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CLASSIFICAÇÃO E NOMENCLATURA DOS SERES VIVOS


Para os biólogos, espécie é um conjunto de indivíduos semelhantes e capazes de se
reproduzir, em condições naturais, originando descendentes férteis. O ramo da ciência
que descreve e classifica os seres vivos é a taxonomia.
Em 1735, Lineu propôs o sistema binominal de nomenclatura, que observa algumas
regras de nomenclatura:
1. O nome científico de uma espécie deve ser escrito em latim. É obrigatório o uso
de duas palavras para designar o nome científico de uma espécie;
2. A primeira palavra, com inicial maiúscula, indica o gênero a que a espécie
pertence. A expressão formada pela primeira mais a segunda designa a espécie com
inicial minúscula. Ex. Panthera tigris.
3. No texto impresso, as duas palavras devem destacar-se do texto principal usando
o tipo itálico; quando escritos à mão, devem ser sublinhadas
separadamente: Homo sapiens.
Segundo a classificação moderna existem sete categorias sistemáticas
principais: espécie gênero família  ordem  classe  filo  reino.
Os seres vivos foram classificados em cinco grandes reinos:
Reino Monera: compreende os seres unicelulares e procariontes, representados
pelas bactérias.
Reino Protista: compreende seres como os protozoários (unicelulares, eucariontes
e heterótrofos) e as algas uni ou pluricelulares, eucariontes e autótrofos.
Reino Fungi: Abrange todos os fungos. Esses seres são eucariontes, uni ou
pluricelulares e heterótrofos.
Reino Plantae: Também conhecido como Metaphyta, compreende as plantas, seres
eucariontes, pluricelulares, autótrofos.
Reino Animalia: Também conhecido como Metazoa, compreende os animais, seres
eucariontes, pluricelulares e heterótrofos.
Os vírus
Vírus são acelulares, isto é, não apresentam estrutura celular e têm tamanho
reduzido, entre 20 nm e 300 nm; logo, não é possível visualizá-los em microscópios de
luz. Eles são ditos parasitas intracelulares obrigatórios, pois precisam de uma célula
hospedeira para realizar suas atividades metabólicas e se multiplicar. Seu material
genético, que pode ser DNA ou RNA, em fita única ou dupla, está no interior de uma
cápsula proteica, o capsídeo.
Multiplicação dos vírus e infecção
O processo de invasão e proliferação de um organismo em células hospedeiras é
chamado de infecção. Uma infecção se transforma em doença conforme a
suscetibilidade do hospedeiro ao invasor e a existência ou não de um estado prévio de
imunidade do hospedeiro. Células podem ser infectadas por vírus inteiros ou apenas
pelo genoma do vírus. Nos dois casos, o metabolismo celular é utilizado na produção
de novos vírus, que contaminarão novas células.
Muitos vírus sofrem mutações facilmente, por isso possuem alta variabilidade
genética, o que dificulta a produção de vacinas e de medicamentos que os combatam.
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DOENÇAS CAUSADAS POR VÍRUS

