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AGOSTO- 2013
SANTARÉM - PA
Sumário
Introdução
Carbonização
Produção
Tipos de processos
Qualidade do carvão
vegetal
Introdução
Utilização da biomassa
Países em desenvolvimento
Até 40%
Países desenvolvidos
Entre 0,1 e 4%
Introdução
Matéria prima
Florestas nativas
Caso Carajás
Introdução
Matéria prima
Florestas plantadas
VIDEO ARCERLORMITTAL
VIDEO DPC
Carbonização
Princípio Geral
Processo relativamente simples
Queima de parte do material enfornado
Ambiente fechado
Condições controladas de oxigênio
Carbonização
Princípios Gerais
Produzidos em diferentes tipos de fornos
Rendimento variáveis
Madeira
Processo
Carbonização
Seqüência do processo
Corte de broto
Broto Estaca Jardim Clonal
Seleção de mudas Mini Estaca
Casa de Vegetação
Pátio de crescimento Casa de Vegetação
Muda enraizada 30 dias
15 dias
45 Dias
Plantio
Produção
Seqüência do processo
Carga Transporte
Produção
Seqüência do processo
Controle da marcha
Produção
Seqüência do processo
Resfriamento
Descarga
Armazenamento
Tipos de processos
Fornos de terra
Cupim
Caieras
Tipos de processos
Fornos de terra
Métodos mais antigos de produção de carvão
Usado em áreas pobres / sem recursos
Contaminação por terra
Carbonização difícil
Baixo rendimento
Longa carbonização
Vulnerável à chuva
Método mais barato
Tipos de processos
Fornos de alvenaria
Rabo quente
Encostas
Fornos de superfície
Tipos de processos
Fornos de alvenaria
Possuem formato cilíndrico
Geralmente compostos por tijolos comuns
Fechados no topo por uma abóboda
Funcionam em baterias
Proporcionam uma carbonização simétrica
Fácil controle da carbonização
Resfriamento rápido
Facilidade de vedação
Baixo custo
Fácil construção
Tipos de processos
Fornos de alvenaria
Autotérmico
Não permite o aproveitamento de voláteis
Forno mais conhecido é o Rabo Quente
tatu
Tipos de processos
Fornos de alvenaria
Rabo Quente
Tipos de processos
Fornos de alvenaria
Rabo Quente
Fornos de alvenaria
Fornos de encosta
Tipos de processos
Fornos de alvenaria
Fornos de encosta
Vantagens: mais baratos que o rabo quente; bom
rendimento; lenha ate 2,0 metros
Desvantagens:
Resfriamento lento
- 3 dias para carbonizar e 3-5 dias para esfriar o
carvão
Pequena capacidade de carga de madeira
Mecanização dificultada
Baixo rendimento (27-30%)
Produtividade:
6 a 8 dias por ciclo. Pode fazer de 3 a 5
carbonizações cada mês.
Tipos de processos
Fornos de alvenaria
Fornos de superfície
Tipos de processos
Fornos de alvenaria
Fornos de superfície
Vantagens: forno robusto, baixo investimento,
manutenção e operação simples, não necessita de mão-
de-obra especializada, carbonização homogênea,
resfriamento rápido
Desvantagens:
Baixo rendimento (25%)
Mecanização manual
Produtividade:
4 a 6 dias para carbonizar e 3 a 4 dias para esfriar o
carvão
7 a 10 dias por ciclo. Pode fazer de 3 a 4
carbonizações por mês.
Tipos de processos
Exercício
Compare os tipos de fornos já visto e monte uma
tabela referente a sua produção mensal,
rendimento, e tempo de produção.
Tipos de processos
Fornos metálicos
Batelada
Tipos de processos
Fornos metálicos
Batelada
Tipos de processos
Fornos metálicos
Batelada
Tipos de processos
Fornos metálicos
Batelada
Tipos de processos
Fornos metálicos
Batelada
Tipos de processos
Fornos metálicos
Batelada
Tipos de processos
Fornos metálicos
Batelada
1. Durabilidade (????) e baixo custo (?????)
2. Rápido resfriamento do carvão vegetal (8-12 horas)
3. Possibilidade de mecanização da carga de lenha e descarga do carvão
vegetal
4. Humanização do trabalho nas carvoarias
5. Descarga mecanizada do carvão reduz a produção de finos
6. Carvão de boa qualidade
7. Rendimentos gravimétricos na faixa de 33 a 38%
8. Pode-se recuperar o alcatrão vegetal e pirolenhosos
9. Facilita treinamento de mão de obra e a padronização de atividades
Qualidade do carvão vegetal
Rendimento da carbonização
Rendimento gravimétrico
Expressa a quantidade de carvão produzido por
unidade de peso de madeira
Qualidade do carvão vegetal
Rendimento da carbonização
Rendimento gravimétrico
Possui correlação positiva com o teor de lignina
total e teor de extrativos
Correlação positiva com densidade básica da
madeira
Correlação negativa entre largura e diâmetro
dos lumens das fibras.
Temperatura máxima média na faixa dos 400 oC.
Taxa de aquecimento lenta.
Qualidade do carvão vegetal
Rendimento da carbonização
Rendimento volumétrico
Expressa a quantidade de carvão produzido por
volume de madeira
Qualidade do carvão vegetal
Rendimento da carbonização
Relação volumétrica
Expressa o volume de madeira necessário para
produzir 1m³ de carvão
- Na prática considera-se de 2 a 3 m³ para
produzir 1 m³ de carvão
Qualidade do carvão vegetal
Rendimento da carbonização
Rendimento em carbono fixo
Rendimento com base no carbono que foi
fixado no carvão
Qualidade do carvão vegetal
Exercício
Considere que em 2009 a produção e o consumo
de carvão vegetal foi da ordem de 7.725.000
toneladas. Considerando-se que a densidade a
granel do carvão é de 250 kg/m3 e que são
necessários 2 m³ de madeira para produzir 1 m³
de carvão (relação volumétrica). Pergunta-se:
a) Qual a qnt de madeira necessária para isto?
b) Qual a capacidade calorífica da madeira
(d=0,5gcm³, pc=padrão)
c) Qual a capacidade calorífica do carvão vegetal?
(pc=padrão)
Qualidade do carvão vegetal
Exercício
1) Um forno produz 55 mdc/mês, a densidade a
granel do carvão = 0,250t/mdc. Qual sua
produção mensal em toneladas?
2) Qual a produção em 11 meses/ano?
3) Qual o número de fornos para a produção
anual de 1.000.000t?
4) Quantas baterias serão necessária visando a
organização em 27 fornos / bateria?
6) Quantas pessoas trabalharão diretamente
neste processo (carvoeiro + peão)?
Qualidade do carvão vegetal