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INSTRUTOR
1
O QUE É GESTÃO ?
GESTIORE.
Administrador de bens de família.
Administrador voltado para o resultado.
Visão ampliada no referencial do futuro.
Implantar mudanças para que todo o processo trabalhe em
sincronia.
Dirigente , lider.
Proporcionar aspirações, formular metas.
CERTO OU ERRADO?
2
Perfil de saída.
01 Final de semana.
• 08h00 min as 12h00min – 13h00min as 18h00min.
3
O SISTEMA PORTO
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PROBLEMA
• PRINCIPAIS CAUSAS
100
OPERACIONAIS DA MAIOR
90
ESTADIA DOS NAVIOS
80
A – GUINDASTE/SHIP 70
OPERATION
60 1
B – TRANSFERÊNCIA/QUAY 50 2
OPERATION TRANSFER 40 3
C – ESTOQUE/PÁTIO/YARD 30 4
OPERATION 20
D – RECEB/ENTREGA/RECEIPT 10
AND DELIVERY OPERATION. 0
A B C D
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O PORTO
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OPERAÇÃO PORTUÁRIA.
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BUSCA DA EFICIÊNCIA OPERACIONAL
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BUSCA DA EFICIÊNCIA OPERACIONAL
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RELAÇÃO ENTRE O TEMPO DE FILA E O TEMPO DE OPERAÇÃO – FONTE UNCTAD
TAXA DE
OCUPAÇÃO
2 BERÇOS 6 BERÇOS 10 BERÇOS
40% 0,190 0,011 0,001
50% 0,333 0,033 0,007
60% 0,562 0,082 0,025
65% 9,732 0,124 0,044
70% 0,961 0,187 0,074
75% 1,286 0,281 0,123
80% 1,778 0,431 0,205
90% 4,263 1,234 0,669
95% 9,256 2,885 1,651
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Taxa de utilização média do berço de
atracação do porto.
TEMPO DE USO DO BERÇO = 18 h = 75%
TEMPO CORRIDO 24 h
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Calculo de Capacidade Máxima de contêineres por ano do
terminal.
Gb – 8 cont/h
MHC – 15 cont/h
PGC – 20 cont/h
Média – 2,0 ternos
Utilização máxima do berço
= 18 horas úteis.
1 berço - Gb
8 x 2,0 x 18 x 365 =
105.120 cont/ano.
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CAUSAS DE ACIDENTES COM EQUIPAMENTOS
MAQUINA
6%
ADM/FALTA DE POP
46%
OPERADOR
48%
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15
16
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LEI 8630/93
MODERNIZAÇÃO DOS PORTOS
CONSELHO DE
ORGÃO GESTOR NOVO CENÁRIO
AUTORIDADE
DE MÃO DE OBRA INSTITUCIONAL
PORTUÁRIA
OGMO DE DESESTATIZAÇÃO
CAP
REESTRUTURAÇÃO
DAS COMPANHIAS
ARRENDAMENTO DE PRIVATIZAÇÃO DAS
DOCAS
ÁREAS E INSTALAÇÕES OPERAÇÕES
PORTUÁRIAS À PORTUÁRIAS
INICIATIVA PRIVADA
AUTORIDADES
PORTUÁRIAS
OPERADORES
ARRENDATÁRIA
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20
Container ou Contêiner?
INMETRO/CONMETRO – JAN/1980
ABNT – 25/07/80 – NBR 5943 / 5979
• Oficializou a terminologia “Contêiner”.
• No plural “Contêineres”.
Maior evolução das técnicas de unitização.
Mais de 80% dos produtos podem ser ser
transportados por contêineres.
21
A idéia de agrupar os objetos a serem transportados vem
desde o começo da humanidade.
O mais antigo registro de comércio marítimo data de 2600
A.C., entre Egito e Biblos (atual Líbano).
Os hebreus usavam caixas montadas para transportar
armamentos e suprimentos montadas em carretas
Mar mediterrâneo - 8.000 ânforas – navio grego – 230 AC –
estivadas.
22
Ø Durante a I Guerra Mundial, foi
idealizado pelo exército norte-americano
um conteiner que pode ser dado como o
precursor dos atuais, embora com
dimensões bem menores, para utilização
em trens e caminhões.
