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Material-Da-Aula-Medicina Preventiva - Extensivo-Medicina de Famí-Resumo-Aula
Material-Da-Aula-Medicina Preventiva - Extensivo-Medicina de Famí-Resumo-Aula
C A M I L O R A M O S
M E D I C I N A D E FA M Í L I A
E C O M U N I DA D E
MEDICINA PREVENTIVA Prof. Camilo Ramos | Medicina de família e comunidade 2
APRESENTAÇÃO:
PROF. CAMILO
RAMOS
Estrategista, bem-vindo(a)!
Sou o professor Camilo Ramos, especialista em Radiologia
e Diagnóstico por Imagem e Mestre em Clínica das Doenças
Tropicais. Seu sonho de ser um especialista e ter seu RQE (Registro
de Qualificação de Especialista) ficará mais “palpável” após este
nosso resumo!
Chegamos à Medicina de Família e Comunidade (MFC), a
especialidade médica que mais cresce no Brasil. Segundo dados
do Departamento de Medicina Preventiva da Universidade de São
Paulo (USP), em parceria com o Conselho Federal de Medicina,
as vagas de Residência para MFC aumentaram quase 500% na
última década!
As provas de Residência refletiram esse boom da MFC.
Antes, com questões mais direcionadas à epidemiologia
e ao Sistema Único de Saúde, hoje as bancas cobram até
mesmo conceitos mais aprofundados de Medicina de Família
e Comunidade. Sem mais me prolongar, vamos agora rumo à
incrível Medicina de Família e Comunidade!
@ camilo.f.ramos @estrategiamed
Estratégia
MED
@estrategiamed t.me/estrategiamed
MEDICINA PREVENTIVA Medicina de família e comunidade Estratégia
MED
SUMÁRIO
ENGENHARIA REVERSA 4
1.0 A MEDICINA DE FAMÍLIA E COMUNIDADE 5
1 .1 PRINCÍPIOS DA MEDICINA DE FAMÍLIA E COMUNIDADE 5
4.2.1 GENOGRAMA 13
4.2.2 ECOMAPA 15
5 .2 ESTIMATIVA RÁPIDA 17
5 .4 ATENÇÃO DOMICILIAR 18
ENGENHARIA REVERSA
5%
95%
Estamos diante de um tema importante, que tem suas particularidades, e que pode fazer a diferença para sua aprovação. A boa notícia
é que agora você terá segurança para ganhar os pontos quando surgirem essas frequentes questões!
CAPÍTULO
A atuação médica ocorre em equipe, sendo que a medicina é uma parte na rede do cuidado e o médico pode ser tanto membro quanto
líder da equipe, não necessariamente tendo de exercer a liderança.
Dentro de sua população definida, o médico deve cuidar de cada pessoa de modo personalizado, humanizando os padrões “protocolares
e tecnológicos” comuns atualmente, inclusive estando disponível para atuar em casos agudos e urgentes.
A relação ao longo do tempo (longitudinalidade), pautada nesses aspectos, constrói uma forte relação de vínculo e lealdade. Para
facilitar essa construção, a Medicina de Família e Comunidade possui ferramentas pouco presentes em outras especialidades, como, por
exemplo as visitas domiciliares e as ferramentas de abordagem familiar.
O médico de família e comunidade costuma receber os pacientes quando surgem os sintomas iniciais, na maioria das vezes, antes
de maior gravidade já estar estabelecida. Enquanto isso, outros especialistas costumam receber casos mais avançados e com características
diagnósticas mais evidentes.
A história natural da doença está apenas no começo quando o paciente procura o primeiro atendimento com
um profissional de família, então os sintomas tendem a ser pouco definidos, o que faz com que o médico de
família e comunidade trabalhe com muitas possibilidades diagnósticas e elenque muitos diferenciais.
