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®
Ginecológicos
Infecções vaginais
Amputação de colo uterino
Clínico/Cirúrgicos
® Doenças maternas
® Procedimentos cirúrgicos
introdução ® Miomas na gravidez
Nascimento antes de 37 semanas. ® Malformações uterinas ® Infecções (ITU, etc)
Principal causa de mortalidade/morbidade neonatal
Etiologia
Eletiva
- Risco materno: patologias maternas graves
Epidemiológicos
- Risco fetal: sofrimento fetal; insuficiência placentária ® Gestação indesejada
- Iatrogênico ® Estresse
® Baixo nível socioeconômico
Espontâneos: ® Assistência pré-natal inadequada
70% dos casos ® Tabagismo
® Drogas
Avaliação pré-concepcional e assistência pré-natal
® Desnutrição
Fatores de risco ® Higiene inadequada
Obstétricos Desconhecidos
® Parto prematuro anterior Iatrogênicos
® Infecção amniótica
® Rotura prematura de membranas
diagnóstico
Contrações rítmicas e regulares que modificam o colo uterino
ovulares
antes de 37semanas.
® Alterações hormonais
® Sangramentos vaginais 1º e 2º Prevenção
trimestre Prevenção primária:
® Inserção baixa da placenta ® É deficiente
® DPP ® Retirada de fatores de risco
® Incompetência istmo cervical ® Equipe multidisciplinar
® Gemelaridade/polidrâmnio ® Anamnese detalhada
® Malformações fetais e placentárias
® Atuar desde o início nos fatores de risco epidemiológicos Progesterona:
Gestantes com fator de risco entre 18 e 24 semanas faz a medida - Idade gestacional até 34 semanas
no USG - Viabilidade - depende do serviço
® Comprimento e sinais como afunilamento Quando não posso fazer?
o Quando < 25mm é um preditor de parto prematuro
- Corioamnionite
Colo curto = Repouso, abstinência sexual, investigação de
- Rotura de membranas ovulares
infecções, Progesterona vaginal, internação se sintomas e
- Sangramento grave (DPP, PP)
fibronectina fetal.
- Condições clínicas maternas desfavoráveis
Teste da fibronectina fetal:
- Morte fetal/ anomalias fetais incompatíveis com a vida
Presente em condições normais até 20 semanas e após 35
semanas - Sofrimento fetal
Se estiver presente nesse intervalo é um marcador de TPP nos - Contraindicações relacionadas às drogas
próximos 14 dias. Uterolíticos/medicamentos que tentam bloquear contratilidade:
Fazer em gestantes sintomáticas BCC:
Coleta necessita de: Nifedipina (MS):
- Bolsa íntegra, abstinência sexual, ausência de sangramento ® 10mg VO a cada 20 min até 4 doses ou 20mg VO em dose
vaginal, dilatação < 3cm, não realizar toque vaginal antes única, e se necessário 20mg após 90-120min se a
atividade uterina persisitir.
® Se após a 2ª dose mantiver atividade uterina, considerar ® Meningite
falha terapêutica e utilizar outro agente. ® Pneumonia
® Manutenção: 20mg VO a cada 4 a 8h por no máximo 72h. ATB no TP sempre que a cultura positiva:
® CI: hipotensão materna (PA <90x50) e Bloqueio Penicilina G cristalina 5 milhões UI IV, seguida por 2,5milhões
atrioventricular UI IV de 4 em 4h OU
Inibidores de prostaglandina: indometacina
Ampicilina 2g IV, seguida por 1g IV de 4/4h
Beta agonista:
Alérgica à penicilina: Clindamicina 900mg IV de 8/8h
® Terbutalina, salbutamol fenoterol, isoxsuprina, ritodrina. Se cultura não realizada:
Cuidado com EAP e glicemia materna.
Prematuros, RPMO > 18h, bacteriúria por RGB, história de RN
Sulfato de magnésio (neuroproteção) até 32s
prévio infectado por EGB, febre intraparto.
Antagonista da ocitocina
Não fazer a profilaxia em partos eletivos
Nitroglicerina
Etanol
Corticoterapia:
Efeitos máximos se o parto ocorrer 24h a 7 dias após a última
dose
Realizar entre 24-34 semanas
- Redução 40-60% da membrana hialina
- Menor gravidade da SDRA
- Melhor resposta ao surfactante pulmonar
- Menos hemorragia intracraniana
- Menos enterocolite necrotizante
Betametasona 12mg IM de 24/24h
Dexametasona 6mg IM de 12h x 4 doses
Profilaxia de infeção pelo Streptococcus grupo B (Agalactiae)
Comumente encontrada na vagina e reto da mulher - 10 a 30%
® Sepse neonatal