
BB
82 84
C AM AD A
02 04 06 08
i ra
File
Vante
BE
46
C
CUUR
RSSO
ODDE
EOOPPE
ERRA
AÇÇÃ
ÃOOC
COOM
M PPO
ONNT
TEESS R
ROOL
LAAN
NTTE
ESS D
DEEB
BOOR
RDDO
O
Bays são divisões dos porões no sentido proa a popa. Rows são
divisões transversais, que juntamente com as bays formam células para
acomodação de contêineres. O conjunto de células assim formadas a cada altura
é chamado de tier .
47
C
CUUR
RSSO
ODDE
EOOPPE
ERRA
AÇÇÃ
ÃOOC
COOM
M PPO
ONNT
TEESS R
ROOL
LAAN
NTTE
ESS D
DEEB
BOOR
RDDO
O
48
C
CUUR
RSSO
ODDE
EOOPPE
ERRA
AÇÇÃ
ÃOOC
COOM
M PPO
ONNT
TEESS R
ROOL
LAAN
NTTE
ESS D
DEEB
BOOR
RDDO
O
Bibliografia
TAYLOR, C. Cargo Work. 12 ed. Glasgow: Brown Son & Ferguson Ltda.,1992.
49