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Salvador

2010

Atualizaçã o de Empilhadeira de Grande Porte Pá gina 1


INSTRUTOR:
JOSÉ RONALDO DOS SANTOS
Graduando em Gestão da Tecnologia da Informação
Curso de Gestão de Transporte de Produtos Perigosos
Instrutor do Portworker Development Programme (PDP)
Instrutor de Operações TECON SALVADOR
Instrutor do PREPOM (Programa Profissional de Ensino Marítimo)
Experiência de 24 anos em Guindaste,
Transtâiner, Portêiner

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APRESENTAÇÃO

O trabalho desenvolvido nas áreas portuárias exige dos trabalhadores


constante aperfeiçoamento e reciclagem para que os resultados como
produtividade e eficiência sejam satisfatórios e o índice de acidentes nos
terminais seja reduzido.
A qualificação da mão de obra é requisito básico e fundamental para que
as atividades desenvolvidas sejam realizadas de forma segura e alcancem as
metas e objetivos propostos.
Neste sentido, foi elaborado o Curso de Atualização de Empilhadeira de
Grande Porte, para oferecer aos trabalhadores formação específica em
operação de equipamentos de pequeno porte, assim como um maior nível de
qualificação para execução de técnicas operacionais nos, armazéns e pátios
gerais e bordo de navios.
Este material apresenta textos auto-explicativos e figuras ilustrativas que
abordam a utilização dos equipamentos e suas especificidades, de modo que o
aluno, ao final, esteja apto para correlacionar a teoria e a prática vivenciada no
seu cotidiano.

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OBJETIVO:

Proporcionar ao aluno conhecimentos teóricos e práticos, obedecendo às


normas de segurança e suas peculiaridades nas operações de Empilhadeira de
Grande Porte.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

ORIGEM DAS EMPILHADEIRAS DE GRANDE PORTE


MULTIFUNCIONALIDADE
LEI Nº 8630/93
EMPILHADEIRAS DE GRANDE PORTE
TIPOS DE EM PILHADEIRAS
PRINCIPAIS PARTES DAS EMPILHADEIRAS DE GRANDE PORTE
PRINCÍPIOS BÁSICOS DE EMPILHADEIRAS DE GRANDE PORTE
OS COMPONENTES DA UMA EMPILHADEIRA O EQUIPAMENTO
CONHECENDO O EQUIPAMENTO
TRANSMISSÃO DE DADO
PRINCIPAIS REGRAS DE SEGURANÇA
NOÇÕES BÁSICAS DE PESO, VOLUME, CENTRO DE GRVIDADE, RAIO DE
LANÇA, ESTABILIDADE.
ACIDENTE DE TRABALHO
POSTURA ERGONOMICA
AVARIAS
GLOSSÁRIO

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SUMÁRIO

1.0 Origem das empilhadeiras de grande porte................................................05


2.0 Multifucionalidade.......................................................................................08
3.0 Lei nº 8630/93..............................................................................................09
4.0 Empilhadeira de grande porte .....................................................................10
5.0 Tipo de empilhadeira....................................................................................11
6.0 Principais partes das empilhadeiras............................................................12
7.0 Princípios básicos de funcionamento das empilhadeiras............................12
8.0 Os componentes de uma empilhadeira.......................................................15
9.0 Conhecendo o Equipamento........................................................................17
10.0 Transmissão eletrônica de dados...........................................................29
11.0 Principais regras de segurança...............................................................33
12.0 Noções básicas de peso, volume, centro de grvidade, raio de lança e
estabilidade..................................................................................................36
13.0 Acidente trabalho....................................................................................37
14.0 Postura ergonômica................................................................................38
15.0 Avarias....................................................................................................39
16.0 Glossários...............................................................................................41

 ORIGEM DAS EMPILHADEIRA DE GRANDE PORTE

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A empilhadeira tem sido em torno de um pouco menos de um século, mas hoje
é encontrado em todas as operações do armazém ao redor do mundo. As
empilhadeiras foram criadas como resultado da escassez de mão de obra
causada pela Primeira Guerra Mundial. Empresas como Clark e Yale & Towne
introduziu um aparelho de manuseio de material que usaram tratores movidos
elevador em suas fábricas. Clark viu o potencial para estas máquinas e
começou a vendê-los em 1918. Durante o início dos anos 1920 o projeto da
empilhadeira evoluiu de um trator com um anexo a uma máquina dedicada com
um mastro de elevação vertical. Desenvolvimento da empilhadeira avançada
com o advento da Segunda Guerra Mundial com a empilhadeira
desempenhando um papel na manipulação de materiais para os exércitos de
todo o mundo. Neste momento a introdução do palete de madeira solidificou a
necessidade de empilhadeira na movimentação de materiais.