Vamos agora comparar o modo de atuação da Medicina de Família e Comunidade com a dos especialistas:
CAPÍTULO
O MCCP propõe a integração entre os aspectos relacionados à doença e a perspectiva da pessoa doente,
com o objetivo de garantir “que as características particulares e as preferências de cada pessoa sejam levadas
em consideração e de que se chegue a um plano de tratamento elaborado de acordo com esses fatores”
(Stewart, 2017).
Os componentes do MCCP são quatro. Eles têm uma característica que os une: promover a autonomia da pessoa no seu cuidado,
situação em que o médico renuncia ao poder de decisão sobre todos os aspectos do cuidado e compartilha esse poder decisório com a
pessoa.
Preciso de toda sua atenção agora, pois o MCCP é um dos temas mais comuns de MFC em provas. As
bancas costumam descrever uma situação e pedir que você identifique o componente (ou mesmo, esperam
que o candidato reconheça o componente pela ordem - primeiro, segundo e em diante).
Vamos entender o que significa cada componente, pois as questões costumam pedir que se identifique o componente em uma situação.
Após conhecermos os quatro, então praticaremos com questões.
O Método Clínico Centrado na Pessoa (MCCP) entende que a doença, a saúde e a experiência com a doença são fatores que interagem.
Por exemplo, se ignorarmos isso e buscarmos respostas para o adoecimento no modelo biomédico, teremos dificuldades para explicar o
motivo de uma pessoa com exames físico e complementares normais apresentar uma queixa persistente.
Este componente do Método Clínico Centrado na Pessoa (MCCP) integra os conceitos do primeiro componente com o entendimento
da pessoa como um todo, incluindo o momento do ciclo de vida (falaremos mais sobre eles adiante) e aspectos religiosos.
O terceiro componente é bastante interessante por representar não apenas o ponto de vista médico de ouvir, entender e contextualizar
o adoecimento, mas propor uma postura ativa da própria pessoa doente.
Tuckett e colaboradores (1985) fornecem uma inusitada metáfora para explicar o terceiro componente
do Método Clínico Centrado na Pessoa: é um encontro de especialistas - o médico é especialista nos aspectos
biomédicos do problema e a pessoa é especialista em sua experiência de saúde e de doença.
Chegamos ao quarto e último componente, que fala da aproximação da relação entre a pessoa e o médico, que é fundamental no
processo do cuidado. O médico deve evitar que se forme um distanciamento com a pessoa que necessita de seus cuidados, como se ela
fosse apenas uma tarefa a ser cumprida. O quarto componente enfatiza a necessidade de o médico aproximar-se da realidade da pessoa,
criando empatia e vínculo.
CAPÍTULO
O Projeto Terapêutico Singular é direcionado para casos que possuam aspectos complexos,
havendo. então, a reunião de todos os profissionais de uma equipe em busca do compartilhamento
dos diversos saberes e construção de uma proposta coletiva de intervenção. A liderança do PTS
não é direcionada a um profissional específico, mas é sugerido que fique com aquele(s) mais
vinculado(s) ao(s) sujeito(s) do Projeto – o chamado profissional de referência do PTS. Já a escolha
dos casos pode ser realizada por qualquer profissional da atenção primária que se deparar com a
complexidade de um caso.
CAPÍTULO
O médico idealmente deve contatar a família todas as vezes que um problema de uma pessoa possa
influenciar ou fazer parte do contexto familiar (exemplo: uso de drogas). A única contraindicação é quando
existir risco de violência a alguém, seja ao usuário do serviço de saúde, ao próprio familiar, ou mesmo, ao
médico.
Neste capítulo, vamos abordar dois tópicos: os ciclos de vida das famílias e as ferramentas de abordagem familiar.
As famílias passam por diversas transformações ao longo do tempo e algumas delas são “previsíveis e habituais”. Mudanças de
componentes, saídas de casa, questões sociais e falecimentos podem afetar a estrutura familiar.
Todas as famílias passam por diferentes fases ao longo de sua existência e os momentos de transição
costumam representar os tempos de maior vulnerabilidade. É importante que o médico reconheça esses
aspectos, a fim de orientar e ajudar as famílias a enfrentarem e prepararem-se para momentos assim em sua
história.