DOENÇAS TRANSMISSÃO SINTOMAS


Contato direto com os Febre alta, calafrios, cansaço, tosse,
Gripe Comum
portadores do vírus. coriza, congestão nasal, inflamação na
garganta e dores no corpo.
Caxumba Contato com secreções do Inchaço na região do pescoço causada
doente. pelo aumento das glândulas parótidas,
febre alta.
Sarampo Contato com as secreções do Manchas avermelhadas no corpo,
portador da doença. coceira, manchas brancas no interior da
boca, febre alta, fraqueza.
Catapora Através do contato com as Bolhas vermelhas por todo o corpo e
(Varicela) secreções dos portadores da que causam muita coceira, febre, dores
doença. no corpo, fraqueza.
Varíola Pelas secreções e saliva da Pústulas, coceira, fraqueza, febre alta,
pessoa infectada. náuseas, vômitos, dores de cabeça e
corpo.
Febre Amarela Transmitida através da picada febre alta, calafrios, mal-estar, fadiga,
dos mosquitos vetores Aedes e dores de cabeça e corpo, náuseas,
Haemogogus. vômitos, diarreia, hemorragia e icterícia.
Rubéola Contato com as secreções dos Manchas avermelhadas no corpo,
portadores da doença. febre, congestão nasal, olhos
avermelhados, ínguas, dores no corpo.
Meningite Transmitida pelo contato com Rigidez na nuca, inflamação das
os portadores da doença. meninges, cansaço, febre, dores no
corpo, perda de apetite, náuseas e
vômitos.
Pneumonia Transmitida pelo ar e o contato Tosse seca ou com catarro, febre alta,
com secreções de pessoas calafrios, fraqueza, perda de apetite,
infectadas. falta de ar, dores no corpo.
Poliomielite Transmitida pelas secreções e Mal-estar, febre, diarreia, cansaço,
(Paralisia fezes dos contaminados. náuseas, vômitos, dor abdominal, de
Infantil) cabeça, garganta e paralisia dos
membros.
Hepatite (A, B e Transmitida pela água e Mal-estar, febre, pele e olhos
C) alimentos contaminados, pelo amarelados, náuseas, vômitos, dores
sangue e contato sexual. abdominais, falta de apetite, urina
escura e fezes esbranquiçadas.
Dengue Através da picada do mosquito Febre alta, fadiga, perda de apetite,
Aedes aegypti. náuseas, vômitos, manchas e coceira
na pele, hemorrágica.
Zika e Transmitida pela picada do Mal-estar, fadiga, febre, manchas
Chikungunya mosquito Aedes aegypti, vermelhas no corpo, coceira,
contatos sexuais, secreções do conjuntivite, dor na cabeça e no corpo.
portador da doença.
AIDS (SIDA) Transmitida pelo contato Febre, calafrios, manchas na pele,
sexual, pelo sangue e de mãe ínguas, dor de cabeça, garganta e
para filho. corpo.
HPV (Papiloma Transmitida pelo contato Surgimento de verrugas, lesões e
Vírus) sexual. manchas na pele e na área genital.
Herpes Transmitida pelo contato com Herpes pode ser labial ou genital,
fluidos corporais ou feridas de surgimento de bolhas que causam dor,
uma pessoa infetada. ardor e coceira.
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REINO MONERA
CARACTERÍSTICAS DAS BACTÉRIAS
Externamente à membrana, há uma parede celular resistente que protege a célula e
define sua forma, que pode ser arredondada (cocos), em bastão (bacilos), espiralada
(espirilos) ou semelhante a uma vírgula (vibriões). Muitas bactérias formam colônias:
pares de cocos (diplococos); cadeias lineares de cocos (estreptococos); cachos de
cocos (estafilococos); pares de bacilos (diplobacilos); cadeias lineares de bacilos
(estreptobacilos).
Bactérias têm ciclo de vida curto, com reprodução assexuada por bipartição ou
cissiparidade (uma célula se divide em duas geneticamente iguais) e conjugação.
Elas podem ser aeróbias, anaeróbias ou facultativas. Quanto à nutrição, podem ser
autotróficas quimiossintetizantes (retiram energia de compostos inorgânicos do
ambiente), fotossintetizantes (usam a energia da luz) ou heterotróficas.
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OS PROTOCTISTAS:
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O termo protoctista refere-se a seres eucarióticos e compreende as algas e os


protozoários.
CARACTERÍSTICAS DOS PROTOZOÁRIOS
São todos
unicelulares.
Há espécies
de água
doce, de
água salgada
e de
ambientes
terrestres
úmidos.

CARACTERÍSTICAS DAS ALGAS


São seres autótrofos fotossintetizantes.
A maioria das espécies é marinha, mas há espécies de água doce e terrestres
(em ambientes úmidos).
Algumas algas unicelulares, como os euglenoides e os dinoflagelados, possuem
flagelos, utilizados na locomoção. Outras, as diatomáceas, secretam carapaças
silicosas ou calcárias, que formam extensas camadas de sedimentos no fundo dos
oceanos após a morte das algas.
As células das algas são revestidas por uma parede de celulose associada a
outras substâncias, que podem ser o ágar, a sílica ou o carbonato de cálcio.
A maior parte do gás oxigênio que compõe a atmosfera se origina da
fotossíntese das algas. Elas também servem de alimento para muitos organismos e
formam a base das cadeias alimentares nos ambientes aquáticos.
Quando certas espécies de algas se reproduzem em excesso, provocam o
bloom (turvação da água). A maré vermelha é um tipo de bloom que deixa a água
avermelhada. Esse fenômeno pode causar danos à vida marinha.
REINO FUNGI
Fungos se desenvolvem em vários ambientes: no solo, na água e até mesmo no
corpo de outros seres vivos.
São formados por células eucarióticas e podem ser unicelulares, como as
leveduras, ou multicelulares, constituídos de muitos filamentos tubulares e
multinucleados denominados hifas.
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Saprófagos ou decompositores: degradam a matéria orgânica de seres


