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Clero
Nobreza
Povo
Clero: Possuidor de grandes terras, das quais cobrava tributos e de isenção de impostos;
Antecedentes:
Assembleia formada para debates de melhores soluções nos momentos de crise não
convocada desde 1614;
convocada pelo primeiro e segundo estado em maio de 1789;
Chamam uma minoria do terceiro estado;
Cada estado tinha direto a um voto, não sendo levado em consideração a quantidade
indivíduos imersos em cada um deles;
A essa altura o terceiro estado, majoritariamente, representado pela burguesia, começa
exigir que o voto fosse individual, já que o clero e nobreza sempre se uniam em prol
dos mesmo objetivos, derrotando o terceiro estado por maioria;
A assembleia não aceita a exigência e isso abre caminho para a desaprovação do
terceiro estado;
É decidido, pelo voto do clero e nobreza em conjunto, que o terceiro estado iria ter um
aumento de impostos ao mesmo tempo em que os dois primeiros continuariam isentos
dele;
O terceiro estado indignado, cria a primeira Assembleia Nacional constituinte baseado
no iluminismo e buscando a separação do modelo absolutista;
A burguesia com o massivo apoio popular elabora propostas que beneficiassem o
terceiro estado, se aproximando da igualdade;
A monarquia se opôs totalmente e ordenou o fechamento, o que mostrou ao povo que a
maneira burocrática não iria ser a solução;
Em 14 de julho de 1789, os Sans-Culottes Derrubaram a bastilha (prisão absolutista que
segregava da pior forma possível os criminosos e perseguidos da monarquia);
"A Queda da Bastilha, nome pelo qual ficou conhecida a tomada da prisão pela
população parisiense, marcou o início da Revolução Francesa e espalhou o fervor
revolucionário pelo país."
Etapas da revolução:
O período do terror:
OBS: É válido observar que o povo esteve em toda a luta pela quebra da monarquia e dos
tiranos, entretanto, não tiveram nenhum tipo de participação constitucional ou voz na política;
Consequências:
GLOSSÁRIO
Três estados
O grande medo
Declaração dos direitos do homem e do cidadão
O terror
1 parte:
Entretanto é válido apontar também as continuidades e trajetórias dos eventos de transição para
ela, sendo necessário retroceder através das fontes para essa reconstrução
“quem lida com história corre sérios riscos quando ignora os clássicos de seu próprio
campo”. (CARVALHO, 2022, p. 8)
2 parte
Antecedentes
A França absolutista de três estado estamentais sofria com crise agrária e econômica:
gastos do clero, envolvimento na revolução americana e concorrência britânica. +
privilégios do primeiro Estado;
É convocada a Assembleia dos Estado Gerais que de nada adianta, sendo contraposta
pela Assembleia nacional constituinte. Essa fechada pelo rei mostra que a saída não é
burocrática, desembocando no grande medo e queda da bastilha;
Rei conspira com a Áustria e a Prússia, levando a guerra, rei descoberto como traidor e
girondinos instituem a República em 1792;
No entanto é válido ainda, fazer alguns apontamentos a luz de obras como a Era das
Revoluções de Eric Hobsbawm, e A revolução Francesa de Daniel de Carvalho. 1:
trabalhadores foram usados sem representatividade, não eram proletários; 2: as
mulheres foram ainda mais subjugadas com base no Emilio;
Outro fato é que não teve um caráter revolucionário e democrático durante todo o
movimento, sendo sua maior prioridade consolidar os ideais burgueses e liberais
4 parte
Dessa forma, conclui-se que a revolução Francesa chega até os dias atuais, não somente
pelos discursos que se criaram acerca dela, pois variam em diferentes versões. mas,
especialmente pelos elementos de continuidade que são apresentados na atualidade.
Sendo sempre válida de retomar para a compreensão da atualidade, seus códigos civis,
seus ideais e formas de governo. Segundo Carvalho (2022) a Revolução Francesa como
objeto está sempre passível de novas interpretações, teses e considerações.
Referências
HOBSBAWM, Eric. A Era das Revoluções: 1789-1848. Rio de Janeiro: Paz e Terra,
2014.
CARVALHO, Daniel Gomes de. Revolução Francesa. São Paulo: Contexto, 2022.