As provas de Residência ocasionalmente cobram esse interessante tema da Medicina de Família e Comunidade, então vamos conhecer
seus principais aspectos, conforme classicamente descritos na literatura.
Os modelos de descrição dos ciclos de vida baseados em classes sociais surgiram nos Estados Unidos da América, havendo inegáveis
particularidades e realidades distintas em relação a outros povos, inclusive o brasileiro. Vamos conhecer o ciclo da classe média:
Filhos saindo
Filhos de casa
adolescentes
Filhos
pequenos
Novo casal
Jovens
solteiros
• Jovens solteiros: é o momento inicial da vida adulta, em que jovens solteiros saem de casa e passam a assumir
responsabilidades.
• Novo casal: os jovens unem-se e formam novos casais, novas famílias, devendo adaptar-se e assumir compromissos maritais.
• Família com filhos pequenos: agora, o jovem casal passa a lidar com filhos pequenos, representando um novo desafio:
ajustar a realidade do casal, unir-se em torno da educação das crianças (e suas consequências financeiras) e estabelecer o
papel de pais e avós.
• Família com adolescentes: momento que tem como desafios reconhecer o início da independência dos filhos e lidar com a
fragilidade dos avós.
• Filhos saindo de casa: momento do ciclo também chamado de “encaminhando os filhos” ou “ninho vazio”, refere-se à saída
dos filhos de casa, quando eles vão começar o próprio ciclo fora de casa. O casal tem como desafio reinventar-se como
apenas dois.
• Estágio tardio da vida: nesse último momento, as famílias passam a viver uma mudança de papéis, em que os idosos passam
a ter menor controle e a geração do meio (filhos) assume um papel central. São frequentes as perdas nesse período, outro
desafio para as famílias.
Nas classes que convivem em um ambiente de limitações financeiras e educacionais, algumas etapas do ciclo de vida “clássico” que
vimos não se efetivam. As etapas aqui são menos numerosas e marcadas pela necessidade de adaptação – já que, por vezes, os elementos
da família têm de assumir funções que não são típicas de seu momento de vida com o objetivo de manter a família o mais estável possível
(como avós mantendo filhos e netos, responsabilizando-se pela tarefa dos filhos já adultos).
Família
com filhos Famílias no
estágio tardio
Adolescente e
adulto jovem
solteiro
• Adolescente e jovem adulto solteiro: a transição entre a adolescência e a idade adulta são mal delimitadas e, às vezes, o
adolescente necessita buscar sua autonomia e manter-se com seu trabalho.
• A família com filhos: a geração de filhos, não o casamento, é o primeiro momento da formação da nova família, em que o
planejamento é precário ou não ocorre. O sistema conjugal é formado já no contexto dos filhos presentes.
• Famílias no estágio tardio: são comuns as famílias em que convivem três ou quatro gerações, o que ocorre devido à concepção
precoce e o baixo nível educacional, que não permite a independência dos membros.
Estrategista, já vimos como a compreensão da família é Estudaremos as ferramentas mais famosas em mais detalhes
importante para o trabalho do médico de família e comunidade, (Genograma e Ecomapa), mas também citarei aquelas que não
agora estudaremos as ferramentas de abordagem familiar, que são cobradas comumente, mas que podem aparecer em alguma
são instrumentos que o médico pode utilizar para compreender as alternativa para que você possa a excluir, sabendo a fundamentação
dinâmicas familiares, identificar debilidades e propor intervenções mínima. Ou seja, faremos um estudo baseado no que você tem de
que venham a reduzir a influência do contexto familiar no saber para acertar questões.
adoecimento das pessoas.
4.2.1 GENOGRAMA
O genograma é uma ferramenta importantíssima de abordagem familiar, ele utiliza símbolos para fornecer uma visão ampla do contexto
da família, incluindo aspectos hereditários, de doenças, relacionamentos e hábitos de vida.