Após a Segunda Guerra Mundial, o desenvolvimento da empilhadeira ganhou


impulso e bateria empilhadeiras impulsionado fez uma aparição em 1950, bem
como empilhadeiras especializadas, tais como o caminhão do corredor estreito
alcance feito pela Corporação Raymond. Na década de 1960 e 70 de melhorias
nos controles eletrônicos feitos empilhadeiras mais versátil que as empresas
começaram a olhar para a eficiência do armazém.

Hoje, a empilhadeira pode ser alimentado por uma série de opções de


combustível, incluindo gasolina, diesel, pilha elétrica, gás natural comprimido
(GNC) e gás propano liquefeito (GPL). A empilhadeira primeiro híbrido foi
desenvolvido pela Mitsubishi, que funciona em motores diesel e uma bateria de
iões de lítio. Ele consome 39 por cento menos combustível que os modelos
existentes e as suas emissões de dióxido de carbono são 14,6 toneladas a
menos do que os modelos equipados com motores de combustão interna.

 Em 1920 surgiu o caminhão trator com capacidades de 4000 a 10000


libras (2000 a 5000 kg). Foi o primeiro caminhão trator industrial a utilizar
energia hidráulica como meio de elevação da carga.

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 Em 1923 a CLARK produziu o Duat (que literalmente quer dizer, faça
isso), o primeiro caminhão trator compacto com três rodas movido à gás,
com capacidade de tração de 1.500 libras (750 kg).
 O Duat foi usado como base para a construção da primeira Forklift
Truck (ou empilhadeira como chamamos hoje) e era movida à gás.

 A Segunda Guerra Mundial (1939 – 1945) incentivou o uso de


empilhadeiras no esforço de guerra.
 Em 1945 surgiram empilhadeiras com alto poder de elevação com
capacidade de 2000 a 8000 libras (1000 a 4000 kg) movidas à gás.

 Em 1990 o desenvolvimento de acessórios que compõem a


empilhadeira, como o mecanismo hidráulico e os pneus, responsáveis
pela sustentação da movimentação da empilhadeira, pode-se chegar a
grande poder de tração e elevação, surgiram empilhadeiras com
capacidade de manipular de 8000 a 15000 libras. (4000 a 7000 kg).

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 Atualmente existe um modelo de empilhadeira para cada tipo de
armazenagem, empilhadeiras de diversos tamanhos e potência que se
adaptam a todo tipo de necessidade

 MULTIFUNCIONALIDADE

A história nos revela momentos de mudança e quebra de absolutismos.


A Revolução Industrial, por exemplo, que substituiu a força braçal pela máquina
a vapor, possibilitou a entrada de mulheres nas fábricas, criando um novo
cenário.

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Hoje, o profissional deve ser multifuncional, ter visão macro e agir
integradamente. A multifuncionalidade não só é uma vantagem, mas uma meta
que as empresas têm perseguido. E que até procuram incutir este perfil em
seus funcionários. Ela é uma exigência do mercado de trabalho, considerando
que o profissional deva ter muito mais do que só o desenvolvimento de tarefas
e funções pertinentes ao cargo, mas, principalmente, a capacidade de
apreender novos conhecimentos e estar preparado para oferecer soluções aos
diversos problemas enfrentados pela organização.

 LEI Nº 8630/93

Na década de 90 do século XX, após discussão da sociedade, surge a Lei de


Modernização dos Portos – Lei nº 8630/93, que consiste basicamente em dois
ponto necessidade de atualizar regulamentação das operações do cais; e
modernização dos portos face aos avanços tecnológicos dos serviços
portuários. A Lei 8630/93 determina que no prazo de cinco anos, contados a
partir de sua publicação, a prestação de serviços por trabalhadores portuários
deve buscar, progressivamente, a multifuncionalidade do trabalho, visando
adequá-lo aos modernos processos e manipulação de cargas e aumentar a sua
produtividade. A lei destaca ainda que a multifuncionalidade deve abranger as
atividades de capatazia, estiva, conferência de carga, conserto de carga,
vigilância de embarcações e bloco.

 EMPILHADEIRAS DE GRANDE PORTE

Empilhadeira é uma máquina usada principalmente para carregar e


descarregar CONTEINER. Possuem capacidade de carga que vão de 9.000 kg
a 70.000 kg, até mais de 14 metros de empilhamento de altura. São
disponibilizados também vários acessórios que podem aumentar a capacidade,
autonomia e adequação a trabalhos específicos. São equipamentos versáteis
em função do seu desenho e de suas características operacionais. Possuem
alto grau de giro possibilitando manobras em seu próprio eixo. Muito utilizado
em pátios, docas, portos.

