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COLETIVO RROMÀ – Uma análise agregadora “Estatuto do Povo Cigano/Romani” - 2023 1

Estatuto do Povo Cigano/Romani ou Estatuto dos Ciganos/Rromá –


“pequeno estudo e análise para uma proposta agregadora”.
***

Justificativa
O lema da bandeira que representa a Rromá, foi instituído em 1971 e traz bem claramente o que
norteia nossa explanação abaixo. Uma das poucas expressões que de fato se adequam a maioria
dos braços familiares dessa etnia, desse povo.

A sabedoria desse momento, pode e deve acompanhar os rumos da discussão. A memória


também é importante e com isso reafirmamos o fato de que estamos atentos e atentas ao que
foi o PLS 248/2015 (desde a sua entrada) e o que está sendo proposto pelo PL1387/2022. Já se
vão 8 anos e quase nenhuma alteração significativa para garantir um documento justo. Não
podemos negar esforços de audiências públicas. No entanto, para quem conhece o mínimo sobre
os assim chamados ciganos, sabe que os mecanismos de escuta precisam ser amplos.
Infelizmente, isto não chegou a tod@s.

Inicialmente a decisão de eliminar o então PLS 248/2015 e construir do zero e de forma mais
ampla, um novo estatuto, foi a opção da maioria dos que hoje se manifestam aqui. Cartas,
reuniões, encontros, falas e dados estatísticos, de quase nada serviram. Na versão inicial do
referido PLS 248/2015 continha o termo: “Situação análoga”, retirá-lo do texto foi um alívio. A
questão de gênero e o próprio nome do Estatuto “do Cigano” foram batalhas imensas, devido o
desconhecimento apresentado. Nossa primeira construção relacionada a esta discussão foi feita
naquela época pelo ofício 009/2015.

Contudo, apesar das cartas endereçadas e de toda a movimentação que fizemos entre 2015 até
2019, o Estatuto sofreu poucas alterações e continuou um documento raso, ao nosso parecer.
Em 2018 entregamos documento durante o Maio Cigano/PFDC - PGR e em 2019, realizamos
intensos diálogos a fim de construir um documento que subsidiasse o Estatuto. Mais tarde,
decidimos manter como material de estudo apenas, por não vermos mais, nenhuma condição
de avanço nas conversas sobre o tema.

Em 2020 entra o substitutivo - PL 2703/2020 e pudemos observar que muitos itens haviam sido
vistos e considerados, sendo que, se fosse de fato agregado, melhoraria muito em um possível
documento final.

A partir do ano de 2022, discutimos e analisamos os seguintes documentos: PLS 248/2015, PL


nº1387/2022, PL nº2703/2020, CF 1988, Nota técnica 6a CCR/MPF, Marcos legais existentes e
pareceres e documentos internacionais sobre o tema.

Desta feita, pós pandemia e retorno do processo amplo e democrático, estamos novamente
imbuídos (as) de um esforço para a construção de um “Estatuto Agregador” e por isso
encaminhamos nossas considerações sobre o tema. São elas:

• Sendo um Povo formador, que possui seu berço na Índia e deles saem os diversos braços
étnicos, pensamos ser Povo Cigano e não Povos Ciganos. No Brasil a presença é de Rom,
Sinte e Calon (na bister – não esquecer);
• O Estatuto deve garantir os direitos em todas as fases geracionais; ex. hoje já estamos
inseridos na Lei da Primeira Infância – Marco Legal da Primeira Infância. LEI Nº 13.257,

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DE 8 DE MARÇO DE 2016 e Resolução nº 181, de 10 de novembro de 2016 - CONANDA.