Não é obrigatório que o genograma seja construído no primeiro contato com a família, porém
é indispensável que sejam incluídas no mínimo 3 gerações.
Figura 3: Principais símbolos utilizados no genograma. Fonte: (adaptada de Gusso e Ceratti [2019]).
Ao lado do símbolo de cada pessoa, podem ainda ser acrescentados o nome de doenças, profissão, hábitos etc.
4.2.2 ECOMAPA
O ecomapa é outra ferramenta de abordagem familiar bastante usada no contexto da Medicina de Família e Comunidade. Também
de representação gráfica, destaca-se por expressar a relação entre a pessoa e o meio em que ela vive, por exemplo, mostrando como a
pessoa vincula-se ao serviço de saúde, à igreja e às atividades comunitárias. Pode ser aplicado também à família. O ecomapa é a rede social
da pessoa (ou da família).
TRABALHO
ANIMAL DE
GRUPOS
ESTIMAÇÃO
RECREATIVOS
PESSOA
FAMÍLIA
OU IGREJA
EXTENSA
FAMÍLIA
AMIGOS ESCOLA
UNIDADE DE
SAÚDE
Para representar o vínculo que a pessoa possui com cada elemento, são utilizados símbolos. Vamos conhecê-los, pois são cobrados
nas provas.
Figura 5: Simbologia do ecomapa a respeito das relações entre a pessoa (ou família) e o meio social. Fonte: (adaptada de Gusso e Ceratti [2019]).
Note que as linhas espessas se relacionam a ligações mais fortes que as linhas finas; sobre as setas,
quanto mais longas, indicam que há uma maior dedicação rumo a quem está sendo apontado.
CAPÍTULO
Para Gusso e Ceratti (2019), a principal característica operacional que define a abordagem comunitária é a longitudinalidade.
Antes de se propor qualquer tipo de medida frente a um de questionários na comunidade, interação com as lideranças da
problema comunitário, é inevitável que o primeiro passo seja população e grupos de discussão para conhecer as particularidades
realizar um levantamento (diagnóstico) da situação daquela da comunidade (a territorialização também é abordada em
comunidade. seus livros digitais de Atenção Primária à Saúde e Processo de
Inicialmente, deve ocorrer a etapa preparatória, em que- a descentralização do Sistema Único de Saúde).
equipe vai se planejar para realizar o levantamento, por exemplo, Por fim, conhecendo o território (muito além do que apenas
delimitando a área por meio de mapas e estudando os indicadores o espaço, mas as dinâmicas “vivas” que nele ocorrem, como
socioeconômicos daquela área. socioeconômicas, políticas, epidemiológicas etc.), a equipe pode,
Em seguida, segue-se o processo de territorialização, então, realizar o planejamento das ações. Afinal, não seria possível
quando a equipe vai trabalhar com ferramentas como aplicação planejar sem se preparar e conhecer a área de atuação.
5 .2 ESTIMATIVA RÁPIDA
5 .4 ATENÇÃO DOMICILIAR
O domicílio é considerado como um possível ponto de atenção à saúde pela Portaria 4.279/2010 do Ministério da Saúde, o que é
adequado, uma vez que, nele, podem ser desenvolvidas ações em todos os níveis de prevenção, como promoção da saúde, diagnóstico,
reabilitação etc. Nesse contexto, a atenção domiciliar é um importante elemento para garantir a integralidade do cuidado na atenção primária.
No Brasil, ela foi definida pela Portaria 963/2013 do Ministério da Saúde e reformulada pela Portaria 825/2016. Vamos analisar os pontos
fundamentais para as provas de Residência Médica.
Pessoa(s) com ou sem vínculo familiar com o usuário apta(s) para auxiliá-lo em suas
Cuidador necessidades e atividades da vida cotidiana e que, dependendo da condição funcional e
clínica do usuário, deverá(ão) estar presente(s) no atendimento domiciliar.
Tabela 1: Conceitos em atenção domiciliar.
Fonte: Adaptado da Portaria n. 825/2016 do Ministério da Saúde.