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Existe uma variedade muito grande e diferentes tipos de empilhadeiras
disponíveis no mercado, atendendo a diferentes necessidades.
Por serem mais robustas e possuem capacidades que podem chegar a até 70
toneladas, e altura de elevação até 14 metros. Além destas características, são
disponibilizados também vários acessórios que podem aumentar a capacidade,
autonomia e adequação a trabalhos específicos.

 TIPOS DE EMPILHADEIRAS

Kalmar - Modelo DCE 90 - 45E7 - 9 Tons.

SMVSC 4531 TA-5 - 45 Tons.

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Kalmar Modelos SC 4127 TA - 41 Tons /

 PRINCIPAIS PARTES DAS EMPILHADEIRAS

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Consideramos empilhadeiras de grande porte aquelas que têm capacidade
superior a 9 toneladas para o içamento de carga, sendo utilizadas para
movimentação dos mais variados tipos de carga, inclusive contêineres. A
maioria das empilhadeiras utiliza motor a diesel, em virtude de seu baixo
consumo e também da alta durabilidade, uma vez que esse combustível
permite uma maior produtividade, fator preponderante para a sua requisição
namovimentação das cargas. As empilhadeiras são projetadas visando à
movimentação e o deslocamento de cargas, tanto no sentido horizontal quanto
vertical. Os tipos de empilhadeiras de grande porte podem ser: de garfos, “top-
loader” e “reach stacker”.

 PRINCÍPIOS BÁSICOS DE FUNCIONAMENTO DAS EMPILHADEIRAS

Há vários tipos comerciais de empilhadeiras, mas em geral todas são


semelhantes em seu funcionamento. A empilhadeira é um veículo
autopropulsado e destinado a levantar, transportar e posicionar cargas pesadas
a distâncias normalmente não superiores a 100 metros.

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As cargas são levantadas e carregadas por meio de peças denominadas
garfos, que fazem movimentos no sentido vertical, para cima e para baixo,
sendo colocadas em um montante situado na parte dianteira do veículo.

Esse montante possui vigas internas embutidas que deslizam para cima e para
baixo por correntes e roldanas, possibilitando a subida e a descida dos garfos.
Nesses garfos podem também ser adaptados “spreaders” para a
movimentação de contêineres. A capacidade de operação da empilhadeira está
condicionada a dois fatores: peso da carga e distância entre o centro de
gravidade da carga e o plano que passa pelo encosto dos garfos. Quando esta
distância aumenta, reduz a capacidade de carga a ser transportada, pois
aumenta a tendência a imbicar a empilhadeira. O material do piso por onde vai
se deslocar à empilhadeira é muito importante, pois o peso do veículo mais o
da carga, sobre o piso, alteram a velocidade da operação. Essa empilhadeira
deve ser dirigida, na maioria das ocasiões, com uma só mão (esquerda),
ficando a mão direita livre para fazer o comando dos controles de elevação e
inclinação dos garfos.

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Empilhadeira de garfo que recebe o acoplamento de um “spreader” para ser
utilizado nas movimentações de contêineres. O engate é executado
mecanicamente através de cilindros hidráulicos.

É o tipo de empilhadeira para movimentar exclusivamente contêineres e, por


tratar-se de um equipamento que foge dos padrões convencionais, não possui
montante; em seu lugar existe uma lança telescópica que possibilita o
empilhamento de contêineres em pilhas de até sete de alto, vantagem desse
equipamento é a possibilidade de colocar ou retirar contêiner a até três de
distância

 OS COMPONENTES DE UMA EMPILHADEIRA

 Carcaça ou chassi
É a estrutura metálica, geralmente em chapa de aço, que serve de contrapeso
para a carga e de proteção para vários componentes da empilhadeira.

 Acelerador
Serve para imprimir velocidade ao veículo. Localiza-se no assoalho a direita do
freio.

 Freio

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Serve para parar ou reduzir a velocidade. Localiza-se no assoalho, à direita da
coluna de direção.

 Volante
Dispositivo de controle de direção do veiculo. Pode ser girado tanto para a
direita como para a esquerda.

 Garfos
São dispositivos utilizados para carregar, transportar e empilhar cargas.
Podem ser deslocados no sentido horizontal e verticalmente pelos
controles da empilhadeira.

 Pedais
Dispositivos que auxiliam o comando do veículo.

 Embreagem
Serve para acoplar e desacoplar o motor do das engrenagens de marcha.
Utilizada nas saídas, mudança de marchas e paradas localiza-se no assoalho,
à esquerda da coluna de direção.