mortos ou partes deles.
Parasitas: instalam-se no corpo de organismos vivos e se alimentam de seus
tecidos, causando doenças em plantas, como a ferrugem do café, e em animais, como
as micoses de seres humanos e outros animais.
A IMPORTÂNCIA ECOLÓGICA DOS FUNGOS
Os fungos desempenham importante papel ecológico na decomposição da
matéria orgânica, além de serem aproveitados na alimentação, na indústria e na
agricultura.
Eles são utilizados na produção de medicamentos, como a penicilina, de
vitaminas, como a riboflavina, e de ácido cítrico, além de desinfetantes, inseticidas e
laticínios.
A ação decompositora dos fungos possibilita o desenvolvimento de técnicas de
produção de álcool combustível. As leveduras são utilizadas na fabricação de vinhos e
de fermento para pães e bolos. Saccharomyces cerevisiae, por exemplo, é a levedura
usada na fabricação de pães e cerveja.
Fungos ainda estabelecem relações de mutualismo (isto é, em que há benefício
mútuo para os envolvidos) com outros seres vivos, por exemplo, as micorrizas,
associações com raízes de plantas – a planta fornece matéria orgânica para os fungos,
que fornecem água e sais minerais para a planta, e os liquens, em que se associam
com algas.
REINO PLANTAE
As plantas são seres eucariontes e pluricelulares. Por serem fotossintetizantes, as
plantas são organismos autótrofos, assumindo o papel de produtores nos
ecossistemas, como as cianobactérias e as algas.
As células das plantas apresentam, além dos cloroplastos, uma pa-rede celular
externa à membrana plasmática, feita de celulose, que confere resistência à célula. Há
também os vacúolos de suco celular, que são organelas nas quais a água é
armazenada. Dependendo da espécie de planta e do tecido vegetal, também podem
existir pigmentos no vacúolo, como o pigmento avermelhado que dá cor às folhas da
planta coração-de-maria.

Além da importância ecológica, as plantas têm, para o ser humano, grande valor
econômico. Muitas espécies são utilizadas em nossa alimenta-ção e, em função disso,
cada vez mais são desenvolvidas técnicas agrícolas que visam melhorar a qualidade e
aumentar a produção. O Brasil, por exemplo, tornou-se grande g exportador de café,
soja, mi- ! lho, laranja, manga, melão e | várias outras plantas e seus 1 derivados, o
que favorece a | economia de muitas cidades ° e estados brasileiros.

Há espécies de plantas utilizadas como matéria-prima na produção de re-médios e


outras, ainda, que fornecem madeira, utilizada na fabricação de móveis, ca-sas, pontes
e dormentes de ferrovias, por exemplo.
CLASSIFICAÇÃO

CRIPTÓGAMAS: são as plantas que não possuem flores. Nesse grupo temos as
briófitas e pteridóftas. São os vegetais mais simples e também os mais dependentes de
água.
BRIÓFITAS
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As briófitas são plantas sem vasos especializados para o transporte de seiva. Elas
ocorrem geralmente em ambientes úmidos e abrigados da luz direta. São exemplos de
briófitas os musgos e as hepáticas.
PTERIDÓFITAS
As pteridófitas são plantas que possuem vasos con-dutores de seiva, porém sua
reprodução depende da água para o deslocamento dos gametas masculinos, como
acontece com as briófitas. São exemplos de pteridófitas as samambaias e as avenças,
comuns nas matas tropicais e muito usadas como plantas ornamentais.
FANERÓGAMAS:
São as plantas que realizam a sua reprodução sexuada através de flores. Flores
nada mais são que os órgãos sexuais das plantas. No caso, das gimnospermas e
angiospermas.
GIMNOSPERMAS
A denominação GIMNOSPERMA deriva do fato de as sementes serem nuas, isto é,
não abrigadas no interior de frutos {gymnos = nu; spermae = semente).
As gimnospermas são plantas vasculares e de grande porte. Elas apresentam
independência da água para se reproduzir. Por isso, as gimnospermas são
amplamente distribuídas no ambiente terrestre. São exemplos de gimnospermas as
cicas e as sequoias, entre outras.
Na gimnosperma mais conhecida do Brasil, o pinheiro-do-paraná, as sementes são
os pinhões e o estróbilo feminino que contém as sementes se chama pinha.

ANGIOSPERMAS
Nas angiospermas, as estruturas relacionadas com a reprodução sexuada
encontram-se reunidas nas flores.
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As flores completas são formadas pelo pedúnculo e pelo receptáculo, onde se


inserem os verticilos, que são:
 cálice: conjunto de sépalas, geralmente verdes;
 corola: conjunto de pétalas, que podem apresentar várias cores;
 androceu: formado pelos estames;
 gineceu: formado por um ou mais pistilos.

O estame é composto pelo filete e pela antera, no interior da qual se formam os


grãos de pólen.
O pistilo é composto pelo ovário e pelo estilete, cujo ápice é o estigma. No interior do
ovário situa-se o óvulo.
Há flores que
apresentam
apenas o
androceu ou o
gineceu, sendo,
portanto, flores
masculinas ou
flores femininas,

respectivamente. A maioria delas, entretanto, possui androceu e gineceu na mesma


flor.
Na maioria das angiospermas, a polinização é realizada por animais, principalmente
insetos e aves.
Após a fecundação, com o desenvolvimento do embrião, os tecidos do óvulo tornam-
-se desidratados e impermeáveis, e a estrutura toda passa a ser denominada semente.
À medida que a semente se forma, a parede do ovário também se desenvolve,
dando origem ao fruto, que é formado, portanto, pelo desenvolvimento do ovário. As
sementes ficam, assim, abrigadas no interior de frutos. Daí provém a denominação
angiospermas ( angio = urna; spermae = semente).
Ao germinar, a semente dá origem à planta jovem (plântula), que se desenvolve,
tornando-se uma planta adulta.casos, as flores geralmente possuem características
que atraem esses animais: podem ser vistosas, coloridas, exalar odor característico,
produzir substâncias nutritivas. Essas substâncias nutritivas constituem o néctar, que é
produzido nos nectários, na maioria das vezes localizados no interior da flor.

