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23/03/24, 16:33 Psicologia transpessoal – Wikipédia, a enciclopédia livre

Psicologia transpessoal
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
A Psicologia Transpessoal é uma escola da Psicologia considerada por Abraham Maslow
(1908-1970) como a "Quarta Força da Psicologia", sendo a primeira força a Psicanálise, seguida da
Psicologia comportamental, e a terceira a Psicologia humanista. É uma forma de sincretismo
teórico, que abarca conteúdos de muitas escolas psicológicas, como as teorias de Carl G. Jung,
Abraham Maslow, Viktor Frankl, Ken Wilber e Stanislav Grof.

Origem
Surgiu em 1967 junto com Movimentos do Potencial Humano e New Age nos EUA, pelo
pensamento de Maslow, que dizia que o ser humano necessitava transcender sua Psique (pessoal),
conectando-se ao "Todo", ou a outras realidades mais abrangentes (transpessoais).

Conceitos
A Psicologia transpessoal tem como objeto o estudo da Consciência e de seus Estados não
ordinários e, neste sentido, congrega vários Recursos Técnicos como a Hipnose, a Meditação, o
Relaxamento, e (no campo da pesquisa) experiência com alucinógenos (Grof, Huxley), além dos
Estados Místicos de Tradições Espirituais. Vários autores como Ken Wilber, e Stanislav Grof,
propõem Cartografias da Consciência. A Abordagem transpessoal tem atraído cientistas de
diferentes áreas como Goswami e Rocha Filho, que fazem a conexão entre o conhecimento
científico padrão e as observações e proposições transpessoais.

A Psicologia transpessoal se propõe a dialogar com a Física quântica, na busca da compreensão dos
fenômenos que ultrapassam o conceito da física clássica e dos princípios energéticos e temporais
que são estudados em linhas de pesquisa diferenciadas como Física e Psicologia, ainda que, haja
pouca ou nenhuma relação comprovada cientificamente entre as duas áreas, e isso faz com que a
área se relacione com o misticismo quântico, que é um conjunto de crenças pseudocientíficas em
torno da física.

A disciplina busca a integração entre aspectos espirituais e transcendentais da experiência


humana, com a estrutura da psicologia moderna. Questões consideradas na psicologia transpessoal
incluem o auto-desenvolvimento espiritual, o "além do ego", experiências de pico, experiências
místicas, transe, crises espirituais, evolução espiritual, conversão religiosa, estados alterados de
consciência e práticas espirituais diversas.

Durante a década de 1950, nos EUA, havia um grande descontentamento com as escolas de
pensamento Behaviorista e Freudiana, muito em função do baixo retorno às questões sociais em
face do reducionismo característico dessas abordagens clássicas da Psicologia. Maslow era um dos
principais críticos, que enfatizava que o Behaviorismo, estudando o comportamento humano
comparativamente ao comportamento animal, era incapaz de abarcar toda a complexidade do

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fenômeno humano. Ele destacou a necessidade de que, além do comportamento, a consciência


também devia ser estudada. Quanto à Psicanálise, Maslow dizia que era excessivamente centrada
nos aspectos sexuais e patológicos da natureza humana.

Abraham Maslow e Anthony Sutich fundaram a Associação de Psicologia Humanista, lançando


uma revista acadêmica para divulgar a escola. A proposta foi muito bem aceita por um grande
número de psicólogos, tanto que muitos contribuíram com suas teorias naquela mesma época. A
saber: Carl Rogers, com sua Abordagem Centrada na Pessoa (ACP); Viktor Frankl, com a
Logoterapia; Fritz Perls e sua Gestalt-Terapia; e Alexander Lowen, com a Bioenergética. A ênfase
destas teorias humanistas está no presente, no aqui e agora, e na capacidade de mudança, de
escolha, baseado nas escolas filosóficas Fenomenologia e Existencialismo, respectivamente.
Maslow afirmava que a Psicologia Humanista era apenas o berço de uma escola mais abrangente, a
Psicologia transpessoal.

