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Psicologia

transpessoal

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A Psicologia Transpessoal é uma escola


da Psicologia considerada por Abraham
Maslow (1908-1970) como a "Quarta
Força da Psicologia", sendo a primeira
força a Psicanálise, seguida da
Psicologia comportamental, e a terceira
a Psicologia humanista. É uma forma de
sincretismo teórico, que abarca
conteúdos de muitas escolas
psicológicas, como as teorias de Carl G.
Jung, Abraham Maslow, Viktor Frankl,
Ken Wilber e Stanislav Grof.

Origem

Surgiu em 1967 junto com Movimentos


do Potencial Humano e New Age nos
EUA, pelo pensamento de Maslow, que
dizia que o ser humano necessitava
transcender sua Psique (pessoal),
conectando-se ao "Todo", ou a outras
realidades mais abrangentes
(transpessoais).
Conceitos

A Psicologia transpessoal tem como


objeto o estudo da Consciência e de
seus Estados não ordinários e, neste
sentido, congrega vários Recursos
Técnicos como a Hipnose, a Meditação,
o Relaxamento, e (no campo da
pesquisa) experiência com alucinógenos
(Grof, Huxley), além dos Estados
Místicos de Tradições Espirituais. Vários
autores como Ken Wilber, e Stanislav
Grof, propõem Cartografias da
Consciência. A Abordagem transpessoal
tem atraído cientistas de diferentes
áreas como Goswami e Rocha Filho, que
fazem a conexão entre o conhecimento
científico padrão e as observações e
proposições transpessoais.

A Psicologia transpessoal se propõe a


dialogar com a Física quântica, na busca
da compreensão dos fenômenos que
ultrapassam o conceito da física
clássica e dos princípios energéticos e
temporais que são estudados em linhas
de pesquisa diferenciadas como Física e
Psicologia, ainda que, haja pouca ou
nenhuma relação comprovada
cientificamente entre as duas áreas, e
isso faz com que a área se relacione
com o misticismo quântico, que é um
conjunto de crenças pseudocientíficas
em torno da física.

A disciplina busca a integração entre


aspectos espirituais e transcendentais
da experiência humana, com a estrutura
da psicologia moderna. Questões
consideradas na psicologia transpessoal
incluem o auto-desenvolvimento
espiritual, o "além do ego", experiências
de pico, experiências místicas, transe,
crises espirituais, evolução espiritual,
conversão religiosa, estados alterados
de consciência e práticas espirituais
diversas.

Durante a década de 1950, nos EUA,


havia um grande descontentamento com
as escolas de pensamento Behaviorista
e Freudiana, muito em função do baixo
retorno às questões sociais em face do
reducionismo característico dessas
abordagens clássicas da Psicologia.
Maslow era um dos principais críticos,
que enfatizava que o Behaviorismo,
estudando o comportamento humano
comparativamente ao comportamento
animal, era incapaz de abarcar toda a
complexidade do fenômeno humano. Ele
destacou a necessidade de que, além do
comportamento, a consciência também
devia ser estudada. Quanto à
Psicanálise, Maslow dizia que era
excessivamente centrada nos aspectos
sexuais e patológicos da natureza
humana.

Abraham Maslow e Anthony Sutich


fundaram a Associação de Psicologia
Humanista, lançando uma revista
acadêmica para divulgar a escola. A
proposta foi muito bem aceita por um
grande número de psicólogos, tanto que
muitos contribuíram com suas teorias
naquela mesma época. A saber: Carl
Rogers, com sua Abordagem Centrada
na Pessoa (ACP); Viktor Frankl, com a
Logoterapia; Fritz Perls e sua Gestalt-
Terapia; e Alexander Lowen, com a
Bioenergética. A ênfase destas teorias
humanistas está no presente, no aqui e
agora, e na capacidade de mudança, de
escolha, baseado nas escolas filosóficas
Fenomenologia e Existencialismo,
respectivamente. Maslow afirmava que a
Psicologia Humanista era apenas o
berço de uma escola mais abrangente, a
Psicologia transpessoal.

Os trabalhos de Tabone (2003), "A


Psicologia Transpessoal: Introdução à
nova visão da Consciência em Psicologia
e Educação", e Boainain Jr. (1998),
"Tornar-se Transpessoal: Transcendência
e Espiritualidade" na obra de Carl Rogers
apresentam respectivamente uma visão
geral de algumas das principais
abordagens transpessoais e um histórico
do movimento.