REINO ANIMAL (METAZOA ou ANIMALIA)


A definição de reino animal deriva da palavra em latim animalis, que significar
literalmente “ter fôlego”, ou “ter respiração”. O Reino Animal define-se essencialmente
pelas já citadas características de células eucarióticas e organismos heterótrofos. Para
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completar a definição, deve-se somar a característica multicelular e a falta de parede


celular (como em vegetais).

Características do Reino Animal


Eucariontes: células com núcleo diferenciado, ou seja, envolvido por membrana;
Heterótrofos por ingestão: necessitam ingerir outros seres vivos, pois não produzem
o próprio alimento;
Pluricelulares: corpo formado por muitas células com funções específicas;
Aeróbicos: respiram o oxigênio que retiram do ar ou da água, conforme o meio em
que vivem;
A reprodução é sexuada, ou seja, envolve a união de gametas. Mas alguns
invertebrados fazem de modo assexuada.
Aclorofilados: não possuem celulose e clorofila, uma característica que os diferencia
dos vegetais;
Possuem tecidos e órgãos, com exceções dos filos mais simples como os Poríferos;
Presença da blástula: esfera de células, oca, com líquido no interior. É a segunda
fase de segmentação das células no desenvolvimento embrionário depois da formação
do zigoto (mórula-blástula-gástrula-nêurula).
Presença de Celoma, uma cavidade embrionária presente em todos os vertebrados,
sendo que os platelmintos são pseudocelomados e os poríferos não possuem;
A maioria dos animais têm simetria bilateral: duas metades do corpo simétricas.
Também pode acontecer a simetria radial (vários planos longitudinais a partir do centro
do corpo, exemplo: equinodermos) ou ainda ausência de simetria (esponjas).
INVERTEBRADOS
Os invertebrados, como o próprio nome diz, são aqueles que não possuem
vértebras, a maioria dos animais são invertebrados. Os insetos, moluscos, águas vivas,
minhocas, corais, aranhas, estrelas do mar, vermes. Todos eles fazem parte deste sub
Reino.

FILOS:
PORÍFEROS – esponjas calcárias e esponja de vidro.
CNIDÁRIOS OU CELENTERADOS - Águas vivas, corais, anêmonas e caravela
portuguesa.
PLATELMINTOS – planárias, esquistossomos e tênias (solitárias).
NEMATÓDEOS – oxiúros, filarias, ancilóstomos e áscaris (lombriga).
ANELÍDEOS – minhocas, poliquetos e sanguessugas.
MOLUSCOS – lesmas, caracol, caramujos, polvos, lulas, ostras e mexilhões.
ARTRÓPODES – camarões, siris, caranguejos, aranhas, insetos (baratas, moscas,
pulgas, formigas, etc.), carrapatos, ácaros, escorpiões e lacraias.
EQUINODERMOS – estrela-do-mar, ouriço-do-mar, bolacha-da-praia, serpentes-do-
mar, lírio-do-mar e pepino-do-mar.

DOENÇAS CAUSADAS POR VERMES (VERMINOSES)


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Teníase: dores Na fase Na fase pele Coceir inflamação


abdominais, aguda, a aguda, a amarelada, a na nos vasos
náuseas, esquistosso esquistoss cansaço, região linfáticos,
fadiga, perda mose pode omose fraqueza, anal e febre, dor
de peso, causar pode anemia, vaginal de cabeça,
gases, diarreia coceira, causar podendo , mal-estar
ou prisão de dermatite, coceira, ainda corrim geral, dores
ventre, febre, tosse, dermatite, ocorrer ento, musculares
aumento ou diarreia, febre, complicaçõe enjoo, ,
perda de náuseas, tosse, s cardíacas vômito intolerância
apetite, vômitos e diarreia, e s, à luz,
irritação e perda de náuseas, pulmonares, tontura inchaço no
insônia. peso. Na vômitos e além de s, saco
Cisticercose fase perda de comprometi cólicas escrotal,
convulsões, crônica, peso. Na mento do e sono virilha,
SIN aumento da pode haver fase desenvolvim agitad vulva,
TO pressão no alternância crônica, ento da o. mamas,
MA interior do entre pode criança. pernas e
S crânio e diarreia e haver braços,
distúrbios obstipação alternânci manchas
visuais. intestinal, a entre na pele,
com diarreia e gordura ou
aumento do obstipaçã sangue na
fígado e o urina e
baço, intestinal, ainda deixa
cirrose, com a pele
hemorragias aumento grossa e
e barriga do fígado áspera
d'água. e baço,
cirrose,
hemorragi
as e
barriga
d'água.
Ingest
TR ão
A Ingestão de
Carne Contato Contato Picada
N de água água
bovina e da pele da pele do
S e e
suína com a com solo mosquito
M alimento alim
contaminada água contamina do
IS s ento
crua ou contamina do (andar gênero
S contami s
malcozida da. descalço) Culex
à nados cont
O amin
ados
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DO Oxiuro
E Teníase Ancilostomía se Filariose
N Cisticercose Esquistosso Ascaridías se ou ou ou
Ç ( Taenia mose e Ancilosto Ente Elefantía
A solium) mose robía se
S se