Os trabalhos de Tabone (2003), "A Psicologia Transpessoal: Introdução à nova visão da


Consciência em Psicologia e Educação", e Boainain Jr. (1998), "Tornar-se Transpessoal:
Transcendência e Espiritualidade" na obra de Carl Rogers apresentam respectivamente uma
visão geral de algumas das principais abordagens transpessoais e um histórico do movimento.

Principais temas
Lajoie e Shapiro (1992) revisaram quarenta definições de Psicologia Transpessoal citadas na
literatura entre 1969 e 1991 e selecionaram os cinco principais temas encontrados nessas
definições. 1) Estados alterados de consciência; 2) o Eu superior; 3) além do ego ou além do
self pessoal; 4) transcendência e 5) espiritualidade.
Walsh e Vaughan (1993) fizeram críticas a muitas das definições de psiclogia transpessoal,
por estarem carregadas de pressupostos ontológicos e metodológicos. Eles também
desafiaram as definições que ligam a Psicologia transpessoal apenas a estados saudáveis, ou
à Filosofia Perene. Esses autores definiram a Psicologia transpessoal como um ramo da
psicologia ligado às experiências transpessoais e fenômenos correlatos, destacando que
"Esses fenômenos incluem as causas, efeitos e outros correlatos de experiências
transpessoais, bem como as disciplinas e práticas inspiradas por esses fenômenos" (Walsh &
Vaughan, 1993, p.203).

Críticas e Desafios
A principal crítica à Psicologia Transpessoal decorre de sua proximidade com o universo
religioso, sobretudo espírita. Muitos profissionais que se autodeclaram "psicoterapeutas
transpessoais", ou que afirmam ter suas práticas profissionais situadas no campo da
Psicologia Transpessoal precisam esclarecer melhor de que modo se dá a interface de suas
práticas e teorias com o saber religioso e o conhecimento científico. No entanto, é
fundamental o entendimento de que a Psicologia Transpessoal trabalha com 4 pilares
fundamentais: os campos de energia físico, emocional, mental e espiritual, ou seja, a
Psicologia Transpessoal não está necessariamente relacionada a religiões, mas à
espiritualidade, a partir de uma perspectiva de conexão com o "Todo", de forma holográfica,
por isso, inclusive, pode ser considerada uma abordagem holística;
A Psicologia Transpessoal, e mais especificamente, a psicoterapia transpessoal, dão alta
credibilidade a experiências clínicas anedóticas, ao invés de pesquisas científicas[1];
O campo da psicologia transpessoal é criticado por carecer de rigor conceitual, probatório e
científico. Em uma revisão das críticas do campo, escreve Cunningham, "os filósofos
criticaram a psicologia transpessoal porque sua metafísica é ingênua e a epistemologia é
subdesenvolvida. A multiplicidade de definições e a falta de operacionalização de muitos de
seus conceitos levaram a uma confusão conceitual sobre a natureza da própria psicologia
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transpessoal (ou seja, o conceito é usado de forma diferente por diferentes teóricos e significa
coisas diferentes para pessoas diferentes). Os biólogos têm criticado a psicologia transpessoal
por sua falta de atenção aos fundamentos biológicos do comportamento e da experiência. Os
físicos têm criticado a psicologia transpessoal por acomodar inadequadamente a física em
conceitos como explicações da consciência."[2]
A abordagem Transpessoal é amplamente utilizada por terapeutas que não são graduados em
psicologia, e a falta de estudos científicos nessa perspectiva de atuação dificulta a sua
expansão no meio acadêmico, além de ir na contramão da busca por uma psicologia baseada
em evidências;[3]
As bases epistêmicas da Psicologia transpessoal se situam nas abordagens Inter e
Transdisciplinar, estudos mais aprofundados sobre essas bases são requeridos, bem como
sobre suas dimensões hermenêuticas. Além disso, o diálogo com a Psicologia da religião, e as
Ciências da Religião e Psicologia anomalística podem ser aprofundados;
As bases epistêmicas da Psicologia transpessoal podem contribuir para ampliar o diálogo da
psicologia com outras racionalidades "médicas", possibilitando que os profissionais contribuam
para a construção de Políticas públicas, como por exemplo a Política Nacional de Práticas
Integrativas e Complementares (PNPIC), que dão espaço para o uso de práticas holísticas e
que não possuem comprovação científica de eficácia.[4]

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