Abstract: Dispõe sobre os parâmetros para interpretação dos direitos e adequação dos
serviços relacionados ao atendimento de Crianças e Adolescentes pertencentes a
Povos e Comunidades Tradicionais no Brasil.
• O presente estatuto precisa reconhecer a participação dos “assim chamados ciganos” na
formação civilizatória do estado nação, chamado Brasil;
• Os termos “anticiganismo e rromafobia” devem constar a fim de reforçar o
entendimento de discriminação, injúria, calúnia, racismo e difamação contra os “assim
chamados ciganos”, deixando claro que tais crimes devem sofrer penalizações de igual
teor;
• Tal reconhecimento deve se estender aos símbolos de identidade cultura: A Bandeira da
Nação Rromá e o Hino intitulado Djlem Djlem – ambos instituídos no I Congresso
Mundial Romani de 8 a 12 de abril de 1971, nas proximidades de Londres;
• Concordamos e nos juntamos a ideia de ampla consulta pública, conforme a Convenção
169/OIT. (O presente Estatuto não aplicou a consulta pública e não abrangeu a maior
parte da diversidade étnica.);
• É preciso garantir a efetivação do registro civil, a descriminalização do registro civil tardio
e o acesso a toda a documentação legal necessária para a garantir o direito a cidadania
plena, como cidadãos e cidadãs brasileiros de etnia romani (cigana), pertencentes ao
Povo Cigano (Romani/Rromà);
• O Estatuto deve conter as nomenclaturas com que os “assim chamados ciganos” se auto
identificam, se identificam e são identificados a fim de não se produzir
desentendimentos sobre leis, decretos e afins aos quais tanto no âmbito nacional e
internacional, esse grupo se identifica e se reconhece. Sem prejuízo devem ser
considerados os termos Romani e Rromà ou Romà.

• Deve-se considerar a proteção coletiva e individual para a garantia dos direitos


coletivos e individuais.
Considera-se “cigano/rom” o indivíduo que se autodeclara e é reconhecido por outros
indivíduos e/ou coletivos ciganos como ciganos, considerando sua consanguinidade e
genealogia, podendo ou não apresentar uma cultura distinta da sociedade nacional.
Considera-se “povo cigano/Romani” o conjunto de indivíduos de origem e/ou ascendência
cigana que se identificam e são identificados como pertencentes a um grupo étnico cujas
características culturais o distinguem, como tal, na sociedade nacional.

Na sua etimologia e de forma bem simples e direta, a palavra ESTATUTO (que vem do latim)
significa: Lei e regulamento. Traz na sua bagagem a proteção e está longe de ficar aquém dos
avanços, mas precisamos nos ater a alguns retrocessos (PL nº 1387/2022) que permanecem
distante desses avanços. Esse foi o mote das nossas discussões, agregar e garantir que nenhuma
supressão por desconhecimento ou ignorância seja feita, no que se trata de direitos já
adquiridos. Por esse motivo, somos a favor da união das duas propostas do Estatuto que se
encontram em tramitação na Câmara dos Deputados, a fim de garantir maior cobertura e
coerência da diversidade étnica existente no Brasil.

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O estatuto deve servir para que os direitos não sejam negados. Não significa ficar à margem
das obrigações constitucionais e sim, buscar o que cabe de forma ordenada, ou seja, a escuta
culturalmente adequada que respeite as especificidades étnicas do povo. Por isso o Estatuto
deve garantir:

