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CENTRO UNIVERSITÁRIO

UNIME LAURO DE FREITAS

UNIFAS

CURSO DE MEDICINA

CADERNO DO DISCENTE

PRÁTICAS INTERDISCIPLINARES DE INTERAÇÃO


ENSINO-SERVIÇO-COMUNIDADE I

COORDENADORA DO 1º ANO
Profa. Dra. Viviane Rech

Lauro de Freitas
2022
Diretora Geral
Odília Dantas Moliterni

Diretora Acadêmica
Proa. Dra. Iracema Rebeca de Medeiros Fazio

Coordenador do Curso de Medicina


Prof. Dr. Paulo Benigno Pena Batista

Assessoria Pedagógica
Profa. Dra.

Coordenadora Geral do PINESC


Profa. Dra. Andréa Monteiro de Amorim

Coordenadora do PINESC 1º Ano


Profa. Dra. Viviane Rech

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Caderno do Discente - PINESC I - UNIME – 2022.2
CRONOGRAMA POR PRECEPTOR(A) DO PINESC I
PROFESSORES

Alcyone de Brito Sampaio

Emerson Almeida Silva e Silva

José Cupertino Nogueira Neto Terça-feira manhã (8h às 12h)

Pietro Araújo dos Santos

Sandra Assis Brasil

PROFESSORES

Emerson Almeida Silva e Silva

Fabianna Fonseca de Oliveira Figueiredo

Isabella Félix Meira Araújo Quarta-feira tarde (13h30min às


17h30min)
José Cupertino Nogueira Neto

Miriam Candida de Souza Bramante

Rafael Araújo Gomes Júnior

Sandra Assis Brasil

PROFESSORES

Alcyone de Brito Sampaio

Fabianna Fonseca de Oliveira Figueiredo Sexta-feira manhã (8h às 12h)

Sandra Assis Brasil

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Caderno do Discente - PINESC I - UNIME – 2022.2
SUMÁRIO

INTRODUÇÃO-------------------------------------------------------------------------------------- 5
ATRIBUIÇÕES DO ACADÊMICO------------------------------------------------------------- 5
PROCEDIMENTOS ACADÊMICOS----------------------------------------------------------- 5
OBJETIVOS PEDAGÓGICOS------------------------------------------------------------------ 6
CONTEÚDOS DE APRENDIZAGEM--------------------------------------------------------- 7
INSTRUMENTOS AVALIATIVOS------------------------------------------------------------- 8
CRONOGRAMA DE ATIVIDADES------------------------------------------------------------ 11
REFERÊNCIAS------------------------------------------------------------------------------------- 12

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Caderno do Discente - PINESC I - UNIME – 2022.2
INTRODUÇÃO

Estimado Discente,

Neste ano de 2022 você cursará o primeiro semestre do Curso de Medicina com a certeza
de que, com muito estudo e dedicação ampliará seus conhecimentos, procedimentos e
construir atitudes fundamentais que servirão de base acadêmica para sedimentar sua
formação médica. As aulas teórico-cognitivas serão de forma remota, por meio da plataforma
Microsoft Teams e as aulas práticas de forma presencial.
O PINESC é um componente curricular teórico-prático e tem como finalidade formar médicos,
a partir da leitura da realidade concreta das pessoas, para conhecer e compreender a
organização e funcionamento dos serviços públicos de saúde e identificar a cobertura e
capacidade resolutiva, os obstáculos que impedem ou dificultam o desenvolvimento de uma
atenção integral à saúde.
A IES tem parceria com as Secretarias Municipais de Saúde de Lauro de Freitas, Simões
Filho, Camaçari e de Salvador e com estas parcerias, o PINESC se constitui como um espaço
privilegiado de observação e análise, onde os acadêmicos se aproximam da vida cotidiana
das pessoas e dos serviços prestados pela atenção básica com visão crítica e comprometida
com os problemas de saúde da população. A prática cotidiana passa a ter importância como
conhecimento válido, quando o acadêmico, o profissional de saúde e o professor passam a
vivê-la e compreendê-la enquanto um espaço de construção de saberes.
Para que você tenha uma aprendizagem consolidada é necessário o comprometimento,
empenho pessoal, respeito às ideias do grupo, maestria pessoal e autonomia intelectual.

Conto com sua participação efetiva nas atividades do PINESC!

Profa. Dra Viviane Rech


e-mail: viviane.rech@kroton.com.br
ATRIBUIÇÕES DO(A) ACADÊMICO(A)
• Integrar-se à equipe da ESF, por meio da realização de atividades desenvolvidas por cada
membro da equipe;
• Elaborar proposta de trabalho e cronograma de atividades, de acordo com os objetivos
educacionais do PINESC e especificidades da comunidade e ESF;
• Desenvolver, coletivamente, as atividades de campo.
• Realizar intervenções de acordo com as aprendizagens e procedimentos construídos no
campo de Estágio;
• Indicar sugestões, críticas e propostas para serem discutidas nas reuniões com o docente
preceptor e/ou coordenadores do PINESC;
• Ler previamente os textos relacionados na bibliografia do Caderno (básica e
complementar), para o desenvolvimento das atividades educacionais;
• Contribuir, efetivamente, com as atividades realizadas pela unidade de saúde em que está
alocado;
• Desenvolver com zelo, diligência, imparcialidade e consciência técnica, ética e
metodológica, as atividades que lhe forem atribuídas.