23
Durante a década de 50 surgiu a idéia de utilizar os
containeres na navegação, primeiramente no convés dos
navios ora existentes e, posteriormente, em navios
especializados;
A Sealand, foi a pioneira na utilização deste tipo de
equipamento, tendo sido a sua primeira experiência um
transporte de cabotagem, realizada na costa leste dos EUA,
no ano de 1956, no Ideal X, um navio tanque adaptado para
transporte de containeres no seu convés, com capacidade
para 58 unidades.
24
Ø Maio/1966 – “Fairland”, O primeiro navio porta-
container, cruzou o atlântico com 600 TEU's ;
25
In May 2001, Malcolm P. McLean, the "Father of
Containerization", died aged eighty-seven.
26
Para ser considerado conteiner é necessário :
Atender os requisitos
NBR 5978/80
• Ter caráter permanente
• Uso repetitivo
• Projetado para o Transporte Multimodal.
• Provido de facilidade para sua movimentação
• Permitir fácil unitização/desunitização.
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O contêiner é uma embalagem?
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40
41
42
43
44
1
8
2
3 9
10
PE PD
5 12
4
13
11
6
7 14
15
45
46
47
48
49
50
51
Os portos do mundo movimentam 225 milhões de
contêineres.
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• Classificação de equipamentos
portuários.
Out reach : Alcance lado de Mar.
Panamax : até 44 m.
Pos Panamax : 44 m a 66 m.
Extra Post Panamax: acima 66 m.
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CRANE X GANTRY
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22G1
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The new codes started use in 1996.
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A rough classification of ship type by kind of cargo carried
could look as follows:
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SITUAÇÃO DA FROTA MUNDIAL
Frota mundial: 825 milhões de TPB.
Novas construções (até 2015): 550 milhões de TPB
Sucateamento de navios: 400 milhões de TPB
Construção naval anual média: 30 milhões de TPB
Fonte: UNCTAD / Lloyd’s Register
73
Wo-wo : walk-on/walk-off
74
Deadweight and hold capacity of container ships: in metric tons and cubic meters.
Number of available slots for 20' or 40' containers.
TEU means "Twenty foot Equivalent Unit“.
FEU means "Forty foot Equivalent Unit“.
75
Ano Nome Comprimento Largura TEU’s TPB Armador
76
Fonte: UNCTAD / CONTAINERization International
Definição – Full Container
É um tipo de navio especializado no transporte de contêineres
dos mais variados tipos, tais como:
dry, reefer, tank, plataforma, etc...
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COLOMBO EXPRESS
Armador: Hapag-Lloyd
Comprimento: 335 m
Largura: 43 m
Rota : Asiá/Europa.
Capacidade: 8.750 TEUs
78
79
Emma Maersk
80
Emma Maersk
Origem: Dinamarca
Comprimento - 397 metros
Largura - 63 metros
Calado (carregado) - 16 metros
Deslocamento bruto - 123.200 tons
Propulsão - Um motor diesel de 14 cilindros em linha, produzindo
110.000 BHP, eixo e hélice únicos.
Velocidade de serviço 50 Km/h
Custo estimado - Acima de US$ 145 milhões.
Capacidade: 15.000 TEU's (1 TEU = 1 Contêiner de 20 pés)
Tripulantes - 13
Primeira Viagem: 08/09/2006
Curiosidades: A Moller-Maersk informou que a pintura de silicone que
recobre a parte dos casco abaixo da linha d'água, reduzirá a
resistência ao avanço e economizará cerca de 1.2 milhões de litros
de combustível por ano.
81
PLANO DE CARGA
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Ø A capacidade de carga deste tipo de navio é medida em
TEU, Twenty Feet Equivalent Unit - unidade de vinte pés
ou equivalente, e são considerados o padrão para a
definição do tamanho de navios porta-containeres.
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87
Plano de carga
88
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS:
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Abaixo do deck principal são empilhados, normalmente, 6
ou 7 containeres do piso do porão para o convés. A
numeração, sempre par, é feita a partir do piso do porão
iniciando em 02, 04, 06 e assim por diante.