 Sistema de alimentação
É o conjunto de peças que serve para fornecer e dosar o combustível utilizado
na alimentação do motor de combustão interna. A água e o óleo são elementos
indispensáveis para o bom funcionamento do motor.

 Alavanca de câmbio
Dispositivo que serve para mudança de velocidade e sentido de direção. As
direções em que a alavanca deve ser mudada sempre constam de plaquetas
fixadas nas empilhadeiras.

 Sistema de operação
 mecânica normal – (possui câmbio com conversor de torque)
 transmissão “power shift” – (transmissão automática)
transmissão hidrostática – (transmissão utilizando o princípio hidráulico)

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Transmissão “power shift” – baseia-se no sistema de engrenagens planetárias,
ou seja, em três componentes básicos: engrenagem sol, anelar e planetária.
Em qualquer transmissão deste tipo, teremos um pacote para cada marcha e
um pacote para vante e um para ré, sendo que para se transmitir potências
pelas planetárias, uma delas deve estar travada, a outra deve ser acionadora e
finalmente a terceira transmitirá potência.

 Diferencial
Tem como função tornar diferente o giro interno e externo das rodas de uma
máquina em curvas. O diferencial é divido em dois semi-eixos, cada qual
recebendo em sua extremidade uma engrenagem cônica chamada planetária.
Esses dois dispositivos não se tocam e as duas engrenagens têm movimentos
independentes.

 Sistema hidráulico
É composto de bombas que podem ser de palhetas, engrenagens ou pistões,
para controlar e aproveitar a vazão e pressão do fluído e das mangueiras, para
levar o óleo até os cilindros e válvulas ou grupo de controle.

 Transmissão hidrostática
Utiliza o princípio hidráulico para movimentar a máquina em ambos os sentidos
e em diferentes velocidades. A transmissão é composta de: múltiplos
hidrostáticos, bombas de transmissão, freio de serviço de discos múltiplos a
óleo e redução dupla do comando final. Esse sistema dispensa embreagens,
engrenagens para selecionar marchas, freios de serviço, alavancas de inversão
de sentido e até o diferencial.

 CONHECENDO O EQUIPAMENTO.

 Verificando o nível do óleo do motor.

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 Com a máquina desligada levante a tampa da caixa de medição que
esta a direita da máquina;
 Retire a vareta de medição(1) e com um plano limpo, remova bem todo
o óleo dos marcadores;
 Torne a colocar a vareta até o fim e retire novamente;
 O nível de óleo deve estar entre o mínimo e o máximo dos marcadores;
 Se necessário, remova a tampa do reservatório(2) e reponha o óleo;
 Preencha o óleo até a marca de indicação máxima.

 Verificando o nível do óleo da transmissão

- Ligue a máquina e deixe funcionando até que ela atinja a temperatura de


operação;

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- Retire a vareta de medição(1) e com um pano limpo, remova bem todo o óleo
dos marcadores;
Torne a colocar a vareta até o fim e retire novamente;
O nível de óleo deve estar entre o mínimo e o máximo dos marcadores;
Se necessário, retire a tampa do reservatório(2) e reponha o óleo;
Preencha o óleo até a marca de indicação máximo.

 Verificando o nível de óleo hidráulico.

 Verifique se o nível do óleo hidráulico está entre as marcas de MÍNIMO


e MÁXIMO do painel que se encontra na lateral do tanque de óleo
hidráulico.
 Não estando dentro destas especificações, avisar a manutenção para
que seja efetuada a reposição de óleo.

 Verificando sistema de refrigeração do motor e filtro de ar - SMV.

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 Reservatório de água dos limpadores.
 Reservatório de água do radiador.
 Limpeza do filtro de ar conforme ilustração

 Verificando sistema de refrigeração do motor e filtro de ar KALMAR.

 Reservatório de água do radiador


 Filtro de ar

 Verificando Circuito Principal

 A chave interruptora do circuito principal esta localizada no lado direito da máquina


junto a porta da caixa de baterias (SMV) e abaixo da escada de acesso a cabine
(Kalmar).
 Coloque a chave e vire no sentido horário para ativar o circuito.
 Vire a chave no sentido anti-horário para desligar o circuito e remova a chave.