PROCEDIMENTOS ACADÊMICOS
• Ter claro que, ao eleger uma unidade de saúde da família (USF), estabeleceu um contrato
de médio prazo, uma vez que não são previstas mudanças de local de estágio, salvo em
situações excepcionais, devidamente, justificadas;
• Apresentar-se ao docente preceptor da UNIME para assinar a ficha de frequência. Quando
a atividade for externa, caso não haja necessidade de ir à USF, verificar antecipadamente
com o preceptor, como procederá o registro da frequência. As faltas não justificadas não
serão abonadas. O limite de faltas permitido é de 25% (em horas) e corresponde às
eventualidades imprevistas, inclusive doença;
• Observar sempre as normas de segurança prescritas pelo docente preceptor e pela ESF,
especialmente para realização das atividades externas;
• Manter uma postura de gentileza com todas as pessoas da USF, como por exemplo,
saudar as pessoas, usar linguajar adequado e respeitoso, não falar alto nem promover
algazarras ou brincadeiras, não participar de “rodinhas”, não fazer piquenique. Lembrar
sempre que está em um serviço de saúde, voltado para a atenção da população;
• Informar ao preceptor e ao coordenador de ano, eventuais dificuldades que estejam
encontrando no desempenho de suas atividades;
• Trajar-se adequadamente e usar o jaleco com a logomarca da UNIME, nas atividades
internas e externas à Unidade de Saúde, assim como o crachá de identificação da Secretaria
Municipal de Saúde (SMS);
• Evitar o uso de celulares durante o período de atividades acadêmicas na USF;

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• Evitar o uso de joias e outros complementos que possam chamar a atenção. Caso esteja
em uso e sofra algum dano, a responsabilidade é do discente;
• Portar sempre o caderno do Módulo PINESC, ficha de acompanhamento das atividades,
diários, planos de ação, portfólio reflexivo e todos os instrumentos que se fizerem
necessários;
• Manter atitude cooperativa, respeitando as prioridades do serviço, procurando ajustar-se
a elas;
• Adentrar em ambientes privativos dos serviços, salas de pré-consulta, consultórios, sala
do gerente somente com autorização;
• Não assumir funções resolutivas, salvo se por designação do docente preceptor com
anuência do profissional da USF em que está alocado, além da anuência expressa do
gerente/coordenador da USF;
• Não realizar procedimentos ou liberar usuários sem a supervisão direta de um profissional
da unidade de saúde;
• Apresentar-se ao paciente como discente e evitar utilizar linguagem técnica e vocabulário
que possam causar desconforto ao paciente;
• Saber que nem todas as atividades serão preceptoradas por servidor médico;
• Respeitar e cumprir as atividades que são determinadas pela equipe de Saúde da Família
que acompanha nas atividades práticas.

OBJETIVOS E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DO PINESC I

• OBJETIVO GERAL:
• O acadêmico deve estar apto a compreender a realidade sociossanitária,
demográfica e de saúde da comunidade atendida pela Estratégia Saúde da
Família (ESF).

• OBJETIVOS ESPECÍFICOS DO PINESC I POR EIXOS:

EIXO 1:. SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE E ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA


(ESF):

• Definir e exemplificar os princípios doutrinários e organizacionais do SUS;


• Caracterizar o processo histórico de implantação da Estratégia de Saúde da Família
(ESF);
• Descrever os fundamentos e diretrizes da Estratégia Saúde da Família;
• Definir os passos para a implantação, organização e o processo de trabalho de uma
equipe de saúde da família;

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• Conceituar e exemplificar os princípios/atributos da ESF (territorialização e
cadastramento da clientela, equipe multiprofissional, orientação para a comunidade,
atenção centrada na família, primeiro contato, longitudinalidade, integralidade,
coordenação da atenção, competência cultural e vigilância em saúde) nas atividades
das equipes de saúde da família onde atuam;
• Descrever as atribuições comuns e específicas dos membros das equipes de saúde
da família;
• Identificar e analisar as facilidades e desafios na aplicação dos princípios da ESF na
rotina dos serviços de saúde onde atuam.

EIXO 2:. PRECEITOS DO ACOLHIMENTO E DA HUMANIZAÇÃO EM SAÚDE NOS


DIFERENTES SETORES DA USF:
• Definir e descrever o acolhimento (aspectos históricos, conceito, tecnologia de
promoção à saúde e sua importância para a atenção básica);
• Reconhecer e listar as estratégias de organização e humanização do acolhimento no
funcionamento de sua USF;
• Compreender o fluxograma dos usuários na Atenção Básica;
• Definir os benefícios e fragilidades de cada modelagem de acolhimento;
• Identificar e descrever as avaliações de risco e vulnerabilidade do acolhimento;
• Conhecer e discutir conceito, princípios e diretrizes da Política Nacional de
Humanização (PNH);
• Conhecer e discutir a articulação do processo de humanização em saúde com o
processo de trabalho em saúde na Atenção Básica;
• Reconhecer e descrever as estratégias relacionadas ao processo de humanização em
saúde no funcionamento de sua USF;
• Refletir sobre a interação, ou seja, um espaço de fala e escuta entre trabalhadores e
usuários do SUS, a fim de contemplar a PNH.

EIXO 3:. VISITA DOMICILIAR (VD):


• Refletir sobre os fundamentos e a prática da visita domiciliar na Estratégia Saúde da
Família, visando o reconhecimento pelo discente dos objetivos da VD pela equipe de
saúde e sua importância para o cuidado ao paciente;
• Descrever os elementos e os objetivos que devem constar na organização,
planejamento e execução da visita domiciliar;
• Realizar a VD e relacionar as potencialidades e fragilidades encontradas, no que
tange a comunicação e relação entre equipe-paciente e/ou equipe/família/cuidador;
• Descrever o papel e os objetivos comuns da equipe de saúde na visita domiciliar e
objetivos específicos de cada profissional da ESF (médico, enfermeiro, odontólogo,
assistente social, agente comunitário de saúde, auxiliar de enfermagem e de
consultório dentário, além da equipe do Núcleo de Apoio a Saúde da Família-NASF);
• Identificar e descrever as fichas de visita domiciliar e de atendimento coletivo
utilizadas por profissionais de saúde da USF;

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• Reconhecer e descrever os objetivos da visita domiciliar para a proposta terapêutica
do paciente;
• Descrever a importância da visita domiciliar no diagnóstico da situação de saúde de
sua área de abrangência.