90
The risk of damage to containers
91
Cell Guide
92
Os containeres são alocados em (BAYS, ROWS e TIER) entre
porão e convés respeitando os tipos,dimensão, pesos, portos,
IMDG etc.
ROWS
TIER
BAYS
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Causes of damage/loss during transport
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1 – General Arrangement
3 – Bay Plan
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1 – General Arrangemen
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Outline Plan / Letter Plan.
100
Bay Plan
DEFINIÇÃO:
Ø É uma representação gráfica da distribuição dos
containeres pelos diversos porões e conveses de um
navio.
101
102
BAY 27 BAY 28 BAY 29
ON DECK
A
B
D
G
P
HOLD
A
B
D
G
P
103
SLOT: 341184
SLOT: 350502
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B
C
A
X D E
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LASHING PLAN
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LASHING EQUIPMENT
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Peia de gato com alavanca
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Anel
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Manilha
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Gancho ou gato
115
Porta caixa de castanha
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Caixa de castanha
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Castanhas, Sapata , Twist Lock
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Castanhas
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Castanhas
120
Castanhas
121
Castanha de travamento semi-automática
122
Castanha de travamento semi-automática
123
Castanhas
124
Chave de operação
125
Chave de operação
126
Chave de operação
127
Chave de operação
128
Castanhas de travamento em tampa do porão
129
Castanhas travamento em tampa do porão
130
Acessórios de peação na tampa do porão
131
Ponte de união de tração
132
Esticadores ou macacos
133
Peias de barra
134
Barra para aperto de esticadores
135
Acessórios de peação do M/V: Frota
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Acessórios de peação do M/V: Frota
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Acessórios de peação do M/V: Frota
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PLANO DE PEAÇÃO
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PEAÇÃO DE CONTÊINER.
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LASHING EQUIPMENT
141
06
08
10
05 07
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Carga Perigosa
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IMDG Code – Classe 1 - Explosivos
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IMDG Code – Classe 1 - Explosivos
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IMDG Code – Classe 2
Gases comprimidos, liquefeitos, dissolvidos sob pressão
ou altamentes refrigerados
146
IMDG Code – Classe 3 – Liquidos inflamaveis
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IMDG Code – Classe 4 –
Solidos inflamaveis,
148
IMDG Code – Classe 5 –
Substancias oxidantes e Peróxidos organicos
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IMDG Code – Classe 6 –
Substancias toxicas e Substancias infectantes
150
IMDG Code – Classe 7 –
Materiais radioativos
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IMDG Code – Classe 8 - Corrosivos
152
IMDG Code – Classe 9 –
Substancias perigosas diversas
153
SEGREGAÇÃO DE CARGAS
• Conceito de segregação:
A possibilidade de ocorrer reações químicas entre os
diversos produtos perigosos, indicam a necessidade de
se segregar (separar) as substâncias de diversas
classes existentes, evitando, assim que elas possam
adquirir as condições necessárias para reagir, entre si.
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ANTUERPIA CNTAINER TERMINAL CERES
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ATL HONG KONG
157
ATL HONG KONG
158
PORT OF KITAKYUSHU
159
CONTAINER TERMINAL TOKIO
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CONTAINER TERMINAL DORTMUND
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PLANO DE CARGA
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PLANO DE CARGA
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”Somos o que repetidamente fazemos.
A excelência, portanto, não é um feito,
mas um hábito”.
Aristóteles.
186
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FATOR DE ESTIVA
FATOR DE ESTIVA DA CARGA
FATOR DE ESTIVA DO NAVIO
188
FATOR DE ESTIVA
189
FATOR DE ESTIVA
190
DETERMINAÇÃO DOS FATORES DE
ESTIVA DA CARGA.
191
FATOR DE ESTIVA DA CARGA
192
FATOR DE ESTIVA DA CARGA
193
FATOR DE ESTIVA DA CARGA
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QUEBRA DE ESTIVA
195
QUEBRA DE ESTIVA
196
QUEBRA DE ESTIVA
197
QUEBRA DE ESTIVA
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QUEBRA DE ESTIVA
QE = VE – V X 100
VE
V – Volume da carga.