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 Fazendo um Visual Check

Verificar:

- Condições dos pneus


- Vazamentos de óleo
- Condições de higiene interna da cabine
- Painel
- Teklogix
- Rádio
- Megafone
- Falta de algum item do equipamento em geral

 Painel Geral da SMV

1-Direção
2- Painel de interruptores
3- Ignição

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4- Parada de emergência
5- Joystick
6- Chave de regulagem da direção
7- Acelerador
8- Pedal de freio
9- Interruptor da transmissão
10- Ventilação
11- Ar condicionado
12- Aquecedor
13- Recirculação/Resfriamento
14- Computador de bordo
15- Seletora de câmbio (Frente/Neutro/Ré)

Painel Interruptor SMV

 Freio Estacionário
 Luz da Lança
 Luz do Spreader
 Luz Frontal: Baixa/Alta

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 Limpador Para-brisa Dianteiro
 Limpador Para-brisa Traseiro
 Limpador Para-brisa Superior
 Pisca Alerta
 Giroflex
 Lubrificação
 Baixa Lança (Emergência)
 Ignição
 Emergência
 Bloqueador do Motor
 Alarme Deck 2
 Indicador Freio Estacionário
 Alternador
 Indicador de Luz Alta
 Setas
 Luz de Alarmes de Bloqueio

 Painel SMV

OBS: Nestes modelos não existe aceleração automática para fechamento


do twist-lock.

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Tipos de joystick SMV

 Kalmar - Modelo DCE 90 - 45E7 - 9 Tons.

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 Painel Geral da Kalmar

1- Painel de instrumentos
2- Seletora do Câmbio (Frente/Neutro/Ré)
3- Painel da direção
4- Ignição
5- Seletora de sinais, controle de água, limpador para-brisa dianteiro e buzina
6- Controle da funções hidráulicas:
7- Freios
8- Interruptor da transmissão
9- Acelerador
10- Chave de regulagem da direção
11- By Pass
12- Freio estacionário

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 Painel de Controle Funções Hidráulicas - Kalmar

a) Içamento do Spreader
b) Inclinação da Torre
c) ) Deslocamento Lateral do Spreader
d) Ajuste do Spreader 20´/40´
e) Abre e Fecha Twist-lock
f) Freio Estacionário
g) Interruptor Bypass

 Painel de Instrumentos - Kalmar

 Luz Frontal
 Luz da Torre
 Giroflex
 Alerta

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 Luz Frontal
 Engraxadeira
 Ar Condicionado
 Circulação Ar Condicionado.
 Circulação do Ar
 Ventilador
 Ar quente
 Ar Frio
 Temperatura Óleo
 Combustível
 Saída de Ar
 Pressão Hidráulico
 Horímetro

 Painel de Instrumentos - Kalmar

 Alternador
 Pressão do Óleo do Motor
 Pressão do Óleo Hidráulico
 Pressão Sist. de Freio
 Nível de Água do Radiador
 Temperatura da Água
 Temperatura do Óleo
 Temperatura do Freio

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 Freio Estacionário
 Saída de Ar

 Painel de Instrumentos - Kalmar

 Twist-lock Fechado
 Twist-lock Aberto
 Indicador de Setas
 Indicador Luz alta
 Limp. Para-brisa Traseiro
 Limp. Para-brisa Superior

 CAPACIDADE

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 Manuseios Speader

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 Manuseios Twist-lock

 TRANSMISSÃO ELETRÔNICA DE DADOS OU SISTEMA DE


COMUNICAÇÃO

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Radiofreqüência é um processo de alta confiabilidade para eletronicamente
identificar, coletar, rastrear, controlar e comunicar dados através da técnica de
transmissão por baixa freqüência.O sinal emitido é captado, decodificado e lido;
simultaneamente, a mensagem é transmitida por radiofreqüência para uma
base de rádio; esta transmissão pode ser direta ou usando quantos
repetidores forem necessários; e a base do rádio converte o sinal de
radiofreqüência em sinal elétrico, e o transmite ao computador, colocando a
mensagem à disposição do sistema.Essa nova tecnologia proporciona
inúmeras vantagens, a saber:
 Aumento da produtividade.
 Diminuição da burocracia documental.
 Melhoria do controle no posicionamento dos contêineres.
 Redução dos custos de mão-de-obra.
 Redução dos erros na anotação dos dados.
 Qualidade e rapidez nos serviços.
 Qrabalho em tempo real.
 Tempo de resposta rápida.
 Flexibilidade de trabalho.

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 Uso do teklogix

Menu Principal

Com o coletor de dados ligado aparecerá a primeira tela do menu principal para
que o operador proceda com os comandos de login (entrada) no sistema.

Digite o número 1 correspondente ao programa de operador, acione a seta com


sentido para baixo e digite no campo “User:” a sua senha pessoal.
Após a entrada no sistema aparecerá no canto superior direito da tela o
número de identificação da máquina e as teclas de função, no canto superior
esquerdo o termo “indisponível” e o horário da entrada no sistema.