EIXO 4:. ATENÇÃO DOMICILIAR (AD):


• Definir atenção domiciliar e suas modalidades no âmbito do SUS, a partir da Portaria
nº 825, de 25 de abril de 2016;
• Identificar as fichas de atenção domiciliar do Sistema e-SUS utilizadas por
profissionais de saúde;
• Descrever o papel e as atribuições do cuidador na Atenção Domiciliar na proposta
• terapêutica do paciente;
• Caracterizar o papel e as atribuições da Equipe Multiprofissional de Atenção Domiciliar
(EMAD) e Equipe Multidisciplinar de Apoio (EMAP) no processo de desospitalização
e na elaboração e aplicação do plano terapêutico singular (PTS);
• Identificar as atribuições da Equipe de Saúde da Família (eSF) no domicílio do
paciente desospitalizado a partir da Atenção Básica.

EIXO 5: Prática clínica na Estratégia Saúde da Família − organização e registro
• Caracterizar as relações entre usuários, familiares e equipes de saúde na
operacionalidade da prática clínica;
• Apresentar e reconhecer a abordagem centrada na pessoa;
• Descrever o registro clínico orientado por problemas;
• Identificar a interlocução com a integralidade do cuidado e a resolubilidade
assistencial.

EIXO 6: Classificação Internacional de Atenção Primária (CIAP)


• Reconhecer e utilizar da Classificação Internacional de Atenção Primária (CIAP)
conforme a demanda dos pacientes e o trabalho realizado na ESF;
• Classificar os motivos de consultas e a procura do sistema de saúde para uso dos
diversos profissionais de saúde.

EIXO 7: Programas de Saúde na Atenção Básica


• Identificar e correlacionar os programas oferecidos pelo SUS com as demandas da
USF:
• Banco de Leite Humano;
• Cartão Nacional de Saúde;
• Centro de Atenção Psicossocial (CAPS);
• Certificação das Entidades Beneficentes de Assistência Social – CEBAS;
• Doação de Sangue;
• Força Nacional do SUS;
• Plano de Expansão da Radioterapia no SUS;
• Política Nacional de Humanização - HumanizaSUS.
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EIXO 8: Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) no SUS


• Definir as ações transversais de saúde no SUS em todos os pontos da Rede de
Atenção à Saúde;
• Identificar abordagens de saúde complementares e ampliadas do processo
saúde/doença e da promoção global do cuidado humano, especialmente do
autocuidado;
• Analisar as práticas integrativas e complementares como indicações no indivíduo
como um todo, considerando-o em seus vários aspectos: físico, psíquico, emocional
e social;
• Identificar e correlacionar os programas oferecidos pelo SUS com as demandas da
USF:
• Medicina Tradicional Chinesa/Acupuntura;
• Medicina Antroposófica;
• Homeopatia;
• Plantas Medicinais e Fitoterapia;
• Termalismo Social/Crenoterapia;
• Arteterapia;
• Ayurveda;
• Biodança;
• Dança Circular;
• Meditação;
• Musicoterapia;
• Naturopatia;
• Osteopatia;
• Quiropraxia;
• Reflexoterapia;
• Reiki;
• Shantala;
• Terapia Comunitária Integrativa;
• Yoga;
• Apiterapia;
• Aromaterapia;
• Bioenergética;
• Constelação familiar;
• Cromoterapia;
• Geoterapia;
• Hipnoterapia;
• Imposição de mãos;

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• Ozonioterapia;
• Terapia de Florais.

EIXO 9: Medicina de Família e Comunidade (MFC)


• Definir os princípios da medicina de família e comunidade;
• Interpretar a atuação da medicina de família e comunidade;
• Discutir o método clínico centrado na pessoa (MCCP);
• Registrar o projeto terapêutico e singular;
• Arrolar a abordagem familiar;
• Discutir a abordagem comunitária;
• Explicar o grupo Balint e o efeito droga;
• Classificar os cuidados paliativos.

EIXO 10: Médico de família e comunidade na Saúde Pública


• Identificar a função do médico na assistência integral e continuada às comunidades
na intercorrência, na cura e na reabilitação;
• Nomear promoção de saúde e prevenção de doenças;
• Inventariar a redução de danos na comunidade;
• Orientar sobre protocolos e medidas de saúde pública.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
• O Sistema Único de Saúde: princípios doutrinários e organizacionais.
• Estratégia de Saúde da Família: caráter substitutivo, integralidades das ações e
hierarquização, territorialização, equipe multiprofissional, atenção centrada na família,
visita domiciliar e vigilância em saúde.
• Acolhimento: definição, aspectos históricos, importância como estratégia, organização
da USF, fluxograma dos usuários, modelagens de acolhimento, avaliação de risco e
vulnerabilidades.
• Humanização: conceito, princípios, diretrizes, articulação entre o processo de
humanização e o processo de trabalho, estratégias da humanização no funcionamento
da USF.
• Visita domiciliar na ESF: objetivos comuns e específicos de cada profissional de saúde,
organização, planejamento e execução da visita domiciliar. Fichas de visita domiciliar
e de atendimento coletivo do Sistema de Informação em Saúde da Atenção Básica
(SISAB).
• Atenção domiciliar: definição, modalidades, fichas de atenção domiciliar, papel e
atribuições do cuidador, da EMAD, EMAP e eSF na elaboração e aplicação do plano
terapêutico singular.
• Prática clínica na Estratégia Saúde da Família − organização e registro.
• Classificação Internacional de Atenção Primária (CIAP).
• Programas de Saúde na Atenção Básica.

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• Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) no SUS.
• Medicina de Família e Comunidade (MFC).
• Médico de família e comunidade na Saúde Pública.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

• O Sistema Único de Saúde: princípios doutrinários e organizacionais.


