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Rebolo
Peça
Relação entre processos de fabricação e acabamento superficial
(Adaptado de Whitehouse (1994) apud Stoeterau, 2004)
Relação entre precisão e processo de usinagem (Stoeterau, 2004)
Objetivos da Retífica:
Reduzir rugosidades ou saliências e rebaixos de superfícies
usinadas com máquinas-ferramenta, como furadeira, torno, plaina,
b)
a)
Peça Rebolo
Peça
Rebolo
Onde:
Ds é o diâmetro do rebolo;
Dw é o diâmetro da peça.
O sinal positivo representa a operação cilíndrica externa, e o
negativo a operação cilíndrica interna.
Finalmente, o comprimento de contato rebolo-peça
define a extensão de contato entre ambos, sendo
particularmente elevado na operação cilíndrica interna
(quando o diâmetro do rebolo se aproxima do diâmetro da
peça)
• Por outro lado, no caso da operação cilíndrica externa a
extensão do contato do rebolo-peça resumir-se-ia a uma
reta, não fossem as deformações elásticas impostas ao par.
9.7.1 Parâmetros – consideração sobre Relação G
9.7.2 Aspectos da interface rebolo/peca/cavaco
Importante:
- As forças normais (radiais) são bem superiores às forças
tangenciais, pois o atrito prevalece sobre a força de corte;
- Altas temperaturas de corte são desenvolvidas (1000 a
1600ºC);
- A energia total requerida para o processo de retificação é da
ordem de 2 a 20 vezes maior que para outros processos de
usinagem, para o mesmo volume de cavaco removido na
unidade de tempo.
- Em números médios (%), a quantidade de calor é
distribuída na seguinte proporção:
- peça: 85
- cavaco: 5
- rebolo: 10
- Utilizar fluido com alta capacidade refrigerante para
remover calor da peça;
- considerar tipo, posicionamento do bico, velocidade de
aplicação, vazão de fluido e projeto do boca;
9.7.3 Aspectos da interface rebolo/peça/cavaco – SPARK OUT
1) Necessidade de se deixar o rebolo usinando, sem avanço,
para que este possa chegar a dimensão desejada.
2) Operação de faiscamento: deixar o rebolo usinando a peca,
sem aumentar a profundidade de corte a fim de garantir
anulação das deformações do sistema rebolo-maquina-peca:
permitindo a peca atingir as dimensões desejadas.
“Obrigado pela atenção”.
Referências ‘
AGOSTINHO, O.L.; VILELLA, R.C. E BUTTON, S.T., 2004, Processos de Fabricação e
Planejamento de Processos, UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS, FACULDADE DE
ENGENHARIA MECANICA, DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE FABRICACAO
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS, Apostila, Campinas, São Paulo, 98 p.
ANON, 2011, Module 1, Classification of Metal Removal Processes and Machine tools,
Introduction to Manufacturing and Machining Version 2 ME IIT, Kharagpur, 10 p.
ASHBY, M.; JONES, D., 2007, Diferentes classes de materiais de engenharia -Engenharia de
Materiais Vol 1
Kalpakjian, S.;Schmid, S.R.; Manufacturing Engineering and. Technology, 2001; 4ª edicao;
Prentice Hall.
Marinescu, I.D., Rowe, W.B., Dimitrov; B., Inasaki, I. Tribology of abrasive machining
processes.1ed. Norwich, William Andrew Inc., 2004.
OLIVEIRA, P.; LIMA, P., 2005, Automação de Processos Industriais – CAD/CAM e Maquinas
CNC, Notas de Aula, UTL, Portugal.
Rebolex, 2012, Rebolos e Ferramentas, Disponível em: http://www.rebolexrebolos.com.br,
Acesso em 12 de abril de 2012. Stoeterau, R.L., 2004, Tribologia, Apostila didática da disciplina
Tribologia EMC 5315, Centro Tecnológico, Departamento De Engenharia Mecânica,
Universidade Federal de Santa Catarina, 179p.
Stoeterau, R.L., 2004, Tribologia, Apostila didática da disciplina Tribologia EMC 5315, Centro
Tecnológico, Departamento De Engenharia Mecânica, Universidade Federal de Santa
Catarina,179p.