QE – percentual de quebra de estiva
VE – Volume total ocupado pela carga estivada
(volume de estivagem )
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FATOR DE ESTIVA DA CARGA
200
FATOR DE ESTIVA DA CARGA
201
FATOR DE ESTIVA DA CARGA
203
QUEBRA DE ESTIVA DAS MERCADORIAS
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O RESPONSAVEL PELA ESTIVAGEM ESTIMARÁ O
PERCENTUAL DE QUEBRA DE ESTIVA EM CADA CASO.
A PRECISÃO DE SUA ESTIMA PODE SER AUMENTADA
RAPIDAMENTE SE ELE FAZ REGISTROS DOS
CARREGAMENTOS, DETERMINANDO OS VALORES E
OTIMIZANDO A ESTIVAGEM.
206
NAVIOS DE CARGA GERAL.
207
SD-14
208
GRANEIS & FARDOS
209
VOLUME PARA GRANEL
VOLUME PARA FARDOS
210
GRANEIS & FARDOS
211
GRANEIS & FARDOS
212
GRANÉIS & FARDOS
213
GRANÉIS & FARDOS
214
GRANÉIS & FARDOS
Limites:
• Superfície acabadas do compartimento
• Face exposta de elementos estruturais.
• Face exposta das sarretas
• Plano tangente aos pontos inferiores da escotilha
Deduz-se
Volume dos pés de carneiro, tubulações, dutos,
acessórios
VOLUME PARA FARDOS OU CAPACIDADE PARA
FARDOS
215
CALADO
• A distancia entre o ponto mais baixo da
embarcação e o plano da linha d´água
considerada.
• O calado maximo que um navio pode imergir
depende da zona do globo terrestre onde ele
navega. De acordo com a convenção
internacional para linhas de carga em vigor são 4
as zonas (periódicas ou permanentes).
• VERÃO, TROPICAL, INVERNO E
INVERNO NO ATLANTICO NORTE( SOMENTE
PARA NAVIOS DE COMPRIMENTO MENOR DE
100 METROS).
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DISCO DE PLIMSOL
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219
CALADO
220
CALADO
221
CALADO
222
• Os calados quando no sistema métrico, tem
algarismo arábicos, com altura de 1 decímetro,
com o traço de 1 cm de altura e são espaçados
entre si de 1 decímetro, sendo registrados em
valores pares.
• No sistema inglês, os algarismos são romanos e
tem meio pé de altura ( 6 polegadas), com traço
de 1 polegada de largura e são espaçados de
meio pé.
223
• Uma Embarcação Quando Não Esta
Corretamente TRIMADA ou estará ABICADA (
calado a vante maior que o calado a ré ) ou
DERRABADA. E não estará corretamente
ADRIÇADA se estiver com uma BANDA para
qualquer um dos bordos.
224
ARQUEAÇÃO
225
• POR QUE ACONTECEU ???????
226
50 cm
60 cm
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EVOLUÇÃO
228
229
230
231
232
233
234
235
ESTIVAGEM VERTICAL
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POSIÇÃO DOS PORÕES
237
238
239
240
241
242
243
244
ESTIVAGEM DE PLACAS
245
ESTIVAGEM DE PLACAS
246
ESTIVAGEM VERTICAL
247
ESCORAMENTO DAS PILHAS
248
MADEIRAS UTILIZADAS
249
MADEIRAS UTILIZADAS
250
FORMAS DE ESTIVAGEM VERTICAL.
251
ESTIVAGEM CONVECIONAL
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MADEIRA NO PISO
• Em porões em que o piso se encontra danificado, colocar ripas sobre as partes salientes,
tentando nivelar o piso.
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MADEIRA UTILIZADA ENTRE AS PLACAS
• Madeiras 10 x10 x 110 cm para o primeiro lote estivadas em amuras inclinadas, com uma madeira em
cada extremidade da placa.
• Placas compridas mais de duas madeiras.
• Largura da placa superior a 1,3 m , deve-se acrescentar um rolete ou uma metade de madeira para
compensar a largura.
• Para os restante do lote utilizar roletes
254
SEPARAÇÃO DE PLACAS
255
USO DE FOGUEIRAS
256
ESTIVAGEM NOS PORÕES 1 E NO ULTIMO -
ESTIVAGEM EM LEQUE
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