• Estratégia de Saúde da Família: caráter substitutivo, integralidades das ações e
hierarquização, territorialização, equipe multiprofissional, atenção centrada na família, visita
domiciliar e vigilância em saúde.
• Acolhimento: definição, aspectos históricos, importância como estratégia,
organização da USF, fluxograma dos usuários, modelagens de acolhimento, avaliação de
risco e vulnerabilidades.
• Humanização: conceito, princípios, diretrizes, articulação entre o processo de
humanização e o processo de trabalho, estratégias da humanização no funcionamento da
USF.
• Visita domiciliar na ESF: objetivos comuns e específicos de cada profissional de
saúde, organização, planejamento e execução da visita domiciliar. Fichas de visita domiciliar
e de atendimento coletivo do Sistema de Informação em Saúde da Atenção Básica (SISAB).
• Atenção domiciliar: definição, modalidades, fichas de atenção domiciliar, papel e
atribuições do cuidador, da EMAD, EMAP e eSF na elaboração e aplicação do plano
terapêutico singular.

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INSTRUMENTOS AVALIATIVOS DAS ATIVIDADES DE CAMPO

Para o desenvolvimento das atividades práticas do PINESC I serão utilizados os


instrumentos a seguir. Estes fazem parte do componente formativo deste módulo.

1. FICHA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO INDIVIDUAL DAS ATIVIDADES DE


CAMPO (BAREMA) (APÊNDICE 1)

Esta ficha deverá ser entregue ao preceptor no 1º dia de atividade de campo. Deverá estar
assinada e com foto. Caberá ao preceptor o seu preenchimento após cada dia de atividade
de campo. A partir desta ficha será dado o feedback sobre a atuação do aluno, após cada
dia de atividade, de acordo com os critérios abaixo.

PONTUAÇÃO
CRITÉRIOS INDICADORES
MÁXIMA
Cumpre com as normas estabelecidas quanto ao vestuário.
Apresentação pessoal/
Uso de equipamentos de proteção individual (EPI).
Responsabilidade/ 1,0
Cumpre com os horários estabelecidos das atividades.
Pontualidade
Está de posse dos instrumentos avaliativos exigidos.
Apresenta postura ética e empática.
Capacidade de
Capacidade de respeitar as diferenças.
adaptação e
1,0 Capacidade de desenvolver trabalho em equipe (colegas,
relacionamento
preceptores e/ou equipe da USF).
interpessoal
Capacidade de oferecer e receber críticas.
Busca aprofundar os conteúdos programáticos e traz novas
referências bibliográficas para compartilhar.
Apresenta liderança e tomada de decisão.
Iniciativa e criatividade 1,0
Procura contribuir com novas ideias.
Apresenta criatividade na execução das atividades
Demonstra atitude e se posiciona ativamente (proatividade).
Capacidade de manter o ambiente organizado.
Prepara as atividades com previsão e provisão de recursos
Organização e
2,5 (humanos e materiais).
planejamento
Capacidade de colocar em prática o que planejou.
Cumpre com as normas estabelecidas.

Demonstra escuta ativa no atendimento aos pacientes e nas


orientações do/a preceptor/a e equipe da USF.
Utiliza uma linguagem clara, compreensível e acessível na
Habilidades de
2,0 anamnese e/ou nas orientações prestadas aos pacientes e
Comunicação
familiares.
Capacidade de comunicar-se de forma adequada e respeitosa
com os colegas, preceptor/a, equipe da USF e usuários.

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Capacidade de realizar, executar e aplicar na prática os
conhecimentos teóricos relativos aos conteúdos ministrados
nas aulas teóricas.
Relação teoria- prática 2,5
Demonstra conhecimentos prévios.
Consegue alcançar as competências previstas nos Objetivos
de Aprendizagem.

TOTAL 10,0

2. FICHA DE REGISTRO INDIVIDUAL DAS ATIVIDADES DE CAMPO (DIÁRIO DE


CAMPO) (APÊNDICE 2):

A avaliação formativa diária será aferida pelos critérios do barema e pela qualidade do
desenvolvimento dos diários de campo, conforme itens apresentados a seguir. Esta ficha,
diário de campo, deverá ser levada pelo estudante em cada dia de atividade de campo. Após
a execução da atividade programada para o dia, o aluno deverá preencher a ficha e
apresentá-la ao seu preceptor que, após leitura, fará o feedback com cada aluno do grupo.
Após a assinatura do discente e do preceptor, este diário ficará em mãos do discente para
ser anexado ao portfólio das atividades de campo.

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FICHA INDIVIDUAL DE CAMPO – DIÁRIO DE CAMPO
Discente: Data da
atividade no
campo
USF:
____/_____/____

ASPECTOS A SEREM OBSERVADOS


1. Descrição da atividade (Qual era a atividade? Qual o tema? Qual o objetivo da
atividade? Como foi realizada? Que recursos foram utilizados? Onde foi? Qual o perfil
do público?)

2. Relato da Experiência (Quais foram suas impressões, sentimentos e reflexões


sobre a experiência vivenciada?)

3. Articulação entre a Teoria e a Prática (Quais as correlações entre os assuntos


teóricos estudados e a prática observada/vivenciada?)

4. Aspectos positivos e fragilidades (Segue as diretrizes e princípios do SUS?


Comunidade é atuante? A equipe é participativa? Existe integração da
equipe/acadêmicos?)

5. Registro do Feedback do dia (feedback individual sobre a atuação do aluno nas


atividades do dia)

Data Assinatura do(a) discente Assinatura do(a) preceptor(a)

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3. REGISTROS REFLEXIVOS DE CAMPO (RRC):

Cada sexteto deverá entregar impresso um RRC sobre os eixos 1 ao 5e 2; e um RRC sobre
os eixos 6 ao3 e 4 10, totalizando doisdois RRC durante o semestre. Os RRC deverão ser
entregues impressos ao preceptor de acordo com cronograma estabelecido. Assim haverá o
acompanhamento dos estudos, processo de aprendizagem e cumprimento dos objetivos
educacionais, além da discussão sobre o andamento das atividades do grupo.