NO
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E
Entero
CI Taenia
Ascaris bios
E saginata Schistosom Ancylostoma Wuchereria
lumbrico verm
N Taenia a mansoni duodenale bancroftli
ides icula
TÍ solium
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C
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VE
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ESQUISTO LOMBRIG ANCILOST OXIÚR
M TÊNIA FILARIA
SSOMO A OMO O
E
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CORDADOS
Os animais do filo Chordata (do grego khordê, corda; pelo latim científico chorda)
caracterizam-se pelas semelhanças no desenvolvimento embrionário, nem sempre
evidente entre os organismos adultos. Acredita-se que os primeiros cordados tenham
surgido há cerca de 630 milhões de anos.
Os cordados são animais que apresentam as seguintes características:
• Têm uma notocorda, que é uma espécie de bastão flexível que percorre
longitudinalmente o dorso do animal, Nos vertebrados, é substituída pela coluna
vertebral.
• Têm um cordão nervoso em posição dorsal, Na parte anterior, esse cordão se alarga
e forma o cérebro.
• Têm fendas na faringe; junto delas situam-se as brânquias dos peixes, Nos
tetrápodes só se encontram nas primeiras fases embrionárias.
• Possui cauda pós-anal, região do corpo do embrião que se prolonga além do ânus. A
função da cauda pode ser de apoiar o corpo, de dar equilíbrio, de ataque ou defesa, de
natação etc.
Protocordados
Organismos que não passam pelo processo de substituição da notocorda. Esta, ou
continua mantida ou reduz-se podendo até ser perdida. Esta divisão ainda é dividida
em três principais táxons: Urochordata, Cephalochordata e Hemichordata.
Ágnatos ou Ciclostomados
Organismos em nova divisão taxonômica, o táxon Craniata, ou seja, que
apresentam crânio em sua estrutura anatômica. Em específico, o grupo dos Agnatos é
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definido por animais sem mandíbula. Os organismos são majoritariamente aquáticos,


sejam marinho ou dulcícola. São exemplos são a lampreia e o peixe-bruxa.

PEIXES
Peixes Cartilaginosos (Chondrichthyes)
Os organismos pertencentes à classe possuem um revestimento corporal
de cartilagem. Tubarões, arraias e quimeras são exemplos comuns do grupo, ambos
agora com presença de mandíbula móvel e denteada. Há presença de linha lateral,
importante sensor de movimento.
Apresentam diferentemente dos ciclostomados, nadadeiras pares além das ímpares
encontradas no grupo referido. Os condrictes possuem fecundação interna e podem
ser ovíparos, ovovíparos ou vivíparos.

Anatomia - tubarão

Peixes Ósseos

A classe dos Osteichthyes compreende os peixes denominados ósseos, por possuíres


escamas flexíveis sob uma cutícula óssea. O corpo é mais hidrodinâmico e não
precisam manter fluxo de água nas brânquias através da natação, pois
possuem opérculo que cria fluxo constante.
Possuem também a bexiga natatória, importante para natação na coluna d’água, além
da já descritalinha lateral. Assim como nos condrictes, excretam amônia.

Anatomia geral

ANFÍBIOS
Os organismos que
compreendem a
classe Amphibia são
animais pecilotérmicos (ou seja, com variância de temperatura de acordo com o
ambiente), tetrápodes e de “vida dupla”, com fase aquática e terrestre, portanto
bastante dependentes de ambientes úmidos.
Representam os primeiros vertebrados terrestres, com importantes adaptações a este
meio: forma corporal distinta, patas (substituindo as nadadeiras pares), respiração
cutâneo-pulmonar e excreção menos tóxica (ureia). Possuem circulação dupla e
incompleta, e são dioicos de fecundação externa e desenvolvimento indireto. Quanto
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ao desenvolvimento, possuem metamorfose completa: larval, aquática e com


respiração branquial; e adulta terrestre, com respiração cutâneo-pulmonar, ou seja,
respiram pela pele e por um pulmão reduzido.
Existem três ordens importantes em Amphibia:
 Anura: divisão corporal em cabeça e tronco. Ex: sapo;
 Urodela: divisão corporal em cabeça, pescoço e tronco, com cauda longa. Ex:
salamandra;
 Apoda: sem divisão corporal e sem patas. Ex: cobras-cegas.