• O respeito a transnacionalidade;
• O direito a história e a memória – sua justiça restaurativa e a valorização e
reconhecimento enquanto minoria étnica;
• A luta pelas cotas e as bolsas de estudo, a valorização da educação básica (fundamental
e secundária, em especial para as meninas) e assegurar a não violência e o
anticiganismo, expressados no racismo estrutural; (analfabetismo e violência não fazem
parte da cultura);
• O reconhecimento de todos os tratados internacionais de proteção de nossos direitos e
de nossa identidade étnica, das quais o Brasil é signatário;
• Se somos identificados e nos identificamos de várias formas, temos o direito a essa
identificação;
• O direito a retratação de injúrias, calúnias e difamação precisam ser efetivadas e o
estatuto precisa exercer esse papel. Identificar de forma clara esse direito, que garante
a condição de proteção. (tais agressões são muito comuns nos meios de comunicação,
redes e mídias sociais) – anticiganismo e rromafobiai;
• Inserir no texto do Estatuto, leis e tratados internacionais que reconhecem o Povo
Cigano ou Povo Cigano/Romani - os Rromá – os assim chamados ciganos: Rom, Sinte e
Calon são reconhecidos;
• "Solicitar o parecer técnico do Escritório do Alto Comissariado das Nações Unidas para
os Direitos Humanos (ACNUDH) sobre o estatuto, a fim de ajustá-lo às normas
internacionais de direitos humanos e às recomendações relativas ao Povo Rromà" –
solicitar que esse parecer técnico também leve em consideração, juntar Estatuto e do
substitutivo apensado a ele;
• Solicitar ao Grupo Temático Comunidades Tradicionais da DPU (GTCT) que possa
produzir igualmente um parecer técnico sobre a questão e com tal objetividade, solicitar
que o Ministério de Direitos Humanos e Cidadania, bem como o Ministério de Igualdade
Racial, participe ativamente dessa ação;
• Incluir as palavras Anticiganismo e Rromafobia1, como formas e mecanismos que
permitem a prática do racismo em todas as suas formas;
• Inserir que serão respeitadas todas as formas e nomenclaturas de autoidentificação dos
assim chamados ciganos – sem prejuízo dessas autoidentificações;
• A manutenção e inclusão dos Sinti como parte do Povo “assim chamados ciganos”;
• O respeito as datas celebrativas e marcos nacionais e internacionais de luta e memória:
Dia Internacional da Rromá – 8 de abril, Dia 24 de maio – Dia nacional do Cigano, Dia 16
de maio – Dia Internacional da Resistencia Romani; Dia 02 de agosto – Memória do
Holocausto Romani (Samudaripen); Dia 05 de novembro – Dia Internacional da Língua
Romani/Romanês, reconhecido pela UNESCO.
• O direito a moradia condigna e a inviolabilidade do lar (tendas, barracas ou casas).

1
A Aliança contra o Anti-Ciganismo define o anti-ciganismo da seguinte forma: "O anticiganismo é
o racismo específico contra os Roma, os sinti, os viajantes e outras pessoas estigmatizadas como
"ciganos" no imaginário popular". (http://antigypsyism.eu/). Essa é a definição também utilizada pela
ONU.

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Se temos uma política que nos beneficia, se estamos nomeados ou reconhecidos em alguma lei
de proteção, ela deve constar. Nesse ponto, o substitutivo PL 2703/2020 traz e nomeia pontos
bem mais completos e que devem constar no documento final. Inclusive na sua forma técnica
de apresentação, colocando e citando as áreas específicas.

Uma breve pesquisa entre parceiros, nos elucida esses dados:

COMPARAÇÃO DO PLS 248/2015 – (atual PL nº 1387/2022) e DO PL 2703/2020

Abaixo uma pesquisa AMSK/Brasil e outra pelo próprio site da Câmara dos Deputados sobre
audiência pública da casa em 14/08/2023.

Em uma pequena pesquisa, feita por uma rede social e finalizada em 05 de junho de 2023:
Pergunta: Você já ouviu falar e já leu sobre o Estatuto dos Povos Ciganos que está sob
urgência para votação na Câmara dos Deputados? Você já foi consultado?
Opção 1: Sim. Já fui consultado. 3%
Opção 2: Não, não fui consultado. 39%
Opção 3: Nunca ouvi falar. 57%
Resultados finais dos 94 votos.

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Notas finais:

“Precisamos ouvir a todos e todas e não deixar ninguém para trás.” Ao que pesem as
diferenças, estereótipos, desinformação e vaidades, esse pretende ser um Estatuto que servirá
a UM POVO, étnico e plural.

Não se constrói política pública sem respeito a identidade cultural, social, religiosa e política
de um povo. Respeitar sua forma de organização variada e suas múltiplas identidades se traduz
no fomento inicial de conhecer sua história e sua memória. É garantir o direito à livre
identificação. Sendo assim, não podemos aceitar números mágicos e achismos.

Não se constrói nada sem saber para que servirá, como servirá e a quem será dirigido,
inclusive e o mais importante, para quantas pessoas. O motivo é simples, atrás de cada número
há uma pessoa, que tem o direito de dizer que existe ou que prefere se manter sem se identificar.
O mais importante é dar a chance e a segurança de um censo estabelecido com as reservas de
segurança e integridade física, que só se alcançará através de mecanismos legais já existentes e
não utilizados.