Digite o número 1 correspondente ao programa de operador, acione a seta com


sentido para baixo
e digite no campo “User:” a sua senha pessoal.
Após a entrada no sistema aparecerá no canto superior direito da tela o
número de identificação da máquina e as teclas de função, no canto superior
esquerdo o termo “indisponível” e o horário da entrada no sistema.Acione a
tecla F4 para informar ao CEQ que seu login está disponível, a tecla F 3 para

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verificar se existem trabalhos já ativos para sua máquina ou F10 para torna-la
novamente “indisponível”.

Interpretação das informações contidas no coletor de dados.

Como proceder na execução dos trabalhos disponíveis no coletor de dados:


 Diária de Cheio (descarga de container vindo da triagem para o pátio):
Digite o número da seqüência correspondente ao container a ser executado e
aperte a tecla ENTER.

A lista de trabalha desaparecerá e ficará disponível somente o container a ser


executado. Confira o número do BAT (259), a posição e o número do container.

Use a tecla F1 para confirmar o movimento, F5 para cancelar e F6 para corrigir


posição, caso a tecla F6 não corrija contate o CEQ.

 Levante de Containers Cheios ou Vazios do Pátio:

Digite o número da seqüência correspondente ao container a ser executado e


aperte a tecla ENTER.

A lista de trabalha desaparecerá e ficará disponível somente o container a ser


executado. Confira o número do BAT, a posição e o número do container.

Use a tecla F1 para confirmar o movimento e F5 para cancelar.

 Remoções:

Digite o número da seqüência correspondente ao container a ser executado e


aperte a tecla ENTER.

A lista de trabalha desaparecerá e ficará disponível somente o container a ser


executado. Confira o número do container, a posição e no campo “SEND Trk”
identifique o número do trator que transportará a unidade ou caso não seja
necessário transporte digite três zeros (000) e aperte a tecla ENTER.

Caso necessário utilize a tecla F5 para o cancelamento e retorno da lista de


trabalho.

 Descarga de Navio:
Digite o número da seqüência correspondente ao container a ser executado e
aperte a tecla ENTER.

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A lista de trabalha desaparecerá e ficará disponível somente o container a ser
executado. Confira o número do container e a posição a ser colocado.

Use a tecla F1 para confirmar o movimento, F5 para cancelar e F6 caso a


posição do sistema não seja a mesma que esta fisicamente no pátio (casos em
que um carro passa na frente do outro alterando a seqüência de descarga).

 Embarque do Navio:
Digite o número da seqüência correspondente ao container a ser executado
(geralmente o primeiro da seqüência) e aperte a tecla ENTER.
A lista de trabalha desaparecerá e ficará disponível somente o container a ser
executado. Confira o número do container, a posição e no campo “SEND Trk”
identifique o número do trator que transportará a unidade ou caso não seja
necessário transporte digite três zeros (000) e aperte a tecla ENTER.

Caso necessário utilize a tecla F5 para o cancelamento e retorno da lista de


trabalho.

 PRINCIPAIS REGRAS DE SEGURANÇA

Durante o trabalho de utilização das empilhadeiras o operador está exposto a


grandes perigos, seguir determinadas normas é um aspecto muito importante
para a sua segurança no trabalho. O operador de empilhadeira deve gozar de
perfeitas condições de saúde mental e física a fim de compreender e utilizar as
normas de segurança para o trabalho com a empilhadeira. Ele também deve
estar em condições de julgar e decidir em situações especiais, de maneira a
reagir adequadamente em situações não previstas.
Em geral, as regras de segurança devem ser respeitadas e seguidas.
Entretanto, essas regras não podem englobar todas as situações possíveis
durante o trabalho com a empilhadeira. O operador deve ser capaz, no caso de
situações inesperadas, de julgar e complementar as regras de segurança
baseado na sua experiência e observação. A segurança é um fator básico
quando se opera uma empilhadeira. Visando a enriquecer o conhecimento dos

Atualizaçã o de Empilhadeira de Grande Porte Pá gina 33


operadores de empilhadeiras e aumentar cada vez mais a prevenção de
acidentes, seguem algumas normas de segurança.
 Ações:

 Transitar dentro das normas internas do terminal.


 Usar de direção defensiva e econômica.
 Posicionar-se dentro das normas de segurança.
 Evitar avarias.
 Preservar os equipamentos.
 Fazer check-list dos itens de manutenção preventiva quando do início
das operações (conforme relatório disponível).
 Manter o equipamento sempre em condições de higiene interna e
externamente.
 Informar ao encarregado do turno e a manutenção de qualquer defeito
e/ou avaria no equipamento.
 Fazer fechamento do relatório de manutenção ao final de cada turno.
 Posicionar a máquina para ser efetuado o abastecimento (pelo
funcionário autorizado) quando houver necessidade.
 Executar as instruções contidas no coletor de dados (Teklogix)
contatando com a torre em caso de divergência ou falta de
informação(NO WORK-SEM TRABALHO).

