Muito se discute acerca de uma situação contínua no Brasil: o Racismo! É de
grande importância compreender o porquê das causas dessa prática e questioná-la. O livro ‘’O Pequeno Manual Antirracista’’, publicado no ano de 2019, com um número total de 136 páginas, escrito por Djamila Ribeiro, traz situações que mostram a prática do racismo no cotidiano das pessoas negras no Brasil. Esta obra recebeu, merecidamente, o prêmio Jabuti na categoria Ciências Humanas em 2020. Djamila (1 de agosto de 1980), ativista negra, feminista, acadêmica e escritora, com formação e mestrado em Filosofia, é pesquisadora sobre racismo em suas diversas manifestações e colunista do jornal Folha de São Paulo. Publicou outras obras relacionadas: “Quem tem medo do Femismo Negro?” (2018) e “O que é lugar de fala?” (2017) e “Cartas para a minha avó” (2021). Nos primeiros capítulos, a autora evidencia a importância de se assumir o Brasil como um país racista e expõe a história do racismo no país como a causa dessa prática de modo consciente ou inconsciente, enraizada na nossa cultura. A população negra foi escrava e não escravizada, eram tratados como mercadoria e não tinham acesso a direitos básicos. ‘’ Por causa do racismo estrutural, a população negra tem menos condições de acesso a uma educação de qualidade. Geralmente, quem passa em vestibulares concorridos para os principais cursos nas melhores universidades públicas são pessoas que estudaram em escolas particulares de elite, falam outros idiomas e fizeram intercâmbio. E é justamente o racismo estrutural que facilita o acesso desse grupo.’’ (Djamila Ribeiro – página 23) Djamila faz uma observação sobre uma causa que reflete nos direitos e na educação dos negros brasileiros. Também cita os benefícios da branquitude. Pessoas brancas deveriam se questionar sempre que irem a um restaurante e observarem que pessoas negras predominam no quesito de trabalho como garçonete. Negros representam 55,8% da população brasileira, a cada 23 minutos um jovem é assassinado no Brasil, segundo os dados da Anistia Internacional. Ao analisarmos algumas perspectivas do livro, percebemos a compreensão de um ponto de vista individual, sobre críticas que a autora mostra sobre os privilégios da branquitude, sendo interessante mostrar a luta dos negros na sociedade brasileira. A fácil compreensão da leitura, permite que qualquer público alvo possa se fruir dos importantes questionamentos e ensinamentos do livro.
Resenha Crítica Pequeno Manual Antirracista
Muito se discute acerca de uma situação contínua no Brasil: o Racismo! É de grande importância compreender o porquê das causas dessa prática e questioná-la. O livro ‘’O Pequeno Manual Antirracista’’, publicado no ano de 2019, com um número total de 136 páginas, escrito por Djamila Ribeiro, traz situações que mostram a prática do racismo no cotidiano das pessoas negras no Brasil. Esta obra recebeu, merecidamente, o prêmio Jabuti na categoria Ciências Humanas em 2020. Djamila (1 de agosto de 1980), ativista negra, feminista, acadêmica e escritora, com formação e mestrado em Filosofia, é pesquisadora sobre racismo em suas diversas manifestações e colunista do jornal Folha de São Paulo. Publicou outras obras relacionadas: “Quem tem medo do Femismo Negro?” (2018) e “O que é lugar de fala?” (2017) e “Cartas para a minha avó” (2021). Nos primeiros capítulos, a autora evidencia a importância de se assumir o Brasil como um país racista e expõe a história do racismo no país como a causa dessa prática de modo consciente ou inconsciente, enraizada na nossa cultura. A população negra era tratada como mercadoria e não tinha acesso a direitos básicos. “Por causa do racismo estrutural, a população negra tem menos condições de acesso a uma educação de qualidade. Geralmente, quem passa em vestibulares concorridos para os principais cursos nas melhores universidades públicas são pessoas que estudaram em escolas particulares de elite, falam outros idiomas e fizeram intercâmbio. E é justamente o racismo estrutural que facilita o acesso desse grupo.’’ (Djamila Ribeiro – página 23). Djamila faz uma análise sobre causas que refletem nos direitos e na educação dos negros brasileiros. São menos privilegiados por causa de sua cor. Pessoas brancas deveriam pensar sempre que irem a um restaurante e observarem que pessoas negras predominam como funcionários(as) de trabalho como garçonete. Negros são a maior parte da população brasileira (55,8%). Observando algumas perspectivas do livro, percebemos críticas que a autora mostra sobre os privilégios da branquitude, a quantidade de assassinatos no Brasil e a luta que os negros enfrentam na sociedade brasileira. A leitura fluida e de fácil compreensão permite ao leitor se autoquestionar e fazer uma reflexão sobre o racismo.
Resenha Crítica Pequeno Manual Antirracista
Muito se discute acerca de uma situação contínua no Brasil: o Racismo! É de
grande importância compreender o porquê das causas dessa prática e questioná-la. O livro ‘’O Pequeno Manual Antirracista’’, publicado no ano de 2019, com um número total de 136 páginas, escrito por Djamila Ribeiro, traz situações que mostram a prática do racismo no cotidiano das pessoas negras no Brasil. Esta obra recebeu, merecidamente, o prêmio Jabuti na categoria Ciências Humanas em 2020. Djamila (1 de agosto de 1980), ativista negra, feminista, acadêmica e escritora, com formação e mestrado em Filosofia, é pesquisadora sobre racismo em suas diversas manifestações e colunista do jornal Folha de São Paulo. Publicou outras obras relacionadas: “Quem tem medo do Femismo Negro?” (2018) e “O que é lugar de fala?” (2017) e “Cartas para a minha avó” (2021). Nos primeiros capítulos, a autora evidencia a importância de se assumir o Brasil como um país racista e expõe a história do racismo no país como a causa dessa prática de modo consciente ou inconsciente, enraizada na nossa cultura. A população negra era tratada como mercadoria e não tinha acesso a direitos básicos. “Por causa do racismo estrutural, a população negra tem menos condições de acesso a uma educação de qualidade. Geralmente, quem passa em vestibulares concorridos para os principais cursos nas melhores universidades públicas são pessoas que estudaram em escolas particulares de elite, falam outros idiomas e fizeram intercâmbio. E é justamente o racismo estrutural que facilita o acesso desse grupo.’’ (Djamila Ribeiro – página 23). Djamila faz uma análise sobre causas que refletem nos direitos e na educação dos negros brasileiros. São menos privilegiados por causa de sua cor. Pessoas brancas deveriam pensar sempre que irem a um restaurante e observarem que pessoas negras predominam como funcionários(as) de trabalho como garçonete, por exemplo. Negros são a maior parte da população brasileira (55,8%). Observando algumas perspectivas do livro, percebemos críticas que a autora mostra sobre os privilégios da branquitude, a quantidade de assassinatos no Brasil e a luta que os negros enfrentam na sociedade brasileira. A leitura fluida e de fácil compreensão permite ao leitor se auto-questionar e fazer uma reflexão sobre o racismo.