Sendo um Estatuto o direito escrito desse povo, por que negar ou não mencionar os frutos
de tantas lutas e conquistas já celebradas? Jamais podemos nos esquecer que por trás de um
número sempre existe uma pessoa e que a falta de um censo também constitui grave violação e
que, portanto, precisamos construir o entendimento de que ele deve respeitar o direito da
autoidentificação. Nota: Não se trata de obrigação em se identificar, mas, de ter o direito de fazê-
lo, caso queira.

Portanto, trazer a ação de implementação jurídica, defesa social e identidade étnica é antes
de tudo, priorizar oportunidades que não se estabelecem em favores, mas sim, em direitos. O
direito de ser ouvido, o direito de ter sua vida respeitada, o direito a não violência, a educação,
ao trabalho e a todo um mundo de oportunidades que são culturalmente diferenciadas. O direito

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a nossa humanidade. O direito à livre escolha e participação religiosa. Os “Assim chamados


ciganos” não são uma religião, não são fumaça e nem filhos do vento. Qualquer que seja a opção
religiosa, não deve se sobrepor ao seu pertencimento étnico.

O anticiganismo e a rromafobia contribuíram para que a história e a memória do povo


cigano/romani fossem apagadas dos espaços públicos e/ou deturpadas pela memória coletiva.
Precisamos reconstruir essa história para ressignificar novas trajetórias.

Sendo assim, assinamos, pelos motivos apresentados acima, os que discordam do atual
modelo PL 1387/2022 e os que não foram consultados ou ouvidos em várias regiões do país –
sendo representativos os Rom, Sinte e Calon, respeitando comunidades e indivíduos.

1. Alexsandro Castilho – Presidente da AICRON/GO CNPJ 20.076.960/0001-42


2. Marcia Castilho
3. Olga Castilho
4. Nelio Jancovitche
5. Renato Jancovitche
6. André Jorge Michel
7. Katia Michel
8. Renata Jancovitche
9. Glória Michel
10. Thiago Kevin Castilho
11. Vagner Castilho
12. Carlos Roberto Michel
13. Rebeca Castilho
14. Mirely Castilho
15. Luana Castilho
16. Lauro Castilho
17. Andreia Michel
18. Marcelo Aristides
19. Sonia Iacovitche
20. Rosa Iancovitche
21. Gleyson Iancovitche
22. Bruno Costite
23. Daniela Iancovitche
24. Lindomar Castilho
25. Tânia Castilho
26. Otavio Castilho
27. Drago Castilho
28. Alice Castilho
29. Terezinha Castilho
30. Valdir Castilho
31. Linda Mara Castilho
32. Silvio Breschak
33. Elisa Costa – Presidenta da Ass. Int. Maylê Sara Kali/Brasil CNPJ 10.698.089/0001-65 e
Vice presidenta da International Romani Union South América.
34. Priscila Paz Godoy
35. Marcia Vasconcelos de Souza
36. Anne Kellen Cerqueira – Coordenadora do Coletivo “DOSTA” e AMSK/AL

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37. Elisabete Martinho de Araújo (kuczmenda) – Coordenadora do Projeto Sal da Terra/RJ