Cada equipe deverá fazer uma breve dissertação – três páginas – avaliando criticamente, a
partir dos objetivos específicos de cada eixo, sobre o aprendizado, as dificuldades e os
sucessos percebidos pelo grupo no PINESC I, seguindo os itens apresentados abaixo:

ROTEIRO PARA CONFECÇÃO DOS REGISTROS REFLEXIVOS DE CAMPO (RRC):


Itens que devem ser contemplados em todos os registros:
• Identificação dos alunos, do preceptor e coordenadores do PINESC I
• Descrição dos pontos positivos e das dificuldades na rotina do serviço e de seu
processo de ensino-aprendizagem, com sugestões de aprimoramento de acordo com
os Eixos do RRC.
• Análise crítica das atividades práticas: deve ser realizado o contraponto entre o que
foi realizado ou observado na rotina, o que está disponível no serviço e o que está
proposto na literatura. Para tal, devem-se utilizar diferentes argumentos
técnicos/científicos e referenciá-los. As citações devem ser de acordo com as regras
da ABNT. Devem-se evitar citações diretas. E não utilizar citação de citação. Caso
algum dos eixos programados para serem trabalhados no dia não tenha sido
contemplado, deve-se argumentar sobre este assunto, descrevendo o motivo do não
cumprimento.
• Autoavaliação do desempenho (individual): Deve contemplar itens de competência
(conteúdos), habilidades (planejar e executar as atividades) e atitude (com equipe,
colegas e docente preceptor). Descrever a percepção do seu desempenho durante o
período, propor ou programar ações ou estratégias que promovam o fortalecimento
de SEU desempenho. Apontar suas dificuldades e fazer a reflexão sobre as
estratégias para resolvê-las.
• Referências Bibliográficas utilizadas: de acordo com as normas da ABNT.

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4. PORTFÓLIO

O portfólio é a apresentação das atividades práticas formativas desenvolvidas ao longo do


semestre.

***IMPORTANTE: O Portfólio deve ser encadernado em padrão A4 em espiral (todos os


documentos devem ser originais).

Ordem da apresentação do documento deverá ser da seguinte forma:

1º Capa:
Logomarca da UNIME e KROTON, Cabeçalho, Identificação dos alunos, do preceptor e
coordenadores do PINESC – de ano e geral: 01 página.
2º Apresentação:
Neste item deverá constar uma breve descrição do que se trata o portfólio, sua composição
e documentos anexos: 01 página (mínimo de 02 parágrafos).
3º Introdução:
Conceituar PINESC e seus objetivos no contexto pedagógico do Curso de Medicina e em
relação ao semestre em curso;
Breve descrição do município onde realiza o campo de prática (principais dados sócio
demográficos);
Breve descrição da organização do sistema de saúde do município e de dados
epidemiológicos mais relevantes do município;
Descrever a USF de campo de prática: aspectos organizacionais/funcionamento da Unidade,
perfil epidemiológico do território, número de equipes de saúde da família,
necessidades/problemas de saúde frequentes e atendimento dessas demandas;
Descrever possíveis ocorrências enfrentadas que impactaram positiva ou negativamente nas
atividades (mudanças na gestão e/ou equipe da USF; obras na USF; situações sociais no
território etc.): 02 páginas.
4º Fichas Individuais de Campo (Diário de Campo):
Organizadas por dias/turnos de atividades em ordem cronológica. As fichas de campo devem
ser acompanhadas das respectivas fotos das atividades desempenhadas com legendas
autoexplicativas.

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5º Registros Reflexivos de Campo (RRC):
RRC 1 e RRC 2 corrigidos pelo preceptor.
6º Apêndice:
Fotos adicionais que não estão nas evidências das fichas de campo com legenda
autoexplicativa e datas de atividades que foram realizadas durante os dias de campo. Fotos
adicionais das ações na comunidade, materiais confeccionados e utilizados para promoção
e educação em saúde.

BAREMA DE AVALIAÇÃO DO PORTFÓLIO do PINESC I


PONTUAÇÃO
CRITÉRIOS INDICADORES
MÁXIMA
Apresentação/
Apresenta todos os itens estabelecidos como obrigatórios no
Estrutura do 1,5
portfólio.
Portfólio
Grafia correta, objetiva e de fácil compreensão.
Redação 1,5 Linguagem clara e coerente.
Cumprimento do número de páginas requerido.
Apresenta o conceito de PINESC e sua correlação com os
objetivos do curso de Medicina.
Apresenta descrição do município e da USF de campo de
Introdução 1,5 práticas.
Apresenta, descreve e comenta dados (atualizados) sócio
demográficos, epidemiológicos, da gestão e organização da
saúde no município e local de prática.
Apresentação das fichas com fotos de todos os alunos/sexteto
Fichas Individuais de
na quantidade de dias de atividades de campo.
Campo 2,5
Correlaciona as atividades descritas com os Objetivos de
(Diário de Campo)
Aprendizagem propostos.
Apresenta todos os itens solicitados;
Apresenta reflexões críticas e criativas dos alunos sobre as
aprendizagens significativas para a formação do profissional;
Utiliza de referenciais teóricos ao longo das reflexões, a fim de
Registros Reflexivos
3,0 nortear o contexto teórico-prático.
de Campo (RRC)
Uso adequado de citações e referenciais bibliográficos, segundo
normas vigentes da ABNT.
Avaliação construtiva com sugestões de melhoras em
fragilidades identificadas.