Principais temas

Lajoie e Shapiro (1992) revisaram


quarenta definições de Psicologia
Transpessoal citadas na literatura
entre 1969 e 1991 e selecionaram os
cinco principais temas encontrados
nessas definições. 1) Estados
alterados de consciência; 2) o Eu
superior; 3) além do ego ou além do
self pessoal; 4) transcendência e 5)
espiritualidade.
Walsh e Vaughan (1993) fizeram
críticas a muitas das definições de
psiclogia transpessoal, por estarem
carregadas de pressupostos
ontológicos e metodológicos. Eles
também desafiaram as definições que
ligam a Psicologia transpessoal
apenas a estados saudáveis, ou à
Filosofia Perene. Esses autores
definiram a Psicologia transpessoal
como um ramo da psicologia ligado às
experiências transpessoais e
fenômenos correlatos, destacando
que "Esses fenômenos incluem as
causas, efeitos e outros correlatos de
experiências transpessoais, bem como
as disciplinas e práticas inspiradas por
esses fenômenos" (Walsh & Vaughan,
1993, p.203).
Críticas e Desafios

A principal crítica à Psicologia


Transpessoal decorre de sua
proximidade com o universo religioso,
sobretudo espírita. Muitos
profissionais que se autodeclaram
"psicoterapeutas transpessoais", ou
que afirmam ter suas práticas
profissionais situadas no campo da
Psicologia Transpessoal precisam
esclarecer melhor de que modo se dá
a interface de suas práticas e teorias
com o saber religioso e o
conhecimento científico. No entanto, é
fundamental o entendimento de que a
Psicologia Transpessoal trabalha com
4 pilares fundamentais: os campos de
energia físico, emocional, mental e
espiritual, ou seja, a Psicologia
Transpessoal não está
necessariamente relacionada a
religiões, mas à espiritualidade, a partir
de uma perspectiva de conexão com o
"Todo", de forma holográfica, por isso,
inclusive, pode ser considerada uma
abordagem holística;
A Psicologia Transpessoal, e mais
especificamente, a psicoterapia
transpessoal, dão alta credibilidade a
experiências clínicas anedóticas, ao
invés de pesquisas científicas[1];
O campo da psicologia transpessoal é
criticado por carecer de rigor
conceitual, probatório e científico. Em
uma revisão das críticas do campo,
escreve Cunningham, "os filósofos
criticaram a psicologia transpessoal
porque sua metafísica é ingênua e a
epistemologia é subdesenvolvida. A
multiplicidade de definições e a falta
de operacionalização de muitos de
seus conceitos levaram a uma
confusão conceitual sobre a natureza
da própria psicologia transpessoal (ou
seja, o conceito é usado de forma
diferente por diferentes teóricos e
significa coisas diferentes para
pessoas diferentes). Os biólogos têm
criticado a psicologia transpessoal por
sua falta de atenção aos fundamentos
biológicos do comportamento e da
experiência. Os físicos têm criticado a
psicologia transpessoal por acomodar
inadequadamente a física em
conceitos como explicações da
consciência."[2]
A abordagem Transpessoal é
amplamente utilizada por terapeutas
que não são graduados em psicologia,
e a falta de estudos científicos nessa
perspectiva de atuação dificulta a sua
expansão no meio acadêmico, além de
ir na contramão da busca por uma
psicologia baseada em evidências;[3]
As bases epistêmicas da Psicologia
transpessoal se situam nas
abordagens Inter e Transdisciplinar,
estudos mais aprofundados sobre
essas bases são requeridos, bem
como sobre suas dimensões
hermenêuticas. Além disso, o diálogo
com a Psicologia da religião, e as
Ciências da Religião e Psicologia
anomalística podem ser
aprofundados;
As bases epistêmicas da Psicologia
transpessoal podem contribuir para
ampliar o diálogo da psicologia com
outras racionalidades "médicas",
possibilitando que os profissionais
contribuam para a construção de
Políticas públicas, como por exemplo
a Política Nacional de Práticas
Integrativas e Complementares
(PNPIC), que dão espaço para o uso
de práticas holísticas e que não
possuem comprovação científica de
eficácia.[4]

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