Répteis
Primeiros organismos terrestres que são adaptados às regiões secas, graças a

características determinantes: pele espessa e queratinizada,


garras anexadas às patas, fecundação interna, ovos de casca grossa, e ácido
úrico como principal excreta nitrogenado. São seres que surgiram há milhares de anos
atrás e dominaram o planeta como classe mais abundante (dinossauros).
Seu corpo é revestido por escamas grossas que sofrem mudas e são em grande
maioria carnívoros. Possuem várias adaptações à predação.
São divididos em três principais táxons:
 Chelonia(quelônios): animais dotados de carapaça e plastrão e com vértebras
torácicas fundidas. Ex: jabuti, tartaruga e cágado
 Squamata (escamados): grupo que representa os lagartos (Lacertilia; com
patas ou ápodes e dotados de cauda) e serpentes (Ophidia; ápodes, grandes
predadoras);
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 Crocodilia (crocodilianos): grupo com formação corporal por muito mantida,


dotado de patas e garras fortes e com diferenças respiratórias e circulatórias
específicas para submergir no ambiente aquático. Ex: crocodilo e jacaré.

Aves
O grupo das aves representa animais dotados de bico e penas, fator este importante
para duas grandes características do grupo: a homeotermia, ou seja, a capacidade de
regulação térmica a partir do próprio metabolismo; e a capacidade de voo,
característica compartilhada com poucos grupos animais.
As adaptações das aves para o voo
são várias:

Formato

aerodinâmico;
 Ossos pneumáticos;
 Sacos aéreos;
 Sistema circulatório diferenciado;
 Glândula uropigeana, entre outras.
As aves excretam ácido úrico pela cloca, região excretora e reprodutora.
Possui papo e moela para digestão e um elaborado sistema nervoso e sensorial.
O canto é característico de cada espécie e permite o reconhecimento, cortejo e
comunicação entre indivíduos.
Anatomia digestiva e respiratória de uma ave.

MAMÍFEROS
Os mamíferos são animais vertebrados pertencentes ao Domínio Eukaryota, Reino
Animalia, Filo Chordata, Sub-filo Vertebrata e Classe Mammalia. Nela existem
animais pesando de 3g a 160 toneladas e medindo de 8 cm até 30 m de comprimento.
Podemos encontrar mamíferos em vários ambientes, como na água doce, na água
salgada, no ar e na terra firme. Alguns mamíferos (o rato, por exemplo) transmitem
microrganismos patogênicos prejudiciais ao homem, mas há mamíferos muito
importantes para o ser humano (como a vaca e a cabra, na obtenção de leite, carne,
couro, lã, dentre tantas outras coisas).
AS CARACTERÍSTICAS EXCLUSIVAS DOS MAMÍFEROS SÃO:
• corpo total ou parcialmente coberto por pelos, um importante fator de proteção
térmica;
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• glândulas mamárias, que secretam leite, líquido nutritivo com o qual alimentam seus
filhotes;
• presença do diafragma, músculo plano que separa o tórax do abdome e é
fundamental no processo de respiração;
• dentes diferenciados (incisivos, caninos, pré-molares e molares) com funções
específicas, tais como prender, cortar e triturar.
Os pelos que recobrem o corpo dos mamíferos são constituídos de queratina e são
formados no interior dos folículos pilosos, nos quais se abre uma glândula sebácea
que produz gordura e que tem a função de lubrificar a pele e os pelos, contribuindo
para sua impermeabilização. Os pelos nos mamíferos têm a função de proteção e
também de isolante térmico, mantendo a temperatura do corpo sempre constante. Sob
a pele dos mamíferos há uma camada de células que armazenam gorduras
(adipócitos), formando o panículo adiposo. Essa camada de gordura serve como
reserva de alimento e também como isolante térmico.
A baleia e o golfinho são mamíferos aquáticos que não apresentam pelos, pois a
presença deles poderia interferir na velocidade da natação. Esses animais possuem
uma camada de gordura muito grossa sob a pele, o que impede que eles percam calor
do corpo para o ambiente. É importante lembrar que, na fase embrionária, baleias e
golfinhos apresentam pelos.
Alguns mamíferos apresentam garras, unhas, chifres e cascos. As garras e os
cascos de alguns mamíferos são formados por queratina, enquanto que os cornos,
estruturas permanentes, podem ser formados por queratina, como no rinoceronte; ou
osso coberto por queratina ou pele, como no boi e no antílope. Os chifres encontrados
em alguns grupos de mamíferos são constituídos por ossos e são revestidos por peles
apenas durante o crescimento, como nos veados e alces. Nesses mamíferos, os
chifres são trocados a cada ano.
As glândulas sudoríparas presentes em alguns mamíferos produzem suor e, com
isso, ajudam a baixar a temperatura corporal. Isso acontece porque, ao evaporar, a
água presente no suor retira o calor da pele e do sangue, resfriando o corpo.
Em todos os mamíferos, exceto na preguiça, no peixe-boi e no tamanduá, há sete
vértebras cervicais, além da cauda que apresenta um número variável de vértebras.
Nos humanos, a cauda é vestigial e corresponde ao cóccix.