4
Caderno do Discente - PINESC I - UNIME – 2022.2
TOTAL 10,0

4
Caderno do Discente - PINESC I - UNIME – 2022.2
CRONOGRAMA DE ATIVIDADES - PINESC I - 2022.2

DATA
ATIVIDADE LOCAL T / P – CH*

310910.088.2022 – Terça- Acolhimento com


feiraQuarta-feiraQuarta-feira UNIME
Apresentação do Caderno TEORIA PRÁTICA - 42
14814h Lauro de Freitas
do PINESC I HORA
(aula presencial)
Instrumentos avaliativos

03.09.2022 16.08.2022 – UNIME


SEXTETOS A e B
SábadoTerça-feira Lauro de Freitas TEORIA - 1 HORA
Biossegurança
8h (aula presencial)
03.09.2022 16.08.2022 – SEXTETOS A e B UNIME
SábadoTerça-feira Curso de Paramentação e Lauro de Freitas TEORIA - 21 HORAS
9h Desparamentação (aula presencial)
03.09.2022 17.08.2022 – UNIME
SEXTETOS A e B
SábadoQuarta-feira Lauro de Freitas TEORIA - 1 HORA
SUS
104h (aula presencial)
03.09.2022 17.08.2022 – SEXTETOS A e B UNIME
SábadoQuarta-feira Acolhimento e Humanização Lauro de Freitas TEORIA - 1 HORA
115h no SUS (aula presencial)
10.0923.08.2022 – SEXTETOS A e B UNIME
SábadoTerça-feira Estratégia de Saúde da Lauro de Freitas TEORIA - 1 HORA
8h Família (ESF) (aula presencial)
10.09.2022 23.08.2022 – SEXTETOS A e B
UNIME
SábadoTerça-feira Prática clínica na Estratégia TEORIA - 1 HORA
Lauro de Freitas
9h Saúde da Família −
(aula presencial)
organização e registro
10.09.2022 24.08.2022 – SEXTETOS A e B UNIME
SábadoQuarta-feira Atenção Domiciliar/Visita Lauro de Freitas TEORIA - 1 HORA
104h Domiciliar (aula presencial)
24.08.2022 – Quarta-feira UNIME
SEXTETOS A e B
15h Lauro de Freitas TEORIA - 1 HORA
Visita Domiciliar
(aula presencial)
10.09.2022 30.08.2022 – SEXTETOS A e B UNIME
SábadoTerça-feira Classificação Internacional de Lauro de Freitas TEORIA - 1 HORA
8h Atenção Primária (CIAP) (aula presencial)

1730.098.2022 – SEXTETOS A e B UNIME


SábadoTerça-feira Programas de Saúde na Lauro de Freitas TEORIA - 1 HORA
9h Atenção Básica (aula presencial)

17.09.2022 31.08.2022 – SEXTETOS A e B


UNIME
SábadoQuarta-feira Política Nacional de Práticas TEORIA - 1 HORA
Lauro de Freitas
104h Integrativas e
(aula presencial)
Complementares no SUS

4
Caderno do Discente - PINESC I - UNIME – 2022.2
17.09.2022 31.08.2022 – SEXTETOS A e B UNIME
SábadoQuarta-feira Medicina de Família e Lauro de Freitas TEORIA - 1 HORA
115h Comunidade (MFC) (aula presencial)

17.09.2022 06.09.2022 – SEXTETOS A e B


UNIME
SábadoTerça-feira Médico de família e TEORIA - 1 HORA
Lauro de Freitas
8h comunidade na Saúde
(aula presencial)
Pública
07/09 09/09 SEXTETO A
Quarta Sexta Primeiro dia de campo USF PRÁTICA - 4 HORAS
Feriado 8h

13/09 14/09 16/09 SEXTETO B


Terça Quarta Sexta Primeiro dia de campo USF PRÁTICA - 4 HORAS
8h 13h30m 8h

20/09 21/09 23/09 SEXTETO A


Terça Quarta Sexta Segundo dia de campo
USF PRÁTICA - 4 HORAS
8h 13h30m 8h

27/09 28/09 30/09 SEXTETO B


Terça Quarta Sexta Segundo dia de campo USF PRÁTICA - 4 HORAS
8h 13h30m 8h

DIA D à combinar com SMSLF SEXTETOS A e B USF PRÁTICA - 84 HORAS


(sábado 8h às 12h)

04/10 05/10 07/10 SEXTETO A


Terça Quarta Sexta Terceiro dia de campo USF PRÁTICA - 4 HORAS
8h 13h30m 8h Entrega RRC 1

11/10 12/10 14/10 SEXTETO B


Terça Quarta Sexta Terceiro dia de campo USF PRÁTICA - 4 HORAS
8h Feriado 8h Entrega RRC 1

18/10 19/10 21/10 SEXTETO A


Terça Quarta Sexta Quarto dia de campo USF PRÁTICA - 4 HORAS
8h 13h30m 8h

25/10 26/10 28/10 SEXTETO B


Terça Quarta Sexta Quarto dia de campo USF PRÁTICA - 4 HORAS
8h 13h30m 8h

29/10 – Sábado SEXTETOS A e B UNIME


8h Orientações sobre confecção Lauro de Freitas TEORIA - 2 HORAS
do Portfólio (presencial)

1º/11 02/11 04/11 SEXTETO A


Terça Quarta Sexta Quinto dia de campo USF PRÁTICA - 4 HORAS
8h Feriado 8h

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Caderno do Discente - PINESC I - UNIME – 2022.2
08/11 09/11 11/11 SEXTETO B
Terça Quarta Sexta Quinto dia de campo USF PRÁTICA - 4 HORAS
8h 13h30m 8h

15/11 16/11 18/11 SEXTETO A


Terça Quarta Sexta Sexto dia de campo USF PRÁTICA - 4 HORAS
Feriado 13h30m 8h Entrega RRC 2

22/11 23/11 25/11 SEXTETO B


Terça Quarta Sexta Sexto dia de campo USF PRÁTICA - 4 HORAS
8h 13h30m 8h Entrega RRC 2

Confecção/Entrega
portfólio impresso
29/11 - Terça-feira (para prof fiscal de prova)/ Antes do início da
PRÁTICA - 4 HORAS
8h Envio portfólio por email prova
(para preceptor e coord.
até o final do dia)

UNIME
29/11 - Terça-feira Avaliação Cognitiva (Prova) Lauro de Freitas TEORIA – 02 HORAS
8h (prova presencial)

Presencial/UNIME
29/11 - Terça-feira Devolutiva da Prova Lauro de Freitas TEORIA – 011 HORA
(após a prova) (presencial)

UNIME
02/12 – Sexta-feira Banca e apresentações das PRÁTICA - 4 HORA
Lauro de Freitas
8h melhores práticas do portfólio (10min por grupo)
(presencial)

Segunda-chamada e Presencial/UNIME
Exame Final Lauro de Freitas

Exame Final de Presencial/UNIME


Segunda-chamada Lauro de Freitas

*CH TEÓRICA TOTAL: 201 horas.