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 Buzine sempre que chegar em pontas de lote, principalmente quando
entrar na rua de acesso ou quando passar atrás de outro equipamento.
 A preferência no trânsito interno é das empilhadeira, porém não
devemos tomar atitudes imprudentes.
 Evite manobras de 360°, pois isto além de consumir mais os pneus,
danifica partes do sistema hidráulico das rodas traseiras.
 Não transite pelo cais a não ser que seja solicitado; e quando solicitado
verifique se há condições de espaço para executar a manobra, evitando
colisões com tampões, caixas de castanha, spreaders, jaús, etc...
 Certifique-se que os sinais sonoro e luminoso, indicativos de marcha-ré,
estão em perfeito funcionamento.
 Mantenha distância suficiente de qualquer veículo a sua frente quando
em deslocamento.
 Mantenha sempre a direita em qualquer rua do terminal.
 Nunca desça do equipamento sem que o freio estacionário esteja
acionado.
 Quando não houver condições de transitar em qualquer área do
terminal, evite manobras que ofereçam risco ao operador e/ou ao
equipamento, comunicando imediatamente ao encarregado do turno e a
segurança do trabalho.
 Não transite sobre a linhas amarelas que demarcam os lotes de
containers.

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 Posicionar os containers bem centrados nas linhas de demarcação do
lote evitando, principalmente a partir do segundo container de altura, que
os container fiquem acavalados gerando assim a necessidade de
remoções.
 Posicionar os containers sempre com as portas viradas para o lado norte
do terminal e quando na área de reefers, verificar a posição do quadro
de tomadas para o posicionamento correto dos motores.
 Sempre avise a torre de controle e desabilite a máquina (teklogix) em
caso de parada por qualquer que seja o motivo. É importante que a torre
de controle saiba exatamente quais os equipamentos estão disponíveis
para a operação.
 Pare e desligue o equipamento ao menor sinal de vazamento de óleo.
 Tome muito cuidado principalmente ao sair do lote.
 Evite parar junto aos lotes de containers, procure áreas mais abertas.

 NOÇÕES BÁSICAS DE PESO, VOLUME, CENTRO DE GRAVIDADE,


RAIO DE LANÇA E ESTABILIDADE

 Estabilidade das empilhadeiras

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É a capacidade da máquina de suportar e elevar uma carga sem o risco de
capotamento frontal ou elevação das rodas.

Para se manter as cargas bem firmes e equilibradas o comprimento dos garfos

deve atingir pelo menos ¾ da profundidade da carga. Estabilidade lateral é a


capacidade que a empilhadeira tem em se manter equilibrada sem tombar para
os lados.

Se o operador tenta apanhar cargas com o centro de carga maior que o


especificado, sem obedecer a capacidade da empilhadeira, estará afastando o
centro de carga do ponto de apoio, o que causará o tombamento lateral ou
frontal da empilhadeira, para compreender melhor precisamos entender:

 Força: causa capaz de produzir alteração da posição de repouso ou


movimento de um corpo ou, ainda, de deformá-lo.
 Peso: é o produto da massa de um corpo pela aceleração da gravidade,
ou seja, é a força que um corpo exerce sobre qualquer obstáculo que se
oponha diretamente a sua queda.

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 Volume: medida do espaço ocupado por um corpo.
 Força da gravidade: força que atrai para o centro da Terra todos os
corpos, ou ainda, força de atração que a Terra exerce sobre qualquer
corpo colocado nas suas vizinhanças.
 Centro de gravidade (CG): é um ponto no qual se supõe estar
concentrado todo o peso das diversas partes do objeto, exercendo uma
força de cima para baixo, igual a soma dos pesos das partes
componentes.

 ACIDENTE DO TRABALHO

De acordo com o conceito legal (Lei nº 8213/91) é aquele que ocorre pelo
exercício do trabalho a serviço da empresa, provocando lesão corporal ou
perturbação funcional que cause a morte ou perda, ou redução permanente ou
temporária, da capacidade para o trabalho.
Na Teoria de Frank Bird (1969): “Incidente (quase acidente) é toda
ocorrência anormal com potencialidade para provocar perda de tempo útil e/
ou lesões nos trabalhadores e danos materiais”. Esse estudo foi feito pela
“Insurance Company of North América”, em 297 empresas, analisando
1.753.498 casos para 1.750.000 trabalhadores. A ocorrência do incidente é
muito mais desproporcional em relação às lesões e danos materiais , e
constitui um aviso que vamos ter, em termos de probabilidade, um acidente
com danos materiais e/ou lesões.