FUNÇÕES VITAIS
Respiração pulmonar
Todos os mamíferos, sejam aquáticos ou não, apresentam pulmões constituídos
por alvéolos pulmonares, onde ocorrem as trocas gasosas, processo chamado de
hematose. Uma característica exclusiva é a existência do diafragma, um músculo
transversal que separa a cavidade torácica, com coração e pulmões, da cavidade
abdominal, onde estão as demais vísceras. Esse músculo, ao se contrair e relaxar,
promove os movimentos de inspiração e expiração.
Circulação
O sistema cardiovascular é desenvolvido( o coração apresenta quatro câmaras,
sendo que a circulação é dupla e completa) não ocorre mistura de sangue rico e pobre
em oxigênio, o que garante boa oferta de oxigênio para os tecidos do corpo. Com isso,
os mamíferos podem manter taxa metabólica elevada, com grande atividade cerebral e
muscular.
Ao contrário dos demais vertebrados, o sangue possui hemácias anucleadas, com
grande quantidade de hemoglobina.
Excreção
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O sistema urinário dos mamíferos é formado por um par de rins, órgãos que
excretam a ureia. A urina de todos os mamíferos passa pelos ureteres, bexiga e uretra,
com exceção dos monotremados, que possuem apenas uma abertura (cloaca) para o
sistema digestório, reprodutor e urinário. O produto nitrogenado excretado é a ureia,
uma substância bastante solúvel em água. Dessa forma, os mamíferos eliminam urina
líquida, com perda considerável de água.
Sistema nervoso
O sistema nervoso é complexo, e o encéfalo é o mais desenvolvido entre os
animais, sendo o cérebro volumoso e com inúmeras dobras, fazendo com que sua área
superficial seja muito grande em relação ao seu volume. Os mamíferos são animais
que têm capacidade de inteligência, memória e aprendizado maior que a dos outros
vertebrados.
Os órgãos sensoriais são adaptados ao modo de vida de cada espécie.
Reprodução sexuada
Os mamíferos são dioicos, ou seja, apresentam sexos separados. Com fecundação
interna, os mamíferos apresentam desenvolvimento direto, sendo quase todos
vivíparos, ou seja, o filhote se desenvolve no interior do útero da mãe.
Há espécies ovíparas, como o ornitorrinco, cujas fêmeas botam ovos semelhantes
aos de aves e répteis. Os mamíferos placentários são vivíparos, ou seja, os filhotes se
desenvolvem no interior do corpo da fêmea e nascem já prontos.
As fêmeas passam por um ciclo estral periódico, quando ocorrem modificações
celulares no útero e na vagina, além de alterações comportamentais. Este período é
conhecido por cio. O número de filhotes por gestação costuma ser inversamente
proporcional ao tamanho.
Os grandes mamíferos geralmente produzem um único filhote por ano, mas
espécies menores, que têm gestações curtas, com muitos descendentes, podem
reproduzir-se várias vezes no mesmo ano. Os filhotes de todos os mamíferos recebem
cuidados dos pais antes de se tornarem independentes.

CLASSIFICAÇÃO DE MAMÍFEROS
Os mamíferos são organizados em três grupos, de acordo com a forma de
reprodução: monotremados, marsupiais e placentários.
MONOTREMADOS
Os prototérios ou monotremados são ovíparos, como os répteis e as aves.
Atualmente, são encontrados apenas na Austrália e na Nova Guiné e são
representados pelo ornitorrinco e pela equidna.
As fêmeas possuem útero rudimentar, e suas glândulas mamárias não possuem
mamilos. Para se alimentar, os filhotes lambem o leite que escorre dos pelos da região
ventral das mães. Os ornitorrincos adultos possuem um bico córneo, semelhante ao de
um pato, e cloaca.
MARSUPIAIS
Os metatérios ou marsupiais são vivíparos, e seus embriões iniciam o
desenvolvimento no útero materno. Após um curto período de gestação, nascem
precocemente e, agarrando-se aos pelos maternos, instalam-se no marsúpio, uma
bolsa que as fêmeas têm na região abdominal.
No marsúpio, os filhotes abocanham os mamilos das glândulas mamárias, sugando
o leite materno até completarem seu desenvolvimento.
Na história evolutiva dos mamíferos, é provável que os marsupiais tenham habitado
todos os continentes. Entretanto, com o surgimento de mamíferos mais adaptados,
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dotados de maior eficiência na nutrição dos embriões, os marsupiais deram lugar a