*CH PRÁTICA TOTAL: 40 horas (conforme cronograma).
Conferir se fecha as 20hT e as 40hP

4
Caderno do Discente - PINESC I - UNIME – 2022.2
REFERÊNCIAS

BÁSICA

1. ANDRADE, Luiz Odorico Monteiro de; BARRETO, Ivana Cristina De Holanda Cunha.
SUS passo a passo: história, regulamentação, financiamento e políticas nacionais. 2. ed.
São Paulo: HUCITEC, 2007.

2. ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE MEDICINA. SUS: o que você precisa saber sobre o


Sistema Único de Saúde, volume 1, São Paulo: Atheneu, 2010.

3. BRASIL. Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para


a promoção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços
correspondentes e dá outras providências. DOU 20/9/90. Seção I. p.18. Disponível em:
http://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/1990/lei-8080-19-setembro-1990-365093-
normaatualizada-pl.pdf

4. CARVALHO, Guido Ivan de; SANTOS, Lenir. Sistema único de saúde: comentários
à lei orgânica da saúde leis nº 8.080/90 e nº8.142/90. 4. ed. Campinas: Saberes, 2007.

5. PAIM, J. S. O que é o SUS. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2009. Disponível em:


http://www.livrosinterativoseditora.fiocruz.br/sus/12/

6. TEIXEIRA Carmen Fontes; SOLLA, Jorge Pereira. Modelo de atenção à saúde:


promoção, vigilância e saúde da família. Salvador: EDUFBA, 2006.

COMPLEMENTAR

1. ABRAHÃO, A. L; LAGRANGE, V. A Visita Domiciliar como uma Estratégia da


Assistência no Domicílio. In: MOROSINI, M. V. G. C. Modelos de atenção e a saúde da
família. Rio de Janeiro: EPSJV/Fiocruz, 2007. Disponível em:
http://www.retsus.epsjv.fiocruz.br/upload/publicacoes/pdtsp_4.pdf

2. ALBUQUERQUE, V.S e col. Integração Ensino-serviço no Contexto dos Processos de


Mudança na Formação Superior dos Profissionais da Saúde. Rev. Bras. Ed. Médica. v. 32,
n 3, p. 356 – 362, 2008. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbem/v32n3/v32n3a10.pdf

3. ANDRADE, L.O.M.; BUENO, I.C.H.C.; BEZERRA, R.C.B. Atenção Primária à Saúde


e Estratégia de Saúde da Família. In: CAMPOS, G.W.S. et al. Tratado de Saúde Coletiva.
Rio de Janeiro: HUCITEC/Fiocruz, 2012.

4. BRAGA, P. P. et al. Oferta e demanda na atenção domiciliar em saúde. Ciênc.&


Saúde Coletiva, v. 21, n. 3, p. 903-912, 2016. Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/csc/v21n3/1413-8123-csc-21-03-0903.pdf

5. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria MS/GM nº 2.436, de 21 de setembro de 2017.


Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes para a

4
Caderno do Discente - PINESC I - UNIME – 2022.2
organização da Atenção Básica, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Brasília:
Ministério da Saúde, 2017. Disponível em:
http://www.foa.unesp.br/home/pos/ppgops/portaria-n-2436.pdf

6. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria MS/GM nº 825, de 25 de abril de 2016.


Redefine a atenção domiciliar no âmbito do sistema único de saúde. Brasília: Ministério da
Saúde, 2016. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2016/prt0825_25_04_2016.html

7. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de


Atenção Básica. Acolhimento à demanda espontânea. Brasília: Ministério da Saúde, 2011.
Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/acolhimento_demanda_espontanea_cab28v1.pd
f

8. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de


Atenção Básica. Caderno de atenção domiciliar. Brasília: Ministério da Saúde, 2012.
Disponível em: http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/geral/cad_vol1.pdf

9. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de


Atenção Básica. O trabalho do agente comunitário de saúde. Brasília: Ministério da
Saúde, 2009. Disponível em:
http://dab.saude.gov.br/portaldab/biblioteca.php?conteudo=publicacoes/trabalho_agente_a
cs

10. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. e-SUS Atenção


Básica: manual do Sistema com Coleta de Dados Simplificada. Brasília: Ministério da
Saúde, 2014. Disponível em:
http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/documentos/manual_CDS_ESUS_1_3_0.pdf
Fichas e-SUS: http://dab.saude.gov.br/portaldab/esus.php?conteudo=documentos

11. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. HumanizaSUS:


política nacional de humanização: a humanização como eixo norteador das práticas de
atenção e gestão em todas as instâncias do SUS. Brasília: Ministério da Saúde, 2004.
Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/humanizasus_2004.pdf

12. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. HumanizaSUS na


atenção básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2009. Disponível em:

13. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Núcleo Técnico da


Política Nacional de Humanização. HumanizaSUS: documento base para gestores e
trabalhadores do SUS. 3 ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/documento_base.pdf

14. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de


Humanização: folheto. Brasília: Ministério da Saúde, 2013. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_humanizacao_pnh_folheto.pdf

4
Caderno do Discente - PINESC I - UNIME – 2022.2
15. BRASIL. Secretaria Nacional De Assistência À Saúde. ABC do SUS: doutrinas e
princípios. Brasília, 1990. Disponível em:
http://www.pbh.gov.br/smsa/bibliografia/abc_do_sus_doutrinas_e_principios.pdf

16. CABRAL, P. E.; et al. Serviço e Comunidade, Vetores para a Formação em Saúde: o
Curso de Medicina da Uniderp. Revista Brasileira de Educação Médica. Rio de Janeiro. v.
32, n.3, p.374–382, 2008. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbem/v32n3/v32n3a12

17. CAMPOS, G.W.S., et al. Tratado de Saúde Coletiva. Rio de Janeiro:


HUCITEC/Fiocruz, 2012.