A atenção domiciliar deve prezar por diretrizes como a prática do acolhimento e da humanização, ser incorporada ao sistema de
regulação (com a atenção básica coordenando o cuidado) e estimular a participação ativa do usuário, da família, do cuidador e dos
profissionais da saúde.
O Serviço de Atenção Domiciliar deverá articular-se com os outros serviços da Rede de Atenção à Saúde,
principalmente hospitais, serviços de urgência e atenção básica, buscando evitar demanda direta dos usuários.
• AD 1: usuários que necessitem de cuidados com menor frequência e com menor necessidade de intervenções
multiprofissionais; supõe-se estabilidade clínica e bons cuidados dos cuidadores. Os atendimentos são prestados pela atenção
básica, com apoio do Núcleo Ampliado de Saúde da Família (NASF), ambulatórios especializados e centros de reabilitação.
• AD 2: usuário com indicação de atenção domiciliar e que apresente condições para as quais se tentará evitar ou abreviar
uma internação. Essas condições são:
օ Afecções agudas ou crônicas agudizadas, como tratamentos parenterais ou reabilitação;
օ Afecções crônico-degenerativas, considerando o grau de comprometimento causado pela doença, que demande
atendimento no mínimo semanal;
օ Necessidade de cuidados paliativos com acompanhamento clínico no mínimo semanal, com o fim de controlar a dor
e o sofrimento do usuário;
օ Prematuridade e baixo peso em bebês com necessidade de ganho ponderal.
• AD 3: AD 2 + necessidade de cuidados mais frequentes ou procedimentos complexos, como ventilação mecânica, paracentese
de repetição, nutrição parenteral e transfusão sanguínea. A AD 2 e AD 3 têm suas ações executadas pelo Serviço de Atenção
Domiciliar.
As equipes que compõem o SAD podem ser Equipes Multiprofissionais de Atenção Domiciliar (EMAD) ou Equipe Multiprofissional de
Apoio (EMAP). As EMAD são fundamentais para o SAD e não pode haver EMAP se não houver EMAD.
As EMADs podem ser dos tipos 1 e 2. Veja na figura abaixo como são formadas as equipes:
Figura 7: Composição das Equipes Multiprofissionais de Atenção Domiciliar (EMAD) tipos 1 e 2, e da Equipe Multiprofissional de Apoio (EMAP). Fonte: adaptado da
Portaria n. 825/2016 do Ministério da Saúde.
CAPÍTULO
Figura 9: Grupo Balint em funcionamento - reunião em roda, pelo menos 6 conjunto da abordagem entre o profissional de saúde e a pessoa.
membros, presença de líder e colíder, com duração entre 1h30min-2h.
CAPÍTULO
Os cuidados paliativos destinam-se a oferecer cuidados dignos a pessoas adoecidas por enfermidades
ameaçadoras da vida – de caráter crônico ou agudo, com ou sem possibilidade de cura.
Independentemente da idade (desde crianças a idosos), qualquer pessoa que possui doença crônica e/ou ameaçadora da vida pode
se beneficiar dos cuidados paliativos. É importante ressaltar que os cuidados paliativos não se destinam apenas a determinado nível de
atenção à saúde, eles devem estar presentes em todos os níveis de atendimento.
O tratamento e o cuidado paliativo relacionam-se: ocorrem paralelamente. Ou seja, não existe um dado
momento do adoecimento em que se passa a indicar o cuidado paliativo. Se a doença é ameaçadora da vida,
inicia-se, ao mesmo tempo, o tratamento e o cuidado paliativo.
https://estr.at/LTHK
CAPÍTULO
CAPÍTULO
Nossos livros de Medicina Preventiva trarão ainda mais conhecimentos da prática do médico de família e comunidade e da atenção
primária, já que nossos temas são intimamente conectados aos de outros livros, como o de Atenção Primária à Saúde.
Um grande abraço, vejo você no Sistema de Questões do ESTRATÉGIA MED – treine sempre!