esse novo grupo e, atualmente, restringem-se a algumas poucas espécies na Austrália
e na América do Sul.
São representados por canguru australiano, coala, lobo-da-tasmânia e gambás sul-
americanos.
PLACENTÁRIOS
Os eutérios ou placentários são vivíparos e passam por um longo período de
gestação, suficiente para nascerem completamente formados.
Durante o desenvolvimento embrionário, forma-se a placenta no útero da fêmea,
uma estrutura com múltiplas funções, tais como realizar trocas gasosas entre o sangue
do embrião e o sangue materno, levar nutrientes para o embrião e retirar deste suas
excretas nitrogenadas, além de produzir hormônios.
É o grupo mais diversificado, representado por gato, cachorro, cavalo, boi, ovelha,
cabra, elefante, girafa, leão, lobo, onça, tigre, morcego, urso, chimpanzé e ser humano.
Por sua maior capacidade de adaptação ao ambiente, esses mamíferos podem ser
encontrados nos mais variados tipos de ecossistemas.
EDENATOS - São mamíferos que possuem dentes reduzidos, desprovidos de raiz e
esmalte. Esta ordem inclui o tamanduá (único sem dentes), o tatu e a preguiça,
encontrados no Brasil. A preguiça-de-coleira, o tamanduá-bandeira, o tatu-canastra e o
tatu-bola são espécies brasileiras a ameaçadas de extinção.
ROEDORES - Estes mamíferos possuem dois pares de dentes incisivos (dentes da
frente) bem desenvolvidos. Um par situa-se no maxilar superior e o outro no maxilar
inferior. Estes pares de dentes crescem continuamente, pois são desgastados à
medida que o animal vai roendo as cascas dos ramos das plantas. Os roedores não
possuem dentes caninos (presas), mas têm molares para a trituração do alimento.
Como exemplos, temos o rato, o camundongo, a capivara (o maior roedor do mundo), o
esquilo, a marmota e o castor.
LAGOMORFOS - São mamíferos que possuem dois pares de dentes incisivos no
maxilar superior e apenas um par de incisivos no maxilar inferior. Estes animais se
adaptam muito bem a qualquer habitat que lhes ofereça erva para se alimentar e solo
onde possam abrir tocas. Pertencem a esta ordem o coelho e a lebre, que são
mamíferos herbívoros.
QUIRÓPTEROS - São os únicos mamíferos voadores. Estes animais caracterizam-
se por possuírem os membros anteriores transformados em asas. Os quirópteros se
alimentam de insetos, peixes, sangue (hematófagos), néctar das flores e frutas.
Exemplo: os morcegos.
CETÁCEOS - São mamíferos marinhos que apresentam os membros anteriores
transformados em nadadeiras (fornecem direção e estabilidade durante a sua
movimentação na água), possuem uma poderosa cauda, que os impulsiona quando
estão em movimento. Exemplos: as baleias, os golfinhos e os botos. A baleia-azul, que
pode atingir 30m de comprimento e 135 toneladas, é o maior animal existente na Terra.
SIRÊNIOS - São mamíferos que podem viver em água doce ou salgada. Estes
possuem os membros anteriores desenvolvidos em nadadeiras e uma cauda larga,
usada para a sua impulsão na água. No Brasil, o representante desta ordem é o peixe-
boi do Amazonas, um simpático mamífero que está ameaçado de extinção.
CARNÍVOROS - São mamíferos que possuem dentes caninos muito desenvolvidos
e os molares modificados para cortar o alimento. Estes animais têm o olfato e a
audição bem desenvolvidos. Os representantes mais conhecidos são o gato, leão, lobo,
cão, foca, urso, leão-marinho, entre outros.
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PROBOSCÍDEOS - A principal característica desses animais é a presença do nariz


e parte do lábio superior alongados, em forma de tromba ou proboscide longa e
flexível, que funciona como mão. Esses animais possuem dentes incisivos superiores
muito desenvolvidos (presas de marfim). Nesta ordem, estão incluídos o elefante
indiano (Elephas), que pode ser visto nos circos; e o elefante africano (Loxodonta), que
é o maior animal terrestre, o mais agressivo e possui orelhas enormes.
PERISSODÁCTILOS - São considerados mamíferos que possuem dedos ímpares e
se apoiam sobre cascos. Como exemplos, temos o cavalo, a anta, a zebra e o
rinoceronte. A anta é o maior mamífero terrestre da fauna brasileira.
ARTIODÁCTILOS - Estes mamíferos possuem dedos em número par (2 ou 4) e se
apoiam sobre cascos. Entre os artiodáctilos, encontramos os ruminantes, como o boi, o
carneiro, o búfalo, o camelo e a girafa. Eles possuem o estomago dividido em quatro
partes: pança, barrete, folhoso e coagulador. Há aqueles que não são ruminantes,
como o porco, o hipopótamo e o javali.
PRIMATAS - São mamíferos superiores que se caracterizam por apresentarem
membros alongados, e mãos e pés com cinco dedos providos de unha. Nas mãos dos
primatas, o dedo polegar fica numa posição oposta aos outros dedos Esta
característica permite que eles tenham maior habilidade no manuseio dos objetos. Na
ordem dos primatas, temos os vários tipos de macacos (gorila, chimpanzé,
orangotango, gibão) e o homem.

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