18. CAMPOS, Gastão Wagner de Souza. Manual de práticas de atenção básica: saúde
ampliada e compartilhada. 2. ed. São Paulo: HUCITEC, 2010.

19. CARVALHO, C.A.P.; CARVALHO, F.S. SALES-PERES, A.; BASTOS, J.R.M.; SALES-
PERES, S.H.C. Acolhimento aos usuários: uma revisão sistemática do atendimento no
Sistema Único de Saúde. Arq. Ciênc. Saúde, v. 15, n. 2, p. 93-5, 2008. Disponível em:
http://repositorio-racs.famerp.br/racs_ol/vol-15-2/iD%20253.pdf

20. CATUB, A. M. F. Promoção da Saúde. Campinas, São Paulo: Saberes Editora, 2011.

21. CUNHA, C. L. F.; GAMA, M. E. A. A visita domiciliar no âmbito da atenção primária


em saúde. Malagutti W., organizador. Assistência Domiciliar: atualidades da assistência
de enfermagem. Rio de Janeiro: Rubio, 2012. Disponível em:
https://issuu.com/editorarubio/docs/assistencia_domiciliar_final_02

22. ESHERICK, Joseph S.; CLARK, Daniel S.; SLATER, Evan. CURRENT: diretrizes
clínicas em atenção primária à saúde. 10. ed. Porto Alegre: AMGH, 2013.

23. FALK, M. L.R; FALK, J. W; OLIVEIRA. F.A.; MOTTA, M. S. Acolhimento como


humanização: percepção do usuário e do trabalhador em saúde. Rev. APS, Juiz de Fora, v.
13, n. 1, p. 4-9, jan./mar. 2010. Disponível em:
https://aps.ufjf.emnuvens.com.br/aps/article/view/350/291

24. FREITAS, I.B.A. et al. A construção do cuidado pela equipe de saúde e o cuidador em
um programa de atenção domiciliar ao acamado em Porto Alegre, RS, Brasil. Ciência &
Saúde Coletiva, vol.16, n.1, pp.301-310, 2011. Disponível em:
http://www.redalyc.org/pdf/630/63015361028.pdf

25. GIOVANELLA, L.; MENDONÇA, M.H.M. Atenção Primária à Saúde. In: GIOVANELLA,
L.; et al. Políticas e Sistema de Saúde no Brasil. CEBES, 2008. Disponível em:
http://www.escoladesaude.pr.gov.br/arquivos/File/ATENCAO_PRIMARIA_A_SAUDE_ESF_
Giovanella_L_Mendonca_MH.pdf

26. GUSSO, G.; LOPES, J. M. C. Tratado de medicina de família e comunidade:


princípios, formação e prática. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2019.
27. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/humaniza_sus_atencao_basica.pdf

4
Caderno do Discente - PINESC I - UNIME – 2022.2
28. KIDD, Michael. Contribuição da medicina de família e comunidade para os
sistemas de saúde, A: um guia da organização mundial dos médicos de família (WONCA).
2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2016.

29. PAIM, J. S. Reforma sanitária brasileira: contribuição para a compreensão e crítica.


Salvador: EDUFBA; Rio de Janeiro: Fiocruz, 2008. Disponível em:
http://books.scielo.org/id/4ndgv/pdf/paim-9788575413593.pdf

30. PASCHE, D.F; Passos et al. Cinco anos da Política Nacional de Humanização:
Trajetória de uma Política Pública. Ciência & Saúde Coletiva, v. 16, n. 11, p. 4541-4548,
2011. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/csc/v16n11/a27v16n11.pdf

31. SANTANA, M. L.; CARMAGNANI, M.I. Programa Saúde da Família no Brasil: um


enfoque sobre seus pressupostos básicos, operacionalização e vantagens. Saúde e
Sociedade, São Paulo, v.10, n. 1, p.33-53, 2001. Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/sausoc/v10n1/04.pdf

32. VASCONCELOS, C. M. O Sistema Único de Saúde. In: CAMPOS, G.W.S.; et al.


Tratado de Saúde Coletiva. Rio de Janeiro: HUCITEC/Fiocruz, 2012.

32.

Links relacionados:
1. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prt2436_22_09_2017.html
2. Ciênc. saúde coletiva 25 (4) 06 Abr 2020 Mar 2020.
3. https://aps.saude.gov.br/ape/esf/
4. http://www.saude.ba.gov.br/atencao-a-saude/dab/
5. https://gestaodesaudepublica.com.br/diferenca-entre-ubs-upa-e-hospital/
6. https://antigo.saude.gov.br/sistema-unico-de-saude
7. https://pensesus.fiocruz.br/participacao-social
8. https://pensesus.fiocruz.br/direito-a-saude
9. https://pensesus.fiocruz.br/atendimento
10. http://proedu.rnp.br
11. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cadernos_humanizaSUS.pdf
12. http://www.redehumanizasus.net/
13. https://www.gov.br/saude/pt-br/acesso-a-informacao/acoes-e-programas/politica-
nacional-de-humanizacao-humanizasus
14. https://www.gov.br/saude/pt-br/acesso-a-informacao/acoes-e-programas/
humanizasus/metodo-e-dispositivos-da-pnh

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Caderno do Discente - PINESC I - UNIME – 2022.2
15. Caderno de Atenção Domiciliar, v.02, 2013.

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Caderno do Discente - PINESC I - UNIME – 2022.2

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