– AMSK/RJ
38. Alury Isis dos Santos
39. Elisabete Scofano
40. Rosimeri Ribeiro Alves
41. Rafaelly Dos Santos Pifano
42. Fernanda de Araújo
43. Sheila Spindola
44. Maria de Fátima Marques
45. Jamilly Rodrigues Cunha
46. Leda Oliveira Cruz – Coord. AMSK/BA – Observatório de Mujeres Gitanas/Romani - BA
47. Lucimara Cavalcante – Vice-presidenta da AMSK/Brasil
48. Isabela Spindola de Figueiredo
49. Marcus Paulo Martinho De Araujo
50. Marcus Augustus Martinho de Araujo
51. Marianne Soares Kuczmenda
52. Clara Soares Kuczmenda
53. Bianca Da Hora Kuczmenda
54. Gustavo de Araujo Paulino
55. Maria Helena de Araujo Soares
56. Elisabete Martinho de Araujo
57. Isabelle Cristine De Araujo Soares
58. Irene Kuczmenda Martinho
59. Pedro Nicolich – Presidente da Romani Federação/MS CNPJ 22.030.805/0001-10 e
Presidente da AILA.
60. Marcelo Schmitd
61. Angela Maria Jorge
62. Natália Christiane Jorge
63. Maria Suveta Nicolich
64. Miguel Jorgjicovic
65. Nicolas Mille Nicolich
66. Bruna Stefany Iovanovich
67. Natália Christiane Jorge – Coordenadora da Academia Internacional Letras e Arte
Romani do Brasil.
68. Nelson Luiz Jorge
69. Cleber Diogo Jorge
70. Miller Diogo Jorge
71. Emília Petrovich
72. Fátima de Lourdes Jorge
73. Vória Stefanovsky – Presidenta Coletivo Observatório Int. de Mujeres Romani/Gitanas
Br/Ar
74. Veruska Castelo Branco Vasconcelos – Coletivo Dosta/ES
75. Yuri Castelo Branco Vasconcelos
76. Natasha Castelo Branco Vasconcelos
77. Janaína Lima
78. Yasmin Porongaba Santana
79. Maya Moco Porongaba Santana
80. Ikaro Stafford Porongaba Santana

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81. Ana França Alvarenga


82. Ana Marcela França de Oliveira
83. Maria Estela Moco da Silva
84. Adario José da Silva
85. Fernanda Silva Miklos
86. Eduardo Silva Miklos
87. Vitor Caldeira
88. Camila Mais Barreto
89. Renata Codas
90. Eliane Miclos
91. Yan Fernandez
92. Sandra Fabrício Cândido – Diretora do Coletivo Urban Nômads/SP – DF – AMSK/Brasil
93. Rosemery Ribeiro Alves
94. Márcia Macedo Lessa
95. Claudia Campos Inácio Villas
96. Gabrielle Silva da Silveira
97. Thainan Guimarães
98. Mellisa Luiz
99. Carolina Guimarães
100. Natasha Werneck
101. Lígia Maria Ferreira Freitas
102. Rosana Santos Aloísio
103. Iara Torres Lima
104. Sônia Cristina Pinheiro
105. Kátia dos Santos Carvalho
106. Rosemery dos Santos Carvalho
107. Michel Kriston – Diretor de Cultura da International Romani Union IRU/Brasil e
AMSK/SP
108. Daniela Cristina Cândido Ronchi
109. Manoela Cândido Teodoro
110. Iuri André Cândido Teodoro
111. Rodrigo Cristo
112. Patrícia Marques
113. Alecsandra Matias
114. Artur costa
115. Marina kriston
116. Ladslau Castelo Branco
117. Álvaro Blado
118. Douglas Nicolete
119. Anderson Cristo
120. Lucrécia Cristo
121. Valéria Blado
122. Miguel Platon
123. Percilia Nicole
124. Hércules Stanescon
125. Flávio Stephanovitz
126. Eduardo Stephanovitz
127. José Ruiter V. Cerqueira – Diretor do Coletivo Leshjae Kumpanja

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128. Ítalo Pessanha Felizardo De Alvarenga


129. Marcelo Rates Quaranta
130. Omar Ivanovichi – Presidente da ACIGARON/RN
131. Albaniza Castro Rodrigues Ivanovichi,
132. Tatianne Tairovicth Ivanovichi,
133. Danielle Nicolete Tairovicth,
134. Ihozer Voino Rodrigues Ivanovichi.
135. Mirtes Nicolete Gomes
136. Marcia Marcia Nicolete Gomes
137. Carlos Nicolete
138. Ricardo Nicolete de Freitas.
139. Rhostan Nicolete Gomes
140. Maria da Conceição Nicolete Tairovicth
141. Esmeralda Nicolete
142. Rafael Nicolete de Paiva
143. Rafaelle Nicolete de Paiva
144. Andria Nicolete Gomes
145. Adriana Nicolete Gomes
146. Marcos Nicolete Gomes

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