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 POSTURA ERGONOMICA

Uma das causas da baixa produtividade pode ser o desconforto, que entre as
suas várias causas está diretamente ligada à adequação do corpo frente a um
determinado equipamento. A questão da iluminação, que além de poder causar
danos à visão, contribui significativamente na baixa da capacidade de produção
de uma pessoa, quer seja em um escritório, indústria, como até mesmo em
ambientes de trabalho mais sofisticados. Além disso, os ruídos e mudança de
temperatura também influem negativamente nesse processo.

As máquinas tais como os guindastes liberaram o homem do trabalho físico e


do emprego de ferramentas manuais. Em compensação apresentam
problemas de outro tipo. A capacidade do homem de controlar os próprios
movimentos deve ser transferida para os movimentos das peças da máquina,
que são as rodas, os botões, as chaves, as alavancas ou manivelas. Assim
sendo, elas têm que ser projetadas obedecendo às limitações e capacidades
do operador, para que o sistema homem e máquina - possa operar com
eficiência.
Uso exaustivo da visão no controle total da movimentação de carga e descarga
de contêineres, além do ato de coodernar movimentos dos braços, punhos,
mãos, coluna cervical e pescoço, empregados para garantir o perfeito
funcionamento do processo, são fatores que acabam por gerar no individuo

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dores na coluna, nas vistas, estresse, fadiga, dores musculares e até mesmo
lesões.
Os problemas acima citado estão correlacionados com a má postura, induzida
pelo próprio posto de trabalho e o seu dimensionamento sem um padrão
adequado as necessidades do usuário.

 PONTOS CRÍTICOS VERIFICADOS:

1. Corpo fora do eixo vertical;


2. Inclinação da coluna vertebral durante muito tempo;
3. Luminosidade excessiva;
4. Postura inadequada para execução da atividade, durante longo período;
5. Ambiente com ruídos, variação de temperatura.
6. Cadeira desconfortável (não ajustável);
7. Propício a acidentes com facilidade;
8. Movimento acional (membros superiores) repetitivos.

 AVARIAS

O termo avaria tem como base lingüística a palavra árabe awâr, que significa
dano.
Assim, podemos conceituar avaria como sendo dano causado ao navio ou
carga, bem como as despesas para preservação de ambos, ditas
extraordinárias.
O Código Comercial, em seu artigo 761 conceitua avaria como “todas as
despesas extraordinárias feitas à bem do navio ou da carga, conjunta ou
separadamente, e todos os danos acontecidos àquele ou a esta, desde o
embarque e partida até a sua volta e desembarque.”

 As avarias recebem a seguinte diversificação:

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 Avaria-dano (avaries-dommages): comportam os prejuízos materiais à
carga ou navio, sendo de caráter involuntário;
 Avaria-despesa (avaries-frais): entendida como dispêndio financeiro de
caráter imprevisto, não apuradas, mas necessárias pelo bem comum
dos ocupantes do navio ou para sua segurança.

 Podem ser:

 Endógenas – quando a causa estiver na própria carga.


 Exogênas – Quando a causa for exterior a mercadoria

 Podem se classificar, quanto à espécie:


 Avaria Grossa
 Avaria Pesada

 Tipos de avarias

 Antes do embarque
 Devido à manipulação
 Devido à embalagem
 Causada pela pressão
 Pelo atrito
 Pelo transporte
 Por manchas

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 Por temperatura
 Por umidade
 Vícios próprios
 Estabilidade
 Contaminação
 Por ratos e outros animais
 Por furto, extravios, descaminho

 GLOSSÁRIO

Aerial Crane - Helicóptero Guindaste


All Terrain Crane - Guindaste Todo Terreno
Bridge Crane - Ponte Rolante
Boom Cranes - Guindaste de Lança
Articulated Boom Crane - Guindaste de Lança Articulada
Carry Cranes - Guindaste com plataforma para carga
Pick and Carry Crane - Guindaste pick and carry
Container Crane, Portainer - Guindaste para Contêiner, Portêiner
Crawler Crane - Guindaste sobre Esteiras
Deck Crane - Guindaste de Plataforma Marítima
Derrick Crane - Guindaste Derrick
Floating Cranes - Guindastes Flutuantes
Gantry Crane - Pórtico Rolante
Goliath Crane - Guindaste Goliath
Rail Mounted Gantry Crane - RMG Crane - Guindaste de Pórtico Montado
sobre Trilhos
Rubber Tyred Gantry Crane - RTG Crane - Guindaste de Pórtico Montado
sobre Pneus
Harbour Cranes - Port Cranes - Guindastes Portuários
Hoists – Talhas
Electric Hoist - Talha Elétrica
Manual Hoist - Talha Manual

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